segunda-feira, 27 de julho de 2015

Matthieu Lussiana surpreende na última volta e conquista 3ª vitória para BMW Motorrad Petronas Racing

Luciano Ribodino também conquista posição no pódio para equipe alemã com o terceiro lugar; • Francês bate novamente o recorde da pista com a volta mais rápida em Campo Grande.

Fonte: BMW Group PressClub Brazil
A emocionante etapa de Campo Grande (MS) da Moto 1000 GP teve um vencedor confirmado apenas na última curva. E foi surpreendente. Com uma manobra impecável, Matthieu Lussiana tomou a ponta do argentino Diego Pierluigi e conquistou a terceira vitória na competição.
Nem o forte calor da capital sul-mato-grossense foi suficiente para interferir na emocionante disputa. Com o desgaste maior dos pneus causado pelo calor do asfalto, a troca de posições foi intensa e apenas na última volta foi possível definir um vencedor. Melhor para a equipe BMW Motorrad Petronas Racing que conquistou a dobradinha com triunfo do francês e o terceiro lugar do bicampeão Luciano Ribodino.
Esta foi a terceira vitória do francês na temporada 2015 do Moto 1000 GP. Mas o dono da BMW S 1000 RR #1 não teve vida fácil no autódromo internacional Orlando Moura. O atual campeão fez a pole position, conseguiu manter a liderança na pista por quase toda a corrida, mas perdeu rendimento nas últimas voltas com o desgaste dos pneus. Superado por Pierluigi, Lussiana encontrou, apenas na última volta, uma maneira de recuperar a liderança, em um trecho de curva lenta, e garantir a vitória.

"Foi difícil para mim. A moto mudou muito durante a corrida, principalmente na parte dianteira, e estava complicado de guiar. O Pierluigi vinha forte e ficamos disputando o primeiro lugar. Mas aí me lembrei da corrida de Goiânia, quando ele me passou na última volta, e pensei: Aqui não, essa corrida é minha. Então eu ousei, fiz uma manobra na volta final em um lugar onde quase não dava para passar e garanti a vitória. Estou muito feliz por esse resultado", comemorou o piloto que manteve a liderança do campeonato, com 101 pontos.

Substituindo Sebastian Porto, o bicampeão Luciano Ribodino mostrou que está afiado e fez grande corrida em Campo Grande para conquistar o terceiro lugar, mesmo após perder algumas posições durante a corrida.
Com a vitória, Lussiana abre vantagem de 28 pontos sobre Diego Pierluigi na liderança do torneio. Sem participar da etapa, Sebastian Porto aparece em 7º, com 29 pontos, enquanto Ribodino é o 13º com 16 pontos. A próxima etapa será no dia 30 de agosto em Curitiba.

GP Light
Se a equipe da BMW teve um fim de semana para ser lembrado na Moto 1000 GP, o resultado na GP Light deverá ser esquecido. A bordo da BMW S 1000 RR #19, Luciano Donato largou em nono e defendeu a posição durante a abertura da prova. A boa largada, no entanto, foi substituída por uma escapada, em direção a grama, ainda nas voltas iniciais. Desequilibrado, o paulista caiu e não completou a nona etapa do ano na competição.

Classificação da GP 1000 após quatro etapas (Top-10):
1º) Matthieu Lussiana, 101
2º) Diego Pierluigi, 73
3º) Miguel Praia, 60
4º) Wesley Gutierrez, 51
5º) Sebastiano Zerbo, 37
6º) Danilo Lewis, 32
7º) Sebastian Porto, 29
8º) Nick Iatauro, 23
9º) Diego Pretel e Philippe Thiriet, 22
13º) Luciano Ribodino, 16

Classificação da GP Light - após quatro etapas (Top-12):
1º) Rafael Nunes, 88
2º) Marcelo Dahmer, 73
3º) Henrique Castro, 57
4º) Jean Vieira, 46
5º) Ricardo Levy, 36
6º) Marcos Ramalho, 31
7º) Ricardo Negretto, 29
8º) Diogo Ramos, 27
9º) Edson Luiz e Pedro Lins, 23
11º) Erlon Franco, 22
12º) Luciano Donato, 16

Na primeira vitória de Dahmer, GP Light tem três marcas no pódio do Moto 1000 GP

Marcelo Dahmer

Gaúcho da K Racing leva Honda ao pódio do GP Campo Grande e reduz vantagem do líder do Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação
A galeria de pilotos vencedores da categoria GP Light no Moto 1000 GP ganhou neste domingo (26) seu 18º nome. Marcelo Dahmer, gaúcho que pilota a Honda número 49 da K Racing, conquistou de ponta a ponta a sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Com o resultado, o piloto da cidade de Três de Maio manteve a vice-liderança da temporada e reduziu a 15 pontos sua desvantagem em relação ao paranaense Rafael Nuns.
A corrida no Autódromo Internacional de Campo Grande teve pilotos de três marcas diferentes de motocicletas no pódio. Além da Honda, que venceu com Dahmer, a festa de premiação teve a presença da Suzuki e da Kawasaki. Nunes, piloto do Team Suzuki-PRT, cruzou a linha de chegada em segundo, a menos de três segundos do vencedor. O brasiliense Henrique Castro, da City Service BSB Motor Racing, alcançou o terceiro lugar na última volta.

Nunes e Dahmer chegaram a Campo Grande separados por 20 pontos no topo da tabela de classificação do Brasileiro de Motovelocidade. O gaúcho obteve o ponto de bonificação pela conquista da pole position; o paranaense anotou o ponto de bônus pela volta mais rápida da corrida. Com isso, a queda na diferença deu-se pelos cinco pontos a mais marcados pelo vencedor após as 14 voltas de prova. Nunes lidera com 88 pontos, contra 73 de Dahmer.

Os dois primeiros na corrida e no campeonato estiveram no pódio três vezes, cada, em 2015. Nunes foi vencedor da primeira etapa, em Curitiba, e da terceira, em Goiânia, além de obter a segunda colocação neste domingo no GP Campo Grande – em Cascavel, na segunda prova, foi quarto. Dahmer, depois do quinto lugar em Curitiba, foi segundo em Cascavel, terceiro em Goiânia e, em Campo Grande, comemorou a primeira pole a primeira vitória.

Dada a largada, enquanto Marcelo Dahmer manteve-se à frente, Sandro Campos provocou uma reação efusiva da torcida ao ultrapassar Rafael Nunes para assumir a vice-liderança da corrida. Edson Luiz e Luciano Donato tiveram quedas na segunda volta – Donato conseguiu voltar à disputa. Campos seguia provocando reações da torcida nas arquibancadas e nos camarotes ao reduzir a vantagem de Dahmer à razão de um décimo de segundo por volta.

Enquanto os dois primeiros distanciavam-se dos demais e Dahmer abria em relação ao rival sul-mato-grossense, a disputa pelo terceiro lugar seguia acirrada entre Rafael Nunes, Pedro Lins, Henrique Castro e Jean Vieira. Castro tomou o quarto lugar de Lins na abertura da sétima volta, instantes antes de Vieira sair da pista e perder contato com o pelotão. A partir da metade, a prova assumiu um contexto bastante favorável a Dahmer.

Nunes, pressionado por Castro, começou a se aproximar de Campos. O paranaense do Team Suzuki-PRT, líder da temporada, ultrapassou o piloto da casa na décima volta da corrida, ao fim da reta oposta. Em terceiro, Campos mal percebia as manifestações de apoio dos torcedores enquanto tratava de se manter à frente de Castro – que havia conquistado na etapa de Campo Grande a sua primeira vitória na GP Light, em 2013 – e Lins.

MOTO 1000 GP – GP CAMPO GRANDE – GP LIGHT
(Resultado da quarta etapa do Brasileiro após 14 voltas)
1º) Marcelo Dahmer (RS/Honda), K Racing, 21min25s427
2º) Rafael Nunes (PR/Suzuki), Team Suzuki-PRT, a 2s960
3º) Henrique Castro (DF/Kawasaki), City Service BSB Motor Racing, a 7s239
4º) Sandro Campos (MS/Kawasaki), Fura 300 Racing, a 8s005
5º) Pedro Lins (RJ/Honda), Center Moto Racing Team, a 8s017
6º) Jean Vieira (SC/Kawasaki), MS Racing Team, a 12s677
7º) Ricardo Levy (SP/Ducati), DRT, a 27s574
8º) Márcio Pereira (SC/BMW), MS Racing Team, a 28s776
9º) Erlon Franco (MS/Kawasaki), Target Race Superbike Team, a 44s732
10º) Marcos Ramalho (PR/Kawasaki), 2MT-PRT, a 51s227

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Moto 1000 GP tem sol e calor no fim de semana do GP Campo Grande

Quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade dá início à programação de treinos oficiais nesta sexta-feira

Fonte: Grelak Comunicação
Pilotos e equipes do Moto 1000 GP voltaram a experimentar o circuito de 3.504 metros do Autódromo Internacional de Campo Grande nesta quinta-feira (23). A programação de treinos extraoficiais para todas as categorias marcou o início da preparação de maioria dos inscritos para as provas da quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, que serão disputadas no domingo (26), marcando o encerramento da primeira metade da temporada.
Os treinos desta quinta tiveram adesão opcional, como já é hábito nos dias que antecedem as etapas do campeonato. A partir da manhã desta sexta-feira (24) as sessões de treinos terão na pista os pilotos da GP 1000/GP 1000 Evo, GP Light, GP 600/GP 600 Evo e GPR 250, em programação oficial do GP Campo Grande. As quatro categorias, incluídas as duas versões da classe Evo, vão totalizar mais de 80 pilotos no evento do fim de semana.

Os treinos extraoficiais desta quinta deram aos pilotos o primeiro contato com o traçado de Campo Grande. “A pista está bem melhor que da última vez em que viemos aqui”, atestou o promotor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler, citando a penúltima etapa da temporada de 2013. A meteorologia indica sol e calor durante todo o fim de semana da etapa, com a temperatura chegando a 25 graus centígrados no dia das corridas do GP Campo Grande.

Os treinos classificatórios de sábado terão início às 11h locais, 12h de Brasília, com transmissão ao vivo do sitemoto1000gp.com.br. No domingo, o GP Campo Grande terá transmissão dos canais esportivos Esporte Interativo e Bandsports, da Band Internacional e do portal Terra a partir das 12h locais, 13h de Brasília. Serão exibidas ao vivo e na integra as provas da GPR 250 e da GP 1000, além de VTs compactos da GP 600 e da GP Light.

(Confira os horários de todos os treinos e corridas da etapa quarta)
Sexta-feira, 24 de julho
9h00 – primeiro treino livre da Cup Escola (20 minutos)
9h30 – primeiro treino livre da GPR 250 (20 minutos)
10h00 – primeiro treino livre da GP 600/GP 600 Evo (20 minutos)
10h30 – primeiro treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (20 minutos)
11h00 – primeiro treino livre da GP Light (20 minutos)
11h30 – segundo treino livre da Cup Escola (20 minutos)
12h00 – segundo treino livre da GPR 250 (20 minutos)
13h00 – segundo treino livre da GP 600/GP 600 Evo (20 minutos)
13h30 – segundo treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (20 minutos)
14h00 – segundo treino livre da GP Light (20 minutos)
14h30 – terceiro treino livre da Cup Escola (20 minutos)
15h00 – terceiro treino livre da GPR 250 (20 minutos)
15h30 – terceiro treino livre da GP 600/GP 600 Evo (20 minutos)
16h00 – terceiro treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (20 minutos)
16h30 – terceiro treino livre da GP Light (20 minutos)

Sábado, 25 de julho
8h20 – quarto treino livre da Cup Escola (25 minutos)
8h55 – quarto treino livre da GPR 250 (25 minutos)
9h25 – quarto treino livre da GP 600/GP 600 Evo (25 minutos)
9h55 – quarto treino livre da GP 1000/GP 1000 Evo (25 minutos)
10h25 – quarto treino livre da GP Light (25 minutos)
11h00 – treino classificatório Q1 da GPR 250 (20 minutos)
11h25 – treino classificatório Q1 da GP 600/GP 600 Evo (20 minutos)
11h55 – primeiro treino classificatório da Cup Escola (20 minutos)
13h10 – treino classificatório Q1 da GP 1000/GP 1000 Evo (20 minutos)
13h35 – treino classificatório Q1 da GP Light (20 minutos)
14h15 – treino classificatório Q2 da GPR 250 (10 minutos)
14h30 – treino classificatório Q2 da GP 600/GP 600 Evo (10 minutos)
14h45 – treino classificatório Q2 da GP 1000/GP 1000 Evo (10 minutos)
15h00 – treino classificatório Q2 da GP Light (10 minutos)
15h20 – segundo treino classificatório da Cup Escola (20 minutos)

Domingo 26 de julho
8h10 – warm up da GP 600/GP 600 Evo (10 minutos)
8h30 – warm up da GP Light (10 minutos)
8h50 – warm up da GPR 250 (10 minutos)
9h10 – warm up da GP 1000/GP 1000 Evo (10 minutos)
9h50 – largada da GP 600/GP 600 Evo (14 voltas)
10h50 – largada da GP Light (14 voltas)
11h20 – warm up da Cup Escola (10 minutos)
12h05 – largada da GPR 250 (11 voltas)
12h55 – largada da GP 1000/GP 1000 Evo (16 voltas)
13h55 – largada da Cup Escola (10 voltas)

terça-feira, 21 de julho de 2015

Moto 1000 GP: Evento em Campo Grande acirra disputa pela liderança do Brasileiro

Quarta etapa do Brasileiro de Motovelocidade terá suas corridas neste domingo, com transmissão ao vivo a partir das 13h de Brasília

Fonte: Grelak Comunicação.
O Campeonato Brasileiro de Motovelocidade terá neste domingo (26) as corridas da quarta de suas oito etapas. O GP Campo Grande colocará em jogo a liderança das quatro categorias e das duas classes especiais do Moto 1000 GP, que cumpre sua quinta temporada e leva seu evento pela segunda vez ao circuito de 3.504 do Autódromo Internacional de Campo Grande. A expectativa é de público aproximado de 15.000 espectadores no dia das provas.
Na GP 1000, categoria principal do Moto 1000 GP, a liderança é do atual campeão Matthieu Lussiana. O francês da BMW Motorrad Petronas Racing foi vencedor das duas primeiras provas do ano e soma 74 pontos, 21 a mais que o vice-líder argentino Diego Pierluigi, que venceu a corrida de 2013 em Campo Grande e vem de vitória na etapa de junho em Goiânia, que teve em disputa o GP Michelin – ele compete com a Kawasaki da JC Racing Team.

Pilotos de quatro países ocupam as quatro primeiras posições na tabela da GP 1000. Em terceiro aparece o português Miguel Praia, piloto da Honda da Center Moto Racing Team, com 47 pontos. O quarto, com 40, é o paranaense Wesley Gutierrez, atual vice-campeão, que corre com a Kawasaki da Motonil Motors-PDV Brasil. Uma vitória no Moto 1000 GP vale 25 pontos – há um ponto de bonificação pela pole position e outro pela volta mais rápida da corrida.

Na GP 600, o paulista Eric Granado, da GST Honda Mobil Super Moto, defende sua invencibilidade. Competindo simultaneamente no Europeu de Velocidade, ele lidera o Brasileiro com 80 pontos. O argentino Juan Solorza, com a Yamaha da Solorza Competición, está em segundo com 40, três à frente do paranaense Joelsu Mitiko, inscrito com a Kawasaki da Paulinho Superbikes. O carioca Alex Pires, com a Honda da Center Moto Racing Team, soma 36.

A GP Light, tal qual ocorre na GP 1000, tem pilotos de três marcas de motocicletas nas três primeiras posições. O líder é o paranaense Rafa Nunes, do Team Suzuki PRT. Ele soma 67 pontos, 20 a mais que o gaúcho Marcelo Dahmer, inscrito com a Honda da K Racing. O brasiliense Henrique Castro, da City Service BSB Motor Racing, somou 41 pontos com sua Kawasaki e aparece em terceiro – Castro venceu a etapa de Campo Grande em sua categoria.

A categoria de formação de pilotos GPR 250 tem liderança do paulista Ton Kawakami. Com duas vitórias e um segundo lugar em três etapas, o piloto da Playstation-PRT chegou a 71 pontos e tem garantida a manutenção de sua liderança com qualquer resultado no GP Campo Grande. O sul-mato-grossense Brian David, da Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, é o segundo com 38, um à frente do campeão Meikon Kawakami, irmão e companheiro de equipe de Ton.

PROGRAMAÇÃO: a corrida da categoria GP 600 será a primeira da programação do GP Campo Grande, com largada às 10h30 (de Brasília) para 14 voltas. Em seguida, às 11h50, será aberta a GP Light, também com percurso de 14 voltas. A série de formação de pilotos GPR 250 terá início às 13h05, para 11 voltas. A GP 1000, atração principal do Brasileiro de Motovelocidade, terá sua prova iniciada às 13h55, com percurso de 16 voltas pelo traçado de 3.504 metros.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Quarta etapa do Moto 1000 GP leva “evento superior e evoluído” a Campo Grande

Autódramo de Campo Grande-MS 

Promotor compara fase atual do Brasileiro de Motovelocidade à da época em que a Cidade Morena recebeu o evento pela primeira vez

Fonte: Grelak Comunicação
A quarta etapa, que marca o encerramento da temporada, leva o Moto 1000 GP pela segunda vez ao Autódromo Internacional de Campo Grande. As corridas deste domingo (26), nas categorias GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250, vão apresentar à torcida da capital de Mato Grosso do Sul, segundo seu promotor Gilson Scudeler, “um espetáculo bem superior” ao da primeira edição do GP Campo Grande, disputada em novembro de 2013.
“Desde que estivemos na cidade pela primeira vez, há quase dois anos, o Moto 1000 GP cresceu em todos os sentidos. Cresceu em qualidade, tornou-se um evento mais maduro e ainda mais competitivo”, avalia Scudeler. “Nossa infraestrutura também cresceu, o campeonato evoluiu em planejamento. Tudo isso nos permite afirmar, sem medo de errar, que o espetáculo para o público de Campo Grande terá ainda mais nível que na primeira vez”.

Os pilotos que já integravam o Moto 1000 GP na temporada de 2013 vão perceber mudanças no que diz respeito às melhorias executadas no circuito. “A pista hoje está em condições bem melhores”, atesta Scudeler, que está desde a semana passada coordenando a montagem do evento. “No primeiro evento aqui tivemos de improvisar muita coisa. A experiência de 2013 vai nos ajudar a preparar uma festa ainda maior para a motovelocidade brasileira”.

O Moto 1000 GP coloca em disputa os títulos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade em quatro categorias. O francês Matthieu Lussiana, piloto de uma BMW, é o líder da GP 1000. A GP Light tem liderança do paranaense Rafa Nunes, que pilota uma Suzuki. A GP 600 e a GPR 250, respectivamente, têm liderança dos paulistas Eric Granado e Ton Kawakami, que competem com motos Honda. O GP Campo Grande terá participação de mais de 80 pilotos.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Sem equipe oficial em 2015, Yamaha segue no Moto 1000 GP com quatro pilotos

Solarza

Campeã brasileira em duas categorias no ano passado, marca japonesa detém recorde de vitórias da categoria GP 600

Fonte: Grelak Comunicação
A temporada de 2014 do Moto 1000 GP teve a participação da Yamaha entre seus principais destaques. A marca foi representada de forma oficial pela equipe argentina MG Bikes e conquistou títulos em duas das quatro categorias do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade – na GP Light, com o argentino Nicolas Tortone, vencedor de duas corridas, e na GP 600, com o uruguaio Maximiliano Gerardo, que obteve quatro vitórias.

A atuação dos pilotos do modelo Yamaha YZF-R6 na temporada da GP 600 foi marcante: eles venceram sete das oito provas. Além dos quatro triunfos do campeão Gerardo houve três primeiros lugares do argentino Juan Solorza, que defendeu equipe própria, a Solorza Competición, e terminou o ano como vice-campeão. Apesar da campanha vitoriosa, a revisão de estratégias levou a Yamaha a não designar uma equipe oficial para 2015.

A Yamaha é a marca recordista de vitórias da GP 600: foram 14 vitórias de seus pilotos desde a implantação da categoria no Moto 1000 GP em 2012. Gerardo e o argentino Adrian Silveira conduziram as R6 a quatro vitórias, cada. Solorza, que é vice-líder da atual temporada, teve três primeiros lugares, mesmo número acumulado por seu compatriota Sergio Fasci – casualmente, nenhum brasileiro venceu na GP 600 com motos Yamaha.

Além de Solorza, três pilotos competem na GP 600 com motos Yamaha. O paranaense Juliano Soder, que fez sua estreia em 2015 pela Soder Racing, o paulista Marcus Trotta, que defende a Motom, e o amapaense Breno Pinto, da 2MT-PRT. Os três ocupam o 15º, o 17º e o 24º lugar, respectivamente, na tabela de classificação do Brasileiro de Motovelocidade. Soder e Pinto estão em nono e em décimo lugar na pontuação da classe Evo.

Soder atua desde os 16 anos em competições de enduro e velocross. A estreia no Moto 1000 GP, neste ano, deu-se na etapa de Cascavel. “Ainda vou participar de mais duas etapas neste ano e pretendo disputar o campeonato completo em 2016”, revela o piloto de 28 anos, que é também concessionário da marca. “Não só pelo vínculo, mas optei pela moto Yamaha pela boa posição de pilotagem, pelos freios e por ser uma moto leve, muito boa para acertar”.
A próxima etapa, no dia 26 de julho, será disputada em Campo Grande.

Moto KTM 390 Duke ABS chega ao Brasil por R$ 21.990

Modelo possui motor de 1 cilindro e 44 cavalos de potência. Versão de menor cilindrada, a 200 Duke ainda é aguardada para 2015.

Publicado no portal G1 em 17/07/2015
A KTM anunciou neste sexta-feira (17) a chegada da 390 Duke ao Brasil, programada para a 1ª quinzena de agosto. Com freios ABS de série, a moto custa R$ 21.990 e tem como base motor de 1 cilindro, que gera 44 cavalos de potência a 9.250 rpm. Como a 390 Duke fica em uma cilindrada intermediária, pode ser um concorrente tanto da Honda CB 500F, como da Kawasaki Z300.
preço ficou na faixa que o G1 havia adiantado em abril passado, quando a empresa também declarou que a 200 Duke, prevista para chegar ainda no 2º semestre, deve ficar com valor em torno de R$ 15 mil.

De acordo com a empresa, o objetivo é alcançar 3 mil unidades somando as vendas das duas motos por ano e brigar produtos que estão na faixa de cilindrada de 250 cc a 500 cc.

A 390 Duke possui um conjunto de naked esportiva, apesar de não ser de alta cilindrada. Seu câmbio é de 6 velocidades e o chassi do tipo treliça em aço. Na dianteira, possui disco radial de 300 mm, enquanto na traseira o diâmetro é de 230 mm - suspensões são da WP. De acordo com a empresa, o peso seco da moto é de 139 kg, o que a torna leve para o segmento.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Brasil perde U$40 bi com pirataria

Falsificações atingem setor de autos e motos. 10 toneladas de peças foram apreendidos pela ABCF

Fonte: Engenharia de Comunicação
O Brasil perde U$40 bilhões por ano de arrecadação tributária devido à venda de produtos falsificados, segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF). No último ano, foram realizadas 1.200 operações de apreensão em conjunto com a polícia civil, 34% a mais que no ano anterior.
Contudo, os prejuízos vão muito além desta cifra, segundo Rodolpho Ramazzini, diretor da ABCF, se levarmos em conta as perdas de faturamento das indústrias legalmente estabelecidas. A Laquila Peças, por exemplo, enfrenta o problema de perto com as falsificações dos produtos RIK, marca que representa com exclusividade no país. "Os anéis para pistão RIK são falsificados no exterior e entram ilegalmente no Brasil. Estes possuem CNPJ falso nas embalagens ou simplesmente não têm CNPJ impresso, o que dificulta a identificação do responsável e apresentam qualidade bem inferior aos originais.", conta Osenir José Bozza de Lima, Analista de Qualidade da Laquila.

De janeiro de 2014 a janeiro de 2015 foram apreendidas 10 toneladas de peças para veículos em 42 operações da ABCF.

Para combater a pirataria, a instituição incentiva a conscientização do consumidor. “Este é o melhor caminho para erradicar o contrabando e a pirataria, visto que os portos brasileiros encontram-se praticamente abertos, pois o número de agentes da Receita Federal e da Polícia Federal é muito pequeno, e somente há vistoria de contêineres e mercadorias por amostragem ou quando há alguma suspeita. Os principais portos de entrada das falsificações são Santos, Paranaguá, Itajaí e Rio de Janeiro. Tais produtos normalmente chegam com declarações falsas nas guias de importação, como se fossem outra mercadoria mais barata, e normalmente, subfaturados", conta Rodolpho.

Na Laquila, uma campanha nacional de conscientização foi iniciada com seus clientes a fim de acabar com o problema. A empresa informa seus clientes finais dos malefícios das peças falsificadas, que possuem durabilidade e desempenho oito vezes inferior ao da original. Também ensina a identificar as peças falsificadas, que não possuem CNPJ na embalagem, ou apresentam CNPJ falso. “Os consumidores precisam entender que os produtos piratas não são mais baratos, pois a sua durabilidade é mais baixa. Além disso, seu uso compromete outras peças do motor, gerando prejuízos extras com mão de obra e dor de cabeça para os consumidores”, explica Osenir.

Os mercados mais afetados pela falsificação e contrabando são: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Pará e Rio de Janeiro.

Piaggio estará com seus triciclos na Agrishow a partir da próxima semana

  Marca italiana, pioneira na fabricação de triciclos no mundo  comercializa no Brasil os modelos para carga até 500kg e para passageiros. O...