terça-feira, 17 de setembro de 2013

Categoria de formação do Moto 1000 GP tem disputa ponto a ponto pelo título

Com 108 pontos em jogo até o fim do ano, líder e vice da GPR 250 apresentam-se para etapa de Interlagos separados por dois pontos
Fonte: Grelak Comunicação.
A GPR 250 nasceu da necessidade do Moto 1000 GP formar novos talentos para a moto velocidade nacional. Logo na primeira temporada em que compõe o calendário do Campeonato Brasileiro, a categoria está entre as que proporcionam disputas mais acirradas. Nas primeiras quatro etapas, o revezamento na liderança das corridas aconteceu a cada curva, com chegadas separando os primeiros colocados por milésimos de segundo.
Foi assim na segunda etapa, no Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais (PR), no dia 26 de maio, quando Sabrina Paiuta, piloto da Mobil Rush Team, venceu Meikon Kawakami, que leva as cores da Alex Barros Racing sob a linha de chegada, por uma diferença de apenas quatro milésimos de segundo. Outra chegada definida sob a bandeira quadriculada aconteceu no dia 25 de agosto, no Autódromo Zilmar Beux, em Cascavel (PR), desta vez com Igor Calura, da Motortech, levando a melhor ao imprimir um ritmo forte ao retardar a freada na última curva e entrar na reta da vitória tão próximo da líder Paiuta a ponto de conseguir a ultrapassagem nos metros finais – o paulista venceu com 19 milésimos de segundo de vantagem.

Diante de tamanho equilíbrio, apenas dois pontos separam Calura de Paiuta – ele com 72, ela com 70. Mas a disputa, diferente o que acontece em outras categorias, não se resume apenas aos dois primeiros colocados. Kawakami tem 60 pontos, seguido por Pedro Sampaio, da equipe Fábio Loko, com 54. Calura sabe que será complicado e desgastante ficar na ponta da tabela. “Temos que pensar uma corrida de cada vez, errar menos possível para manter a regularidade”, sintetiza o piloto, apostando em mais uma corrida acirrada na quinta etapa do Moto 1000 GP, que será disputada neste domingo (22) no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP). A prova, com 12 voltas pelo traçado de 4.309 metros, terá largada às 10h20.

Paralelo à disputa nacional acontece o Campeonato Paulista, que considera a pontuação das três etapas do Moto 1000 GP disputadas no circuito paulistano – a deste domingo será a última, apontando o campeão. Nesse cenário, é Sampaio quem lidera, com 32 pontos, seguido de Kawakami, com 29, Calura, com 27, e Paiuta, com 25 pontos alcançados.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Quinta etapa do Moto 1000 GP definirá títulos do Campeonato Paulista

Pedro Sampaio líder 250cc
Terceira e última etapa da competição estadual de motovelocidade terá suas provas no próximo dia 22 no autódromo de Interlagos.
Fonte: Grelak Comunicação.
A temporada 2013 do Moto 1000 GP contempla, além da disputa pelos títulos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, uma competição paralela restrita à soma da pontuação das três etapas realizadas no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP). É o Campeonato Paulista do Moto 1000 GP, que conhecerá seus campeões a partir das corridas marcadas para o dia 22 de setembro no circuito paulistano.
Com cinco categorias na pista, o evento em Interlagos marcará o início da segunda metade do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, composto por oito etapas. Será também a última das três agendadas para o circuito, que a partir deste ano formam o Campeonato Paulista. A disputa equilibrada pelos títulos leva pilotos e equipes a estratégias específicas, que possam contemplar os panoramas das classificações dos dois campeonatos.

A GP 1000, classe principal do Moto 1000 GP, tem liderança de Luciano Ribodino, piloto argentino da Alex Barros que alcançou 46 pontos nas duas primeiras etapas do Paulista, disputadas nos dias 21 de abril e 23 de junho. O italiano Sebastiano Zerbo, piloto da Ducati SBK Perfect Motors, e o também argentino Diego Pierluigi, inscrito pela JC Racing Team, somam 21 pontos e empatam na vice-liderança do Campeonato Paulista.
Responsável pelo grid mais numeroso do Moto 1000 GP, a categoria GP Light tem como líder Renato Andreghetto, paulista que compete pela Petronas Eurobike Team. Líder também do Campeonato Brasileiro, ele soma 54 pontos no Paulista, 18 a mais que seu conterrâneo André Luiz Paiato, da Alex Barros Racing. David Lara Costa, também piloto paulista, defende a JC Racing e está em terceiro na tabela de classificação, com 33 pontos.

A categoria GP 600 apresenta uma disputa intensa – e, tal qual ocorre na GP 1000, comandada por pilotos estrangeiros. O espanhol Manuel Jimenez Gordo, da Grinjets SBK Racing, é o primeiro colocado no Paulista somando 36 pontos, 10 a mais que o argentino Sergio Fasci, da MG Bikes Yamaha Racing. O brasileiro melhor colocado é Rafael Bertagnolli, da BSB Motor Racing, a um ponto de Fasci – o gaúcho lidera o Campeonato Brasileiro.
Na categoria de formação de novos talentos GPR 250, diferentemente do que acontece no Campeonato Brasileiro, quem lidera o Paulista é o gaúcho Pedro Sampaio, piloto da equipe Fábio Loko, com 32 pontos. O paulista Meikon Kawakami, da Alex Barros Racing, vem em seguida, com 29, na vice-liderança. Primeiro na tabela do Brasileiro, o também paulista Igor Calura, da Mototech, é o terceiro na classificação geral da série estadual, com 27.

O Campeonato Paulista de Motovelocidade inserido no Moto 1000 GP é formado ainda pela categoria GP Máster, que divide grid com a GP Light. Nesta classe, voltada a pilotos com mais de 48 anos, a liderança é do paulista Sidnei Scigliano, que comanda a tabela com 46 pontos. Os cariocas Othon Russo, da Crazy Dog, e Alberto Braga, da Center Moto Racing Team, vêm em seguida com 33 e 32 pontos somados, respectivamente.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Em 5 anos, venda de scooters cresce 801,4% no Brasil

Mas até agora o segmento representa só 1,8% do mercado de motos. Agilidade e praticidade atraem usuários; rodas pequenas podem ser risco.
Publicado no G1.com em 13/09/2013.
Em cinco anos, a venda de scooters no Brasil saiu praticamente do zero e cresceu 801,4%, passando de 3.280 unidades, em 2007, para 29.566, em 2012, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motos (Abraciclo). Em comum com as motos convencionais, estes veículos proporcionam agilidade no trânsito, mas se diferenciam pelo conforto e maior praticidade oferecidos.
Câmbio automático, assoalho para repousar os pés, maior proteção aerodinâmica e, geralmente, espaço para levar objetos embaixo do banco têm feito pessoas trocarem carros, transporte público e até motos tradicionais pelos scooters.

“É um verdadeiro companheiro. Antes não conseguia fazer quase nada durante o dia. Agora arrumei tempo para estudar e ir à academia”, diz Ana Paula Hofman, administradora de empresa de São Paulo, sobre seu scooter.
O segmento de motos, em geral, teve uma baixa de 20,9% nas vendas em 2012. Os emplacamentos de scooters também caíram, porém, bem menos: 5,3% sobre o ano anterior.

Em 2011, quando começou a crise no setor de duas rodas, as vendas de scooters foram 3,7% menores do que em 2010, o melhor ano do setor no Brasil, com 32.405 scooters comercializadas (veja tabela completa ao lado).
Apesar de disparar em 5 anos, os números do segmento no Brasil não impressionam quando comparados com os da Europa. Na Itália, os scooters são um ícone, com a Vespa, e representam 71,3% das vendas de motos. Em 2012, mesmo com o mercado italiano em crise, foram emplacadas 147.119 unidades, de acordo com a Ancma (Associazione Nazionale Ciclo, Motociclo e Acessori), a associação das marcas  de motos no país.
No Brasil, com as atuais 30 mil unidades por ano, o segmento ainda representa apenas 1,8% das vendas de motos, que ultrapassaram 1,6 milhão em 2012. Mesmo que o uso de scooter seja cultural na Itália, e em outros países como França e Espanha, as menores vendas no Brasil também são explicadas pela baixa oferta de modelos deste tipo no país.
Severo já está no quarto scooter e garante que seu “companheiro” atual, um Prima, também é bom de estrada, apesar de nitidamente ter aspecto urbano, e diz já ter ido até Argentina e Uruguai com o veículo.
No entanto, mesmo que possam ser utilizados em rodovias, os scooters de baixa cilindrada podem sofrer um pouco, principalmente em estradas com muitas subidas. Devido ao câmbio do tipo CVT, as retomadas são mais lentas que em câmbios convencionais.

Uma das principais vantagens do scooter é seu tamanho, mas alguns modelos trazem rodas pequenas, de 10 polegadas, que podem se tornar um empecilho nas ruas das cidades brasileiras. “Não que isso leve você a cair, mas pode sofrer em buracos”, explica designer Alex de Souza Valdarnini, de 38 anos, de São Paulo.
Por este motivo, o paulistano acabou escolhendo um modelo de rodas maiores, um italiano Malaguti Password 250, de 14 polegadas. Ele utiliza o veículo diariamente para ir de reunião e reunião, sempre vestido socialmente.
Além de serem diferentes das motos, os scooters também podem ser confundidos com modelos do segmento Cub, como a Honda Biz e a Yamaha Crypton, mas são diferentes em sua estrutura.
“No scooter, o usuário vai sentado, em posição mais relaxada, enquanto na moto vai montado”, explica o designer.
Os modelos Cub têm, na maioria dos casos, câmbio do tipo semiautomático, não trazem assoalho como o scooters e geralmente existe pouco espaço para carga sob o banco ou nenhum, motivo que levou a estudante Lídia Maria a escolher o scooter. "Preferi o Lead ao invés da Biz por causa do espaço embaixo do banco", explica a mineira.

Comparado a modelos de outros segmentos da mesma cilindrada, os scooters tem valor similar ou ligeiramente maior. Além disso, por contarem com câmbio automático, sua manutenção também é sensivelmente mais cara. Em caso de queda, por ser envolto em carenagens, os reparos geralmente se tornam mais caros.
O lançamento do PCX 150 pela Honda neste ano, um modelo mundial moderno, que traz entre outros atrativos o sistema “start-stop” foi outro passo importante para o nicho. Já presente em carros mais caros, este dispositivo estreia nas motos com o PCX e desliga automaticamente o motor nos semáforos após 3 segundos parado e o religa automaticamente quando o motociclista acelera.
Com apenas 4 meses na loja, o PCX já é líder de mercado, superando seu “irmão” de marca, o Honda Lead 110. O ano ainda deve ter mais novidades para o Salão Duas Rodas, que acontece no mês que vem, e a Dafra, que atualmente possui o Smart 125 e Citycom 300i, já sinalizou que deve ter ao menos mais dois scooters no Brasil; um deles será o Maxsym 400i. A Yamaha, além da T-Max 530, que acaba de ter a importação confirmada pela empresa, deve apostar em um sucessor para o Neo, que saiu de linha neste ano no país.






quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Moto 1000 GP: segunda metade da temporada será aberta no dia 22, em Interlagos

Grid GP Light e Master
Quinta etapa do Brasileiro de Moto velocidade valerá também como terceira e última etapa do Campeonato Paulista do Moto 1000 GP.
Fonte: Grelak comunicação.
O Moto 1000 GP distribuiu comunicado nesta quarta-feira (11) a pilotos e equipes confirmando para 22 de setembro a realização das corridas de sua quinta etapa no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP). O anúncio feito por Gilson Scudeler, promotor e organizador da competição, descarta por completo o risco de o calendário de eventos sofrer alterações por conta das obras de reformas já agendadas para o circuito de Interlagos.
A manutenção do evento na data anunciada quando o calendário do Moto 1000 GP foi formatado, no início do ano, contemplou o contato direto com os responsáveis pela obra no autódromo. “Analisamos a situação juntos, nós e os gestores da reforma, e concluímos ser possível conciliar o trabalho com a nossa etapa. A programação vai ser diferente, sem treinos livres da sexta-feira, mas a manutenção da data da etapa é fato consumado”, falou o promotor.

A confirmação das corridas de setembro contemplou uma minuciosa avaliação do cronograma de obras. “O trabalho de montagem de infraestrutura no autódromo vai consumir a sexta-feira, dia em que normalmente nós temos treinos livres, mas teremos as dependências do autódromo à nossa inteira disposição no sábado e no domingo”, resumiu. As corridas valerão também pela terceira e última etapa do Campeonato Paulista do Moto 1000 GP.
Tendo em disputa o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, o Moto 1000 GP chega à segunda metade da temporada com liderança de um piloto da Argentina em sua classe principal, as GP 1000. Luciano Ribodino, campeão em 2012, levou a Alex Barros Racing a duas vitórias e dois segundos lugares e lidera com 92 pontos, contra 54 do paranaense Diego Faustino, da Petronas Eurobike Team, vencedor da última etapa, disputada em Cascavel (PR).

As duas equipes têm, também, as duas primeiras posições na tabela da GP Light. Renato Andreghetto lidera a classificação com 103 pontos, frutos de três vitórias e um segundo lugar. André Paiato, da Alex Barros Racing, também foi ao pódio em todas as etapas, com uma vitória, dois segundos e um terceiro lugar, e tem 81 pontos. O adversário mais próximo dos dois pilotos paulistas é o brasiliense Henrique Castro, da BSB Motor Racing, com 43 pontos.

Na GP Máster, que divide grid com a GP Light, a liderança é do paulista Sidnei Scigliano, seguido na tabela por três adversários cariocas. Com duas vitórias, um segundo e um terceiro lugar, o piloto da Motrix-Scigliano Racing soma 90 pontos, contra 68 do vice Victor Braga, da SBK Brasil. Othon Russo, da Crazy Dog, é terceiro, com 60. Alberto Braga, da Center Moto Racing Team, teve uma queda na última etapa e está em quarto, com 58.

A GP 600 tem liderança de Rafael Bertagnolli. O gaúcho da BSB Motor Racing venceu as três últimas etapas e chegou a 76 pontos, contra 63 do vice-líder paranaense Ademilson Peixer, da Moto3. O espanhol Manuel Jimenez, da Grinjets, é o terceiro, com 46. Pela GPR 250, Ígor Calura, da Mototech, venceu duas corridas e lidera com 72 pontos, apenas dois à frente de Sabrina Paiuta, da Rush Racing Team, que também conquistou duas vitórias.

PROGRAMAÇÃO DO GP SÃO PAULO - 21 E 22 DE SETEMBRO
Sábado, 21 de setembro
8h30 – primeiro treino livre GPR 250 (25 minutos)
9h05 – primeiro treino livre GP 600 (25 minutos)
9h40 – primeiro treino livre GP 1000 (25 minutos)
10h15 – primeiro treino livre do grupo “A” GP Light/GP Máster (20 minutos)
10h40 – primeiro treino livre do grupo “B” GP Light/GP Máster (20 minutos)
11h10 – segundo treino livre GPR 250 (25 minutos)
11h45 – segundo treino livre GP 600 (25 minutos)
13h00 – segundo treino livre GP 1000 (25 minutos)
13h35 – treino pré-classificatório do grupo “A” GP Light/GP Máster (20 minutos)
14h00 – treino pré-classificatório do grupo “B” GP Light/GP Máster (20 minutos)
14h30 – treino classificatório Q1 GPR 250 (20 minutos)
14h55 – treino classificatório Q1 GP 600 (20 minutos)
15h20 – treino classificatório Q1 GP 1000 (20 minutos)
15h45 – treino classificatório Q1 GP Light/GP Máster (20 minutos)
16h05 – treino classificatório Q2 GPR 250 (10 minutos)
16h20 – treino classificatório Q2 GP 600 (10 minutos)
16h35 – treino classificatório Q2 GP 1000 (10 minutos)
16h50 – treino classificatório Q2 GP Light/GP Máster (10 minutos)

Domingo, 22 de setembro
8h20 – warm up GPR 250 (10 minutos)
8h40 – warm up GP 600 (10 minutos)
9h00 – warm up GP 1000 (10 minutos)
9h20 – warm up GP Light/GP Máster (10 minutos)
10h20 – largada GPR 250 (12 voltas)
11h20 – largada GP 600 (20 voltas)
11h50 – show de wheeling
12h00 – visitação aos boxes
13h10 – largada GP 1000 (22 voltas)
14h05 – largada GP Light/GP Máster (20 voltas)
15h15 – motopasseio

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Suzuki Inaz(uma) pequena nakked 250 para o Brasil.

Modelo fará estreia no próximo Salão Duas Rodas, em outubro. Com motor de dois cilindros, moto tem 24,48 cavalos de potência
Publicado no G1.com em 04/09/13.
Comentário: Nilson Silva.
A Suzuki confirmou no início de setembro que apresentará a Inazuma 250 ao mercado brasileiro durante o próximo Salão Duas Rodas, de 8 a 13 de outubro, no Anhembi, em São Paulo. Modelo inédito no país, a moto possui motor bicilíndrico de 248 cm³ com refrigeração líquida e alimentado por sistema de injeção eletrônica.
Seu visual é inspirada na B-King, moto naked de 1.300 cilindradas da marca japonesa, o que faz a Inazuma parecer ser uma moto maior. No Salão de Xangai 2013, também foi revelada uma versão carenada da moto, parecida com Bandit 650S e 1250S.

Com a chegada da novidade, a Suzuki entra na briga dos modelos de 250/300 cilindradas, segmento que conta no Brasil com Honda CB 300R, Yamaha Fazer 250 e Dafra Next 250, todas com motores de apenas um cilindro. Além dessas, a Kasinski disponibiliza no país a Comet 250, que a exemplo da Inazuma, possui propulsor de dois cilindros
No Brasil, a J. Toledo, representante da Suzuki, ainda não divulgou a ficha técnica, preço da moto e nem quando se iniciam as vendas. No exterior, a Inazuma conta com transmissão  de seis velocidades e seu propulsor é capaz de gerar 24,48 cavalos de potência a 8.500 rpm e 2,24 kgfm a 6.500 rpm. O preço sugerido na Itália é de 3.990 euros.
Nosso Comentário:
Aproximadamente quatro mil Euros daria  uns 12 mil reais em uma conversão direta. Nós brasileiros porém podemos tirar nossos cavalinhos da chuva pois, o nosso famigerado custo brasil se encarregará de deixar o preço la em cima.  A suzuquinha pelada não seria a mais potente nem a mais fraca das 250 street nacionais. O design é chamativo, atraente pois se parece com as irmãs maiores. Pelo que andam falando a desvantagem dela em relação as outras é o peso 180 quilos, que dá um trabalhão para o motorzinho!

domingo, 8 de setembro de 2013

Gaúcho de Motovelocidade abriu temporada em grande estilo; veja a classificação.

Robson Portalupi
Primeira temporada tem homenagem ao piloto Cristiano Ferreira e quebra de recorde do torneio na pista de Guaporé por Robson Portaluppi
Fonte: Mundo Press.
A primeira etapa do GP Gaúcho de Motovelocidade foi uma amostra das emoções que estão reservadas para a temporada 2013. O evento, realizado neste domingo, foi batizado de Troféu Cristiano Ferreira (homenagem ao piloto morto em junho deste ano em Interlagos, em São Paulo-SP) e ainda teve quebra de recorde do torneio na pista do Autódromo Internacional de Guaporé (RS) pelo piloto Robson Portaluppi, vencedor da corrida da GP 1000.
O atual campeão da classe de elite do campeonato cravou uma volta em 1min11seg094, sendo que o recorde anterior do GP Gaúcho em Guaporé era de 1min11seg402, tempo do piloto argentino Diego Pierluigi na prova de abertura de 2012. Além dos pegas emocionantes, com destaque para as baterias da GPR 125cc e da 250cc, o público foi outro ponto alto do evento: a organização estima a presença de cinco mil pessoas no final de semana, entre elas mil motociclistas.

“Foi um ótimo espetáculo, um verdadeiro show de motos. O nível técnico do GP Gaúcho sobe a cada ano, estamos plantando o que colhemos nas categorias Turismo, que dão acesso às classes principais”, comentou Alexandre Sampaio, diretor do GP Gaúcho.

A etapa foi bastante tranquila, sem nenhum caso que precisasse movimentar a ambulância, e as homenagens deixaram as emoções à flor da pele. “O pai do piloto Cristiano Ferreira esteve no evento e ficou bastante emocionado. Nós também homenageamos e pedimos proteção aos competidores do GP Gaúcho que são menores de idade. Temos seis pilotos com idade entre 12 e 17 anos, eles são o futuro do esporte”, concluiu Lorena Herte de Moraes, organizadora do torneio.
O GP Gaúcho possui cinco etapas no total, sendo que a próxima está marcada para os dias 5 e 6 de outubro em Santa Cruz do Sul (RS). Confira os cinco primeiros das corridas de abertura:

Resultados – 1ª Etapa GP Gaúcho de Motovelocidade
GP 1000
1 - ROBSON PORTALUPPI
2 - ALEX QUADROS
3 - FABIANO VARGAS ALEGRE
4 - ROGERIO GENTIL FERNANDES
5 - PAULO CESAR SILVA

GP 1000 OLD CHALLENGE
1 - ROGERIO GENTIL FERNANDES
2 - PAULO CESAR SILVA
GP Light
1 - EDUARDO FOLLE
2 - ELDER CABREIRA
3 - ALEXANDRE PENELOPE
4 - MARIANO SPOLIER
5 - MARCOS BOEIRA

GP Light - OLD CHALLENGE
1 - ELDER CABREIRA
2 - ALEXANDRE PENELOPE
3 - MARCOS BOEIRA


TURISMO 600
1 - LUIS HENRIQUE F .ZOTTIS
2 - JONAS CERON
3 - TAUAN VIDMR ANTES
4 - GUILHERME MARCUSSI SAPO
5 - JULIANA APARECIDA DALMAS

GP 600
1 - RAFAEL BERTGANOLLI
2 - DINARTE RIZZIERI JR
3 - PEDRO DE MORAES SAMPAIO
4 - TERCIUS ULISSES DALMASS

TURISMO 600 FEMININA
1 - JULIANA APARECIDA DALMAS

Turismo 1000
1 - MARCELO DAHMER
2 - ANSELMO PERINI
3 - VANDRIGO SEGABINAZZI
4 - RAFAEL ROSANELLI
5 - ANDRE FRIEDRICH

250cc
1 - HEBERT PEREIRA
2 - FABIANO VAZ
3 - ERNANI MORAGINSKI
4 - GUILBER TEIXEIRA
5 - GABRIEL MATTES GABIRÚ

300cc
1 - RAFAEL PORTALUPPI
2 - ALLAN AGUIAR DE LIMA
3 - SAMUEL SANTAROSA
4 - MAIQUEL SILVA DOS SANTOS
5 - DILSON DITO FERNANDES

250cc OLD CHALLENGE
1 - ERNANI MORAGINSKI
2 - PAULO VEIGA
3 - RONI FRANZEN
4 - RENATO ROSA LEITE

300cc OLD CHALLENGE
1 - SERGIO MARTINS CORREA

300cc FEMININO
1 - HELENCRIS DA SILVA

GPR 125CC
1 - VAGNER PAVONI
2 - DJONATAS CATARINA
3 - TIAGO CUNHA BRONSKI
4 - MARCIO BRINO
5 - ANSUEL PERACCHI

A bordo da Gas Gas ES 250F Cami, Noé de Oliveira é bicampeão do Enduro da Independência

Piloto da Gas Gas Racing Team é o grande destaque da Over 45 na 31ª edição do evento de enduro de regularidade.
Fonte: Mundo Press
Noé de Oliveira conquistou neste sábado o bicampeonato da categoria Over 45 no Enduro da Independência. Para confirmar o resultado, o piloto contou com o alto rendimento da motocicleta Gas Gas ES 250F Cami. A 31ª edição do evento de enduro de regularidade terminou em Ouro Preto (MG), sendo que a largada foi em Vitória (ES) no último dia 4, com 820 quilômetros no total.
A prova chegou totalmente indefinida ao último dia de disputas, mas Oliveira não deixou dúvidas de que estava preparado. “Ganhei as duas etapas de hoje, usei a experiência para arriscar o máximo que pude. Estou muito satisfeito com o resultado, participo do Independência desde 1991 e sei da importância do evento”, comentou o piloto da Gas Gas Racing Team, diretamente da festa de premiação.

No mercado para atender os praticantes de enduro com a melhor relação custo benefício, a Gas Gas ES 250F Cami teve a sua qualidade mais do que comprovada. “A moto se comportou muito bem e cada vez me surpreende mais. Os pontos fortes da máquina são o motor e o quadro, que ajudam muito o desempenho de quem faz trilha” analisou o bicampeão.

O trajeto de 2013 do Enduro da Independência foi inspirado na Rota Imperial São Pedro D’Alcântara, passando ainda pelas cidades de Venda Nova do Imigrante (ES), Manhuaçu (MG) e Viçosa (MG).
A Gas Gas Racing Team conta com o patrocínio de Rinaldi, ASW e Vedamotors e utiliza motocicletas das linhas de dois e quatro tempos nas competições.

Top seven marcas mais vendidas em abril de 2024.

Texto: Nilson Silva Estourando a boca do balão! Bombando! Pilotando em céu de brigadeiro e navegando em mar de almirante! O melhor resultado...