terça-feira, 22 de julho de 2014

Pesquisa aponta que marca Triumph reúne os clientes mais satisfeitos


 Melhor moto do segmento Big trial foi a Triumph Tiger Explore.

Fonte: G6 Comunicação
A Triumph Motorcycles reúne os donos de motocicletas mais satisfeitos do Brasil. A conclusão é da revista Duas Rodas, da Innovant Editora, que acaba de anunciar os resultados da primeira edição da pesquisa “Melhor Compra”, que aponta o índice de satisfação do consumidor brasileiro com a sua motocicleta.
 Para chegar ao resultado final, os proprietários responderam 24 questões envolvendo os seguintes temas: custos, desempenho, segurança, conforto, qualidade e pós-vendas. As motocicletas foram divididas em 11 categorias. A Triumph participou com grande destaque em quase todas as categorias que reuniram motocicletas acima de 500 cc: Sport, Touring, Custom, Naked e Big Trail. Na categoria Naked, as quatro primeiras classificadas foram motocicletas Triumph: Thruxton, Street Triple 675, Speed Triple e Bonneville. A marca também venceu na categoria Big Trail, com a Tiger Explorer, e ficou em segundo lugar em mais três segmentos: Sport, com a Daytona 675, Touring, com a Trophy SE, e Custom, com a Thunderbird Storm. A média geral de pontos de suas motocicletas garantiu à marca o maior índice de satisfação entre todos os fabricantes que operam no Brasil.

No segmento Naked, por exemplo, vencido pela Thruxton, de acordo com os proprietários pesquisados, o modelo destaca-se pelo seu estilo e qualidade de acabamento. “Design belo, ronco de motor incrível e extremamente fácil de pilotar”, afirmou um dos clientes ouvidos. Neste mesmo segmento, em segundo lugar, a Street Triple foi elogiada pelo seu bom custo com freios ABS de série e também pela modernidade do design e da máquina em si.
 A Triumph também obteve o melhor índice de satisfação no segmento Big Trail, com o modelo Tiger Explorer. Seus proprietários destacaram seu preço muito acessível na comparação com outros modelos dessa faixa de mercado e o desempenho do bom motor de três cilindros da Triumph. “Motor, autonomia e ergonomia são pontos fortes. Viajando pelo Chile, o consumo também se destacou”, comentou outro consumidor satisfeito na pesquisa da revista Duas Rodas.

Laquila lança nova logomarca

A Laquila está de cara nova.

Fonte: Engenharia de Comunicação
 Uma nova logomarca foi lançada em comemoração aos 35 anos da empresa: maior distribuidora e importadora de motopeças e acessórios da América Latina.
Na nova marca, a águia característica da Laquila (que quer dizer águia em italiano) foi modernizada e carregada de simbolismo, como em sua cabeça inclinada representando a velocidade, ou seja, a tecnologia de ponta que os produtos da empresa possuem.
As cores amarela e preta foram preservadas na marca e acrescidas do branco. O desenho da águia desprendeu-se da letra L - como era na versão anterior - e um slogan ganhou espaço embaixo do nome da empresa: "Nosso mundo gira sobre duas rodas".
Segundo o marketing da Laquila, o processo de renovação manteve a marca próxima da original com o intuito de preservar a identidade e a referência familiar que ela possui no mercado, mas não deixou de apostar em traços modernos para garantir uma maior influência.

Moto 1000 GP: GP Brasília dá sequência à temporada de 2014 neste domingo

Henrique Castro (88) e Fábio Adas (15)

 Treinos extraoficiais dão início na quarta-feira à movimentação da terceira etapa no Autódromo Internacional Nelson Piquet

Fonte: Grelak Comunicação.
A temporada de 2014 do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade terá sequência neste domingo (27) com o GP Brasília. As disputas das categorias GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250 do Moto 1000 GP vão movimentar o Autódromo Internacional Nelson Piquet a partir da sexta-feira (25), dia dos primeiros treinos livres. Na quarta (23) haverá sessões de treinos extraoficiais, em que maioria das equipes vão abrir sua preparação para o evento.
A GP 1000, principal categoria da competição, tem liderança do francês Matthieu Lussiana. Vencedor da primeira etapa, em Santa Cruz do Sul (RS), e segundo colocado na corrida de junho em São Paulo (SP), ele soma 48 pontos, 12 a mais que o brasileiro Wesley Gutierrez, que conquistou um segundo e um terceiro lugar. O português Miguel Praia, com 27, e o norte-americano Danny Eslick, que venceu a segunda prova e tem 26, vêm a seguir na tabela.

A GP 600 também tem liderança de um piloto estrangeiro. Vencedor das duas primeiras etapas, o uruguaio Maximiliano Gerardo acumula 54 pontos. O vice-líder paranaense Joelsu da Silva tem 36. O gaúcho Pedro Sampaio, com 29, está em terceiro. A GP Light tem dois pilotos de Brasília no grupo dos três primeiros colocados: Henrique Castro, vencedor em São Paulo, lidera com 35; Ian Testa é terceiro, com 29. O paulista Fábio Adas, com 33, é o vice-líder.

A GPR 250 tem liderança do paulista Meikon Kawakami, vice-campeão em 2013. Com uma vitória e um segundo lugar ele chegou a 47 pontos, com 10 de vantagem sobre o gaúcho Giovandro Tonini, segundo colocado. O paulista Lucas Torres, vencedor da última corrida, é o terceiro, com 36. Na série-escola, o GP Brasília será a segunda das quatro etapas válidas pela seletiva do Red Bull Rookies Cup, que tem Torres na liderança e Kawakami em segundo.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Moto Clube Pelotão IDE escolhe Pirenópolis como roteiro inaugural

Na Route 060

A "expedição" contou 7 motos um carro de apoio, 12 adultos e 4 crianças.

Texto: Nilson Silva
No domingo dia 20/07 aconteceu  o primeiro evento do nosso recém-criado Moto clube Pelotão IDE. Decidimos que atividade de estreia  seria uma viagem no estilo bate-e-volta a Pirenópolis, cidade goiana a 130 Km de Brasilia.
A cidade histórica sobre os montes Pirineus foi fundada durante o  Ciclo do Ouro e preserva o casario em estilo colonial, com ruas estreitas calçadas de pedra, igrejas e outras construções preservadas que parecem paradas no tempo. O ouro acabou mas o povo da cidade hoje vive principalmente do turismo. Pirenópolis é repleta de restaurantes, lanchonetes, pousadas, Camping, hotéis Resorts e estações de ecoturismo, já que a região é rica em nascentes, rios e cachoeiras, sem falar nas cavalhadas o principal evento da região.
Voltando aqui para a nossa viagem, nos concentramos a partir das 08 horas na QS 408 em frente a nossa igreja e após muita conversa, fotos oração e briefing nos deslocamos pela BR 060, com a finalidade de tomar café no point Route 60 na chegada de Abadiânia, um "paradouro de motos", muito bom e muito bem estruturada. Local agradável onde tem-se a oportunidade de fazer um lanche especial e conhecer novos novos amigos, pessoas que gostam de motos.
De lá rumamos para Planalmira, mas sem a presença dos nossos amigos João Guilherme e Barrão do Moto clube Gambé do Cerrado que retornaram a Brasilia.
Em Pirenópolis fizemos como havíamos planejado: Passeio ao Centro Histórico, ao Centro de Atendimento ao Turista, Almoço com comida goiana no Restaurante perto da meia Ponte no Rio das Almas e visita ao Museu Rodas do Tempo, que possui um acervo interessante sobre a história e evolução das bicicletas desde meados do século XVII até nossos dias. E possui também uma grande variedade de Motocicletas triciclos e objetos relacionados, todos do Século XX, com destaque especial para uma Moto Brasileira Amazonas 1600 cc com motor VW de Brasilia refrigerado a ar que circulou por nossas estradas em uma breve existência em meados dos anos 80.
Regressamos pela BR 070 pois julgamos que o trânsito estaria mais calmo e estávamos certo foi um retorno muito tranquilo. Tivemos a presença do nosso Presidente Marcondes com a família, moto e um carro de apoio; do Rondinele com a família, o Bruno com sua moto, o William também de moto, o amigo Mizael de Goiânia também esteve conosco; O autor desse texto também de moto com a esposa na garupa e a presença até metade do percurso dos amigos/irmãos do Gambé do Cerrado, o JG Muxiba e o Barrão. Graças a Deus não houve intercorrências e nos divertimos muito.










sexta-feira, 18 de julho de 2014

Triumph amplia linha cruiser no Brasil com Thunderbird Commander

Nova motocicleta Cruiser já está disponível nas lojas da marca ao preço sugerido de r$ 53.000,00

Fonte: G6 Comunicação.
A Triumph está ampliando no mercado brasileiro a sua linha de motocicletas do crescente segmento cruiser, que já contava com os modelos Thunderbird Storm e Rocket III Roadster. A partir de hoje, começa a ser comercializada no País, também, a Thunderbird Commander, apresentada mundialmente em 2013. Em relação à Thunderbird Storm, a nova Commander traz inovações como um visual mais clássico com o uso maior de elementos cromados, banco mais confortável e novo pneu mais largo na dianteira – e tudo isso mantendo o mesmo motor imenso, chamado de T16, de 1.699 cc. “A nova Thunderbird Commander reforça a atuação da marca neste mercado e amplia ainda mais as opções para o público da Triumph, que consegue aliar o tradicional estilo cruiser com muita tecnologia e tradição”, explica Fernando Filie, gerente de Marketing da Triumph Motorcycles Brazil. A motocicleta chega às 12 concessionárias Triumph com preço sugerido de R$ 53.900,00. Uma das características mais marcantes do novo modelo é o seu visual imponente e vigoroso, que chama a atenção em qualquer condição.

A Commander leva o conceito cruiser mais longe ao não abrir mão de valores que normalmente não são associados ao segmento, como conforto, praticidade, confiabilidade e muita tecnologia em cada componente. Antes de qualquer coisa, portanto, a Commander é uma cruiser da Triumph. E esta realidade pode ser comprovada em cada detalhe.

A Thunderbird Commander utiliza o propulsor com dois cilindros paralelos que é utilizado na versão Storm. Equipado com um par de pistões forjados do tamanho de um pires, duplo comando, oito válvulas e 270° graus de intervalo de ignição, este motor produz 93,8 cv de potência (a 5.400 rpm) e 151 Nm de torque (a apenas 3.550 rpm). São números que garantem incrível flexibilidade e versatilidade à motocicleta, seja acelerando em estrada aberta ou no tráfego da cidade, permitindo que o modelo vá de baixas a altas velocidades sem dificuldades e com muita rapidez.

O trabalho cuidadoso de desenvolvimento realizado pelos engenheiros da Triumph garante que a Commander aproveite todo o seu desempenho através da sua transmissão de seis marchas precisa e suave. A transmissão final do conjunto utiliza correia dentada, para garantir menos manutenção e vida mais longa ao equipamento. Para a Triumph, é importante que o ronco do motor esteja na mesma sintonia do seu desempenho. Por isso, o modelo conta com um sistema de escape desenvolvido para este fim.

O estilo inigualável da motocicleta também é reforçado pelos garfos de aço inoxidável polido, faróis duplos tradicionais da marca, emblemas Commander feitos sob medida e pelo conjunto de lanterna e indicadores traseiros em LED, que, juntos, criam uma cruiser muito elegante e com personalidade própria. Para compor este visual, também contribui o aspecto robusto dos pneus e das suas rodas de 17 polegadas na traseira e na dianteira.

Há outras características que garantem mais facilidade e segurança no uso da Thunderbird Commander, e são dignas de motocicletas esportivas de alto desempenho. O modelo apresenta, por exemplo, garfos Showa de 47 mm, amortecedores traseiros duplos Showa com pré-carga ajustável em cinco posições e molas de elasticidade dupla. No sistema de frenagem, pinças de freio Nissin de quatro pistões e discos duplos flutuantes de 310 mm na dianteira, com pinça de freio Brembo de dois pistões e disco fixo de 310 mm na traseira. O sistema ABS é item de série.

Suas pedaleiras de alta qualidade são feitas de alumínio cromado, apresentando placas protetoras substituíveis. O guidão oferece uma posição das mãos ampla e, ao mesmo tempo, com sensação natural, enquanto o chicote elétrico foi embutido dentro das barras para proporcionar uma visão limpa e livre para o piloto. Outros detalhes práticos e marcantes incluem um imobilizador de chave codificado e o console do painel de instrumentos bem posicionado, montado sobre o tanque, e contendo velocímetro analógico clássico, medidor de combustível e uma tela de LCD com informações como autonomia, hodômetro, relógio – tudo com fácil acesso ao piloto.
 A motocicleta chega ao mercado brasileiro com duas opções de cores: Crimson Sunset Red/Lava Red e Phantom Black/Storm Grey.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Vendas de moto tem pior primeiro semestre em oito anos

Desde 2006, não se via resultado tão fraco

Fonte: Fenabrave
Nem só de carros vive a crise da indústria automobilística nacional. Ontem, números divulgados por fabricantes de motocicletas mostraram que as vendas do setor de duas rodas no primeiro semestre foram as piores em oito anos. No total, as entregas de motos das montadoras para as concessionárias caíram 12,2%, somando 716,8 mil unidades nos seis meses.
Desde 2006, não se via resultado tão fraco. O consumo de motos no país está abaixo até mesmo do patamar de 2009, quando o setor levou um tombo com a escassez de crédito provocada pela crise financeira internacional.
As exportações ainda mostram algum crescimento, com alta de 1,6% em relação a um ano atrás, num desempenho puxado pelos embarques da Yamaha, que subiram 53,6% na primeira metade de 2014. Da mesma forma, a demanda por motos de alta cilindrada segue em evolução. Mas isso tem sido insuficiente para melhorar a produção nas fábricas, que recua mais de 8%, para 769,6 mil unidades entre janeiro e junho - nesse caso, o pior número desde 2009 entre períodos equivalentes.

Ao divulgar esses resultados, a Abraciclo, entidade que abriga os fabricantes de motocicletas, informou também que espera agora queda de 3% tanto das vendas como da produção em 2014, revendo expectativas que antes apontavam para estabilidade nos volumes. Isso significaria algo ao redor de 1,5 milhão de motos comercializadas até dezembro, quase 50 mil unidades a menos do que em 2013.

Depois de atingir o pico de mais de 2 milhões de unidades vendidas em 2011, a indústria brasileira de motos - sexta maior do mundo, com faturamento próximo de R$ 14 bilhões - entrou em trajetória de queda quando os bancos passaram a ser mais rigorosos nas análises de risco de crédito. Como boa parte de seus consumidores são profissionais autônomos, com dificuldade em comprovar renda, o segmento acabou sendo o mais afetado pela seletividade bancária.

Para piorar, o Nordeste, que vinha puxando os resultados e se tornou o principal mercado de motos do país, inverteu a curva ascendente e, neste ano, mostra queda de 6% no consumo. Em junho, com o menor movimento nas lojas por conta da Copa do Mundo, a queda nas vendas de motocicletas no Brasil foi ainda maior, passando de 42% na comparação anual.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Ducati entrega 1ª unidade de moto de R$ 275 mil, a mais cara do Brasil

1199 Superleggera é restrita a 500 unidades mundialmente. Motor de 2 cilindros e 1.198 cc rende 200 cavalos de potência.

Publicado no G1.com em 15/07/2014.
A Ducati entregou a 1ª unidade da moto mais cara do Brasil, a 1199 Superleggera, modelo especial restrito a 500 unidades mundialmente. Com estreia no Salão de Milão 2013, o modelo custa R$ 275 mil e foi entregue na concessionária da empresa em Ribeirão Preto (SP), na sexta-feira (11). De acordo com a empresa, mais um pedido do modelo já foi feito no país.
Com peso seco de 155 kg, a motocicleta tem motor bicilíndrico que atinge 200 cv e pode ultrapassar esta potência, em mais 5 cv, com kit desenvolvido apenas para uso em circuito. Os números fazem da Superleggera ter melhor peso-potência de uma moto já fabricada em série, afirma a empresa italiana.

Cada modelo terá um número individual de inscrição e entre os elementos que a levaram a ter o nome de Superleggera, que significa "superleve", em italiano, estão chassi e rodas de magnésio. A fabricante utilizou como base a já radical 1199 Panigale R e empregou tecnologias utilizadas em competições, como o Mundial de Superbike.

Entre os sistemas de última geração da moto, estão dispositivos para gerenciar "wheelie", evitando que a roda dianteira saia do chão perigosamente, controle de tração, controle de freio motor. De acordo com a marca, estes sistemas podem ser controlados por meio de botões no guidão, proporcionando ajustes rápidos.
Chamado de Superquadro pela Ducati, com disposição em "L", o propulsor segue a base do da 1199 Panigale, com dois cilindros e 1198 cc. No entanto, a empresa conseguiu otimizar ainda mais o seu funcionamento, passando de 195 cv, na Panigale, para 200 cv, ou ainda mais, na Superleggera. A potência máxima é atingida a 11.500 rpm, enquanto o torque, de 13,7 kgfm, atinge seu nível máximo a 10.200 rpm - na Panigale, o torque máximo é de 13,5 kgfm.

Para ficar ainda mais forte, o Superquadro recebeu válvulas de escape de titânio e pistões especiais de dois anéis - utilizados pela primeira vez em uma moto de linha. De acordo com a marca, isto permitiu redução de massa e atrito.
O chassi é de magnésio e segue do tipo monocoque, no qual o motor faz parte de sua estrutura. Subquadro e carenagens são de fibra de carbono, enquanto o escapamento integral é de titânio.

As suspensões são Öhlins de alta performance, os freios Brembo e a corrente de transmissão herdada do Mundial de Superbike. Com foco no circuito, a marca disponibiliza o chamado "kit de corrida", que faz a moto ganhar os 5 cv de potência e perder 2,1 kg. O pacote inclui escape de titânio da Akrapovic, bolha alta de competição, capas usinadas para os retrovisores e kits de remoção do suporte da placa e apoio lateral.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Moto 1000 GP: após dobradinha, brasilienses vivem expectativa de etapa "em casa"‏

Henrique Castro

Líder e terceiro colocado na classificação do Moto 1000 GP, Henrique Castro e Ian Testa esperam equilíbrio na terceira etapa

Fonte: Grelak Comunicação
O GP Michelin, segunda etapa do Moto 1000 GP, teve um dobradinha de pilotos brasilienses na categoria GP Light na corrida de 15 de junho em São Paulo (SP), no autódromo de Interlagos. Henrique Castro e Ian Testa, primeiro e segundo colocados na etapa paulista, vivem agora a expectativa de repetir o desempenho diante da torcida de Brasília (DF), onde será disputada no dia 27 de julho a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade.
Os dois visualizam a oportunidade de consolidarem suas campanhas na disputa pelo título brasileiro no Autódromo Internacional Nelson Piquet, que tem o traçado mais extenso do calendário do Moto 1000 GP – são 5.475 metros. “É sempre bom correr em casa”, observa Castro. “É uma pista onde já conquistei muitas vitórias correndo pelo Campeonato Brasiliense e, logicamente, espero ter condição de fazer o mesmo nesta etapa do Moto 1000 GP”.

A vitória em Interlagos foi a segunda de Henrique Castro no Moto 1000 GP – ele vencera a etapa de Campo Grande (MS) em 2013. Com o resultado, o piloto da City Service BSB Motor Racing tornou-se líder do campeonato. “Vou sempre correr buscando a vitória, mas marcar pontos é o fundamental para o campeonato. Ainda não é hora de ir para o tudo ou nada, temos seis corridas pela frente”, observa o brasiliense, que pilota motos desde 2012.

Também piloto de Brasília, Ian Testa, da Motonil Motors-PDV Brasil, foi um dos destaques da etapa em São Paulo. Sétimo colocado no grid, chegou a liderar a corrida e terminou em segundo. “Hoje há vários pilotos com chance de vitória. Meu objetivo era terminar o ano entre os cinco primeiros, mas depois de liderar a corrida em Interlagos, onde nunca tinha corrido, vejo que tenho uma boa condição de me colocar na disputa pelo título”, pondera.

O conhecimento da pista é visto por Testa como trunfo para a disputa do GP Brasília. “Segundo os pilotos, o circuito de Brasília é um dos mais difíceis para se assimilar 100%. Henrique e eu temos um bom conhecimento da pista, temos enfrentando disputas duras um com o outro nas corridas do campeonato daqui e, o mais importante, temos andado bastante na pista. Acho que estou bem adaptado à moto, deve ser uma boa etapa para nós”, aposta.

Henrique Castro lidera a categoria GP Light no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade com 35 pontos. Tem dois a mais que o paulista Fábio Adas, da Paulinho Superbike, que venceu a primeira prova do ano, em Santa Cruz do Sul (RS), e terminou a etapa de Interlagos em nono lugar. Testa é terceiro com 28 pontos, quatro à frente do paulista Rodrigo di Benedictis, seu companheiro de equipe. O gaúcho Rafael Bertagnolli, da Fábio Loko, é o quinto, com 20.

Segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Hard Enduro começa sexta-feira em Minas Gerais

Equipe MXF participa da segunda fase que acontece na cidade de Barão de Cocais até 21 de abril A cidade de Barão de Cocais, em Minas Gerais,...