terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Vendas de motocicletas devem aumentar 9% em 2013

Distribuidor do Norte/Centro Oeste, espera aumentar o faturamento em 9% ainda em 2013, com as vendas sendo alavancadas pelo sistema de consórcio. Fonte: Print Press
O segmento de duas rodas deve retomar seu ritmo de crescimento em 2013. O Grupo Cometa, um dos maiores revendedores de motocicletas Honda do País, espera aumentar as vendas do próximo ano em 9% com cerca de 30.000 unidades vendidas. O distribuidor fechou 2012 com mais de 27.000 veículos negociados, um crescimento de 3% em relação a 2011, que registrou 26.654 motocicletas vendidas.

O número de cotas de consórcio foi a modalidade que se destacou em 2012 com um aumento de 26%, o equivalente a 31.800 unidades, em relação a 2011, que registrou 25.072. A modalidade cresceu também para motocicletas contempladas pelo Consórcio Nacional Honda (CNH) com um total de 11.572 motocicletas entregues por consórcio contra 10.478 em 2011, um crescimento de 10,44%. Para 2013, a empresa prevê 10% a mais de motocicletas entregues pelo consórcio em comparação ao ano de 2012, devendo chegar a 12.800 veículos contemplados. A projeção de vendas por financiamentos (CDC) é de resultados semelhantes aos obtidos em 2012.

Para o presidente do Grupo Cometa, Cristinei Melo, o resultado e as expectativas positivas são consequências de campanhas motivacionais de vendas, melhorias no sistema de comissão e treinamentos de formação de colaboradores. “Sempre realizamos treinamentos de capacitação, formação de venda e incentivos aos nossos colaboradores, sempre colocando o consumidor a frente do processo, gerando uma antecipação de necessidades por parte do vendedor”, afirma.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

De Brasília á Baia da Traição-PB.


 Praias é o que não falta! Tem de dar com pau como diz o goiano. A mais frequentada é a Prainha, que tem águas calmas por ser protegida pela barreira de coral, onde se localiza o farol.
Texto e fotos: Nilson Silva
Após pesquisar estadia para férias de verão/2013 em Recife, Porto de Galinhas, Tamandaré, João Pessoa, Maragogi e outros, optamos por uma localidade um pouco afastada, porém tranquila e com preço bem mais em conta. Assim chegamos á Baia da Traição-Paraíba, local que ainda não tínhamos ouvido falar e ficamos lá de 17 a 25 de janeiro em uma casa onde podíamos sentir a brisa e ouvir o barulho das ondas se quebrando na areia.
Para ir á Baia da Traição é muito fácil. Basta pegar a BR 101 e se dirigir rumo ao Litoral Norte da Paraíba. Em Mamanguape, pegue a estrada para Rio Tinto, passe obrigatoriamente por Marcação e Pronto. Você já está em Baia da Traição, distante 2.300 Km de Brasília, 78 Km de João Pessoa e uns 320 Km de Caruarú, passando por Campina Grande.

A Palavra Potiguara tem uma importância fundamental para os Baienses, pois é nome da tribo que habitava a região antes da chegada dos conquistadores. Por falar em conquistadores, a Região foi ocupada pelos Franceses no século XVI, que foram expulsos pelos Portugueses em 1585. No ano de 1625 o Almirante Holandês Edam Boudeyng Hendrikson, desembarcou na Baia com uma esquadra composta de 34 navios e 600 homens, que foram recebidos amistosamente pelos nativos e fizeram os Portugueses bater em retirada para a sede Capitania. Os patrícios fugitivos voltaram com apoio e reforço das tropas de Pernambuco e da Paraíba, expulsando os holandeses. Aí a coisa ficou preta pra Potiguarada! Houve execução em massa, mas a soberania lusitana estava restaurada, ora pois!
Em relação á emancipação política a cidade tem uma história de idas e vindas, pois desde 1762 já foi emancipada 3 vezes. A última em 1962, quando foi separada de Maranguape e se tornou município. Aliás, um pequeno Município de aproximadamente 100 Km ² tendo á frente o Oceano Atlântico, á direita, á esquerda e á retaguarda reservas indígenas . Por toda estrada que se anda tem uma placa da Funai de “você não é bem vindo, afaste se forasteiro, pois não pode entrar em reserva indígena”.
Mas não há necessidade de ficar espantado com a "receptividade" das placas. Você não vai encontrar índio de arco flexa, tacape e borduna, nem indiazinha nua, até porque me parecem muito miscigenados e integrados á sociedade local. Achei estranho a existência de várias escolas indígenas, e serviços de saúde indígenas, proporcionados pela Funai. Fico me perguntando se são exclusivos e se os outros cidadãos que pagam os impostos podem usufruir de tais serviços pegos com impostos, que os indígenas são dispensados de pagar. Parece que a igualdade insculpida na Constituição Federal fica um pouco de lado.
A cidade, como já foi inferido é pequena, mas tem a infra-instrutora básica pra turismo. Um comércio composto de mercadinho, padarias, farmácia, lanchonete, posto de gasolina, pronto atendimento e outros. Tem várias casas para alugar por temporada, algumas pousadas, hotéis, e o Prainha apart hotel. Todos com preços compatíveis. Asfalto e iluminação pública estão deixando muito a desejar.
Quando você não quiser ficar no hotel ou em casa a noite pode ir ao centro da cidade comprar pão, comer milho assado, tapioca, lanchar, comer pizza ou jantar no restaurante Forasteiro. Vez por outra o pessoal fecha as ruas do centro pra fazer festa. O Centro da cidade tem uma praça muito legal de frente para o mar. De dia tem possibilidade de se conseguir um passeio de bugue. Na praia do Coqueirinho tem passeio de barco pra te levar á reserva do peixe-boi.

Praias é o que não falta! Tem de dar com pau como diz o goiano. A mais agitada é a Prainha, que tem águas calmas por ser protegida pela barreira de coral, onde tem um farol. Entre outras tem também a do Coqueirinho na reserva dos Akajutibiró, onde tem um restaurante muito legal que serve uma peixada deliciosa. Tem a Barra do rio Maranguape e tem um santuário do peixe-boi marinho. Gosta de praia deserta, tranquila ou com pouca gente? Pois então a Baia da Traição é o seu lugar!
Serviço: Existem outros, mas indicamos o Prainha Apart Hotel, localizado na Rua Maria das Dores s/n, fone: (084) 3296 1294. Site:http://www.prainhaaparthotel.com.br/







sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Rinaldi renova patrocínio aos Campeonatos Gaúchos de Motocross e de Velocross

Competições estaduais têm início em março com o tradicional suporte da fábrica de pneus e câmaras de ar.
Fonte: Mundo Press.
A parceria entre Rinaldi e os Campeonatos Gaúchos de Motocross e de Velocross já virou tradição. E em 2013 a fábrica de pneus e câmaras de ar situada em Bento Gonçalves (RS) manteve o patrocínio às competições que contam com os principais nomes das modalidades na região e de outras localidades.
“A Rinaldi apoia os campeonatos há mais de cinco anos e, a cada temporada, os eventos crescem em estrutura, público e atletas. O que nos deixa seguros é poder contar com o comprometimento da Federação Gaúcha de Motociclismo (FGM), por meio do presidente Paulo Della Flora e de sua competente equipe, que não medem esforços para deixar tudo muito bem organizado, garantindo espetáculo nas cidades por onde passam”, comentou Jana Brun Nalin, do marketing da Rinaldi.
“Esperamos, através desta ação, estar cada vez mais próximos de nosso público consumidor, levando emoção, aventura e adrenalina”, continuou. O presidente da FGM também ficou satisfeito com a renovação do patrocínio. “Estamos ao lado da Rinaldi há um bom tempo, sem dúvidas esta parceria mostra a confiabilidade que existe em ambas as partes”, explicou Della Flora.

“Eu trato pessoalmente do contato com as empresas que nos apoiam. Posso garantir que vejo a Rinaldi não apenas como uma marca que nos patrocina, mas sim como uma empresa que quer ver o esporte crescer e está preocupada com o desenvolvimento e todos os aspectos que envolvem o motociclismo”, garantiu o presidente da entidade.
O Gaúcho de Velocross terá início nos dias 9 e 10 de março em Tapejara. Uma semana depois, em Maratá, será dada a largada para a principal competição estadual de motocross. Os dois eventos serão marcados ainda pelas festas dos campeões de 2012 das respectivas modalidades. Os calendários completos de ambos os campeonatos serão divulgados ainda neste mês de fevereiro.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Top seven das marcas em janeiro de 2013.


Fonte: Fenabrave.
Galera, gostaríamos de pedir desculpa pela ausência. É que tiramos um mês de férias e viajamos. Quanto aos números do Mercado de motocicletas no Brasil... Janeiro parece ter sido um mês amarelo, pálido, sonolento, mas temos promessa de um ano melhor que 2012. a Honda por exemplo anunciou a lançamento de pelo menos 5 novidades no circuito nacional, para o primeiro semestre. No mundo das marcas Premium tivemos a chegada da Triumph no último mês de novembro e a promessa da Dacati e Husqvarna para 2013.
Apesar da baixa quase que generalizada a Suzuki conseguir pontuar positivamente em relação á dezembro e ficou com meio ponto percentual acima, porém mantendo a terceira posição. Já a chinesa Shineray, colocou a irmanzinha Kasinski no chinelo e assumiu a quinta posição do nosso ranking.
1º lugar: Honda, com 100.401 unidades e 79,43% do mercado.
2º lugar: Yamaha, com 13.184 unidades e 10,43% do mercado.
3º lugar: Suzuki, com 3.603 unidades e 2,85% do mercado.
4º lugar: Dafra, com 2.260 unidades e 1,79% do mercado.
5º lugar: Shineray com 1.148 unidades e 0,91% do mercado.
6º lugar: Kasinski com 1.070 unidades e 0,85% do mercado; e
7º lugar: Kawasaki, com 889 unidades e 0,70% do mercado.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Brutus 750: o Jipão das motos

Modelo pronto para encarar condições adversas de uso, como uma espécie de trator, também pode rodar no asfalto equipado com motor de um cilindro e câmbio CVT
Publicado em Estado de Minas - 06/02/2013.
Diferente dos modelos convencionais, a motocicleta Brutus 750, foi apresentada, ainda como conceito, durante o Salão de Milão, na Itália, em novembro do ano passado. A pretensão do inédito modelo é inaugurar um novo segmento que pode ser comparado com a filosofia dos enormes e sofisticados jipões da indústria automobilística, que oferecem conforto semelhante ao de um pacato sedã urbano, mas que também podem encarar um fora de estrada e são batizados de SUV, sigla em inglês de veículos utilitários-esportivos. A Brutus 750 incorpora aspecto agressivo, pneus enormes, do tipo “lameiro” balão para enfrentar terrenos encharcados, ou areia, como um trator, só que em uma embalagem mais contemporânea.

Vai ser fabricada em Taiwan, do outro lado do mundo, em associação com produtores globalizados.
A intenção é oferecer um modelo utilitário, ao contrário das fora de estradas puras. Para tanto, conta com grandes pés, ou pneus, em rodas de liga leve. Do tipo sem câmera, (Maxxis Bighorn), foram herdados dos quadriciclos, conferindo um aspecto diferente ao modelo, ajudando a justificar o batismo de Brutus.
 O motor de um cilindro, com 750cm³ de cilindrada, equipado com refrigeração líquida, quatro válvulas e injeção eletrônica de combustível, também foi herdado dos quadriciclos, reforçando a tese de uma motocicleta ao estilo SUV. A potência é de 45cv e o câmbio, do tipo CVT, mas com possibilidade de escolha de duas velocidades e uma marcha a ré, opcional. O modelo também oferece outros opcionais de serviço.

O quadro já vem preparado para receber e acoplar um side-car, aumentando bastante a capacidade de carga. Em países de clima frio, os pneus podem ser substituídos por esqui na dianteira e esteira de aço na traseira para enfrentar neve. Com os grandes pneus originais, funciona como um trator, embora não tenha tração nas duas rodas, como o antigo modelo americano Rokon, conhecido como moto-trator, do qual guarda uma distante semelhança. A potência mais baixa é compensada pelo torque mais elevado, que é o que conta nesse tipo de modelo. Em compensação, a grande robustez, necessária para encarar uma utilização sem tanto carinho, ou bruta, cobra seu preço na balança. O modelo pesa 220kg a seco.

Apesar dos pneus mais apropriados para o fora de estrada, a Brutus está apta também para rodar no asfalto. O painel, por exemplo, é totalmente digital, como nas mais sofisticadas motos de rua. A iluminação conta com duplo farol na dianteira. O modelo está equipado também com setas e farolete para poder ser licenciado normalmente. Outro cacoete urbano da Brutus 750 é seu para-lamas dianteiro colocado rente à roda, enquanto nas fora de estrada puras fica bem alto, a uma grande distância. Além disso, a suspensão dianteira é do tipo invertida, com tubos de 43 milímetros, mas um curso bastante reduzido para um modelo todo terreno. Apenas 80 milímetros, compensado em parte pelos pneus do tipo balão, que ajudam no amortecimento.

 Os freios são a disco nas duas rodas, com o formato “margarida”, que ajuda a dispersar impurezas e conta com pinças flutuantes. Curiosamente, contam com o mesmo diâmetro nas duas rodas: 260 milímetros. O preço ainda não está definido, mas estima-se que deve ficar entre 7 e 8 mil euros na Europa, sem os opcionais.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Stunt é reconhecido pela CBM e terá Campeonato Brasileiro

Agora sim: Wheeling está regulamentado e com segurança.
Fonte: CBM.
Muita gente pratica essa modalidade sem saber. A cada zerinho no asfalto, a empinada com a motocicleta ou o famoso grau, que muitos apaixonados por motocicletas fazem pelas ruas a fora é um esporte. No entanto essas manobras precisam ser feitas com segurança e consciência. A melhor forma para isso é profissionalizar essa paixão, com regras, campeonatos e incentivo. Isso será feito nacionalmente a partir de agora com a criação do Campeonato Brasileiro de Stunt.

Conhecido pelo mundo a fora como Wheeling, o esporte começou a ser praticado no Brasil na década de 80. Agora passou a ser chamado de Stunt. A modalidade que se resume a acrobacias de solo sobre duas rodas foi homologada pela CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo) e será um dos Campeonatos Brasileiros realizados em 2013.
O reconhecimento da modalidade aconteceu durante a assembleia geral da entidade, realizada nos dias 2 e 3 de fevereiro em Mogi das Cruzes-SP. Leandro Callegas, o Veloz, que é presidente da Federação Brasileira de Wheeling, será o diretor da modalidade.

A competição será realizada da seguinte forma. O piloto se apresenta em duas baterias. “Na primeira bateria o piloto tem cinco minutos para realizar manobras com a parte da frente e com a parte de trás da motocicleta. Já na segunda, são dois minutos e o grau dificuldade é maior porque o piloto já vem sem a parte da frente da moto. Com isso ele não pode errar”, explica Leandro Callegas.
A expectativa é de que o esporte seja ainda mais difundido a partir de agora aumentando o número de praticantes. “Eu me surpreendo a cada dia. Cada canto do Brasil que você vai é possível encontrar praticantes. Agora com o reconhecimento da CBM acredito que o esporte vai crescer mais ainda”, afirma o diretor de Stunt da CBM.

Os praticantes de Stunt em breve poderão fazer a filiação pelo site da CBM para poder participar do Campeonato Brasileiro. A previsão é de que o calendário seja divulgado no mês de março.
Saiba mais sobre a modalidade: http://www.stuntbrasil.com.br/.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Harley Davidson tem crescimento global de 6,2% por cento em 2012.

Um forte crescimento no último trimestre de 2012 encerrou um ano de ganhos para a Harley-Davidson, que ficou marcado por um sólido crescimento nos lucros e na venda de motocicletas novas.
Os rendimentos do quarto trimestre de 2012 geraram US$ 70,6 milhões de lucro, com uma receita de US$ 1,17 bilhão. Comparado com 2011, o mesmo período entregou US$ 54,6 milhões de lucro e US$ 1,18 bilhão de receita. O trimestre também apresentou um ganho de US$ 0,31 por ação, crescimento de 29,2% comparado ao ano anterior, quando esse número foi de US$ 0,24 por ação.

O lucro de 2012 das operações da Harley-Davidson ficou em US$ 623,9 milhões, com receita de US$ 5,58 bilhões, comparado a um cenário de US$ 548,1 milhões de lucro e US$ 5,31 bilhões de receita em 2011. De janeiro a dezembro de 2012, o lucro por ação foi de US$ 2,72, um crescimento de 16,7% em relação ao ano anterior, quando o lucro foi de US$ 2,33.

O lucro com venda de motocicletas ao redor do mundo cresceu 7,5% no último trimestre e 6,2% no ano quando comparado ao mesmo período de 2011.

“Devido ao esforço visível de nossos colaboradores, concessionários e fornecedores, a Harley-Davidson alcançou suas metas de crescimento e reestruturação em 2012”, comenta Keith Wandell, CEO e Presidente da Harley-Davidson Inc.

“A ambiciosa reestruturação de nossas operações de produção, visando oferecer melhor capacidade de resposta aos clientes e maior eficiência operacional, agora é uma operação melhor estruturada”, diz Wandell. “As vendas de motocicletas, que cresceram em 2012, foram impulsionadas por produtos e experiências de vendas excepcionais. Junto com os nossos concessionários, nós aumentamos as vendas nos Estados Unidos para clientes ‘outreach’, um público mais jovem que o tradicional consumidor da Harley-Davidson e com potencial, mais rápido do que para clientes tradicionais, aumentamos a participação de mercado da marca nos Estados Unidos e continuamos a expansão internacional”.

“O propósito da Harley-Davidson é realizar os sonhos de liberdade pessoal das pessoas ao redor do mundo. Por meio de nossa estratégia, nós acreditamos que a companhia está mais preparada que nunca para oferecer isto”, completa o executivo.

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