segunda-feira, 29 de junho de 2015

Em Goiânia, Pierluigi vence e interrompe sequência de vitórias de Lussiana

Disputa intensa entre os dois provoca quebra do recorde da pista na última volta da GP 1000

Fonte: Grelak Comunicação
Após disputa emocionante, o argentino Diego Pierluigi, da JC Racing Team, quebrou a sequência de vitórias do francês Matthieu Lussiana, da BMW Motorrad Petronas Racing, assumindo a primeira colocação no pódio da GP 1000, principal categoria do Moto 1000 GP, neste domingo (28), no Autódromo Ayrton Sena, em Goiânia.
Em briga apertada, Pierluigi que havia pressionado o francês em outros momentos da competição, voltou a atacar nas duas últimas voltas e na abertura da última volta “roubou” o primeiro lugar. “Foi uma boa corrida, tanto a do Matthieu quanto a minha. Nós dois erramos em um algum momento da corrida, primeiro eu atrás dele e depois, ele errou na abertura da última volta. A corrida poderia ter sido vencida por qualquer um dos dois”, afirmou o vencedor do GP Michelin, na categoria GP 1000. Ele também afirmou estar feliz pela vitória, “Nunca havia passado tanto tempo sem ganhar uma corrida no campeonato, mas segui trabalhando duro junto com a equipe”.

Na segunda volta o argentino bateu o recorde na pista em 1min24s161. Esse mesmo recorde foi quebrado por Matthieu Lussiana na última volta quando tentava recuperar, em vão, a primeira posição. O francês fez o menor tempo em 1min23s968.

Vencedor da etapa goiana disputada em 2014 e das duas primeiras provas deste ano, Matthieu Lussiana afirmou não estar muito bem com a moto, mas feliz por ter terminado a corrida. “O importante é o campeonato. Infelizmente não me senti muito bem com a moto, não estava com um bom sentimento. Errei na abertura da última volta e quase consegui passar de novo”.

A terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade foi marcada também por forte disputa pelo terceiro lugar que ficou com o português Miguel Praia, da Center Moto Racing Team. Durante a prova, a posição foi disputada também pelos brasileiros Wesley Gutierrez, da Motonil Motors - PDV Brasil e Danilo Lewis, da Tecfil Racing Team.
Praia afirmou que considerou a corrida muito difícil fisicamente. “Não sabíamos muito bem qual seria o comportamento da nossa moto na segunda metade da corrida e não foi muito bom,” lamentou o português.

O piloto conta também que perdeu muito grip depois da sexta volta e não conseguiu virar em 1min24s e então passou a fazer tempos em 1min25s. “A partir daí apareceu o Gutierrez e depois o Lewis, mas conseguimos defender bem a posição. Fiquei um pouco desapontado porque não consegui manter o ritmo do Lussiana e o Pierluigi,” finalizou Miguel Praia.

Na classe Evo, o paulista Nick Iatauro, do Team Suzuki PRT, comemorou o primeiro lugar no pódio ao lado de Diego Pretel, da DRT e Alessandro Andrade, da Rupper’s Extra Power, que ficaram com o segundo e o terceiro lugares, respectivamente.

Satisfeito com seu desempenho, Iatauro afirmou que largou bem. “Mantive o mesmo ritmo de treino nas dez primeiras voltas”. O segundo no pódio da Evo, Diego Pretel disse estar completamente sem referência e sem preparo físico. “Estou com o ombro contundido e fiquei e perdi um pouco de parâmetro para correr”.
Já Alessandro Andrade que corre em Goiânia pelo Campeonato Goiano falou que estranhou a pista porque usa outra marca de pneu. “Isso muda o acerto da moto e eu jamais tinha corrido com pneu slick”, destacou o goiano ao garantir que está muito feliz e contente com o resultado.

GP MICHELIN – GOIÂNIA – GP 1000
(Resultado final da terceira etapa após 18 voltas)
1º) Diego Pierluigi (ARG/JC Racing Team), Kawasaki, GP 1000, com 25min34s959
2º) Matthieu Lussiana (FRA/BMW Motorrad Petronas Racing), BMW, GP 1000, a 0s055
3º) Miguel Praia (POR/Center Moto Racing Team), Honda, GP 1000, a 15s400
4º) Danilo Lewis (SP/Tecfil Racing Team), Kawasaki, GP 1000, a 15s625
5º) Wesley Gutierrez (PR/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, GP 1000, a 23s363
6º) Sebastiano Zerbo (ITA/Target Race Superbike Team), Kawasaki, GP 1000, a 25s596
7º) Nick Iatauro (SP/Team Suzuki PRT), Suzuki, GP 1000 Evo, a 57s277
8º) Philippe Thiriet (MG/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, GP 1000, a 1min09s183
9º) Diego Pretel (SP/DRT), Ducati, GP 1000 Evo, a 1min15s085
10º) Alessandro Andrade (GO/Rupper’s Extra Power), Kawasaki, GP 1000 Evo, a 1 volta

Rafael Nunes vence de ponta a ponta a GP Light em Goiânia

Prova do Moto 1000 GP teve interrupção e nova largada devido algumas quedas

Fonte: Grelak Comunicação.
Com ampla vantagem sobre os demais pilotos, o pole position Rafael Nunes, da Team Suzuki PRT, foi vencedor de ponta a ponta do GP Michelin na categoria GP Light, no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia, na manhã deste domingo (28). “Deu tudo certo, fiz uma boa largada e consegui manter o ritmo da corrida”, disse o piloto que fez a volta mais rápida da competição em 1min28s074. Nunes que continua líder do campeonato com 67 pontos atribuiu à vitória, em boa parte, ao trabalho de sua equipe.
O brasiliense Henrique Castro, da City Service BSB Motor Racing, não conseguiu acompanhar o ritmo de Nunes e terminou a corrida da terceira etapa do Moto 1000 GP, válida pelo Campeonato Brasileiro de Motovelocidade na mesma posição que largou, a segunda. Castro considerou excelente o segundo lugar. “Fiz uma boa corrida, apesar de ter tido um certo desgaste”.

O terceiro lugar no pódio ficou para Marcelo Dahmer, piloto da K Racing que havia largado da nona posição. “O fim de semana foi complicado com duas quedas nos treinos, mas larguei bem, tentei acompanhar o ritmo dos ponteiros, mas não deu”, lamentou o gaúcho afirmando que mesmo assim ficou muito feliz com o pódio.

Dahmer fez uma primeira largada impressionante e liderou o início de prova, saindo do nono para o primeiro lugar. Mas, na segunda volta, um acidente envolvendo o piloto da Target Race Superbike Team, Marcos Prata, causou à interrupção da corrida. O piloto foi conduzido pelo médico do evento, Dr. Carlos Wahle, ao Hospital de Urgência de Goiás – HUGO. Ele estava clinicamente estável e consciente, com suspeitas de fratura de bacia. Uma nova largada foi autorizada instantes depois.

Na relargada Marcelo Dahmer, fez também uma boa largada, mas não superou Nunes, alcançado o terceiro lugar no pódio. Luciano Donato, da BMW Motorrad Petronas Racing, não fez a relargada devido a um problema com a moto.

Na segunda volta da relargada, o carioca Pedro Lins, da Center Moto Racing, que largou em terceiro, abandonou a prova depois de uma queda.
A disputa em todas as posições deixou a competição mais acirrada. O vencedor do Moto 1000 GP na categoria GP Light, Rafael Nunes, abriu boa vantagem sobre o segundo colocado, Henrique Castro, a partir da quinta volta.

Até a sexta volta Nunes era o único piloto a completar a volta em 1min28. O piloto da Team Suzuki PRT vem brigando pelas primeiras posições desde os primeiros treinos. Já a briga pelo terceiro lugar que esquentou o final da corrida, acabou quando Jean Vieira, da MS Racing Team, caiu.

GP MICHELIN – GOIÂNIA – GP LIGHT
(Resultado final da terceira etapa após 16 voltas)
1º) Rafael Nunes (PR/Team Suzuki PRT), Suzuki, 23MIN54S743
2º) Henrique Castro (DF/City Service BSB Motor Racing), Kawasaki, a 8s197
3º) Marcelo Dahmer (RS/K Racing), Honda, a 19s613
4º) Diogo Ramos (SC/SBK Moto Racing), Kawasaki, a 36s364
5º) Ricardo Negretto (SP/Tecfil Racing Team), Kawasaki, a 36s897
6º) Ricardo Levy (SP/DRT), DRT-Ducati, a 47s137
7º) Edson Luiz (SC/2MT-PRT), Kawasaki, a 48s227
8º) Luciano Donato (SP/BMW Motorrad Petronas Racing), BMW, a 50s784
9º) Thiago Fonseca (PE/Center Moto Racing Team, Honda, a 1min12s845
10º) Erlon Franco (MS/Target Race Superbike Team), Kawasaki, a 1min13s717

Granado vence GP Michelin de ponta a ponta na GP 600

Eric Granado

Piloto dominou a corrida, venceu a terceira consecutiva e fez a volta mais rápida da prova do Moto 1000 GP

Fonte: Grelak Comunicação
Eric Granado, da GST Honda Mobil Super Moto, comemorou mais uma vez o primeiro lugar no pódio do Moto 1000 GP, na categoria GP 600. Em prova disputada neste domingo (28) no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia, Joelsu Silva, piloto da Paulinho Superbikes e Matheus Oliveira, da Tecfil Racing Team, ocuparam o segundo e terceiro lugar respectivamente.
Granado, que venceu as duas primeiras etapas do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, fez também a volta mais rápida da corrida em 1min27s739. “Quero agradecer minha equipe. Em relação à prova, tive um problema com a tração na parte traseira da moto e não conseguir baixar de 1min27 alto”, afirmou o paulista.

Cautela e ampla vantagem em relação aos demais pilotos marcaram a prova de Eric Granado. Após manter um forte ritmo no início da prova, ele decidiu ser cauteloso para terminar a prova em segurança. “Tive que diminuir o ritmo no final para ultrapassar os retardatários com segurança e não atrapalhar também a disputa deles”.

O paranaense Joelsu Silva, que mostrou boa evolução durante a prova, acredita que fez uma corrida de estratégias. “O Eric imprimiu um ritmo muito forte e a pista estava muito quente. Nós tivemos muito trabalho no fim de semana por causa do estrago no meu motor durante os treinos”, contou.

Já na segunda volta Matheus Oliveira, da /Tecfil Racing Team, que largou em quarto, ultrapassou Ian Testa - piloto da Motonil Motors PDV/Brasil - que ocupava a terceira colocação. Testa chegou a recuperar a posição, mas não manteve ritmo e perdeu novamente para Oliveira. “Estou contente com o resultado. Pelo o que fizemos nos treinos do fim de semana, já esperávamos esta terceira posição”, disse Oliveira ao garantir que irá fazer um melhor acerto de moto para a próxima etapa.

O piloto Lucas Bittencourt, companheiro de equipe de Joelsu, caiu logo na primeira volta e abandonou a prova. Thiago Oliveira, da DLT - GP Racing, teve um problema com a moto, chegou a sair da pista, mas voltou para competição.

A corrida terminou com bandeira vermelha devida a queda de Márcio Bortolini (City Service BSB Motor Racing), que compete pela GP 600 Evo, na última volta. A moto ficou em posição delicada, mas o piloto passa bem e não precisou ser encaminhado para uma unidade hospitalar.

Na classe Evo, Marciano Santin, da Santin Racing, confirmou favoritismo apresentado nos treinos e ocupou o primeiro lugar no pódio na categoria dos pilotos em estágio de evolução, que compartilham o grid com a GP 600. “Estou Satisfeito com o resultado, cheguei em quinto lugar na classificação geral competindo com esses pilotos de primeira linha,” afirmou ao garantir que já começa a pensar em administrar o campeonato a partir da próxima etapa. “Vou animado para Campo Grande”, completou ele, sobre a próxima etapa.

Em segundo lugar na Evo, ficou Douglas Pecoraro, da Walmax Racing, “Estou em estágio de adaptação à moto ao pneu Michelin, por isso faltou um pouco para eu brigar pela vitória”, lamentou. O terceiro a compor o pódio, Flávio Pavanelli (SP/Motonil Motors-PDV Brasil) destacou ter feito uma corrida tranquila. “Tive dificuldade nas últimas voltas, mas estou feliz com o resultado, agradeço a Deus e à equipe”.

GP MICHELIN – GOIÂNIA – GP 600
(Resultado final da terceira etapa após 16 voltas)
1º) Eric Granado (SP/GST Honda Mobil Super Moto), Honda, GP 600, com 20min46s137
2º) Joelsu da Silva (PR/Paulinho Superbikes), Kawasaki, GP 600, a 17s943
3º) Matheus Oliveira (SP/Tecfil Racing Team), Kawasaki, GP 600, a 25s192
4º) Ian Testa (DF/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, GP 600, a 31s463
5º) Marciano Santin (RS/Santin Racing), Honda, GP 600 Evo, a 1min02s415
6º) Sérgio Laurentys (SP/GST Honda Mobil Super Moto), Honda, GP 600, a 1min03s483
7º) Alex Pires (RJ/Center Moto Racing Team), Honda, GP 600, a 1min05s649
8º) Douglas Pecoraro (SP/Walmax Racing), Kawasaki, GP 600 Evo, a 1min11s697
9º) Flávio Pavanelli (SP/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, GP 600 Evo, a 1min21s249
10º) Marcus Trota (SP/MotoM), Yamaha, GP 600, a 1min22s078

Ton Kawakami vence disputa apertada na GPR 250 do GP Michelin

Estreante, a piloto Indy Munhoz do DF, aperta líder e quebra recorde da pista na categoria em Goiânia

Fonte: Grelak Comunicação
Disputa intensa e inédita na categoria formação GPR 250 fechou o domingo (28) de competições do GP Michelin, terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, no Autódromo Ayrton Sena, em Goiânia (GO).
O paulista e líder do campeonato do Moto 1000 GP, Ton Kawakami, da Playstation-PRT, protagonizou uma disputa acirrada nas últimas voltas com a piloto Indy Munoz, da City Service BSB Motor Racing, que competiu pela primeira vez. Ela subiu ao pódio em segundo lugar ao lado de Kawakami e Guilherme Brito, da Team Estrella Galicia 0,0 Alex Barros, que ocupou o terceiro lugar.

Ton que fez um bom desempenho nos treinos livres do fim de semana afirmou que considerou a corrida muito difícil. “Os pilotos estavam caindo, o piso estava escorregando. Usei a cabeça e deixei tudo pra última volta”, contou.

A segunda colocada, Indy Munoz que largou em décimo lugar, comemorou a ótima atuação na prova. “Foi muito emocionante, eu não esperava esse resultado. Agradeço a toda à equipe”, disse a piloto ao informar que a moto, uma Honda CBR 250, estava excelente. Ela bateu o recorde na pista em 1min48s517, contra a marca anterior de 1min49s471, estabelecida por Herbert Pereira no ano passado.

Já Guilherme Brito que subiu pela primeira vez ao pódio destacou que no início da corrida não estava conseguindo imprimir ritmo muito bom. “Infelizmente, deixei o pessoal escapar, mas consegui o pódio após algumas quedas. Estou muito feliz,” ressaltou.

O pole position Brian David, companheiro de equipe de Brito, que liderava a competição na quarta volta, caiu após se chocar com Meikon Kawakami que também caiu e saiu da prova. “Fui passar o Brian, na hora que tentei frear, o câmbio bateu no chão acho que pode ter aliviado a frente”, disse Kawakami que contou ter pedido desculpas ao Brian e a toda equipe dele.

GP MICHELIN – GOIÂNIA – GPR 250
(Resultado final da terceira etapa após 12 voltas)
1º) Ton Kawakami (SP/Playstation-PRT), Honda, 22min07s469
2º) Indy Munoz (DF/City Service BSB Motor Racing), Honda, a 0s585
3º) Guilherme Brito (SP/Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros), Honda, a 14s831
4º) Diogo Moreira (SP/Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros), Honda, a 17s387
5º) Claudio Aleixo (GO/Arthur Racing), Honda, a 17s413
6º) Gustavo Gil (SP/Tecfil Racing Team), Kawasaki, a 17s700
7º) Felipe Gonçalves (PR/Paulinho Superbikes), Honda, a 35s728
8º) José Duarte (CE/Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros), Honda, a 39s089
9º) Niko Ramos (SP/M2B Racing), Kawasaki, a 41s529
10º) Willian Ribeiro (SP/WWR Moto Import), Kawasaki, a 52s693

sábado, 27 de junho de 2015

Yamaha 250 e Fazer 150 são renovadas para 2016

Agora com motor flex e preço sugerido de R$ 14.150. A pequena Fazer teve a ergonomia recalibrada e repaginação de cores.

Publicado no portal G1.com em 26/06/2015.
A Yamaha revelou nesta sexta-feira (26) o modelo 2016 da XTZ 250 Lander. Como principal novidade, a motocicleta de uso misto passa a contar com sistema flex em seu motor, podendo assim rodar com gasolina, etanol ou ambos.
Mantendo a identidade visual e o restante de sua base, a Lander 250 recebeu novo painel, piscas cristal e grafismos aplicados às novas cores branca e cinza, que se somam às opções azul e laranja.
Com preço sugerido de R$ 14.150, a Lander 250 estará disponível na rede de concessionárias Yamaha a partir da segunda quinzena de julho. Mantendo a mesma base do modelo antigo, o motor 1 cilindro e 249,45 cc rende 20,9 cavalos de potência máxima.

Fazer 150 recebe posição de pilotagem mais esportiva
Para o modelo 2016, a urbana Fazer 150 também recebeu pequenas alterações, as primeiras desde o seu lançamento em 2013. A principal é a nova posição de pilotagem, levemente mais esportiva do que a versão antiga. O guidão ficou mais baixo e as pedaleiras mais recuadas.

Contrapesos nas pontas do guidão, espelhos herdados da Fazer 250 cc e as novas cores vermelho magenta e azul também são novidades - as partes do motor, garfo dianteiro e alça da garupa receberam a cor preta.
As alças para o garupa foram redesenhadas e agora são de alumínio, enquanto o painel ganhou relógio, função fuel trip, lampejador de farol alto e indicador ECO, que acende quando o motor trabalha na faixa de rotação de maior eficiência.

Com preço sugerido de R$8.960, a Fazer 150 estará disponível nas lojas a partir da segunda quinzena de julho.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Brasilia Motocapital 2015: Trilhão entra no calendário oficial do evento.

Este ano o trilhão vai ser realizado no sábado, dia 25, a partir das 9 horas da manhã.

Fonte: Brasilia Moto Capital
O número de adeptos das trilhas off road de moto só cresce no País. O sucesso é tanto que pelo terceiro ano consecutivo um grupo de motociclistas vai aproveitar o Brasília Motocapital, e com ele a chegada de centenas de motociclistas na capital federal, e realizar um grande passeio de trilha. Por conta do sucesso do “trilhão”, este ano o passeio entrou no calendário oficial do evento que acontece de 22 a 26 de julho no Parque de Exposições da Granja do Torto.
“No ano passado reunimos 156 motos e o trilhão foi um sucesso. O percurso é simples e pode ser feito mesmo por iniciantes, desde que tenham moto off road”, conta Daniel Lima, um dos organizadores do trilhão e motociclista há 16 anos.

Este ano o trilhão vai ser realizado no sábado, dia 25, a partir das 9 horas da manhã. A largada e a chegada acontecem no Parque de Exposições da Granja do Torto e a ideia, segundo Daniel, é que o passeio termine às 13hs.

“O grande barato de fazer trilha é a companhia. É um esporte radical, tem seus riscos, mas reúne várias tribos e o espírito é sempre de ajuda mútua e parceria”, afirma ele.

Daniel conta que para fazer trilha é preciso sempre estar em companhia. “Não é um esporte solitário. Você tem que ir sempre com alguém mais experiente que você.”

A prática da trilha requer ainda o uso de equipamentos de segurança como capacete, luva, cotoveleira, colete, cinta abdominal, calça, joelheira, bota, óculos, entre outros.
Além do trilhão, também no sábado, às 16h, está confirmado o tradicional passeio motociclístico pelos principais cartões postais da capital federal. No ano passado, o passeio reuniu mais de 15 mil motos.

Mais informações sobre o trilhão podem ser obtidas no stand do Carrapatrilhas durante a XII edição do Brasília Motocapital, pelo email carrapatrilhas@gmail.com , ou pelos telefones (61) 9974-4260 (com Cassius) (61) 8180-9876 (com Daniel), (61) 9319-2161 (com Christian) e ou (61) 9137-3169 (com Kiko).
Brasília Motocapital 2015! Só vendo, só vindo!

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Brasileiros enfrentam estrangeiros a mais de 300 km/h no GP Michelin em Goiânia

Matthieu Lussiana (esquerda) e Miguel Praia

Segundo evento do Moto 1000 GP em Goiânia acirra disputa entre pilotos de quatro países pela liderança do Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação.
A terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade de 2015 leva o Moto 1000 pela segunda vez ao Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia. As corridas das quatro categorias da competição serão realizadas neste domingo (28), com boa parte das atenções da torcida voltada à disputa entre os pilotos brasileiros e os representantes de outros países pela vitória na GP 1000, série principal da competição que cumpre sua quinta temporada.
Pilotos de países distintos preenchem as quatro primeiras posições na tabela de pontuação. Atual campeão, o francês Matthieu Lussiana foi vencedor das duas primeiras etapas da competição, nas pistas paranaenses de Curitiba e Cascavel, e lidera o Brasileiro de Motovelocidade 19 pontos à frente do vice-líder português Miguel Praia. O brasileiro Wesley Gutierrez empata em terceiro lugar na classificação com o estreante argentino Sebastian Porto.

Lussiana, que venceu a primeira prova do Moto 1000 GP em Goiânia, no ano passado, é piloto do BMW Motorrad Petronas Racing, mesma equipe pela qual Porto cumpre sua primeira temporada no Moto 1000 GP. Ambos pilotam motos BMW HP4. Praia terá sua primeira experiência em Goiânia – não veio ao Brasil para a etapa de 2014 por coincidir com a data de seu casamento. Ele compete com a Honda CBR 1000RR SP da Center Moto Racing Team.

Porto empata em terceiro lugar no campeonato com Gutierrez, brasileiro melhor colocado, que pilota a Kawasaki ZX10-R da Motonil Motors-PDV Brasil. O quinto é o argentino recordista de vitórias da competição Diego Pierluigi, da JC Racing Team, que marcou as duas poles de 2015 com sua Kawasaki. Com cada um dos cinco avaliando suas chances de liderar a pontuação, a GP 1000 volta a Goiânia sob a expectativa de velocidades finais superiores a 300 km/h.

A GP 1000 passou a incorporar, em 2015, a classe Evo, para pilotos que buscam evolução de índice técnico e têm suas carreiras em fase de ascensão. A liderança da GP 1000 Evo é do paranaense Victor Moura, que levou a BMW da M2B Racing a segundos lugares nas duas primeiras etapas. Os paulistas Nick Iatauro, do Team Suzuki-PRT, e Diego Pretel, da DRT-Ducati, vencedores das duas etapas, são segundo e terceiro na pontuação.

MOTO 1000 GP – CATEGORIA GP 1000
(Classificação do campeonato após 2 de 8 etapas)
1º) Matthieu Lussiana (FRA/BMW Motorrad Petronas Racing), BMW, 52
2º) Miguel Praia (POR/Center Moto Racing Team), Honda, 31
3º) Wesley Gutierrez (PR/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, 29
3º) Sebastian Porto (ARG/BMW Motorrad Petronas Racing), BMW, 29
5º) Diego Pierluigi (ARG/JC Racing Team), Kawasaki, 28
6º) Danilo Lewis (SP/Tecfil Racing Team), Kawasaki, 19
6º) Marco Solorza (ARG/Solorza Competición), Kawasaki, 19
8º) Sebastiano Zerbo (ITA/Target Race Superbike Team), Kawasaki, 17
9º) Martin Solorza (ARG/Solorza Competición), Kawasaki, 16
10º) Victor Moura (PR/M2B Racing), BMW, GP 1000 Evo, 9
11º) Diego Pretel (SP/DRT), Ducati, 7
11º) Nick Iatauro (SP/Team Suzuki PRT), Suzuki, 7
13º) Philippe Thiriet (MG/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, 5
14º) Ian Testa (DF/DON Racing Team), Ducati, 4
15º) Luís Fittipaldi (DF/JC Racing Team), Kawasaki, 3

GP 1000 Evo
1º) Victor Moura (PR/M2B Racing), BMW, GP 1000 Evo, 40
2º) Nick Iatauro (SP/Team Suzuki PRT), Suzuki, 34
3º) Diego Pretel (SP/DRT), Ducati, 25
4º) Ian Testa (DF/DON Racing Team), Ducati, 16
5º) Luís Fittipaldi (DF/JC Racing Team), Kawasaki, 13
6º) André Paiato (SP/Motonil Motors-PDV Brasil), BMW, 11
7º) Marcos Salles (PR/MS Racing Team), Honda, 10

GP MICHELIN – BRASILEIRO DE MOTOVELOCIDADE
(Os horários de treinos e corridas da terceira etapa do Moto 1000 GP)
Sexta-feira, 26 de junho
8h55 – primeiro treino livre da GPR 250 (25 minutos)
9h30 – primeiro treino livre da GP 600/GP 600 Evo (25 minutos)
10h05 – primeiro treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (25 minutos)
10h40 – primeiro treino livre da GP Light (25 minutos)
11h55 – segundo treino livre da GPR 250 (25 minutos)
12h55 – segundo treino livre da GP 600/GP 600 Evo (25 minutos)
13h30 – segundo treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (25 minutos)
14h05 – segundo treino livre da GP Light (25 minutos)
15h10 – terceiro treino livre da GPR 250 (25 minutos)
15h45 – terceiro treino livre da GP 600/GP 600 Evo (25 minutos)
16h20 – terceiro treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (25 minutos)
16h55 – terceiro treino livre da GP Light (25 minutos)

Sábado, 27 de junho
8h55 – quarto treino livre da GPR 250 (25 minutos)
9h25 – quarto treino livre da GP 600/GP 600 Evo (25 minutos)
9h55 – quarto treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (25 minutos)
10h25 – quarto treino livre da GP Light (25 minutos)
11h00 – Q1 da GPR 250 (20 minutos)
11h25 – Q1 da GP 600/GP 600 Evo (20 minutos)
13h10 – Q1 da GP 1000/GP 1000 Evo (20 minutos)
13h40 – Q1 da GP Light (20 minutos)
14h10 – Q2 da GPR 250 (10 minutos)
14h30 – Q2 da GP 600/GP 600 Evo (10 minutos)
14h50 – Q2 da GP 1000/GP 1000 Evo (10 minutos)
15h10 – Q2 da GP Light (10 minutos)

Domingo, 28 de junho
8h20 – warm up da GP Light (10 minutos)
8h40 – warm up da GPR 250 (10 minutos)
9h00 – warm up da GP 600/GP 600 Evo (10 minutos)
9h20 – warm up da GP 1000/GP1000 Evo (10 minutos)
10h05 – largada da GP Light (16 voltas)
10h55 – largada da GPR 250 (12 voltas)
12h10 – largada da GP 600/GP 600 Evo (16 voltas)
13h00 – largada da GP 1000/GP 1000 Evo (18 voltas)

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Treinos extraoficiais abrem movimentação do Moto 1000 GP em Goiânia

Sessões preparatórias acontecerão na quinta-feira, véspera do início da programação oficial do Brasileiro de Motovelocidade

Fonte Grelak Comunicação
O Moto 1000 GP volta nesta semana a Goiânia para as corridas do GP Michelin, a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Com as corridas subdivididas nas categorias GP 1000/GP 1000 Evo, GP Light, GP 600/GP 600 Evo e GPR 250, o evento de domingo (28) no Autódromo Internacional Ayrton Senna terá cerca de 90 pilotos em ação. A organização espera mais de 30.000 nas arquibancadas, no paddock e nos camarotes.
A programação do GP Michelin será aberta na sexta-feira (26), com três sessões de treinos livres para cada uma das categorias em disputa. Contudo, a movimentação no autódromo terá início na quinta-feira (25), com treinos extraoficiais de todas as categorias. De adesão opcional, esta programação reúne maior parte das equipes inscritas, que valem-se dos treinos adicionais para antecipar a preparação do equipamento e a adaptação ao traçado.

A GP 1000, categoria principal do Brasileiro de Motovelocidade, destaca a disputa entre os principais pilotos nacionais e os representantes de França, Portugal, Itália e Argentina, que na reta principal do circuito de Goiânia veem a chance de superar os 300 km/h de velocidade final. A GP Light também utiliza motocicletas com motores de 1.000 cilindradas, sem os pneus slick. A GP 600, com 35 pilotos na pista, também frisa o duelo entre brasileiros e argentinos.

Nos treinos extraoficiais da quinta-feira, as categorias GP 1000, GP Light e GP 600 comporão um único grupo para quatro sessões de treinos com uma hora e meia de duração, cada. A programação prevê, também, quatro sessões de 30 minutos para a GPR 250, categoria de formação de pilotos implantada em 2013 que tem como característica principal o equilíbrio entre os pilotos nas corridas – as etapas evidenciam pelotões formados por várias motos.

Cinco pilotos de três equipes disputam liderança do Moto 1000 GP na GPR 250

Brian David

Em grid com 18 pilotos em Goiânia, irmãos Kawakami, David, Traldi e Duarte têm chance de terminar GP Michelin comandando a tabela

Fonte: Greklak Comunicação
Implantada em 2013 sob o propósito de fomentar a formação de pilotos competitivos o suficiente para manter o elevado patamar da motovelocidade do Brasil, a GPR 250 tem-se apresentado como a categoria de maior equilíbrio no Moto 1000 GP. Mais até em corridas que em treinos livres ou classificatórios. A troca constante de posições em pelotões formados por vários pilotos já é vista como característica principal da série de formação do evento.
A terceira etapa da GPR 250 será disputada neste domingo (28), pondo a liderança do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade em jogo na segunda edição de uma corrida da categoria no Autódromo Internacional Ayrton Senna, na cidade de Goiânia. Colocando em disputa o GP Michelin, a prova terá cinco dos 18 pilotos que deverão compor o grid apostando na chance de finalizar as 12 voltas da corrida ocupando o primeiro lugar na tabela de pontos.

Vencedor da primeira etapa, realizada em Curitiba, e segundo colocado na prova seguinte, em Cascavel, o paulista Ton Kawakami lidera a competição com 46 pontos. Está nove à frente dos dois adversários que empatam na vice-liderança: o sul-mato-grossense Brian David, que chegou a um quinto lugar e a uma vitória pela Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, e o paulista Meikon Kawakami, seu irmão e companheiro de equipe na Playstation-PRT.

O paulista Rafael Traldi, que neste ano passou a competir pela Motonil Motors-PDV Brasil, é o quarto colocado, com 27 pontos. José Duarte, cearense que defende a mesma equipe que David, aparece em quinto com 24 e também nutre chances de conquistar a liderança do Moto 1000 GP na etapa goiana. O gaúcho Hebert Pereira, companheiro de equipe de Traldi, completa a lista dos seis primeiros na classificação do Brasileiro de Motovelocidade.

Os pilotos da GPR 250 terão nesta sexta-feira (26) três treinos livres de 25 minutos e a quarta sessão na manhã do sábado (27). A tomada de tempos classificatória será transmitida ao vivo, também no sábado, pelo canal do Moto 1000 GP no YouTube, no endereço youtube.com/moto1000gpoficial. A GPR 250 terá a segunda das quatro corridas da programação de domingo. A largada está confirmada para 10h55, também com transmissão ao vivo no YouTube.

O GP Michelin terá transmissão ao vivo pelos canais Esporte Interativo e Bandsports, pela Bend Internacional e pelo portal de internet Terra a partir das 12h de Brasília no domingo, com a íntegra ao vivo das categorias GP 600 e GP 1000 e VTs compactos das categorias GP Light e GPR 250. O canal do Moto 1000 GP no YouTube exibirá todas as corridas da programação ao vivo a partir das 9h30. A geração de imagens é da paranaense Master/CATVE.

MOTO 1000 GP – CATEGORIA GPR 250
(Classificação do campeonato após 2 de 8 etapas)
1º) Ton Kawakami (SP/Playstation-PRT), Honda, 46
2º) Meikon Kawakami (SP/Playstation-PRT), Honda, 37
3º) Brian David (MS/Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros), Honda, 37
4º) Rafael Traldi (SP/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, 27
5º) José Duarte (CE/Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros), Honda, 24
6º) Hebert Pereira (RS/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, 19
7º) Felipe Gonçalves (PR/Paulinho Superbikes), Honda, 15
8º) Gustavo Gil (SP/Tecfil Racing Team), Kawasaki, 14
9º) Guilherme Brito (SP/Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros), Honda, 13
10º) Diogo Nascimento (SP/Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros), Honda, 12
11º) Niko Ramos (SP/M2B Racing), Kawasaki, 9
12º) Jonathan Esquível (ARG/Grinjets), Kawasaki, 6

GP 600 volta a Goiânia com quatro pilotos de motos Honda entre os seis primeiros

Terceira etapa coloca invencibilidade de Eric Granado e liderança do Brasileiro de Motovelocidade em jogo no GP Michelin

Fonte: Grelak Comunicação
As vitórias de Eric Granado nas duas primeiras etapas da categoria GP 600 no Moto 1000 GP em 2015 serviram para acirrar ainda mais a disputa pela liderança do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. A competição terá sua terceira etapa neste domingo (28) no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia, com largada às 12h10 e transmissão ao vivo pelos canais Esporte Interativo e Bandsports, pela Band Internacional e pelo portal Terra.
Granado, que concilia sua primeira temporada no Moto 1000 GP com a atuação na categoria Moto2 do CEV, o Campeonato Europeu de Velocidade, é o líder invicto da competição. Marcou 53 dos 54 pontos possíveis nas etapas disputadas em Curitiba e Cascavel e está 13 pontos à frente do argentino Juan Solorza, inscrito com a Yamaha da Solorza Competición, vencedor da etapa de Goiânia em 2014 e dono de dois segundos lugares na atual temporada.

A primeira etapa, disputada em Curitiba no dia 3 de maio, teve pilotos de três marcas no pódio. Além de Granado, com a Honda, e Solorza, de Yamaha, a premiação contemplou o paranaense Joelsu Mitiko, com uma das Kawasaki da Paulinho Superbikes. Mitiko chegou a liderar a etapa seguinte, mas sofreu uma queda e deixou de pontuar. O pódio cascavelense acolheu como terceiro colocado o carioca Alex Pires, com a Honda da Center Moto Racing Team.

Pires ocupa a terceira colocação no campeonato com 27 pontos e é um dos quatro pilotos de motos Honda apontados entre os seis primeiros na tabela de classificação – os demais são o gaúcho Marciano Santin, da Santin Racing, em quarto com 18, e o paulista Sérgio Laurentys, parceiro de Granado na GST Honda Mobil Super Moto, sexto com 14. Entre os dois está Mitiko, com 17. A etapa deste domingo em Goiânia colocará em disputa o GP Michelin.

A GP 600 inclui a classe GP 600 Evo, que contempla com classificação distinta os pilotos cujas carreiras estão em fase de ascensão rumo às principais séries da motovelocidade. Santin lidera com 45 pontos, 16 à frente do baiano Marcelo Dias, piloto da Honda da 2MT-PRT. Em terceiro, com 25, empatam o paulista Flávio Pavaneli, com a Kawasaki da Motonil Motors-PDV Brasil, e o paranaense Márcio Bortolini, com a Honda da Mabo Racing.

MOTO 1000 GP – CATEGORIA GP 600
(Classificação do campeonato após 2 de 8 etapas)
1º) Eric Granado (SP/GST Honda Mobil Super Moto), Honda, 53
2º) Juan Solorza (ARG/Solorza Competición), Yamaha, 40
3º) Alex Pires (RJ/Center Moto Racing Team), Honda, 27
4º) Marciano Santin (RS/Santin Racing), Honda, 18
5º) Joelsu da Silva (PR/Paulinho Superbikes), Kawasaki, 17
6º) Sérgio Laurentys (SP/GST Honda Mobil Super Moto), Honda, 14
7º) Ademilson Peixer (PR/RF Racing), Kawasaki, 13
7º) Ian Testa (DF/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, 13
9º) Lucas Bittencourt (PR/Triple Triumpf), Triumph, 11
10º) Márcio Bortolini (PR/Mabo Racing), Honda, 10
11º) Juliano Soder (PR/Soder Racing), Yamaha, 8
12º) Marcelo Dias (BA/2MT-PRT), Honda, 7
13º) Victor Luciano (SP/Walmax Racing), Kawasaki, 6
14º) Douglas Pecoraro (SP/Walmax Racing), Kawasaki, 5
15º) Gregory Alfonso (SP/Walmax Racing), Kawasaki, 3
16º) Sérgio Prates (SP/JC Racing Team), Kawasaki, 2
17º) Ricardo Bruniera (SP/Walmax Racing), Kawasaki, 1

Cresce adesão ao esporte off road no sul do país

Prova válida pelas 9ª e 10ª etapas do Paranaense de Enduro de Regularidade acontece neste domingo em Tamara (PR)

Fonte: Engenharia de Comunicação.
Aventura, velocidade, lama e desafios são apenas alguns dos atrativos que levam atualmente milhares de brasileiros a transformar o Enduro no seu hobby favorito de final de semana.
Este é um dos esportes que mais crescem no país. O amadorismo até campeonatos nacionais, passando pelos estaduais e regionais, moldam esta modalidade, muito competitiva sim, porque não?! E cada vez mais pilotos se aventuram nas trilhas para levar troféus pra casa.

O piloto Guto Simião corre há 15 anos nas trilhas do sul do país. Foi campeão de diversos campeonatos no Paraná e em Santa Catarina, e hoje lidera a Copa Norte SC, e ocupa o quinto lugar no ranking no Paranaense de Enduro de Regularidade que realiza suas 9ª e 10ª etapas neste domingo (28). “A expectativa é sempre grande. A diversão vem em primeiro lugar, mas sempre buscamos superação e novas emoções nos campeonatos regionais”, afirma.
Somente no último ano foram quase 20% a mais de motos fora-de-estrada adquiridas no Brasil, número que vai na contramão do restante do mercado em queda. A crise parece não existir quando o assunto é entretenimento sobre duas rodas. Na MXF Motors do Brasil, empresa que fabrica motos off road com sede em Curitiba, o aumento no faturamento beirou os 150% nos primeiros seis meses deste ano. Números que comprovam que neste caso a paixão fala mais alto.

Guto possui duas motos MXF 250R e acredita num bom resultado no domingo. “A prova em Tamarana (PR) promete ser bem rápida. A organização tem muita experiência, vários pilotos participam do Brasileiro de Enduro de Regularidade e trazem muita bagagem. Estou confiante para trazer um bom resultado”, diz.
O Campeonato Paranaense de Enduro de Regularidade acontece no município de Tamarana (PR), dia 28/06. Participarão da competição cerca de 200 pilotos nas categorias: Máster, Sênior, Over 40, Over 50, Junior, Open e Novatos. As inscrições seguem abertas pela internet no site: www.copanortepr.com.br até dia 27 de junho e tem o valor de R$ 130,00. A largada está prevista para as 9 horas no Posto e Restaurante Bengala, PR 445 – km 27.

GS Trophy 2015, promovido pela BMW Motorrad, terá etapa qualificatória feminina pela primeira vez

 Serão 10 mulheres selecionadas para a etapa qualificatória, que ocorrerá na África do Sul. 

Fonte: BMW Group PressClub Brazil
Pela primeira vez na história do evento, a BMW Motorrad está organizando, globalmente, uma etapa qualificatória feminina para o GS Trophy 2015. A marca fará uma pré-seleção de 10 mulheres do mundo todo para fazer parte desta classificatória, que será realizada entre 9 e 16 de setembro de 2015 na África do Sul, com todos os custos com a viagem e participação pagos pela BMW Motorrad.
As três melhores classificadas nesta etapa feminina participarão da final internacional do GS Trophy, junto com as equipes masculinas, que ocorrerá no sudeste asiático, no início de 2016. Todos os custos com a viagem e participação na final também serão pagos pela BMW Motorrad.
Para fazer parte do processo seletivo, as interessadas – proprietárias de motocicletas BMW ou não - deverão fazer um cadastro em um formulário online - http://www.bmw-motorrad.com.br/br/pt/index.html?content=http://www.bmw-motorrad.com.br/br/pt/fascination/gs_trophy_2016/overview.html?x=teste%20 - respondendo a algumas perguntas e cadastrando o link de um vídeo em que mostrem suas habilidades de pilotagem com uma motocicleta, até o dia 26 de junho.

GS Trophy Brasil 2015: a etapa qualificatória brasileira do evento já tem data para acontecer. Será entre 21, 22 e 23 de agosto de 2015 e classificará três participantes para participarem da grande final mundial do evento, que ocorrerá no sul da Ásia, no início de 2016. O local do evento e detalhes para participação serão divulgados oportunamente.

GS Trophy:  é um desafio de enduro tradicional promovido pela BMW Motorrad, com testes que envolvem habilidade, resistência e diversão. No evento, os participantes encaram provas off-road a bordo de suas próprias motocicletas BMW GS, demonstrando habilidades e resistência. Há etapas classificatórias no mundo todo e uma final mundial, que define um campeão por ano.

domingo, 21 de junho de 2015

Jetro Salazar vence em Ilha Comprida

Jetro Salazar

Equatoriano conquistou a segunda bateria da Pró e terminou a etapa na terceira posição

Fonte: X Motos do Brasil
Jetro Salazar conquistou sua primeira vitória em bateria do Arena Cross e garantiu um lugar no pódio da categoria Pró na terceira etapa da temporada 2015. Com o resultado, Salazar quebrou a sequência de vitórias de Paulo Alberto, que venceu cinco das seis baterias realizadas até o momento no ano. A prova foi disputada neste sábado, 20 de junho, em Praia Comprida, litoral Sul paulista.
Salazar ficou em terceiro no resultado geral da etapa, fazendo 7-1, e manteve o sexto lugar na classificação geral, diminuindo a diferença para os concorrentes. “Esta foi minha primeira vitória no Arena e devo muito a meu pai, que me treinou nas últimas semanas. Fiz uma segunda bateria sem quedas, nesta pista que estava muito destruída”, avalia.

Miguel Cordovez terminou a etapa na nona posição após duplo nono lugares nas baterias da classe Pró. Cordovez ocupa ainda a nona colocação na classificação do campeonato. Léo Souza, na categoria MX2, terminou a prova em Ilha Comprida em nono lugar e está em sétimo na classificação do campeonato.

Resultado:
Pró
1) Paulo Alberto (1-3)
2) Jean Ramos (2-2)
3) Jetro Salazar (7-1) | Escuderia X
9) Miguel Cordovez (9-9) | Escuderia X

MX2
1) Hector Assunção
2) Pepê Bueno
3) Eduardo Lima
9) Léo Souza | Escuderia X

Classificação:
Pró
1) Paulo Alberto 117 pontos
2) Jean Ramos 97 pontos
3) Carlos Campano 83 pontos
4) Adam Chatfield 82 pontos
5) Wellington Garcia 68 pontos
6) Jetro Salazar 66 pontos | Escuderia X
9) Miguel Cordovez 35 pontos | Escuderia X

MX2
1) Eduardo Lima 48 pontos
2) João Ribeiro 46 pontos
3) Hector Assunção 40 pontos
4) Pepê Bueno 36 pontos
5) Enzo Lopes 36 pontos
7) Léo Souza 26 pontos | Escuderia X
10) Rodrigo Lama 19 pontos | Escuderia X

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Macacão MSR da Top Line Trading é o mais novo patrocinador do Moto 1000 GP

Marca vai privilegiar GPR 250 e manifesta disposição para parceria na criação de uma categoria de formação para pilotos ainda mais jovens

Fonte: Grelak Comunicação
A marca de macacões personalizados MSR, produto exclusivo da Top Line Trading Import, empresa especializada em comércio internacional, é a mais nova patrocinadora do Moto 1000 GP. O apoio da marca, em um primeiro momento, será direcionado à GPR 250, categoria de formação de pilotos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Os pilotos das demais categorias do evento – GP 1000, GP 600 e GP Light – terão preços diferenciados para aquisição dos produtos da marca.
Os macacões MSR para uso nas ruas, estradas e pistas de competição são customizados em relação a tamanhos e cores e têm personalização, tornando-o um produto único, também, dos espaços destinados à aplicação das marcas dos patrocinadores de cada piloto. “Além do mercado, visamos ganhar visibilidade e associar a imagem do produto ao Moto 1000 GP”, declarou o diretor da Top Line, Rodrigo Cunha de Figueiredo, de 37 anos.

Figueiredo conheceu o evento em 2014, quando esteve em Santa Cruz do Sul acompanhando a primeira etapa do Brasileiro de Motovelocidade. “O nível da competição e o profissionalismo das equipes me impressionou”, admitiu, revelando desde já que o apoio à GPR 250 “não é simbólico”. A marca manifesta interesse em participar junto do Moto 1000 GP da criação de uma categoria para pilotos ainda mais jovens terem iniciação sólida na motovelocidade.

Tais intenções foram apresentadas formalmente ao diretor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler. “Já adiantei ao Gilson que temos interesse no projeto de uma categoria ainda menor, para motos entre 100 e 150 cilindradas, para o ano que vem”, contou Figueiredo. A proposta ajusta-se ao projeto que Scudeler já tem em fase de desenvolvimento, de implantar no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade uma categoria para pilotos jovens e iniciantes.

Scudeler observa que macacões personalizados como os da MSR da Top Line, eliminam uma das dificuldades que a nova categoria teria de superar. “As diferenças de altura, tamanho e peso entre os pilotos ainda mais jovens da nova categoria serão maiores que entre os da GPR 250, onde os garotos começam a competir a partir dos 11 ou 12 anos. É uma dificuldade que a Top Line nos possibilitou eliminar desde já”, citou.

Ex-piloto e detentor de sete títulos brasileiros nas categorias máximas da motovelocidade, Scudeler reconhece em sua prática a importância e a validade de se dispor de produto personalizado. “Os novos pilotos já vão começar com a segurança de um equipamento importante como o macacão ajustado às suas demanda”, citou. “Trabalhamos há tempo nessa nova categoria, que está pronta para vir à pista e dá um novo passo com a chegada da Top Line”, finalizou.
A temporada do Moto 1000 GP terá sequência no dia 28 de junho em Goiânia, com o GP Michelin.

Bateria MotoBatt chega ao Brasil para conquistar a liderança do mercado

Tecnologia patenteada possibilita maior potência do mercado. Única do mundo com quatro pólos.

Fonte: Grelak Comunicação.
Evolução é a palavra chave para descrever a MotoBatt, marca de baterias para motos que chega ao Brasil com sua linha completa: de 4 a 32 Ah - entre as tecnologias GEL e AGM – e que se destacam por serem as únicas com quatro pólos do mundo. A MotoBatt é de origem americana e possui produtos que são sucesso de vendas em mais de 26 países.
Seus diferenciais superam em qualidade e performance, isso graças às inovações exclusivas patenteadas pela empresa. As baterias MotoBatt têm o maior CCA do mercado, em média 20% maior potência que as demais concorrentes. “Diferente do que muitos pensam a amperagem não é a característica mais importante em uma bateria e sim seu CCA (Cold Cranking Ampère - Corrente de Arranque a Frio) que indica a corrente máxima que a bateria pode fornecer na partida (principal função da bateria). Com isso, quanto maior for o CCA, melhor será o desempenho da bateria e maior será sua vida útil”, afirma João Henrique Montani, diretor da MXF Motors, empresa que traz a novidade para o mercado brasileiro.

A MotoBatt é única do mundo com quatro pólos, o que possibilita encaixe em diferentes motores. “Isso, juntamente com os espaçadores, faz com que 38 de nossos modelos substituam 208 modelos presentes no mercado. Além de prático, isso gera ao lojista uma redução de espaço no estoque de até 85%”, explica Montani.

As baterias MotoBatt estão disponíveis de 4 até 32 amperes e nos formatos Gel e AGM, sendo que em ambos seguem altos padrões de qualidade, que incluem forte controle da pureza do chumbo utilizado.

As baterias AGM são resistentes à vibração e por isso indicadas para veículos de alta performance e de maior cilindrada. A MotoBatt AGM retém a carga por mais tempo, e por isso beneficia o motociclista de final de semana, pois este não necessita dar carga na bateria toda vez que for utilizar sua moto.

Com pouco mais de 10 anos de existência, a MotoBatt está presente em 26 países de todos os continentes. Possui fábrica nos Estados Unidos e na China com altos padrões tecnológicos e de qualidade internacionais. A marca é a patrocinadora oficial da AMA, maior organizadora de campeonatos duas rodas do mundo.

No Brasil, os produtos MotoBatt possuem certificação Inmetro e são selados, livres de manutenção. Sua representante exclusiva, a MXF Motors do Brasil, disponibiliza também carregadores e testadores de bateria.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Brasilia Motocapital 2015: Banda Suricato confirma presença.



Tudo junto e misturado. Banda que se define como indefinida, (entendeu?), vai tocar no maior evento de Motociclismo da América Latina.

Fonte: Brasilia Motocapital
Eles viviam em paz sobrevivendo aos ataques de desejo. Até que chegou o dia em que o grupo conquistou o segundo lugar no SuperStar. Com a repercussão do programa global, o Suricato ganhou fama, conquistou a crítica e está sendo apontado como uma das melhores bandas do cenário musical brasileiro.
Com um som repleto de Folk, Blues, Rock e Pop, e que delicia quem escuta pela harmonia de seus acordes, a banda desembarca em Brasília no próximo mês. O grupo é uma das principais atrações musicais da XII edição do Brasília Motocapital. O show do Suricato está marcado para o dia 24 de julho. Este ano, o Brasília Motocapital será realizado de 22 a 26 de julho no Parque de Exposições da Granja do Torto.

O grupo carioca com nome de bicho africano é formado por Gui Schwab (gaita, guitarras, violões, viola caipira, mandolim e outras cordas), Raphael Romano (baixo), Pompeu Pelosi (bateria e percussão) e Rodrigo “Suricato” Nogueira (voz, guitarras, violões, ukulele, dobro). Rodrigo, fundador da banda, é cria da Tijuca, no Rio. Foi ele quem contou os detalhes do show que vão fazer no Brasília Motocapital. 

A seguir, a entrevista:
BMC: Você ou alguém do grupo tem ligação como motociclismo?
Rodrigo “Suricato” Nogueira – Não. Nem eu nem ninguém do grupo. Mas eu tive um amigo muito apaixonado por moto. E eu acho que o som que os motociclistas ouvem é muito parecido com o nosso. Eles curtem muito Blues, nós também.

BMC: Como será o show no Brasília Motocapital?
Rodrigo – Baseado no disco Sol-te. Basicamente 70% do show baseado neste álbum e uns 30% em versões.

BMC: Como foi a participação no SuperStar da Globo e ter saído de lá como segundo colocado?
Rodrigo – O programa ajuda demais. Foi muito interessante. Ele nos tornou conhecido em todo o País. Agora, é trabalho. Para ter uma carreira consolidada, é preciso muito trabalho, que é o que nós temos feito. Agora, a TV ela é muito legal. E ver que ela está revelando novos artistas… Foi assim com o Caetano, com os Secos e Molhados na época dos festivais.

BMC: O show no Brasília Motocapital será o primeiro na capital federal?
Rodrigo – Não. Já tocamos na cidade três vezes. Toquei em Brasília, inclusive, com o Erasmo (Carlos). Fui guitarrista dele.

BMC: Como vocês se definem?
Rodrigo – O brasileiro é o povo mais estrogonofe com feijão. A gente não tem pudor de misturar. Nossa música é galgada em muitas referencias. É uma mistura de Blues com instrumentos exóticos.

Kawasaki Vulcan S desembarca no Brasil a partir de R$ 25.990

Modelo custom possui um já conhecido motor bicilíndrico de 649 cc. Motocicleta chega em branco ou preto (sem ABS) e roxo (com ABS).

Publicado no portal G1 em 17/05/2015
Como anunciado em março, a nova safra da Kawasaki vai chegando aos poucos ao mercado brasileiro. Agora é a vez da inédita Vulcan S, que chega às concessionárias com preço sugerido a partir de R$ 25.990.
O preço básico é válido para as versões sem freios ABS e apenas nas cores branco ou preto. Quem quiser o sistema de frenagem antibloqueio, terá que desembolsar R$ 2 mil a mais e se contentar com a cor roxa apenas.

A custom possui motor bicilíndrico de 649 cc, já conhecido por equipar os modelos Versys 650, ER-6n e Ninja 650. Em dados divulgados pela empresa na Europa, a Vulcan S pode atingir 61 cavalos de potência máxima e 6,4 kgfm de torque limite.
Com câmbio de 6 marchas, a moto possui tanque de 14 litros de capacidade e o peso total é de 225 kg - 228 kg, quando equipada com ABS.

Mesmo com o mercado em baixa, a Kawasaki aposta em 5 lançamentos no Brasil em 2015, que vão desde a superesportiva Ninja H2, de 210 cavalos, até a renovação da linha Versys. Na semana passada, a empresa anunciou o preço da Z300, que vai brigar em um segmento em alta.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Reforma de autódromos leva Moto 1000 GP a mudar locais de duas etapas

Quarta etapa do Brasileiro de Motovelocidade é transferida de Interlagos para Campo Grande. Sexta etapa passa de Brasília a Goiânia.

Fonte: Grelak Comunicação
O Moto 1000 GP anunciou nesta terça-feira (16) a mudança de sede de duas etapas do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade de 2015. A quarta prova, prevista no calendário inicial para acontecer em São Paulo (SP), está transferida para Campo Grande (MS). A sexta, programada para Brasília (DF), passa a ter como sede Goiânia (GO) – que também receberá a competição em sua terceira etapa, no dia 28 de junho, tendo em disputa o GP Michelin.
A mudança de local das duas etapas deve-se às obras de reforma do Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, em São Paulo, que já recebeu seis eventos do Moto 1000 GP desde a criação do campeonato em 2011, e do Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília, onde aconteceram etapas nos campeonatos de 2011, 2012 e 2014. O estágio de reforma tornou inviável a realização das corridas nestas duas pistas na atual temporada.

“Fizemos um bom planejamento para o calendário de 2015, incluindo as praças importantes e pensando no que internamente nós chamamos de EPPP – equipes, pilotos, patrocinadores e público”, diz o promotor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler. “Ocorre que o cenário atual dos autódromos é de renovação. Isso quer dizer que temos inicialmente que abrir mão do uso por ora para que, no futuro, eles estejam mais modernos e seguros”, acrescenta.

A condição dos autódromos levou a direção do Moto 1000 GP a avaliar as opções disponíveis para substituição. “Um dos fatores que consideramos foi o nível de segurança que cada pista oferece para provas de motovelocidade. A melhor opção levarmos nossa quarta etapa para Campo Grande e a sexta para Goiânia. O importante foi que mantivemos as datas estipuladas desde o início. Era um compromisso do qual não abriríamos mão”, informa Scudeler.

Campo Grande recebeu o Moto 1000 GP uma única vez, na sétima e penúltima etapa do campeonato de 2013. “Aquela foi uma etapa de sucesso, com grande adesão do público, sendo considerada uma das melhores do ano. Goiânia é outro local que conta com um público fiel e apaixonado pelas provas de motovelocidade. O circuito de lá é um dos principais do Brasil, com um alto índice de segurança aos pilotos”, observa o promotor do campeonato.

Gilson Scudeler não disfarçou a decepção pessoal diante da exclusão da etapa brasiliense. “A etapa de Brasília foi a que reuniu nosso maior público em 2014, infelizmente não podemos brindar essa torcida com a presença dos melhores pilotos do Brasil. O caso de Interlagos é diferente, ainda teremos em Interlagos a última etapa do campeonato, no dia 29 de novembro. Vamos levar o Moto 1000 GP aos paulistas apaixonados por motovelocidade”, encerra.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Escuderia X conquista dois pódios em Paty do Alferes

Carlos Campano, ao centro

Rodrigo Lama deslocou ombro e passou por cirurgia no Rio de Janeiro

Fonte: X Motos do Brasil
A Escuderia X conquistou dois pódios neste fim de semana, 13 e 14 de junho, em Paty do Alferes, Rio de Janeiro, pela segunda etapa do Brasileiro de Motocross 2015. No sábado, Duda Parise conquistou a bateria da MX3, somando duas vitórias na temporada e colocando seis pontos de vantagem na liderança do campeonato.
“Foi uma vitória importante neste fim de semana, porque o campeonato está só começando. Nada está definido. Por isto, meu objetivo é manter o foco, continuar treinando e conseguir vencer todas as baterias até o fim do campeonato”, argumenta Duda Parise.
Duda largou na terceira colocação e logo assumiu a liderança após uma queda dos ponteiros. O piloto da Escuderia X, então, tratou de abrir vantagem e garantir sua invencibilidade na temporada. Ricardo Franzini sofreu uma forte queda na quarta volta e abandonou a corrida.

No domingo, quatro pilotos da Escuderia X entraram na pista para disputarem quatro baterias, duas da MX1 e duas da MX2. A primeira bateria da MX1 terminou com Jetro Salazar na nona colocação e Miguel Cordovez em décimo. Mas, na segunda bateria, transmitida pelo canal SporTV3, Salazar garantiu a terceira colocação, o que lhe colocou no pódio, com o quarto lugar no geral. Cordovez foi o 12º, ocupando o mesmo posto na classificação geral da rodada.

Na MX2, Rodrigo Lama garantiu a oitava colocação na primeira bateria e sofreu um grave acidente na segunda prova do dia. O piloto sergipano deslocou o ombro esquerdo e foi levado a um hospital no município de Miguel Pereira, a 120km da capital fluminense, onde passou por cirurgia ainda no domingo. “Estou muito triste com o que aconteceu, mas sei que no motocross isto faz parte. Conto com a torcida de todos para minha recuperação”, afirma Lama.

Léo Souza fez duplo décimo lugares em ambas as corridas do domingo, e terminou a etapa com o oitavo lugar geral. Lama, que abandonou a segunda bateria com a queda na sétima volta, ficou com a 14ª colocação.

Resultado
MX1
1) Carlos Campano (1-1)
2) Jean Ramos (2-2)
3) Paulo Alberto (3-4)
4) Jetro Salazar (9-3) | Escuderia X
5) Wellington Garcia (6-5)
12) Miguel Cordovez (10-12) | Escuderia X

MX2
1) Hector Assunção (1-1)
2) Enzo Lopes (3-2)
3) Gustavo Pessoa (2-3)
4) Pepê Bueno (5-4)
5) Fábio Santos (4-8)
8) Léo Souza (10-10) | Escuderia X
14) Rodrigo Lama (8-X) | Escuderia X

MX3
1) Duda Parise | Escuderia X
2) Milton Becker
3) Willian Guimarães
4) Richard Berois
5) Stefany Serrão
20) Ricardo Franzini | Escuderia X

Classificação
MX1
1) Carlos Campano 95 pontos
2) Paulo Alberto 85 pontos
3) Jean Ramos 82 pontos
4) Jetro Salazar 68 pontos | Escuderia X
5) Wellington Garcia 62 pontos
11) Miguel Cordovez 46 pontos | Escuderia X

MX2
1) Gustavo Pessoa 89 pontos
2) Hector Assunção 85 pontos
3) Eduardo Lima 76 pontos
4) Enzo Lopes 70 pontos
5) Pepê Bueno 67 pontos
8) Rodrigo Lama 43 pontos | Escuderia X
15) Léo Souza 22 pontos | Escuderia X

MX3
1) Duda Parise 50 pontos | Escuderia X
2) Milton Becker 44 pontos
3) Willian Guimarães 34 pontos
4) Richard Berois 34 pontos
5) André Stocovich 32 pontos
21) Ricardo Franzini 7 pontos | Escuderia X

sábado, 13 de junho de 2015

Classe Evo recebe aprovação e atrai novos pilotos ao grid do Moto 1000 GP

Marciano Santin/Honda Racing

Categoria implantada neste ano fomenta evolução técnica e aumenta visibilidade de competidores do Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação.

Principal novidade do Moto 1000 GP na temporada de 2015, a criação da classe Evo nas categorias GP 1000 e GP 600 tem proporcionado um novo panorama no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Voltada a pilotos que têm suas carreiras em fase de evolução e que buscam seu espaço nas séries principais do Brasil e do exterior, a Evo teve aprovação dos pilotos envolvidos e vem respondendo pelo ingresso de novos nomes na competição.
“O Moto 1000 GP é um Campeonato Brasileiro, mas com nível de pilotos internacional, muito competitivo”, observa Victor Moura, paranaense que lidera a GP 1000 Evo. “A nova categoria veio para agregar maior visibilidade a pilotos que estavam parados e retornam agora. É nossa oportunidade de aparecer na vitrine com nossos patrocinadores, de estar no pódio”, acrescenta o piloto da M2B Racing, que obteve segundos lugares nas duas primeiras etapas.

O GP Petrobras, que abriu a temporada da GP 1000 Evo em Curitiba, foi vencido pelo paulista Diego Pretel, inscrito com a Ducati da equipe DRT. O GP Cascavel teve vitória do também paulista Nick Iatauro, do Team Suzuki-PRT. “Em Curitiba andei forte, acompanhando os ponteiros. Em Cascavel faltou um pouco. A Evo é justamente para isso, para se preparar bem tendo a referência dos pilotos mais experientes”, opina Iatauro, vice-líder da GP 1000 Evo.

Piloto de motos há 15 anos e dono de três títulos da categoria 250cc na versão anterior do Campeonato Brasileiro, o gaúcho Marciano Santin lidera a GP 600 Evo com uma vitória e um segundo lugar. “Apesar de estar em quarto na GP 600 e liderando a Evo, é difícil acompanhar o ritmo. Estou com 38 anos, uma idade avançada para este esporte, a Evo me deu mais ânimo”, conta. “O bom é que a novidade incentivou novos pilotos a virem para a pista”, diz.

A vice-liderança do campeonato é do baiano Marcelo Dias, da 2MT-PRT, que a exemplo de Santin pilota uma Honda. “No ano passado fui o décimo no campeonato geral, consegui um quinto lugar. O nível é muito alto, pude evoluir bastante”, depõe. “A criação da categoria Evo incentiva essa evolução e nos dá chance de aumentar a visibilidade dos nossos patrocinadores. Essa motivação é fundamental para essa evolução se tornar realidade”, considera.

Os pilotos da categoria Evo compõem os mesmos gris da GP 1000 e da GP 600, com classificação de corridas e campeonato distintas. Eles pontuam no campeonato principal. “Como o grid é um só, nada impede os pilotos da Evo de competirem com os líderes da categoria principal. Isso já vem acontecendo. O meu foco, por exemplo, é aproveitar essa fase de evolução para estar entre os primeiros da geral”, frisa o paranaense Moura, líder da GP 1000 Evo.

A terceira etapa do Moto 1000 GP colocará em disputa o GP Michelin no dia 28 de junho, no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia. As motocicletas do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade utilizam a gasolina Petrobras Podium e o óleo lubrificante Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da Michelin. O Moto 1000 GP conta ainda com apoio de Beta Ferramentas, Puig, Servitec, LeoVince, Shoei e Tutto Moto.

MOTO 1000 GP – CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO
(Tabela de pontuação após 2 de 8 etapas)
GP 1000 Evo
1º) Victor Moura (PR/BMW), M2B Racing, 40
2º) Nick Iatauro (SP/Suzuki), Team Suzuki-PRT, 34
3º) Diego Pretel (SP/Ducati), DRT, 25
4º) Ian Testa (DF/Ducati), DON Racing Team, 16
5º) Luís Fittipaldi (DF/Kawasaki), JC Racing Team, 13
6º) André Paiato (SP/BMW), Motonil Motors-PDV Brasil, 11
7º) Marcos Salles (PR/BMW), MS Racing Team, 10
GP 600 Evo
1º) Marciano Santin (RS/Honda), Santin Racing, 45
2º) Marcelo Dias (BA/Honda), 2MT-PRT, 29
3º) Flávio Pavanelli (SP/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil, 25
3º) Márcio Bortolini (PR/Honda), Mabo Racing, 25
5º) Sérgio Prates (SP/Kawasaki), JC Racing Team, 18
6º) Juliano Soder (PR/Yamaha), Soder Racing, 16
7º) Thiago Fonseca (PE/Yamaha), 2MT-PRT, 13
8º) Breno Pinto (AP/Yamaha), 2MT-PRT, 11
8º) Victor Luciano (SP/Kawasaki), Walmax Racing, 11
10º) Douglas Pecoraro (SP/Kawasaki), Walmax Racing, 10

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Brasila Motocapital 2015: Espaço mulher se consolida e volta a ser atração no evento.

Meninas, preparem-se. Brasília Motocapital 2015: 12 anos de moto, espírito e aventura. Só vendo, só vindo!

Sucesso no ano passado, o Espaço Mulher está de volta ao Brasília Motocapital em 2015 E agora ainda mais completo. A área reservada exclusivamente para as mulheres motociclistas, que cada vez mais marcam presença no evento, vai oferecer serviço de SPA, esmalteria e maquiagem. O Espaço também poderá servir para compras – uma boutique exclusiva com roupas do estilo rocker será montada – e atrações variadas como apresentações de pole dance e dança do ventre, cursos de maquiagem com Letícia Brandão e de segurança no trânsito, a cargo do Geduc-Detran, além de outras palestras com temas variados.
Outra novidade preparada pelo Mulheres em Movimento, responsável pelo Espaço Mulher, é a parceria com a Federação dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade do DF. Juntos, eles vão oferecer a atração Olhar Brasília. “Quem for de fora e quiser conhecer os principais cartões postais da cidade vai poder fazer um city tour”, antecipa Andréia Oliveira de Jesus, produtora-executiva do Mulheres em Movimento e coordenadora do Espaço Mulher.

“No ano passado o Espaço Mulher foi um sucesso. Resolvemos, então, ampliar, já que estamos percebendo, a cada ano, que o número de mulheres motociclistas, ou mesmo garupas, têm aumentado”, conta Andréia, que é motociclista há 23 anos e há 16 integra o Moto Clube Vulcanas. Durante a edição deste ano do Brasília Motocapital, que acontece de 22 a 26 de julho no Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília, o Espaço Mulher também vai promover o sorteio de uma moto.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Yamaha aposta em nova moto urbana com motor de 2 cilindros, a MT-25

Modelo foi lançado na Indonésia e será vendido em mercados emergentes. Baseada na esportiva R25, MT possui motor de 2 cilindros e 250 cc.

Publicado no portal G1 em 09/06/2015
A Yamaha segue expandindo sua linha MT ao redor do mundo, que está presente no Brasil com as motos MT-07 e MT-09. Nesta segunda-feira (8), a empresa revelou a inédita MT-25, modelo com motor de 2 cilindros e 250 cc, que começa a ser produzido e vendido na Indonésia.
De acordo com a empresa, a motocicleta está nos planos de muitos locais, inclusive, de mercados emergentes.
O modelo urbano foi baseado na pequena esportiva YZF-R25, mas trocou as carenagens por um visual de naked e novo farol na dianteira. Além disso, recebeu alterações na posição de pilotagem para se tornar mais confortável em condução na cidade - seu peso é de 165 kg.

Como em alguns locais, como na Europa, a YZF-R3, com motor de 321 cc, é vendida no lugar da R25, existe a possibilidade da criação de uma variante MT-03 para certos mercados, algo ainda não confirmado pela Yamaha.
Na Indonésia, a expectativa da empresa é vender 10 mil unidades durante o primeiro ano.

domingo, 7 de junho de 2015

Top seven das marcas em maio/2015

Fonte: Fenabrave.
Maio: mais um mês para não recordar! Mesmo tendo 31 e um dias, apenas um feriado, não foi um bom mês para mercado de motos. Com 105.472 unidades comercializadas no mês representou uma retração de 2,48% em relação á abril e 16,76% em relação ao mesmo mês do ano passado. Vamos orar! Deus é pai e pode reverter esta situação. Digo orar porque tenho certeza que o mal desempenho de vendas não se deve á açõe a isolada de fabricantes ou revendedores, ou consumidores, mas inteiramente á politica econômica de nosso governo. A Yamaha caiu quase doi pontos percentuais neste mês e a Honda aumentou doios pontos percentuais.
Vamos aos números?
1º lugar: Honda, com 86.766 unidades e 82.26% do mercado.
2º lugar: Yamaha, com 11.239 unidades e 10.66% do mercado.
3º lugar: Suzuki, com 1.889 unidades e 1,79% do mercado.
4º lugar: Dafra, com 1.153 unidades e 1,09% do mercado.
5º lugar: Shineray com 761 unidades e 0,72% do mercado
6º lugar: Traxxcom 650 unidades e 0,62% do mercado; e
7º lugar:BMW com 644 unidades e 0,61%.

Top ten dos modelos em maio/2015

Fonte: Fenabrave.
Eita lasqueira! Abril não foi um bom mês para mercado de motos e maio mesmo com uma maior quantidade de dias úteis acabou sendo pior. 105.472 unidades comercializadas no mês representou uma retração de 2,48% em relação á abril e 16,76% em relação ao mesmo mês do ano passado. Vamos orar! Deus é pai e pode reverter esta situação. Digo orar porque tenho certeza que o mal desempenho de vendas não se deve á açõe a isolada de fabricantes ou revendedores.
Vamos aos números?
Em primeiro lugar: Honda CG Titan 150, com 29.835 unidades
Em segundo lugar: Honda NXR Bros 150, com 16.271 unidades.
Em terceiro lugar: Honda Biz 125  , com 16.213 unidadesx
Em quarto Lugar:Honda Pop 100, com 8.592 unidades.
Em quinto lugar: Honda CG 125 , com 5.512 unidades.
Em sexto lugar:Yamaha YBR Factor 125, com 2.717 unidades.
Em sétimo lugar: Honda XRE 300, com 2.617 unidades.
Em oitavo lugar: Yamaha YS 150 Fazer, com 2.453 unidades.
Em nono lugar: Honda CB 300 R com 2.435 unidades; e
Em décimo lugar: Yamaha XTZ Crosser com 2.033

sábado, 6 de junho de 2015

Rodrigo Lama pronto para abertura do Brasil Nordeste de Motocross

Rodrigo Lama.

Piloto da Escuderia X Motocross inicia jornada para manter o título na competição

Fonte: X Motos do Brasil
Rodrigo Lama disputa neste fim de semana a rodada dupla de abertura do Campeonato Brasil Nordeste de Motocross. A primeira e segunda etapas da competição serão disputadas no sábado, 6, e domingo, 7, respectivamente, em Triunfo, cidade no Oeste paraibano, a 600km da capital João Pessoa.
A competição marca o retorno do piloto sergipano às provas diante de sua torcida em 2015. “Estou bastante feliz em voltar ao Nordeste para minha primeira prova oficial nesta temporada”, comenta o atleta da Escuderia X, que em 2014 foi campeão nas categorias MX1 e MX2 do Brasil Nordeste de Motocross.

Lama, que desde abril está morando na Grande Curitiba, Paraná, no centro de treinamentos da Escuderia X Motocross, conta que intensificou os treinos nos últimos dias. Ele e seus companheiros de equipe estão sob a supervisão de Jorge Salazar, pai do piloto Jetro Salazar e responsável pelos treinos do time nas últimas semanas. “Treinei bastante para poder dar o meu melhor neste campeonato no qual eu fui campeão no ano passado”, comenta o sergipano.

Para Cale Neto, chefe de equipe da Escuderia X, a prova na Paraíba representa também uma imersão no cenário do motocross nordestino com a expectativa de encontrar novos talentos e parcerias no esporte. “Assim como o Lama, o Nordeste está repleto de excelentes pilotos. Portanto, nossa presença nesta competição vai muito além da participação dentro da pista. Queremos identificar e dar oportunidade a novos talentos, além de estreitar parcerias com patrocinadores no Nordeste”, aponta Cale Neto.

Enquanto Lama esquenta o motor na pista de Triunfo, os outros cinco pilotos da Escuderia X seguem em treinos intensos para a segunda etapa do Brasileiro de Motocross que será realizado no próximo fim de semana, 13 e 14 de junho, em Paty do Alferes, Rio de Janeiro.

Piaggio estará com seus triciclos na Agrishow a partir da próxima semana

  Marca italiana, pioneira na fabricação de triciclos no mundo  comercializa no Brasil os modelos para carga até 500kg e para passageiros. O...