quarta-feira, 10 de agosto de 2011
BMW G650 GS: MUDAMOS DE ESTILO
Texto: Nilson Silva.
Foto: Lis Costa.
Nossa primeira moto foi uma Honda CG 125, ano 1982, conforme já relatamos aqui.
(E Dinossauro das motos é a vovozinha, com todo respeito a senhora sua progenitora). Dela, ficamos uns 20 anos sem se interessar por motos. Daí pegamos uma Yamaha TDM 225 em 2002. Desta migramos par uma Yamaha Lander 250 em 2007. Agora em 2011, Deus nos permitiu pular para uma moto maior. Assim mudamos de marca, de categoria, de cilindrada e de estilo de uma só vez.
A moto Bávara é muito diferente de todas as outras que tive. Tem um porte avantajado e chama atenção por onde passamos. Tem uma pegada excelente e uma ciclística ótima. Mês passado testamos num fim de semana em Pirinópolis. Apesar do peso conseguimos conduzí-la tranquilamente nos 40 Km de estrada de terra com muita poeira da Cachoeira do Abade.
A máquina tem algumas coisinhas estranhas, como o manual do proprietário em português de Português, que tem umas palavras e expressões esquisitas, como chamar freios de travões: a verificação do nível de óleo de ser procedida com o motor quente. e ausência de orientação sobre a quilometragem para troca de óleo.
O painel também não é lá um primor de acabamento, design e informações, deixa muito a desejar, mas e no novo modelo foi modificado e está com uma aparência melhor. O freio com sistema ABS é legal. e pode ser desligado quando em estradas poeirentas. Foi o que fiz na trilha da cachoeira.
Quanto a altura do solo temos que nos reeducar, pois com a Lander já chagamos a pular quebra-molas a mais de 90 por hora. E com esta 650 de vez em quando o peito de aço raspa no chão, mesmo em baixa velocidade. Temos que ser mais comedidos! rsrsrsr
O tanque de 17,2 litros pra mim é outra vantagem, pois fica com uma autonomia bastante elástica, já que na velocidade que andamos cravamos 24 km por litro.
No geral, estamos contentes e querendo muito fazer uma viagem de longo curso o quanto antes pra testar mais efetivamente a máquina.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Top five das Marcas em julho de 2011.
Este mês foram emplacadas 160.197 unidades, contra 161.784 no mês passado. Um pequeno decréscimo. Mas se levarmos em conta o acumulado do ano, comparado com 2010, o segmento está no lucro com um acréscimo de 10.14%.
Quanto ao comportamento das marcas também não houve alterações,senão vejamos:
5º lugar: Kasinski, com 2.967 unidades e 1,85% do mercado.
4º lugar: Suzuki,com 3.422 unidades e 2,14% do mercado
3º lugar: Dafra, com 3.966 unidades e 2,48% do mercado
2º lugar: Yamaha, com 19.505 unidades e 12,18% do mercado.
1º lugar: Honda, com 125.060 unidades e 78,07% do mercado.
Fonte Fenabrave.
Texto: Nilson Silva
Quanto ao comportamento das marcas também não houve alterações,senão vejamos:
5º lugar: Kasinski, com 2.967 unidades e 1,85% do mercado.
4º lugar: Suzuki,com 3.422 unidades e 2,14% do mercado
3º lugar: Dafra, com 3.966 unidades e 2,48% do mercado
2º lugar: Yamaha, com 19.505 unidades e 12,18% do mercado.
1º lugar: Honda, com 125.060 unidades e 78,07% do mercado.
Fonte Fenabrave.
Texto: Nilson Silva
Top ten dos modelos mais vendidos em julho/2011
Este mês não houve alterações significativas entre os 10 primeiros colocados. Uma inversão entre o primeiro e o segundo, mas isto sempre acontece. Agora, depois dos dez primeiros verificamos uma tendência de queda com a Suzuki Yes 125. Será que é por causa do lançamento da 150?
10º lugar: Yamaha T 115 Crypton, com 1.856 unidades.
9º lugar: Honda XRE 300, com 2.648 unidades.
8º lugar: Yamaha Fazer 250, com 2.928 unidades.
7º lugar: Honda CB 300R, com 6.371 unidades.
6º lugar: Honda Pop 100, com 7.351 unidades.
5º lugar: Yamaha YBR Factor 125, com 10.800 unidades.
4º lugar: Honda NXR Bros150,com15.405 unidades
3º lugar: Honda Biz 125, com17.847 unidades.
2º lugar: Honda CG 125 Fan, com 23.488 unidades.
1º lugar: Honda CG Titan 150, com 40.417 unidades.
Fonte: Fenabrave.
Texto: Nilson Silva
10º lugar: Yamaha T 115 Crypton, com 1.856 unidades.
9º lugar: Honda XRE 300, com 2.648 unidades.
8º lugar: Yamaha Fazer 250, com 2.928 unidades.
7º lugar: Honda CB 300R, com 6.371 unidades.
6º lugar: Honda Pop 100, com 7.351 unidades.
5º lugar: Yamaha YBR Factor 125, com 10.800 unidades.
4º lugar: Honda NXR Bros150,com15.405 unidades
3º lugar: Honda Biz 125, com17.847 unidades.
2º lugar: Honda CG 125 Fan, com 23.488 unidades.
1º lugar: Honda CG Titan 150, com 40.417 unidades.
Fonte: Fenabrave.
Texto: Nilson Silva
domingo, 31 de julho de 2011
Brasilia Motocapital/2011, segundo o R2Motos
Lindo entardecer no Planalto Centrol |
Não há como não ficar admirado com a grandiosidade do evento. A granja do Torto se torna literalmente na “Cidade das Motos”. Logo na entrada somos recepcionados por um engarrafamento de motos, mas nada que chegue a assustar. Após meia hora de stop and go, em sentido único e já ao lado do palco principal, finalmente um lugar para estacionar.
A “Cidade das Motos” tem uma praça central com um grande palco e outros espalhados por todo o perímetro. Os moto clubes são instalados em tendas nas bordas das ruas e as barracas ficam geralmente após as tendas mais para o fundo.
Carlos e Helenice, o casal andarilho. |
No Departamento de Trânsito do Distrito Federal existem aproximadamente 150 mil motos registradas. Um número pequeno se comparado com a maioria de outras unidades da Federação. Mas quando se trata de eventos relacionados a motociclismo, o pessoal daqui tem as manhas de arrebanhar. O Brasilia Motocapital de 2010 juntou aproximadamente 180 mil. O Red Bull MotoCross free style de maio deste ano teve mais de 100 mil visitantes e neste a estimativa segundo Marco Portinho organizador do evento é de 250 mil motociclistas de todo o Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e até da França.
Conversamos com Carlos “Pezão” e sua esposa Helenice ambos de 36 anos, do estado de Minas e que resolveram adotar um modo de vida diferente. Trabalharam duro economizaram um tempo, compraram uma moto e estão na estrada há cerca de 2 anos. Já percorreram as Américas do Alaska á Patagônia. Também já foram para Europa e querem ir para a África. Parar? Só quando não tiver mais grana, segundo Carlos. O casal afirma que é possível andar por longas caminhos conhecer vários países gastando relativamente pouco. Aproximadamente um terço do que se gasta normalmente. Bastando para tanto apenas abrir mão de certos luxos, perfeitamente dispensáveis. Vieram de Petrolina-PE, para o Brasilia Motocapital e daqui vão para Tocantins, Pará, Acre, Rondônia e Amazonas antes de ir para o Continente Africano.
Entre as atrações podemos destacar cursos de primeiros socorros, de condução em rodovias, Globo da morte, Telecatch, Banda Gospel, Marcelo Nova, Made in blues, Rock Forever, The Feveres e muito mais. Merece mensão especial a exposição de motos Clássicas, basicamente com modelos das décadas de 70 e 80, com destaque especial uma Yamaha RD 350 ano 74, vermelha reluzente, de fabricação japonesa, mas que ganhou o alcunho de viúva negra.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Kawasaki Ninja ZX-10R será nacionalizada ainda este ano.
A Ninja ZX-10R, além de conter muitos benefícios visando desempenho e segurança, é capaz de gerar incríveis 200,1 cv de potência máxima com torque de 11,4 kgfm a 11.500 rpm, isso por estar equipada com motor de 998 cc quatro tempos de refrigeração líquida. O modelo nacionalizado já pode ser encontrado nas principais concessionárias autorizadas Kawasaki de todo o país na cores: tradicional Lime Green (verde) e Metallic Spark Black (preto) ao preço público sugerido de R$ 59.990,00 e R$ 63.990,00 equipado com freios ABS. (preços sem o frente incluso).
quarta-feira, 27 de julho de 2011
AGENDA DO BRASILIA MOTOCAPITAL (Aproveite, ainda dá tempo)
Atrações
O encontro acontece durante cinco dias. Durante esse tempo, estão programadas várias atrações como shows de rock, Globo da Morte, Luta Livre Telecatch, Rally de Regularidade, cursos, passeios turísticos e muito mais. A parte musical inclui grandes nomes representados através de covers das melhores bandas, como The Beatles, Creedence Clearwater Revival, The Doors, Jimi Hendrix e Janis Joplin. E ainda, shows das bandas Blitz, Fevers, Caça Níquel, Ligação Direta e o lançamentos do CD de Celso Blues Boy e CD Duplo, DVD e Blue Ray de Marcelo Nova.
No local, também há espaço para camping e exposição de motoclubes que, a quatro meses do evento, já está lotado. Isso significa muita confraternização para os participantes e visitantes.
VIII BRASÍLIA MOTO CAPITALShows | Exposições | Telecatch | Globo da Morte |Cursos etc27 a 31/07 de 2011Parque de Exposições Granja do TortoPara Motociclistas a entrada é FRANCAPara Acompanhantes | Garupa R$ 5Entrada Pedestre R$ 10
PROGRAMAÇÃO OFICIALAtração Dia/hora 27/jul (quarta)Vassoura Eletrica 19:00Geriatric Blues Band 20:30Apresentação Globo da Morte 21:00THE FEVERS 22:00
28/jul (quinta)Joe Cocker Cover 19:00Happy Jacks (The Who Cover) 20:30Apresentação Globo da Morte 21:00Travelin Band (Credeence Cover) 22:00Jimy Hendrix Cover (Haroldinho Matos) 23:30Quinta Essência (Janis Joplin Cover) 00:00
29/jul (sexta)Sargento Pimenta (Beatles Cover) 19:00Back Door Band (The Doors Cover) 20:30Apresentação Globo da Morte 20:30Caça Niqueis 22:00Apresentação Telecatch 22:00Apresentação Globo da Morte 22:30Time Machine 23:30Ligação Direta 00:30MARCELO NOVA 01:30
30/jul (sábado)Curso de Condução em Rodovia 12:00Curso de Primeiros Socorros 13:00Apresentação Globo da Morte 14:30Apresentação Globo da Morte 15:00
PASSEIO MOTOCICLISTICO POR BRASÍLIA 16:00Renato Rio Blues 18:00Rock Four ever 19:30Apresentação Globo da Morte 19:30Apresentação Telecatch 20:00Lingua Preta 21:00Apresentação Globo da Morte 22:00Tributo Elvis Presley 22:30Barto Blues Band 00:00CELSO BLUES BOY 01:30
31/jul (domingo)Apresentação Globo da Morte 11:00Made in Blues 11:00Paralello Blues 12:00U2 Rubinho 14:00Rock Fourever 15:00
*Sujeito a AlteraçõesFuncionamento: durante todo o diaClassificação Indicativa LivreRealização: Impacto Organização de EventosMais informações no site do encontro:
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Kasinski terá segundo turno em Manaus, AM
Fonte: Fenabrave
A CR Zongshen, que detém a Kasinski desde 2009, está se preparando para aumentar a produção de sua atual fábrica em Manaus. De acordo com o site do jornal Valor Econômico, um segundo turno de produção começa a operar nos primeiros três meses de 2012. Segundo o presidente da empresa, Cláudio Rosa Júnior, o turno extra permitirá elevar a produção para 10 mil a 12 mil motos por mês.
No primeiro semestre deste ano, a Kasinski já vendeu mais de 26 mil motos, três vezes acima de igual período de 2010. Atualmente, ela ocupa o quinto lugar no ranking de vendas, com 1,4%. Ano passado esse número não chegava a 0,9%.
O aumento da produção servirá também para atender uma nova demanda da empresa, a produção das motos da marca Flash, que serão vendidas na rede Máquina de Vendas, uma holding formada pelas lojas Ricardo Eletro (forte em Minas Gerais), Insinuante (Nordeste especialmente) e City Lar (grande no Nordeste e Centro-Oeste).
A Kasinski é mais um desses complicados frutos da globalização. Em 2009, o empresário Abraham Kasinsky, cansado de olhar para o teto após a venda da Cofap, passou a montar as motocicletas sul-coreanas Hyosung, nas quais colocou seu sobrenome, trocando o “y” final por “i”.
Com as sucessivas altas do dólar no início da década anterior, as motocicletas sul-coreanas ficaram com o preço pouco competitivo ante as nacionais. Naquele momento, a Kasinski começou a trazer da China as motos menores, até 150 cc (a coreana Hyosung Mirage 250 continua sendo nacionalizada até hoje).
A escolha inadequada de projetos e fornecedores chineses e a falta de testes efetivos com essas motos (havia gente na área de desenvolvimento que nem mesmo pilotava motos) comprometeu o futuro da marca. Veio a crise de 2008 e parte do setor, com forte dependência de financiamentos, começou a abrir o bico em 2009. Foi quando Cláudio Rosa Júnior deixou a Sundown, juntou-se à Zongshen (grande fornecedor dessa outra marca) e adquiriu a Kasinski.
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