sexta-feira, 12 de julho de 2013

Grupo Cometa (revenda Honda) lança instituto para promover ações socioambientais

Instituto Cometa vai desenvolver iniciativas nas regiões Norte e Centro-Oeste, posteriormente  planeja expandir ações para todo Brasil, por meio de parcerias.
Fonte: Print Press.
Organização planeja expandir atuação em nível nacional por meio de parcerias
A região do Estado do Mato Grosso ganhou na noite da última quinta-feira, dia 11, um instituto para o desenvolvimento socioambiental das comunidades. A inauguração do Instituto Cometa - criado com base nos projetos desenvolvidos pelo Grupo Cometa, um dos maiores distribuidores de motocicletas Honda do Brasil.
Com o objetivo de promover maior desenvolvimento socioambiental das comunidades brasileiras, o Instituto Cometa vai englobar os principais projetos socioambientais realizados pelo Grupo Cometa. Além disso, a organização espera formar parcerias para levar as iniciativas sustentáveis a outras regiões brasileiras e ampliar modelos de ações e atividades sociais.

“A ideia da criação do Instituto vem de encontro com as necessidades de expandir os projetos sociais. O Grupo Cometa sempre trabalhou para o desenvolvimento social e continuaremos nessa trajetória, agora, em busca de parceiros que queiram levar essas ações para outras regiões”, explica Cristinei Melo, presidente do Instituto Cometa.

Dentre as ações socioambientais do grupo podemos destacar o Projeto Cometa Frutificar, que tem como objetivo contribuir para a preservação do meio ambiente e estabelecer uma agenda de compromissos socioambientais. Existe também o Cine Cometa, um projeto de exibição de filmes para estudantes, empresas e instituições. Tem também o Cometa Redação que estimula a produção de texto entre alunos de escolas públicas e particulares e visa incentivar o hábito da leitura, iniciação científica e produção de escrita. Além destes existe ainda outros três projetos importantes com foco nas questões socioambientais.
Mais informações sobre ações socioambientais do grupo Cometa em: www.institutocometa.org.br

Serviço:
Instituto Cometa.
Rua Juscelino Kubitschek, 193 Sala 1, JD Cidade Nova - Fone: (65) 2122-1010.
Email: contato@institutocometa.org.br 
Cáceres-MT




quinta-feira, 11 de julho de 2013

Moto GP 1000: punição técnica a Ígor Calura dá liderança da GPR 250 a Sabrina Paiuta

Sabrina Paiuta
Comissão técnica do Moto 1000 GP anuncia desclassificação do
piloto de Sertãozinho da terceira etapa da temporada.
Fonte: Grelak Comunicação.
Antes mesmo da quarta etapa, que será disputada no dia 28 de julho no Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília (DF), a liderança mudou de mãos na categoria GPR 250 do Moto 1000 GP. Ígor Calura, primeiro colocado na tabela de classificação da primeira à terceira corrida, perdeu a liderança do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade para Sabrina Paiuta, efeito imediato de uma punição de ordem técnica.
Calura havia mantido a liderança da GPR 250 com o terceiro lugar que conquistou na terceira etapa, dia 23 de junho no autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP). Ele, contudo, teve confiscados os 16 pontos equivalentes ao resultado da corrida depois da vistoria técnica realizada na sede do Moto 1000 GP, na cidade de Mauá (SP), procedimento acompanhado por representantes das equipes de competição inscritas.

Peças pré-determinadas das motocicletas dos três primeiros colocados na etapa paulistana foram recolhidas e lacradas pela comissão técnica do Moto 1000 GP logo após a corrida. O procedimento de vistoria foi agendado para 5 de julho, data definida entre os representantes das equipes de competição, para que pudessem acompanhar o trabalho de perícia, comandada por profissionais designados pela organização do campeonato.

Os vistoriadores constataram que o pistão da moto número 25 de Calura fora submetido à usinagem das cavas de escape, procedimento que fere o item 5.7.7 do regulamento geral da GPR 250. O piloto foi desclassificado da corrida. Todos os que terminaram atrás de Calura em Interlagos subiram uma posição no resultado final da etapa. O piloto da Mototech mantém o ponto conquistado como bonificação pela pole-position.

A classificação atualizada da categoria GPR 250 depois de três corridas disputadas é a seguinte:
1º) Sabrina Paiuta (SP/Mobil Rush Team), Kawasaki, 50
2º) Meikon Kawakami (SP/Alex Barros Racing), Honda, 49
3º) Ígor Calura (SP/Mototech), Honda, 46
4º) Pedro Sampaio (RS/Fábio Loko), Honda, 40
5º) Herbert Pereira (RS/Fábio Loko), Kawasaki, 28
6º) Fabiano Vaz (RS/RPM Competições), Honda, 26
7º) Júlio Castroviejo (SP/Sarachú Racing Team), Kawasaki, 25
8º) Ton Kawakami (SP/Alex Barros Racing), Honda, 24
9º) Leandro Lionese (SP/Santo Racing), Honda, 20
9º) Luiz Gustavo Pavoni (SP/Irmãos Pavoni Lima), Kawasaki, 20
11º) Cleber Parrado (SP/Procomps Racing Team), Kawasaki, 18
12º) Maycon Benassi (PR/Team Fuel Racing-Mormaii), Kawasaki, 14
13º) Rubens Pacheco (SP/Rodas Mil Competição), Honda, 12
14º) Claudinei Costa Silva (SP/Equipe Silva), Kawasaki, 11
15º) Suel Dirluiz (PR/Suel Racing), Honda, 9
Ps: Classificação em rosa e branquinho para homenagear a Sabrina.

Dupla de engenheiros paulistas cria seta Inteligente para motocicletas.

Uma ideia simples e brilhante, que com certeza contribui para melhorar a segurança do motociclista no trânsito.
Fonte: Deoclécio Fernandes.
Comentário: Nilson Silva
O motociclista muitas vezes ESQUECE de desligar a seta da moto após realizar uma conversão ou até mesmo desistir dela e continuar com as setas ligada, podendo influenciar um entendimento incorreto no trânsito e consequentemente acidentes dos mais diversos níveis de gravidade. A luz do sol pode ser outro fator que inibe a luminosidade da luz indicadora no painel, causando esse “esquecimento” que pode trazer graves consequências à segurança, uma vez que o pisca ligado está indicando para motoristas, ciclistas e pedestres a informação falsa de que haverá uma conversão.
Pensando nisso, a dupla de engenheiros/inventores brasileiros Leandro Henrique e Deoclécio Fernandes desenvolveu o SIM (Seta Inteligente para Motocicletas), um dispositivo eletrônico que desliga automaticamente o pisca da moto assim que a conversão tenha sido concluída. A concepção do projeto permite a incorporado ao sistema elétrico, integrando-se facilmente aos projetos das motocicletas atualmente fabricadas no país. O sistema ainda permite flexibilidade ajustes finos e ainda a incorporação de novas "features" como PISCA-ALERTA integrado.
A instalação é interna, portanto, não exigindo modificações de design externo, além de ter o funcionamento lógico já usado e adotado para acionar as setas sem necessidade de mudar os hábitos conhecidos para manuseio das setas, com diferencial de auxiliar no desligamento automático após a conversão ter sido finalizada, ou seja, quando a motocicleta voltar novamente à posição vertical, preservando, entretanto, a possibilidade do próprio motociclista desligar a seta a qualquer momento manualmente como é feito hoje. O sistema oferece ainda a função pisca-alerta que já vem incorporado, recurso inexistente na grande e maior parte das motos comercializadas, sendo este um recurso muito importante para sinalização e segurança no trânsito.

Nosso comentário:
 É uma ideia muito simples, funcional e de grande utilidade. Será porque alguém não desenvolveu isto antes? Nós dizemos aqui em outra oportunidade que os engenheiros das fábricas de motocicletas vivem á reboque das tecnologias desenvolvidas para os automóveis para posteriormente fazerem tão somente as devidas adaptação para as motocicletas. Os carros vêm de fábrica com este sistema (setas que desligam sozinhas após a realização da conversão), desde tempos muito remotos. A injeção eletrônica que chegou por aqui na década de 90 ainda não chegou por exemplo em muitas motos de 125 e 150 cc produzidas aqui.
Mais uma vez parabéns á dupla de engenheiros pelo desenvolvimento do projeto, e sugiro que entre outras coisas procurem uma forma de fazer com que chegue ao conhecimento do CONTRAN, DENATRAN e Câmara dos Deputados, para  que se estabeleça a obrigatoriedade de as motocicletas produzidas e comercializadas aqui já virem de fábrica com este dispositivo, pois afinal trata-se de um item importante para a segurança do motociclista e de terceiros envolvidos no trânsito.
Para mais informações sobre o projeto acessehttp://setainteligenteparamotos.blogspot.com.br/p/visao-geral.html

terça-feira, 9 de julho de 2013

Maior encontro de trilheiros do mundo comemora novo recorde

Pro Tork Bananalama 2013 contou com a participação de 3.312 motos, 1.180 a mais do que na edição registrada no Guinness Book
Texto: Daniela Burgonovo
Bater o próprio recorde foi o maior presente no aniversário de 10 anos do Bananalama, evento reconhecido pelo Guinness Book como o maior encontro de trilheiros do mundo. Dentre as 60 mil pessoas que compareceram a festa realizada entre os dias 4 e 7 de julho, em Corupá (SC), 3.312 largaram com suas motos para a trilha, 1.180 a mais do que na edição registrada no livro dos recordes.

O Clube de Trilheiros Bananalama, responsável pela organização da festa, comemorou o sucesso. "Tivemos um total de 4.281 inscritos, mas muitos não passaram pelo grid ou foram na garupa, então aquele é o número oficial. Esta conquista não é apenas nossa, mas de cada um que marcou presença. Com a ajuda de nossos parceiros, fizemos de tudo para oferecer um grande evento. Esperamos ter atendido a expectativa de todos. Fica aqui registrado nosso agradecimento", afirma o presidente, Alisson Siqueira.

A nova marca já foi registrada pelo Rank Brasil, que esteve presente para acompanhar o processo, desde a inscrição até a largada. O reconhecimento é um grande aval para que o Guinness Book também faça a homologação. Toda a documentação necessária foi levantada e nos próximos dias deve ser encaminhada a sede do livro, em Londres, na Inglaterra. Não há prazo para uma resposta, mas pela experiência anterior, acredita-se que ela saia até o fim do ano.

O que se viu na trilha do Pro Tork Bananalama 2013 foi muita diversão. Crianças e adultos, homens e mulheres, enfim, todos curtiram o percurso de 60 quilômetros. Alguns com mais facilidade, outros nem tanto. É o caso do experiente piloto Paulo Stedile, campeão brasileiro de motocros, velocross, cross-country, supermoto e supercross, mas que nunca havia participado de um evento desta modalidade.

"Dei risada do início ao fim e fiz muita gente rir também com as minhas trapalhadas. Sou um verdadeiro roia. Logo no primeiro riacho, deixei a moto morrer e cai, levando outros trilheiros comigo. A experiência é incrível, a largada então, é emocionante. Eu estou acostumado a alinhar com 40 motos no gate e me vi cercado de milhares de pessoas, não tem como não se arrepiar. Quase não acreditei quando me falaram que ela durou cerca de uma hora", disse Stedile.

A presença de vários casais também chamou a atenção. Os jovens namorados, Caio Mees e Bárbara Mahnke, curtiram cada um a sua maneira, ele de moto e ela de quadriciclo. "Este foi meu terceiro Bananalama, começamos a namorar há apenas um mês e fiquei contente de acompanhá-la em sua primeira trilha no evento. Foi muito legal", comenta Caio.

Enquanto a trilha rolava, os visitantes aproveitavam a programação intensa. Aline Weinert Paulista viu o marido e o cunhado largarem e depois curtiu as atrações espalhadas pelo Seminário Sagrado Coração de Jesus, com a filha, Agata Luiza, de apenas três anos. "Fiquei impressionada com o evento, bastante familiar. É tudo bem organizado e todos conseguem aproveitar", destaca.

David Fernando de Oliveira Sousa, de 13 anos, veio com um grupo de 40 pessoas das cidades paraguaias de Santa Rita e Santa Tereza e destacou os shows radicais. "Eu fiquei louco com as apresentações das equipes Pro Tork, os pilotos arrebentaram no wheeling, drifting e motocross freestyle. Nunca tinha visto nada parecido antes", ressalta.

Produção de motocicletas recua 13,6% no primeiro semestre

Em junho, a fabricação cresceu 7,6% ante mesmo mês de 2012, devido à antecipação das linhas de montagem para férias
Fonte: Abraciclo
Segundo dados divulgados pela ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, a produção de motocicletas registrou queda de 13,6% nos primeiros seis meses do ano em relação ao mesmo período de 2012, atingindo 835.959 unidades ante 967.890. As vendas no atacado recuaram 9,3%, passando de 897.293 para 813.555 unidades.
Entretanto, a fabricação cresceu 7,6% em junho, na comparação com o mesmo mês de 2012, passando de 140.914 unidades para 151.652. Em relação a maio passado, quando foram fabricadas 147.929 motocicletas, o incremento foi de 2,5%.
“O crescimento da produção no mês de junho refletiu, principalmente, a antecipação das linhas de montagem, diante da paralisação das férias coletivas em julho. A fabricação deverá atender à demanda que o setor espera para o período”, comenta Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

As vendas no atacado (aos concessionários) mantiveram-se praticamente estáveis, com leve redução de 0,2%, atingindo 138.586 unidades contra 138.876 em junho de 2012. Sobre maio (149.605 motocicletas), a queda foi de 7,4%.
No varejo, que contou com um dia útil a menos de comercialização em relação ao mês anterior, a média diária de vendas ficou em 6.252 motocicletas, superando 6.200 contabilizadas em maio. A comercialização totalizou 125.046 unidades, em junho, contra 130.201 registradas no mês anterior, representando uma queda de 4%. “O recuo se deu por conta do dia útil a menos. Caso contrário, os dados permaneceriam estáveis”, esclarece Fermanian.

As exportações do semestre registraram recuo de 7,1%, passando de 48.380 motocicletas para 44.946. Em comparação com o mesmo mês de 2012, as exportações de junho subiram 21,2%, passando de 6.865 para 8.317 unidades.
Diante dos resultados de produção e vendas no atacado, registrados no primeiro semestre, e considerando as perspectivas da economia nacional, o segmento de motocicletas revisou suas projeções para o fechamento de 2013. “Agora, a previsão é que os volumes totais mantenham-se estáveis em comparação com 2012”, afirma Fermanian.



segunda-feira, 8 de julho de 2013

Moto GP 1000: Diego Pierluigi confirma presença em toda a temporada.

Diego Pierluigi
Depois de pódio em Interlagos, piloto argentino fecha com a JC Racing Team para disputar o restante do Brasileiro de Moto velocidade:.
Fonte: Grelak Comunicação
Desde que a equipe JC Racing Team sinalizou a participação de Diego Martín Pierluigi em meados de junho, uma semana antes da terceira etapa do Moto 1000 GP em Interlagos, São Paulo (SP), o argentino já mostrava preocupação em viabilizar a participação em não apenas uma, mas em todas as outras cinco corridas do Campeonato Brasileiro de Moto velocidade. Seu segundo lugar na etapa paulista, no dia 23 de junho, aumentou essa possibilidade. Pierluigi será mais uma “player” a compor o grid da categoria GP 1000.

Ainda bastante empolgado com o pódio em Interlagos, o argentino falou da felicidade em voltar à disputa brasileira. “Estou feliz porque trabalhamos o fim de semana todo para poder fazer um bom trabalho, saber que isso será prolongado me deixa bastante contente”, declarou. A mudança de categoria não preocupa o piloto. “É um primeiro passo, porque não estou acostumado a correr de moto de 1.000 cilindradas, eu corro na categoria 600 cilindradas na Argentina. Resultado em Interlagos anima todos a continuar o planejamento para o resto da temporada”, disse.

Subir ao pódio do Moto 1000 GP não foi uma novidade ao piloto, que em 2011 conquistou vitórias em Santa Cruz do Sul (RS) e no Rio de Janeiro (RJ). Em 2012, novamente integrando o grid da GP 1000, disputou e dominou a etapa de Santa Cruz do Sul. “Andei em algumas corridas no Moto 1000 GP e queria muito poder voltar. Sem dúvida a chegada de pilotos estrangeiros e pilotos experientes subiu muito o nível da competição.

A participação de Diego Pierluigi nas próximas cinco corridas foi possível pelo empenho da equipe JC Racing Team com a parceira da Steck, empresa de materiais elétricos, em buscar um piloto experiente para o time. “Toda equipe busca um piloto de ponta, como é o Pierluigi. Pelo que ele já apresentou, até mesmo correndo no Brasil, conseguimos viabilizar junto a Steck a sua participação no restante do calendário”, explicou Daniel Fabri, sócio-administrativo da JC Racing.

A próxima corrida do Moto 1000 GP, com o retorno das cinco categorias do Brasileiro de Motovelocidade – GP 1000, GP 600, GP Light, GP Máster e GPR 250 –, está marcada para o dia 28 de julho, no Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília (DF). 

Quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross acontece em Aracaju (SE)

Piloto Léo Nunes,  defende nesta prova a sua liderança no campeonato nas  65 cilindradas.
Fonte: Engenharia de Comunicação.
A festa dos sergipanos amantes do motocross está garantida para o próximo fim de semana. É que a cidade recebe a 4ª etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross 2013. Mais de 30 mil pessoas são aguardadas para prestigiar o evento, que acontece dias 13 e 14 de julho no Circuito de Motocross Jurinha Lobão.
Os pilotos vêm com tudo para mais esta etapa da competição. Léo Nunes, da Escuderia X Motos, defende a sua liderança no campeonato na categoria 65 cc. “Estou confiante e espero manter a minha colocação. Treino todos os dias, tanto prático quanto físico, e espero a vitória na próxima etapa", afirmou Léo.
Já o piloto Davis Guimarães tem boas expetativas para a prova. Ele participa pela MX3 e vem se destacando do campeonato, correndo com o protótipo da X Motos, a moto XM450R. “Fizemos diferentes acertos na moto, que melhorou bastante deste a primeira etapa do campeonato. Espero avançar ainda mais e chegar mais uma vez ao pódio”. Davis garantiu a quarta posição na última etapa e está em quinto lugar no ranking geral.
A pista de Jurinha Lobão também favorece os pilotos da X Motos. De acordo com Cale Neto, chefe da escuderia X Motos, “a pista é mista: metade areia, metade terra, e muda a cada volta. Sua característica técnica vai exigir atenção redobrada dos pilotos”.

“Já corri em Aracaju e conheço a pista. Também morrei oito anos na Flórida e corri muita na areia. Acredito que estas experiências farão com que chegue ao resultado pelo qual tenho trabalhado”, afirmou Davis Guimarães.
Os pilotos Gustavo Oliveira (MX2) e Jean Ramos (MX1) também aceleram em Aracaju. Eles acrescentam muito treino aos seus rendimentos e aguardam bons resultados para esta etapa. “Treinei muito no litoral paranaense e mantive o treinamento físico habitual. Tive um pouco de azar na última etapa com a colisão com outro piloto, que trouxe avarias na moto. Mas consertamos o equipamento e a expectativa é boa para Aracaju”, comentou.

O circuito fica localizado em frente à Praia de Atalaia, uma das mais bonitas de Sergipe. A entrada do evento é gratuita, mas quem puder colaborar pode levar um quilo de alimento não perecível, que serão doados a instituições de Aracaju.
O show de velocidade começa no sábado, a partir das 8 horas com os treinos livres, e continua às 12 horas com os treinos cronometrados. As provas da MX3 e Junior acontecem às 15h40 e 16h30, respectivamente.
No domingo o warm-up acontece a partir das 8 horas para as categorias Regional, MX2, 65 cc e MX1. As provas começam às 11h30 e vão até às 16h20.

Honda Racing quer ampliar série de vitórias na 3ª etapa do SuperBike Brasil 2024

Em Interlagos, Eric Granado chega invicto na Superbike Pro, que também terá Guilherme Brito e João Carneiro; Categorias Honda Jr Cup e Copa ...