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segunda-feira, 15 de junho de 2020

Ducati lança seguro "customizado" para suas motos no Brasil

  
A partir de agora, diversos modelos da família Ducati 0KM podem ser adquiridos com Seguro Ducati Mapfre. A promoção é válida até o dia 30 de junho 

 Atenção "Ducatistas" do Brasil: a partir de agora, diversos modelos da família Ducati zero KM podem ser adquiridos com Seguro Ducati Mapfre.
O cliente sai da concessionária com o seguro já acionado! O Seguro Ducati Mapfre é completo e tem cobertura de 12 meses, a exemplo de outros, podendo ser renovado pelo cliente com as mesmas condições negociadas pela Ducati.
No modelo desenhado exclusivamente para a Ducati, o Seguro não possui análise de perfil, ou seja, sem definição prévia de idade ou localidade onde mora.

As motos participantes da campanha são as da família Multiestrada, da família Diavel e da família Monster 
O seguro  Ducati Mapfre inclui cobertura para roubo, furto, acidentes, contra incêndio, assistência 24 horas e para terceiros. 

As vantagens não param por aí. Na ocasião de um acidente, o proprietário pode escolher enviar sua moto para a concessionária Ducati mais próxima, onde todos os reparos serão realizados com peças 100% originais, fornecidas pela Ducati.

Caso haja o envolvimento de terceiros, estes também poderão escolher a oficina de sua preferência para reparo dos danos.

“Nossa intenção é oferecer uma experiência cada vez mais completa na aquisição de uma motocicleta Ducati 0km, entregando serviço de qualidade superior ao nosso cliente. Com a campanha Moto Ducati com Seguro, eliminamos a preocupação do ducatista com a contratação do seguro", comentou Alexandre Ruiz, Gerente Nacional de Vendas da Ducati do Brasil.
O valor da franquia também foi negociado e tem um valor exclusivo para as motos Ducati. Por exemplo, a franquia média para um dos modelos da família Ducati e XDiavel é R$ 1.599,00.


quarta-feira, 8 de abril de 2020

Dicas Ducati de como manter sua moto,(parada), durante a quarentena.

Marcos Toledo, engenheiro da Ducati do Brasil, dá dicas de como manter a sua moto em perfeito estado mesmo  parada por longo tempo.

1- Guarde a sua moto coberta. Proteger contra poeira mantém o bom estado da motocicleta e evita desgaste de pintura.

2- Evite remover poeiras com pano seco ou abrasivo, isso poderá arranhar a pintura da sua moto.

3-  Estacione a moto usando o cavalete central. Além de ficar parada de forma segura você evitará possíveis deformidades nos pneus. Na ausência de cavalete central, invista em um cavalete de apoio ou opte por calibrar os pneus com um pouco mais de pressão, entre 20% e 25%. Com isso você reduz o esvaziamento e quando voltar a sair com a moto terá condições de rodar até o calibrador mais próximo.

4-  Prefira deixar o tanque cheio. Com o tanque cheio, menor será a evaporação do combustível; além de manter a bomba lubrificada.

5- Ligue a moto por 5 minutos ao menos uma vez por semana. Isto ativará a bomba de combustível e bicos injetores. Se você tiver um mantenedor de carga (dispositivo para carregar a bateria da moto) poderá usá-lo para manter a bateria sempre próxima de sua carga máxima, mesmo parada.

6-  Lubrifique a corrente, evitando corrosão e ressecamento.

7-  Opte por lavar a sua motocicleta num local especializado, tomando os devidos cuidados para não prejudicar os componentes eletrônicos.

sábado, 27 de julho de 2019

Deslocamento em comboio

Viajar em comboio é uma experiência única! Quem já viajou assim, certamente sabe de toda a preparação necessária

Por: Brasilia Capital Moto Week
Mas quem não pilota ou nunca pegou a estrada acompanhado talvez não saiba que a formação de comboio exige muita organização. Existe uma lógica na formação do pelotão para auxiliar na comunicação e na segurança da viagem. O molde mais conhecido conta com duas fileiras, mas pode se tornar uma fila indiana, de acordo com a necessidade.

Na distribuição em fila dupla, as motos não podem ficar lado a lado, e deve-se deixar espaço suficiente para que uma moto possa entrar à frente da outra, caso seja necessário. Além disso, é importante que cada moto mantenha sua posição no comboio.

Todas as decisões da viagem em relação a paradas, aviso de pedágios ou redução de velocidade, por exemplo, são tomadas pelo líder, conhecido de “Cabeça”. Esse é o motociclista mais experiente, que conhece melhor o trajeto.

Para auxiliar na comunicação na viagem, o pelotão conta com os responsáveis por dar suporte, muitas vezes apelidados de “anjos”. Eles são motociclistas intermediários, os únicos permitidos a circular entre a formação para se comunicar e levar orientações. Os últimos motociclistas, que ficam na retaguarda, são conhecidos como “Ferrolhos”, e também são encarregados de dar suporte aos outros.

As denominações das funções podem mudar de acordo com o moto clube, que pode atribuir outras funções para os membros do comboio. Para facilitar a comunicação na viagem, existem sinais que são facilmente reconhecidos pelos motociclistas.

Conhecer todo o funcionamento do comboio garante uma viagem mais segura e agradável! Aproveite!

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Como fazer a bateria de sua moto durar mais

Tiago Perucci

"Não deixe a moto parada por muito tempo".

A manutenção da bateria da moto é essencial e não deve ser lembrada apenas no momento de uma pane. É importante saber que alguns cuidados são necessários para manter ou até mesmo aumentar a sua vida útil. Tiago Peruci, responsável técnico da MXF Motors, distribuidora exclusiva da MotoBatt no Brasil, dá 5 dicas importantes para cuidar da bateria da sua moto.

· Não deixe a moto parada por muito tempo: A falta de uso ou a rodagem por curtos períodos contribui significativamente para o descarregamento da bateria. É importante não deixar parada nem por uma semana.

· Madeira no pé: Tiago sugere o uso de um apoio de madeira ou borracha no "pezinho" que sustenta a moto quando parada, pois como a peça é de ferro e está em contato com o chão, cria-se uma corrente que dissipa a energia da bateria. Com isso, ela pode durar até 6 meses sem ser utilizada.

· Check-up periódico: Mesmo que a bateria não mostre sinais de defeito, é recomendado examiná-la periodicamente para evitar futuros problemas. Se a bateria possuir mais de um ano ou se for utilizar a moto em uma viagem longa, é ideal fazer uma inspeção na oficina.

· No frio: A moto deve ficar ligada com o afogador funcionando até esquentar. Caso ela seja utilizada apenas nos finais de semana, deve-se liga-la de duas a três vezes por semana durante 5 a 10 minutos. Para não ter problemas com o funcionamento do motor é indicada a utilização de uma bateria com maior CCA (Corrente de Partida a Frio), como as baterias MotoBatt que possuem, em média, 20% maior potência de CCA do mercado.

· E se parar de funcionar? Caso o sistema não funcione na hora de ligar a moto, Tiago indica que chame socorro mecânico e não realize a chamada "chupeta", conectando cabos especiais a uma bateria de outra moto ou carro. Isso pode danificar os componentes elétricos de ambos os veículos.

Nota do Editor: 
Sobre a quinta dica: Primeiro as motocicletas carburadas e que possuem afogador estão 'out', logo logo não serão mais fabricadas. Mesmo as motocicletas de trilha virão todas com injeção eletrônica. Segundo: a recomendação de primeiro se esquentar o motor para sair é questionada pelo fato de os demais componentes do conjunto motriz estarem frios e apenas o motor estar quente. Sendo assim, o recomendável é que se ligue a moto (mesmo com o afogador acionado), e saia andando mesmo em baixa velocidade, com giros baixos, para que o aquecimento do todo o conjunto (motor e transmissão) seja uniforme. 
Fica a ressalva, caso vá se ligar a moto apenas para carregar a bateria.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Dezenove dicas legais para revisar sua moto após uma trilha.

A moto tende a gastar muito quando utilizada de forma esportiva. Após uma trilha, o desgaste é acentuado, pois as suspensões são forçadas e o motor trabalha em regimes mais elevados. 

Fonte: Engenharia de Comunicação
Por isso, é fundamental revisar a moto para garantir a segurança. Sendo assim, Tiago Peruci, responsável técnico da MXF Motors do Brasil, separou um passo a passo de revisão para deixar sua moto pronta para a próxima trilha. Confira:

1- Faça a limpeza da moto, de preferência com produtos neutros e específicos para lavagem de motocicletas;
2- Coloque a moto sobre o cavalete e verifique o estado do pneu;
3- Gire a roda (aro) e verifique se há alguma trinca ou amassados, se for o caso, o aro deve ser trocado. Analise também o alinhamento;
4- Procure se há raios frouxos, quebrados ou tortos. Se estiver apenas frouxo, aperte com cuidado para não desalinhar a roda;
5- Force a roda lateralmente para ver se há folga nos rolamentos. Se tiver, troque-os;
6- Verifique o estado das pastilhas do freio a disco e as lixe para tirar a sujeira até ficar com uma coloração marrom clara;
7- Confira o nível do fluído de freio no reservatório. Caso necessário completar o nível, use o mesmo fluído que já existe;
8- Limpe o filtro de ar e se houver furos, rasgos ou deterioração, troque-o. Não se esqueça de limpar também a caixa do filtro;
9- Retire a vela de ignição, limpe-a e regule o eletrodo lateral conforme indica o manual do proprietário da moto;

10- Estique a corrente e a lubrifique corretamente;
11- Limpe o carburador;
12- Limpe o filtro interno da torneira de combustível e se necessário, desmonte toda a torneira para uma limpeza;
13- Se o coletor de admissão estiver ressecado ou trincado, troque-o;
14- Inspecione o nível do óleo do motor e se necessário complete com o mesmo tipo de óleo;
15- Verifique o cabo de aço da embreagem, se houver fios quebrados, troque-os;
16- Analise o estado dos chicotes elétricos e dos terminais. Isole todos os terminais com fita isolante para evitar que a sujeira interfira na condução da energia;
167- Verifique a fixação do amortecedor e o estado das buchas onde passam os parafusos de fixação e se há vazamento de óleo;
18- Limpe bem a corrente usando querosene e um pincel;
19- Verifique o aperto de todos os parafusos visíveis da moto.

Após fazer essas revisões, ligue o motor e preste atenção se ele possui algum ruído estranho. Se perceber algo irregular, leve a moto em um mecânico de confiança.
Assim sua moto já está pronta para a próxima trilha.
Para mais informações e sugestões contacte: marketing@mxfmotors.com.br

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

MXF Motos apresenta minicross 49cc como sugestão de presente para o Dia das Crianças

Este é o modelo de entrada das minimotos. Possui motor 2 tempos e pode vir com partida eletrica e a pedal. 

Fonte: Engenharia de Comunicação
O Dia das Crianças está chegando e a expectativa dos pequenos a cerca da data só aumenta. Como opção de presente, a MXF Motors do Brasil apresenta as minimotos MXF 49cc, destinada às crianças de 4 a 7 anos.
A MXF 49cc, ideal para os primeiros passos no mundo off road, vem com partida elétrica (opcional), que proporciona maior facilidade às crianças na hora de iniciar a diversão. Atinge aproximadamente 45 Km/h e sua potência é de 3,4 cv.

Leve, a moto pesa 22 quilos e transporta crianças de até 70 Kg. Possui ainda: freios a disco, botão de segurança, corta corrente, suspensão invertida e sistema automático de embreagem.
A MXF 49cc está disponível nas cores laranja e azul.
Preço sugerido: R$ 2.190,00 (sem partida elétrica) e R$ 2.905,00 (com partida elétrica)

FICHA TÉCNICA
Tipo de motor:49cc - 2 tempos monocilíndrico a gasolina
Arrefecimento:Refrigeração a ar
Potência Máxima:3.4 CV/8000r/min
Sistema de Ignição:Bobina de faísca
Sistema de Partida:Manual e Manual/Elétrica
Velocidade Máxima:45 km/h
Rendimento:15 km/L
Sistema de Transmissão:Automática
Sistema de Embreagem:Automática - centrífuga
Movimentação:Por corrente de transmissão
Quadro:Tubular em aço de alta resistência
Suspensão dianteira:Invertida - Garfo telescópico (não hidráulico)
Suspensão traseira:Sistema mono chock amortecedor hidráulico regulável
Freios dianteiro/traseiro:Disco com acionamento a cabo
Dimensões Gerais:1200x310x710mm
Altura do Assento:650 mm
Rodas dianteira/traseira:2,50 – 10’
Aros dianteiro/traseiro:10’ / 10’ (Alumínio)
Capacidade do Tanque:1.5 litros
Peso:22 kg
Capacidade de Carga:70 kg

sábado, 28 de maio de 2016

Dicas para andar de moto em dia de chuva com segurança

Se começar a chover quando ainda estiver em casa, avalie a possibilidade de postergar a saída, pelo menos até a chuva diminuir. 



Publicado no portal viagem de moto.com em 04/04/2016.
Escrito por Rômulo Provetti
Pilotar no piso molhado pode ser perigoso se não forem tomados os devidos cuidados, principalmente durante uma viagem de moto, quando você pode estar cansado e com a atenção dispersa depois de um longo dia na estrada. Relacionamos abaixo algumas dicas básicas que consideramos importantes serem seguidas por todos os motociclistas para dirimir os riscos e aumentar a segurança. Essas dicas valem não só para a estrada, mas para as ruas das cidades também.

1- Procure saber a climatologia - temperatura, número de horas de sol, precipitação, número de dias de chuva, umidade - dos locais que você irá passar para programar sua viagem considerando o melhor período do ano para viajar. Consulte a previsão do tempo para os lugares que passará no dia seguinte.

2- Ao iniciar uma viagem de moto, lembre-se de levar a capa de chuva, mesmo que não tenha previsão de chuva para os lugares que vai passar. Com as mudanças climáticas, a previsibilidade do clima em alguns lugares pode ficar comprometida. Desconforto, corpo molhado e frio fazem com que você perca a concentração, o que torna um risco a condução da moto.

3- Utilize sempre equipamentos que te proporcionem segurança e conforto para pilotar, como um capacete com viseira limpa e sem riscos e também roupas impermeáveis - calça, jaqueta, luvas e botas - ou capa de chuva. Use produtos que são aplicados do lado externo da viseira para impedir o acúmulo de água da chuva e ante embaçantes para o lado interno.

4- Garanta que você está sempre visível para os outros veículos. Procure usar roupas claras e reflexivas em qualquer situação, pois se o tempo fechar ou escurecer você corre menos risco de não ser visto.

5- Se começar a chover quando ainda estiver em casa, avalie a possibilidade de postergar a saída, pelo menos até a chuva diminuir. Os primeiros minutos são os mais perigosos, pois os resíduos na pista, como óleo derramado por caminhões, começam a misturar com a água. Após 20 minutos o solo já começa a ter uma aderência maior, mas mesmo assim é importante não abusar.

6- Entenda como funciona sua moto em cada tipo de pavimento - asfalto, concreto, paralelepípedos, bloquetes, terra, etc -. O comportamento e a reação da moto é diferente em cada um desses pisos.

7- Para aumentar a segurança é imprescindível que a velocidade da moto seja adequada ao piso em que ela está percorrendo. Especialistas são unânimes em afirmar que na chuva a velocidade deve ser reduzida drasticamente em relação ao piso seco.

8- A distância para o veículo que vai à frente com piso molhado deve ser o dobro daquela que você usa quando o piso está seco.

9- Se começa a chover quando você já está na estrada, redobre a atenção. Seja mais suave no acionamento dos comandos. Isso inclui os freios, o acelerador e o câmbio.

10- Saiba utilizar o freio da forma correta e no momento certo. Freie com cautela e sem pressionar bruscamente o manete ou o pedal de freio. No piso seco é comum utilizar quase toda a força no freio dianteiro, algo próximo aos 70%, deixando os 30% restantes para o freio traseiro, relação que é menor nas motos customs. Já na chuva é preciso distribuir melhor a frenagem. Utilize primeiramente o freio traseiro e em seguida o dianteiro, para que a transferência de peso seja feita de forma mais suave, evitando derrapagens.

11- Tenha muita cautela nas poças de água na pista, elas podem provocar aquaplanagem e comprometer a estabilidade da moto, além de poderem esconder irregularidades na pista, buracos e bueiros. Siga o rastro deixado pelos pneus dos carros e caminhões. Normalmente eles são livres de sujeira e óleo.

12- Adote uma postura de pilotagem defensiva e tenha atenção redobrada com os demais veículos, pois os seus condutores também estão com a visibilidade reduzida. Se normalmente os motoristas já não veem as motos, imagine na chuva.

13- Os pneus são um dos itens mais importantes para a segurança na estrada e precisam estar em perfeitas condições em qualquer situação. Um pneu careca em um piso seco já representa um grande risco de derrapagem e no piso molhado é suicídio. Fique atento aos marcadores chamados de T.W.I. (Tread Wear Indicator = índice de desgaste do pneu). O T.W.I. indica a profundidade mínima dos sulcos dos pneus, que são responsáveis pelo escoamento da água que se acumula no piso, portanto é fundamental que os sulcos ainda não tenham chegado à marca para você pilotar com segurança no piso molhado.

14- Antes de sair para uma viagem, verifique as condições dos pneus e, se precisar, troque-os antes de inicia-la. Observe também se o desgaste que ele apresenta permitirá fazer sua viagem e retornar para casa sem precisar fazer a troca no meio do caminho. Lembre-se que alguns tipos, medidas e modelos de pneus não são encontrados com facilidade em qualquer lugar e talvez a sua viagem e a dos seus companheiros de estrada seja prejudicada por sair com pneu que não durará o percurso inteiro.

15- Mantenha a calibragem dos pneus de acordo com as recomendações do fabricante da motocicleta. Alguns motociclistas acham erroneamente que pneu com menor calibragem permite mais aderência, mas no piso molhado é o contrário, pneu vazio aumenta a possibilidade de aquaplanagem.

16- Fique atento a tudo que estiver sobre o asfalto, como placas de metal, tampas de bueiro, faixas pintadas e tudo que signifique perda de aderência da moto ao piso. Evite frear sobre esses objetos e se estiverem em curvas a passagem sobre eles deve ser feita com muita atenção e com a velocidade certa. Veja neste artigo mais informações sobre como contornar uma curva com material escorregadio na pista.

17- Para contornar uma curva com piso molhado e com segurança, o contra-esterço deve ser reduzido - veja neste artigo tudo sobre essa técnica -. Dê preferência ao uso da técnica do pêndulo, quando você desloca o corpo para o lado de dentro da curva, reduzindo a inclinação da moto. Na saída da curva, tenha cuidado com a aceleração.

18- Saiba qual é o momento certo de parar e esperar a chuva passar. Mais do que ninguém você conhece as condições gerais da sua moto e sabe até onde pode ir com ela em um dia chuvoso. Não vale a pena arriscar a vida apenas para chegar logo ao destino. Se a chuva estiver muito forte, procure parar no posto de gasolina mais próximo e espere ela diminuir.

19- Quando a chuva acabar, lubrifique a corrente. A água lava o conjunto de relação e leva embora os lubrificantes. Continuar viajando reduzirá muito sua vida útil.

20- Ao retornar para casa, lave muito bem a moto. Deixa-la suja acelera a corrosão de uma série de componentes.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Troca de óleo de sua moto. Quando?

A partir de hoje estamos inserindo um novo marcador em nosso blog. O Dicas. Assuntos que não se enquadrarem perfeitamente em outros marcadores poderão estar aqui. 

Texto: Nilson Silva.
Publicado em:http://g1.globo.com/carros/motos/blog/dicas-de-motos. em 20/01/2016
E vamos começar então falando sobre troca de óleo de sua moto. Qual a quilometragem ideal? para se efetuar a troca? devo seguir á risca o manual? posso trocar em casa? posso desprezar o óleo velho no ralo do banheiro, ou jogar na boca de lobo?
Independente da situação que você use a moto, recomendo que siga sempre que possível as orientações contidas no manual do proprietário. Digo isto porque tive uma moto de marca Premium  e quer não tinha a informação sobre o intervalo de troca de óleo do motor. quando indaguei o técnico na concessionária, ele me falou que era 10 mil KM. Como não esta escrito eu optei por um intervalo menor. Recomendo ainda que escolha sempre um óleo de boa qualidade.

Por ser uma ação simples, trocar de óleo não exige grandes conhecimentos mecânicos/técnicos, mas apenas atenção. Abaixo as regrinhas básicas para tal operação que, por ser frequente, pode ser feita por você mesmo:

1. Verifique se você tem a ferramenta de medida adequada para soltar o chamado “bujão”, nome dado ao parafuso (geralmente de cabeça sextavada) que está na parte inferior do cárter do motor. Normalmente tal ferramenta comparece no kit de ferramentas que integra a maioria dos modelos.

2. Informe-se da necessidade ou não de substituir a cada troca a arruela do referido bujão. Este dado deve constar do manual do proprietário.

3. Solte o bujão tendo o cuidado de colocar sob o cárter um recipiente destinado a armazenar o óleo usado.

4. Aqueça o motor antes da operação começar. Óleo quente, menos denso, sairá mais fácil do cárter do motor.

5. Deixe escorrer o óleo por ao menos cinco-dez minutos, lembrando de retirar a tampa superior por onde entrará o óleo novo. Sem tampa o óleo escorrerá mais rapidamente.

6. Feche o bujão sem apertá-lo demasiadamente: no manual haverá a indicação do torque necessário, mas como torquímetro nem todos tem, basta usar bom senso e não exagerar no aperto, e tampouco deixar o bujão frouxo demais.

7. Evite meleca munindo-se de um funil para colocar o óleo novo não sem antes se certificar da quantidade exata, outro dado que constará no manual.

8. Verifique o nível antes de completar a operação. Atualmente há motos com visores transparentes com marcas do nível máximo e mínimo. Outras motos tem vareta em cuja ponta há o mesmo. Neste segundo caso o nível se mede em geral com a vareta desparafusada.

9. O óleo novo deve sempre alcançar o nível máximo mas nunca superá-lo. Óleo demais é tão nocivo quanto de menos.

10. Após concluir a operação, feche a tampa de abastecimento do óleo e ligue o motor. Verifique se não há vazamento visível pelo bujão e, se puder, deixe uma folha de papel debaixo do cárter durante algumas horas. Se o motor vazar, nem quem seja um pingo, o papel vai te avisar.

11. Informe-se sobre a frequência da troca ou necessidade de limpeza do filtro de óleo. Algumas motos tem filtros tipo cartucho de papel, que em geral devem ser substituídos de maneira alternada, troca sim, troca não. Em outras o filtro é metálico, que demanda limpeza e não substituição. Mais uma vez, consulte sua majestade, o manual.

12. Habitue-se a verificar o nível. Seja pelo visor, seja pela vareta, esse é um “vício” que todo motociclista deve ter. O mesmo vale para dar um destino sustentável ao óleo usado: leve-o a um posto de combustíveis, onde sempre há tambores para o descarte

Piaggio estará com seus triciclos na Agrishow a partir da próxima semana

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