Mostrando postagens com marcador Manutenção. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Manutenção. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 21 de março de 2024

CFMOTO oferece garantia de 3 anos para ATVs e UTVs.

Garantia de 3 anos é com certeza um diferencial importante no cenário de ATVs e UTVs no Brasil

A CFMOTO Brasil, subsidiária do grupo internacional CF Motos com sede na china, e presente em mais de 100 países, montando motocicletas, ATVs e UTVs, informou nesta quinta feira, 21/03, que seus produtos montados na Zona Franca de Manaus para o mercado interno passarão a contar com garantia estendida de 3 anos. A garantia era de apenas um ano e esse gesto demonstra que a marca está querendo se firmar no cenário nacional. No Brasil a CF Motos ainda não produz motos ao contrario de outros países. 
A vontade de se firmar como uma marca confiável é tanta que a montadora tem como embaixadores no Brasil o ex Goleiro Marcos e o cantor sertanejo Sorocaba.

“O que estamos fazendo é fruto da nossa confiança nos produtos da CFMOTO. Essa segurança se transforma, agora, em mais garantia para nossos clientes. Nossos veículos são produzidos no Brasil, na Zona Franca de Manaus então, entendemos e acreditamos na qualidade”, afirma Gabriel Maschietto, CEO do Grupo Unique, grupo ao qual pertence a CFMOTO Brasil. “Além disso, o alto índice de satisfação do cliente é evidenciado pelo impressionante NPS (Net Promoter Score) de 97”, completa. O NPS é uma métrica utilizada para medir a satisfação e lealdade dos clientes.

Ativando a garantia
Para proporcionar mais autonomia aos clientes, o processo de garantia ocorre por conta própria. “Importante lembrar que caso o cliente opte por não realizar a ativação da garantia, ele ainda estará coberto pela garantia legal de três meses conforme previsto pelo Código de Defesa do Consumidor”, ressalta Koshima.

Os veículos virão de fábrica com diversas sinalizações indicando o procedimento, incluindo instruções claras sobre como acessar o portal de garantia através do QR Code disponível nos veículos da CFMOTO.
O consumidor deve seguir os passos a seguir:
- Imediatamente após a aquisição de qualquer produto da linha CFMOTO, é necessário escanear o QR Code utilizando um dispositivo compatível. Isso direcionará o cliente para o portal de garantia;
No portal de garantia, será preciso aceitar a política de privacidade e preencher o formulário com as informações do responsável pelo veículo;
Após o preenchimento, o cliente deve aceitar o termo de garantia, confirmando os dados fornecidos.

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Triumph amplia garantia de suas motos em decorrência da pandemia do Corona Vírus

O prazo de cobertura foi estendido em 40 dias para as motos Triumph cuja garantia venceu ou vencerá dentro do período entre 20 de março e 30 de abril.

A Triumph Motorcycles do Brasil informou nesta segunda feira, 13 de abril, que devido à pandemia do corona vírus, decidiu ampliar a garantia das suas motocicletas já vendidas. O prazo de cobertura foi estendido em 40 dias para as motos Triumph cuja garantia venceu ou vencerá dentro do período entre 20 de março e 30 de abril. Esse prazo adicional poderá ser prorrogado, caso as medidas de isolamento social sejam mantidas por mais tempo pelas autoridades governamentais.

“É uma iniciativa importante que a Triumph do Brasil está tomando para proteger os nossos clientes neste momento tão delicado”, afirma Renato Fabrini, General Manager da Triumph no Brasil.

Além disso, a Triumph também informa que a tolerância de quilometragem também será ampliada. Para a primeira revisão, de 800 quilômetros, haverá uma tolerância de mais 500 quilômetros (com limite de até três meses). Para as demais revisões, será permitida uma rodagem extra de até 2.000 quilômetros (também com limite de até três meses). Já para a revisão anual, o cliente terá um prazo adicional de três meses para levar sua motocicleta para a concessionária.

A marca ainda comunica que, nos casos especiais de avaliações de garantias futuras, nas quais seja necessária a intervenção direta do departamento de Pós-Vendas da Triumph, a empresa levará em consideração esse período crítico que vivemos hoje, além, é claro, do histórico padrão de manutenção da motocicleta e de toda a documentação que for apresentada pelo cliente. Só então a Triumph dará seu parecer final.
Nossos parabéns  á Triumph pela iniciativa. Com certeza esta atitude irá fidelizar os milhares de fãs que a marca possui no Brasil além de ser um incentivo para novos clientes, nesse momento crítico.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Como fazer a bateria de sua moto durar mais

Tiago Perucci

"Não deixe a moto parada por muito tempo".

A manutenção da bateria da moto é essencial e não deve ser lembrada apenas no momento de uma pane. É importante saber que alguns cuidados são necessários para manter ou até mesmo aumentar a sua vida útil. Tiago Peruci, responsável técnico da MXF Motors, distribuidora exclusiva da MotoBatt no Brasil, dá 5 dicas importantes para cuidar da bateria da sua moto.

· Não deixe a moto parada por muito tempo: A falta de uso ou a rodagem por curtos períodos contribui significativamente para o descarregamento da bateria. É importante não deixar parada nem por uma semana.

· Madeira no pé: Tiago sugere o uso de um apoio de madeira ou borracha no "pezinho" que sustenta a moto quando parada, pois como a peça é de ferro e está em contato com o chão, cria-se uma corrente que dissipa a energia da bateria. Com isso, ela pode durar até 6 meses sem ser utilizada.

· Check-up periódico: Mesmo que a bateria não mostre sinais de defeito, é recomendado examiná-la periodicamente para evitar futuros problemas. Se a bateria possuir mais de um ano ou se for utilizar a moto em uma viagem longa, é ideal fazer uma inspeção na oficina.

· No frio: A moto deve ficar ligada com o afogador funcionando até esquentar. Caso ela seja utilizada apenas nos finais de semana, deve-se liga-la de duas a três vezes por semana durante 5 a 10 minutos. Para não ter problemas com o funcionamento do motor é indicada a utilização de uma bateria com maior CCA (Corrente de Partida a Frio), como as baterias MotoBatt que possuem, em média, 20% maior potência de CCA do mercado.

· E se parar de funcionar? Caso o sistema não funcione na hora de ligar a moto, Tiago indica que chame socorro mecânico e não realize a chamada "chupeta", conectando cabos especiais a uma bateria de outra moto ou carro. Isso pode danificar os componentes elétricos de ambos os veículos.

Nota do Editor: 
Sobre a quinta dica: Primeiro as motocicletas carburadas e que possuem afogador estão 'out', logo logo não serão mais fabricadas. Mesmo as motocicletas de trilha virão todas com injeção eletrônica. Segundo: a recomendação de primeiro se esquentar o motor para sair é questionada pelo fato de os demais componentes do conjunto motriz estarem frios e apenas o motor estar quente. Sendo assim, o recomendável é que se ligue a moto (mesmo com o afogador acionado), e saia andando mesmo em baixa velocidade, com giros baixos, para que o aquecimento do todo o conjunto (motor e transmissão) seja uniforme. 
Fica a ressalva, caso vá se ligar a moto apenas para carregar a bateria.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

BMW G 310 R tem baixo custo de manutenção programada

Destaque é a revisão com  intervalo de 10 mil Km. A primeira do segmento de baixa ciolindrada no Brasil.

Fonte: BMW do Brasil
O custo de manutenção da roadster BMW G 310 R é um dos menores do segmento de motocicletas equipadas com motores na faixa de 300 cm³, levando em consideração todas as revisões previstas até 40.000 quilômetros rodados.

A roadster da BMW Motorrad também é o modelo que requer menos visitas ao concessionário pois é o único de sua categoria que adota intervalos de manutenção de 10.000 km como padrão. A primeira, a segunda e a quarta revisões têm preço fixo sugerido de R$ 375, enquanto a terceira e a quinta custam R$ 665. 
Somando-se todas as manutenções, elas totalizam R$ 2.455. Ou seja, o gasto do proprietário com serviços de manutenção é de impressionantes R$ 0,061 por quilômetro rodado.
   
A BMW G 310 R vem equipada com um motor monocilíndrico, de 313 cm³ capaz de entregar 34 cv de potência, a 9.200 rpm, e 28 Nm de torque, a 7.500 rpm. O bloco é refrigerado a água e conta com comando duplo de válvulas e injeção eletrônica de combustível. Seu design é inspirado na esportiva BMW S 1000 RR e ressaltado por uma frente baixa e uma traseira extremamente curta, é de uma legítima roadster. 
Já o desenho dinâmico dos faróis e do tanque de combustível também chamam a atenção e evidenciam o apelo esportivo do modelo.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Troca de óleo de sua moto. Quando?

A partir de hoje estamos inserindo um novo marcador em nosso blog. O Dicas. Assuntos que não se enquadrarem perfeitamente em outros marcadores poderão estar aqui. 

Texto: Nilson Silva.
Publicado em:http://g1.globo.com/carros/motos/blog/dicas-de-motos. em 20/01/2016
E vamos começar então falando sobre troca de óleo de sua moto. Qual a quilometragem ideal? para se efetuar a troca? devo seguir á risca o manual? posso trocar em casa? posso desprezar o óleo velho no ralo do banheiro, ou jogar na boca de lobo?
Independente da situação que você use a moto, recomendo que siga sempre que possível as orientações contidas no manual do proprietário. Digo isto porque tive uma moto de marca Premium  e quer não tinha a informação sobre o intervalo de troca de óleo do motor. quando indaguei o técnico na concessionária, ele me falou que era 10 mil KM. Como não esta escrito eu optei por um intervalo menor. Recomendo ainda que escolha sempre um óleo de boa qualidade.

Por ser uma ação simples, trocar de óleo não exige grandes conhecimentos mecânicos/técnicos, mas apenas atenção. Abaixo as regrinhas básicas para tal operação que, por ser frequente, pode ser feita por você mesmo:

1. Verifique se você tem a ferramenta de medida adequada para soltar o chamado “bujão”, nome dado ao parafuso (geralmente de cabeça sextavada) que está na parte inferior do cárter do motor. Normalmente tal ferramenta comparece no kit de ferramentas que integra a maioria dos modelos.

2. Informe-se da necessidade ou não de substituir a cada troca a arruela do referido bujão. Este dado deve constar do manual do proprietário.

3. Solte o bujão tendo o cuidado de colocar sob o cárter um recipiente destinado a armazenar o óleo usado.

4. Aqueça o motor antes da operação começar. Óleo quente, menos denso, sairá mais fácil do cárter do motor.

5. Deixe escorrer o óleo por ao menos cinco-dez minutos, lembrando de retirar a tampa superior por onde entrará o óleo novo. Sem tampa o óleo escorrerá mais rapidamente.

6. Feche o bujão sem apertá-lo demasiadamente: no manual haverá a indicação do torque necessário, mas como torquímetro nem todos tem, basta usar bom senso e não exagerar no aperto, e tampouco deixar o bujão frouxo demais.

7. Evite meleca munindo-se de um funil para colocar o óleo novo não sem antes se certificar da quantidade exata, outro dado que constará no manual.

8. Verifique o nível antes de completar a operação. Atualmente há motos com visores transparentes com marcas do nível máximo e mínimo. Outras motos tem vareta em cuja ponta há o mesmo. Neste segundo caso o nível se mede em geral com a vareta desparafusada.

9. O óleo novo deve sempre alcançar o nível máximo mas nunca superá-lo. Óleo demais é tão nocivo quanto de menos.

10. Após concluir a operação, feche a tampa de abastecimento do óleo e ligue o motor. Verifique se não há vazamento visível pelo bujão e, se puder, deixe uma folha de papel debaixo do cárter durante algumas horas. Se o motor vazar, nem quem seja um pingo, o papel vai te avisar.

11. Informe-se sobre a frequência da troca ou necessidade de limpeza do filtro de óleo. Algumas motos tem filtros tipo cartucho de papel, que em geral devem ser substituídos de maneira alternada, troca sim, troca não. Em outras o filtro é metálico, que demanda limpeza e não substituição. Mais uma vez, consulte sua majestade, o manual.

12. Habitue-se a verificar o nível. Seja pelo visor, seja pela vareta, esse é um “vício” que todo motociclista deve ter. O mesmo vale para dar um destino sustentável ao óleo usado: leve-o a um posto de combustíveis, onde sempre há tambores para o descarte

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Manutenção da motocicleta previne acidentes e riscos ao condutor

Verificar freios, pneus e sistema elétrico evita contratempos 

Fonte: Printer Press.
A ausência de manutenção em motocicletas foi a causa de 46,4 mil acidentes em 2014, 8% do total de casos registrados. De acordo com a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas e Similares), 11% das ocorrências estão relacionadas aos pneus e 7%, aos freios.
Nesse contexto, Alexandre Jordão, gerente de Aftermarket da Pósitron, lista diversas dicas ao motociclista, que previnem acidentes e riscos desnecessários. “A segurança da moto é um foco importante para a Pósitron, já que está totalmente ligada ao nosso negócio. Há mais de 20 anos, produzimos e comercializamos diversas linhas de alarme, com tecnologia de ponta.”
Disparo involuntário do alarme: Por mais improvável que pareça, a falta de cuidados pode provocar o disparo involuntário do alarme. Isso pode acontecer em duas situações: quando a carga da bateria do controle remoto está baixa, ou por defeitos nos componentes da ignição. “Em ambos os casos, o módulo deixa de receber o sinal de presença, que deve ser enviado periodicamente, e entra na função modo assalto, causando o disparo da sirene”, explica o especialista. “Por isso, é importante realizar a revisão do sistema elétrico da moto antes da instalação do alarme.”

Freios: Um dos principais responsáveis por acidentes no ano passado, a manutenção do sistema de freios deve ser prioridade do condutor. A cada mil quilômetros, é importante verificar as pastilhas. Também é preciso ficar atento ao nível do fluído, bem como aos ruídos, que podem indicar desgaste do equipamento.

Pneus: A substituição dos pneus deve ser feita, em média, após 30 mil quilômetros rodados. O executivo recomenda realizar a troca em máquinas de montagem, principalmente se a motocicleta possuir rodas raiadas, para não danificá-las. Mesmo que os pneus não estejam gastos, a borracha enrijece e resseca com o passar dos anos, e isso diminui a aderência ao solo, o que pode provocar derrapagens.

Bateria: Verificar o nível de água da bateria pelo menos uma vez a cada seis meses é essencial. “Algumas falhas na parte elétrica, como farol fraco ou seta fora de controle, podem ser indícios de que a bateria está no fim”, esclarece Jordão.

Corrente: Com o tempo, a corrente ganha folga. Por isso, é preciso prestar atenção no ajuste, para não correr o risco de ela se soltar da coroa com a moto em movimento, o que pode causar um acidente grave. Além disso, é indispensável a sua lubrificação, a cada 500 quilômetros rodados.

“Independentemente do tempo de uso e da quilometragem, a manutenção deve estar sempre em dia. Além de prevenir riscos, colabora com a vida útil da motocicleta e com a segurança do usuário e terceiros”, completa o executivo.

CFMOTO oferece garantia de 3 anos para ATVs e UTVs.

Garantia de 3 anos é com certeza um diferencial importante no cenário de ATVs e UTVs no Brasil A CFMOTO Brasil, subsidiária do grupo interna...