terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Top five das marcas em janeiro/2012. (Agora é top seven)


O Mercado Brasileiro de Motocicletas - MBM, (gostou da sigla?) é dinâmico e encontra-se em franca expansão. Tem muita gente acreditando. Prova disso são as novas marcas que estão sendo lançadas. Dentre as chamadas novas marcas vamos apenas citar Jonny Motorcycle e a  Ditally que estiveram no salão Duas Rodas 2011.
Dado a este dinamismo do mercado resolvemos renomear a nossa coluna das cinco marcas mais vendidas para as sete marcas mais comercializada. Vamos lá então?

1º lugar: Honda com 112.620 unidades e 79,19% do mercado.
2º lugar:  Yamaha com  15.884 unidades e  11,17% do mercado.
3º lugar:  Suzuki com  2.993 unidades e 2,10% do mercado.
4º lugar:  Dafra com  2.727 unidades e 1,92% do mercado.
5º lugar: Kasinski (do saudoso seu Abraão) com  2.230 unidades e 1,57% do mercado.
6º lugar:  Shineray com  1.301 unidades e 0,91% do mercado.
7º lugar: Kawazaki com   805 unidades e 0,57% do mercado.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Morre seu Abraão, visionário e fundador da Kasinsky Motos.

Um dos ícones dos primórdios da indústria automotiva brasileira, seu Abraão, visionário e empreendedor fundou a Kasinski Motos quando já tinha 82 anos.Deixa seu nome no livro da História. 
texto e foto: Fenabrave
 Aos 94 anos, o fundador da Cofap e da fabricante de motocicletas Kasinski teve uma parada cardíaca.

A Cofap, empresa fundada por Kasinsky em 1951, ocupou o posto de maior fabricante latino-americana de autopeças e ficou conhecida pelos amortecedores de mesmo nome, que se tornaram referência de qualidade na indústria, superando até marcas estrangeiras. Na onda de aquisições internacionais que tomou conta do setor no Brasil nos anos 90, o empresário vendeu, em 1997, a Cofap para a Magneti Marelli – divisão de autopeças do Grupo Fiat.

Mas não ficou parado por muito tempo. Apenas dois anos depois de deixar a Cofap, em 1999, já aos 82 anos de idade, Kasinsky fundou em Manaus (AM) a fábrica de motos Kasinski. Na época o empresário foi visto como excêntrico, ao entrar em um ramo altamente concentrado no Brasil, em que somente duas marcas japonesas, Honda e Yamaha, dominavam 90% do mercado. Kasinsky se manteve na atividade empresarial até os 92 anos (dois anos atrás), quando, já debilitado, vendeu sua fábrica de moto

Classificado por seus funcionários como workaholic, Kasinsky não conseguia ficar parado. Tocava os negócios de seu escritório na Avenida Pacaembu, em São Paulo. “Ele trabalha o dia todo e ainda leva a mulher para passear à noite”, contou uma assessora.

Na Cofap, que ele presidiu por 50 anos, o executivo se envolvia até na confecção de crachás para os funcionários – e conhecia o nome e a história familiar de muitos deles com invejável memória, perguntando dos filhos e família em conversas de corredor, conforme lembra uma de suas antigas secretárias. Acabou abrindo mão da empresa em 1997 com certa contrariedade, depois de brigas familiares. Sem alternativas de sucessão, vendeu suas ações para a Magneti Marelli por US$ 25 milhões, segundo noticiou a imprensa na época.

Kasinsky foi o caçula de quatro filhos de um casal de imigrantes russos. Criado na loja de autopeças do pai – que ele garante ter sido a primeira do Brasil –, o empresário aumentou a idade em dois anos para poder cursar a faculdade de Economia. Em 1951, ele pressentiu que a empresa da família estava com os dias contados se continuasse dependendo só de produtos importados. Convenceu um dos irmãos (o pai já havia falecido) a investir em uma fábrica. Assim nasceu a Companhia Fabricadora de Peças, a Cofap. No início dos anos 90, a empresa com sede no ABC paulista chegou a ter 18 unidades (nove no exterior), 35 mil funcionários e faturamento anual de US$ 1 bilhão.


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Dicas (IRA)das de escolha do capacete ideal.

 Empresa preparou dicas para os motociclistas que
buscam o modelo ideal desse acessório de proteção. 

Para quem vive sobre duas rodas, o capacete é um importante item de segurança. No entanto, muitos consumidores ficam em dúvida sobre o modelo mais adequado no momento da compra. A IRA, uma das maiores fabricantes de motopeças, acessórios e roupas para motociclistas do Brasil, preparou algumas dicas para colocar um ponto final nesse dilema.

O primeiro passo é medir a circunferência da cabeça com uma fita métrica, horizontalmente sobre as sobrancelhas. O resultado da medida em centímetros será correspondente a: 55/56 cm - tamanho 56 ou S; 57/58 cm - tamanho 58 ou M; 59/60 cm - tamanho 60 ou L; 61/62 cm - tamanho 62 ou XL; 63/64 cm - tamanho 64 ou XXL.

Após verificar qual é o número ideal, o consumidor deve colocar o capacete e verificar se o mesmo está justo. As almofadas superiores precisam encostar na cabeça. Já as laterais ficam encostadas na bochecha. É importante destacar que não pode haver um espaço entre o capacete e a cabeça.

Após esta certificação, o motociclista deve segurar o acessório com as mãos e tentar movê-lo sem mexer a cabeça, fazendo movimentos laterais e para cima e para baixo. Caso o capacete se mova facilmente, significa que está grande e o número escolhido não foi o ideal. O indicado é experimentar um modelo menor.
Outro ponto importante é estar atento para as entradas de ar. Essas aberturas ajudam a manter a cabeça arejada e o ar renovado dentro do acessório. Além disso, evitam que a viseira embace e prejudique a visibilidade em dias chuvosos e durante a noite.

“O capacete é um item que deve se ajustar perfeitamente ao motociclista. A IRA oferece a opção ideal de acessórios de proteção para o condutor e o garupa. Além disso, os produtos são confeccionados com grafismos exclusivos, que traduzem a personalidade e estilo de forma individual”, conta Caio Fontana, diretor Comercial e de Marketing da IRA.

Para mais informações sobre a IRA e seus produtos, acesse www.ira.com.br

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Harley-Davidson vai celebrar 110 anos dedicados à produção de motocicletas fantásticas e viagens emocionantes


As comemorações do 110º aniversário incluem eventos
em Roma, Milwaukee e muito mais


A Harley-Davidson vai celebrar 110 anos de dedicação ao motociclismo e de viagens emocionantes com uma série de eventos e atividades em 2013. Dentre os vários eventos que ocorrerão durante todo o ano que vem, haverá um encontro em Roma, na Itália, entre os dias 13 e 16 de junho, e uma gigantesca festa durante o fim de semana do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, entre 29 de agosto e 1º de setembro, em Milwaukee.

A Harley-Davidson também aproveitará para comemorar o 30º aniversário do H.O.G. – Harley Owners Group – no mesmo fim de semana do Dia do Trabalho nos Estados Unidos. O clube oficial de donos de motocicletas da marca possui quase um milhão de membros em todo o mundo e cerca de 10.000 somente no Brasil.

“Harley-Davidson é sinônimo de aventura, paixão e viagens por grandes estradas”, afirma Mark-Hans Richer, Vice-Presidente Sênior de Marketing da Harley-Davidson. “É por isso que estamos criando experiências globais onde os fãs podem pilotar, relaxar ou se divertir enquanto comemoram com amigos e outros fanáticos pela marca em todo o mundo”.

Para aqueles que querem fazer parte desta festa, o site www.harley-davidson.com/110 conta com informações de hospedagem em Milwaukee e Roma. Mais detalhes sobre as comemorações globais do 110º aniversário serão anunciadas nos próximos meses.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Zanol foi melhor piloto das Américas no Rally Dakar

Em sua primeira participação no evento, Felipe Zanol emplaca o título de melhor das Américas com o décimo lugar entre as motocicletas

Felipe Zanol entrou para a história do Rally Dakar neste domingo, dia 15, ao cruzar a rampa de chegada na Praça de Armas, em Lima, capital do Peru. Em sua primeira participação no maior evento off-road do planeta, o brasileiro foi o melhor piloto das Américas e conquistou um lugar no batalhão de elite das motocicletas, a décima posição na classificação geral. “Terminamos, dever cumprido. É uma satisfação muito grande completar o Dakar e ainda com este resultado excelente”, comemorou o atleta patrocinado pela Rinaldi.

“Quero em primeiro lugar agradecer quem acreditou no projeto. O apoio dos patrocinadores e parceiros foi fundamental para eu ter conseguido este desempenho”, continuou o piloto, que tirou muitas lições no desafio. “O Dakar é algo inimaginável. Por mais preparado que você esteja, a prova impressiona pelas dificuldades. Fica a vontade de querer voltar, e agora com uma noção de planejamento muito maior e a possibilidade de manter e quem sabe ainda evoluir esta posição na classificação geral”, explicou.

O caminho não foi nada fácil até a chegada. Os competidores largaram no dia 1º de janeiro de Mar Del Plata, na Argentina, e seguiram para o Chile até chegar nas trilhas peruanas. O percurso totalizou 7.767 quilômetros para motocicletas, sendo 4.080 km de trechos cronometrados. “O fato de completar a prova muito bem fisicamente e com uma moto impecável me deixa ainda mais feliz”, continuou o primeiro mineiro no Dakar.
Foram 14 dias de prova, sendo que a sexta etapa foi cancelada por conta do mau tempo na Cordilheira dos Andes, na fronteira entre a Argentina e o Chile. “O que mais dificultou para mim foi a falta de experiência, mas fui cada vez mais pegando confiança e aprendendo a navegação da prova. O Rally Dakar faz com que os defeitos e as qualidades dos pilotos apareçam. Senti um apoio muito grande e a felicidade é enorme por ter conseguido representar não apenas Minas Gerais, mas todo o Brasil”, concluiu.

Dafra lança esportiva de entrda Roadwim 250R/2012.

Dá pra se sentir total?
Marca Brasileira quer revolucionar o mercado das motos esportivas de baixa cilindradas
Texto: Nilson Silva
A Dafra Motos Da Amazônia (DMA) está colocando á venda a partir de hoje, segnda feira  17 de janeiro em toda sua rede, mais um produto inédito no mercado Nacional. Trata-se uma motocicleta esportiva de 250 cilindrada que pelas suas características promete mexer com o segmento das esportivas de entrada.

A nova Roadwim 250R é fruto de mais uma parceria internacional da Dafra. Desta feita com a Sul Coreana Daelim motor, fabricante de motocicletas de baixa cilindradas. O modelo é sucesso de vendas em outros paises, principalmente no mercado Europeu. Para desembarcar na "Terra Brasilis" teve que passar por modificações de motor por causa de nossa gasolina e por modificações de suspensão por causa de nossas ruas e estrdas. A Dafra aproveitou e deu um tapa no visual adaptando principalmente a traseira (com lâmpadas de led) ao gosto dos Brasileiros.

Zóiudinha???
Quando visitamos o Salão Duas Rodas 2011 em outubro de 2011, vimos na estande da Dafra entre outras coisas  protótipos de uma Riva 150, de uma Roadwim 250 e de uma Taiwanesa Sym 250 street Naked. Pelo menos as duas primeiras já se tranformaram em lançamento no mês de janeiro, uma prova de que a montadora não está pra brincadeira.

O mercado das esportivas de até 250 cc é dominado pela Kasinski 250 GTR, com 32 cv, sendo seguida de perto pela Kawazaki "Ninjinha" 250, que entrega 33cv. Ambas têm o preço posicionado um pouco acima da Roadwim 250, que vai entrar custando (r$ 12.490,00).

Vamos ver as principais características: Motor: monocilindrico 4 tempos; refrigeração líquida; 24 cv a 9.000 Rpm. Alimentação por injeção eletrônica de combustível. Velocidade máxima de 130 Km/h. Freios: disco duplo na frente e simples na traseira; Pneus: 110X70 na frente e 130X70 na traseira com rodas de liga leve de 17" Cores: vermelha e branca. Suspensão traseira:  Braço oscilante monoamortecido; suspensão dianteira: telescópica com 128 mm de curso. O site da Dafra ficou nos devendo informações sobre capacidade de óleo do motor, capacidade do tanque, consumo, informações sobre o câmbio, garantia e outras super importantes que influenciam na decisão de compra.

Uma cor clássica você não acha?
E o que nós esperamos desse lançamento? Espermos que tenha confiabilidade (que não viva quebrando a torto e a direito); Que seja de fácil reparabilidade ( que não fique imobilizado por dias e dias  esperando chegar peças). Esperamos que assim como são com os carros, os corenos sejam caprichosos com o acabamento e usem materias de primeira. A Dafra tem uma extensa rede de concessionários e nós vamos assistir de perto o desempenho desse lançamento.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Top five das marcas em dezembro e em todo o ano de 2011.


Texto: Nilson Silva
Fonte: Fenabrave.
Em dezembro não houve mudanças significativas no mercado pelo menos em relação ao posicionamento das marcas. Então veja o quadro e tire suas conclusões:
Em 1º lugar: Honda com 79.90% do mercado.
Em 2º lugar: Yamaha com 11.33% do mercado.
Em 3º lugar: Suzuki com 1.79% do mercado
Em 4º lugar: Dafra com 1,70% do mercado; e
Em 5º lugar: Kasinski com 1,55% do mercado.

Já no acumulado do ano a alteração significativa foi a Dafra estar á frente da Suzuki com alguns centésimo de diferença. No nosso ponto de vista pelo comportamento do mercado nos últimos anos a menos que aconteça algo de muito extraordinário, a Honda Motos da Amazônia vai manter a hegemonia. Ano passado tomei conhecimento do planejamento da Yamaha para os próximos anos. Sabe qual e meta principal? Expansão das vendas, conquista de novos clientes, mas manter-se no segundo lugar do mercado. Será  que quem nasceu pra ser vagão nunca vai ser locomotiva?
Então vamos aos números das marcas no decorrer de 2011.

Em 1º lugar: Honda com 78.82% de participação.
Em 2º lugar: Yamaha com  11,85 %de participação.
Em 3º lugar: Dafra com 2,27% de participação.
Em 4º lugar: Suzuki, com 2,12% de participação; e
Em 5º lugar: Kasinski com 1,60% de participação.

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