quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Honda lança capacete exclusivo inspirado no modelo PCX

Nova capacete tem casco aerodinâmico, forro antialérgico e jugular com sistema micrométrico.
Fonte: Moto Honda da Amazônia
Mais uma novidade da Moto Honda da Amazônia acaba de chegar às concessionárias. Trata-se de um novo modelo exclusivo de capacete aberto, totalmente inspirado nas características da scooter PCX, atual sucesso de vendas da marca. Com formato aerodinâmico e grafismos especiais, o produto remete à praticidade e elegância do modelo.
Disponível nos tamanhos 56 e 58, o lançamento traz casco aerodinâmico de alta qualidade (ABS), cinta jugular com sistema micrométrico, forro antialérgico removível e lavável, viseira com tratamento anti-risco e opção com aba, que garante maior proteção solar.

A PCX está presente no mercado brasileiro desde maio deste ano e chama a atenção pela tecnologia e contemporaneidade, ideal para quem busca uma scooter versátil, de fácil pilotagem e com design sofisticado.
Entre os principais atributos do modelo, está o motor de 150 cm3, arrefecido a líquido, com excelente performance e economia de combustível. O grande destaque fica por conta do sistema inédito “Idling Stop System”, que permite o desligamento do motor em marcha lenta após três segundos da scooter parada e a retomada desse funcionamento ao acionar o acelerador.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Pista de Campo Grande é novidade para maioria dos pilotos do Moto 1000 GP

Danilo Lewis
Corridas da penúltima etapa poderão definir no dia 17 de novembro os primeiros campeões brasileiros de motovelocidade de 2013
Fonte: Grelak Comunicação
A sétima e penúltima etapa do Moto 1000 GP terá suas provas no dia 17 de novembro no Autódromo Internacional de Campo Grande (MS). O traçado de 3.433 metros é formado por dez curvas, sete à esquerda e três à direita, e é caracterizado por uma das maiores retas do continente, com 960 metros. Será a primeira edição de uma etapa do campeonato Brasileiro de Motovelocidade em seu formato atual na capital de Mato Grosso do Sul.
Campo Grande poderá apontar os primeiros campeões de 2013. Um dos que vislumbram o título antecipado é Luciano Ribodino, campeão de 2012 e líder da principal categoria do campeonato, a GP 1000. Piloto da Alex Barros Racing, o argentino soma 124 pontos, contra 81 do vice-líder, seu compatriota Diego Pierluigi, da JC Racing Team. Em seguida aparecem Wesley Gutierrez, da Motonil Motors, com 74, e Danilo Lewis, da PRT-RC3 Brasil, com 73.

Alguns dos chefes de equipe do Moto 1000 GP conhecem o traçado do autódromo sul-mato-grossense, que representa uma incógnita para a maioria dos pilotos. “Corremos lá em 2007 tendo o Gilson Scudeler como nosso piloto”, lembra André “Tomate” Thomaz, chefe de equipe da JC Racing Team, citando o atual organizador do campeonato, que como piloto conquistou oito títulos brasileiros na motovelocidade entre as temporadas de 2002 e 2009.
“O que deve prevalecer para o resultado da corrida são os treinos para a preparação e a adaptação dos pilotos. O Pierluigi, por exemplo, nunca andou em Campo Grande. O caminho para o um bom acerto da motocicleta nós já tempos”, continua Thomaz, citando que o clima do Centro-Oeste tem influência direta no trabalho. “O traçado sempre exige muito do equipamento por causa do calor. Principalmente dos pneus, que se desgastam em pouco tempo”.

Preparador da Motonil Motors, equipe de Gutierrez, Fábio Eduardo Buzo entende que “os detalhes vão fazer a diferença”. “É uma corrida que exige um acerto completamente diferente. Todo o trabalho de suspensão, por exemplo, deve ser refeito. Como é um traçado pouco conhecido, tudo será novidade e quem acertar melhor nos detalhes, como fazer o melhor traçado e não errar nas saídas das curvas de baixa velocidade, vai andar na frente”, sentencia.
Diego Faustino e Danilo Lewis defendem times diferentes e têm o mesmo chefe de equipe – José Carlos “Pitico” de Morais. Enquanto o primeiro defende as cores da Petronas Eurobike SBK Team, o segundo guia pela PRT-RC3 Brasil. “Conheço a pista por ter corrido lá em outras oportunidades. Para a grande maioria dos pilotos o traçado é novidade. É uma pista boa, com pontos de alta velocidade e algumas curvas bem travadas”, descreve Pitico.

Para o chefe de equipe, o acerto das motocicletas tende a ser o principal diferencial na sétima etapa. “O desgaste do pneu é natural, então o ajuste, principalmente da suspensão, deve ser determinante”, orienta. A Petronas Eurobike SBK Team trabalha com a possibilidade de outro piloto seu, o paulista Renato Andreghetto, conquistar por antecipação, em Campo Grande, o título da categoria GP Light no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade.

“Será a chance do Renatinho ganhar o campeonato. Vamos trabalhar para isso”, avisa o chefe da equipe. Andreghetto conquistou a pole-position nas seis etapas já disputadas. Em corridas, obteve cinco vitórias e um segundo lugar. Ele lidera a temporada com 156 pontos, diante dos 122 conquistados por André Luiz Paiato, da Alex Barros Racing. O terceiro na tabela é o brasiliense Henrique Castro, que defende a BSB Motor Racing e soma 65.

X Motos do Brasil é referência em peças para motos antigas

Paralamas CG 1982
Peças de reposição para motos antigas são produzidas na china, sob encomenda
Fonte: Engenharia de Comunicação.
A restauração e conservação de motocicletas antigas têm ganhado cada vez mais adeptos em todo o Brasil. Os tradicionais encontros de motos adentram o país, atingindo até mesmo os pequenos municípios interioranos. Prova disto é o crescente volume de pedidos nos últimos meses que colocou a X Motos do Brasil no topo da lista das empresas que mais vendem peças para motos antigas, muitas com fabricação exclusiva pela empresa.
De acordo com o gerente técnico Silvano Bonfante, o pedido de diversas peças que não são mais fabricadas pelas montadoras chega à X Motos num grande volume. Quando esta demanda aparece, os produtos tornam-se objeto de melhorias antes de ir para o processo de fabricação na China. “As lojas e mecânicas de todo o Brasil que precisam de peças antigas para restauração e venda solicitam a fabricação e customização das peças à X Motos, que disponibiliza a maioria das peças com exclusividade no mercado”, diz Bonfante.
Com isso, a X Motos já se tornou referência no segmento e aposta na disponibilização de um número cada vez maior de peças para reposição. As peças mais disponibilizadas pela X Motos são para os modelos CG82, ML 83-88, RD 135-96, CB 400/450 – 84, e inclui pisca em ferro cromado, cabos de comando, interruptores de guidão, capa corrente, paralamas dianteiro e traseiro. Chega ao mercado ainda neste ano pedais de partida, e diversos modelos de painéis. “Compartilhamos com os motociclistas saudosistas do Brasil a paixão pelo estilo retrô e pela conservação de motos. Este é um segmento que está em constante investimento na X Motos do Brasil”, completa.
Saiba mais em: xmotosodobrasil.com.br ou www.facebook.com/xmotosdobrasil

domingo, 27 de outubro de 2013

Quantidade de motos quadruplica em onze anos e chega a 165 mil no DF

Na última década, a frota de motocicletas do DF aumentou 291%. Opções mais econômicas do que os carros, substituem o transporte público, são opções de lazer e ajudam a fugir do congestionamento. Mas os acidentes são frequentes
Publicado no Correio Brasiliense em 27/10/2013
A precariedade do transporte público no Distrito Federal levou Milton a comprar uma motocicleta em 2008. Um ano antes, Odilon financiou a moto para escapar do desemprego. Geraldo adquiriu três por lazer e para fugir do congestionamento e da falta de vagas. Por diferentes motivos, em pouco mais de uma década, a quantidade de veículos sobre duas rodas em circulação no Distrito Federal quadruplicou. Passou de 42.415 unidades para 165.874. Apesar das vantagens, o despreparo e a imprudência de uma parcela dos usuários têm consequências trágicas. O número de mortos subiu, na contramão do que vem acontecendo com os demais condutores.
O descaso do poder público com o transporte pesou na decisão de Milton Gabriel Santana Neto, 26 anos, de trocar o ônibus pela motocicleta. Em 2008, a greve dos rodoviários deixou as paradas lotadas, e o então frentista encarou duas vans e uma viagem no metrô para chegar ao trabalho. "Fiquei com muita raiva. Naquele dia, apareceu um vendedor de moto. Fiz o cadastro e, 10 dias depois, estava motorizado. Financiei em 48 parcelas de R$ 208. Nunca mais dependi de ônibus", diz Milton, hoje, motofretista.

Mesmo quem não depende do transporte público e não tem moto, contribui para o inchaço da frota dos veículos de duas rodas. O aquecimento do comércio pela internet e a comodidade de receber as compras e a comida em casa, por exemplo, fazem crescer a demanda pelos serviços de motoboy. Nos últimos 10 anos, a contratação desse tipo de profissional aumentou, em média, 40%, segundo estimativas do sindicato das empresas de entrega (Sindeeco/DF). Não geramos mais emprego porque falta mão de obra qualificada. Se um órgão do governo abrisse uma licitação para 30 motoboys, eu não teria como participar. Tem muita gente trabalhando, mas poucos cumprem a Resolução nº 350 do Contran lamenta o presidente do Sindeeco, Reinaldo Pereira.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Moto 1000 GP: Campo Grande receberá sétima etapa no dia 17 de novembro

“Cidade Morena” figura pela primeira vez no circuito da competição, que tem em disputa o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade
Fonte: Grelak Comunicação
A direção do Moto 1000 GP anunciou nesta quarta-feira (23) que terá no Autódromo Internacional de Campo Grande (MS) as corridas da sétima de suas oito etapas, no dia 17 de novembro. A “Cidade Morena” entra pela primeira vez no calendário de provas do evento, condição já atingida por São Paulo (SP), Brasília (DF), Santa Cruz do Sul (RS), Rio de Janeiro (RJ), Cascavel e Pinhais (PR). A partir de 2013, o Moto 1000 GP põe em disputa o Campeonato Brasileiro de Moto velocidade.
A confirmação da inédita etapa em Campo Grande arremata o trabalho dos organizadores para levar a temporada 2013 às mais importantes cidades do Brasil. “Nós definimos todas as datas do Moto 1000 GP em março, mas alguns fatores acabaram se alterando”, comentou Gilson Scudeler, diretor do evento. “Houve dois casos pontuais: a restrição técnica da pista de Brasília, pouco antes da nossa etapa lá, e a reforma não concretizada do autódromo de Goiânia, que seria nossa final. Então fizemos uma readequação, programando a sétima etapa para Campo Grande”.

Várias vezes vencedor das etapas sul-mato-grossenses do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade como piloto, Scudeler avaliza o traçado de 3.433 metros de Campo Grande para o Moto 1000 GP. “Foram ótimas corridas lá, e também bastante retorno desportivo. Aquela é uma pista propícia para motovelocidade, é técnica, alterna trechos de alta e baixa velocidade e com uma reta longa. Nosso campeonato preza muito pela diversificação dos tipos de pista”, destacou.
O autódromo de Campo Grande será o sétimo a receber uma etapa do Moto 1000 GP em menos de três anos de existência da competição. “A pista se encaixa bem nesse perfil de termos um Campeonato Brasileiro com circuitos bem diferentes, com desafios diferentes de acerto das motos. Só assim vamos conseguir preparar bem os nossos pilotos e proporcionar um campeonato diversificado para pilotos e para o público”, ponderou o organizador.

Harley-Davidson divulga seus resultados do terceiro trimestre

Resultado foi impulsionado, principalmente, pelo aumento de 20,1% nas vendas de motocicletas nos EUA. América Latina registrou elevação de 15,6% nas vendas.
Fonte: Printer Press
A Harley-Davidson acaba de divulgar seu balanço global do terceiro trimestre de 2013, quando registrou forte desempenho nas vendas de novas motocicletas, com aumento de 15,5%, comparado a igual período de 2012. Além disso, a companhia contabilizou lucro 21,4% superior ao obtido no mesmo intervalo do ano passado, mantendo o ritmo crescente no volume de operações.
O lucro líquido no terceiro trimestre foi de US$ 162,7 milhões, de um faturamento total de US$ 1,34 bilhão. Em iguais meses de 2012, o lucro foi de US$ 134 milhões, com receita consolidada de US$ 1,25 bilhão. O lucro por ação aumentou em 23,7%, chegando a US$ 0,73, devido, principalmente, aos fortes resultados operacionais no segmento de motocicletas, incluindo maiores níveis de embarque e ganhos de eficiência operacional na produção.

Nos nove primeiros meses do ano, o lucro líquido da Harley-Davidson foi de US$ 658,6 milhões, em receita consolidada de US$ 4,71 bilhões, resultado maior que os US$ 553,3 milhões, na receita consolidada de US$ 4,41 bilhões, no mesmo intervalo de 2012. De janeiro a setembro deste ano, o lucro diluído por ação foi de US$ 2,93, equivalente 22,1% de aumento sobre os US$ 2,40 de igual período do exercício passado.

Neste terceiro trimestre, concessionários da marca em todo mundo venderam 70.515 novas motocicletas Harley-Davidson, 15,5% a mais do que as 61.053 unidades comercializadas no mesmo período de 2012. Nos Estados Unidos, os revendedores Harley-Davidson negociaram 48.529 novas motos entre julho a setembro deste ano, aumento de 20,1% em relação ao total registrado um ano antes. Nos mercados fora da América do Norte, a Rede vendeu 21.988 motocicletas Harley-Davidson zero-quilômetro durante o trimestre, volume 6,5% superior ao terceiro trimestre do exercício anterior. A América Latina assinalou aumento de 15,6% no período.

O lucro operacional de motocicletas e produtos segmentados cresceu 21,2%, para US$ 175,5 milhões no terceiro trimestre de 2013, comparado com o lucro operacional de US$ 144,8 milhões em iguais meses de um ano antes. O lucro operacional em julho, agosto e setembro foi beneficiado pelo maior embarque de motocicletas, margem bruta elevada e menor despesa com reestruturação, relativamente aos mesmos meses do ano passado.
Durante os nove meses, a companhia embarcou 213.853 motocicletas para concessionários e distribuidores da marca em todo o mundo, representando um acréscimo de 6,6% em relação a 2012. De janeiro a setembro deste ano, a receita de motocicletas cresceu 9,8%, chegando a US$ 3,29 bilhões. A receita sobre as vendas de peças e acessórios aumentou em 0,8%, totalizando US$ 703,8 milhões. A margem bruta durante o período acumulado, até o fim do último trimestre apurado, foi de 36,4%, com margem operacional de 19,2%. Em 2012, os níveis chegaram a 35,6% e 16,8%, respectivamente.

A Harley-Davidson espera enviar  260 mil motocicletas para os seus concessionários e distribuidores em todo o mundo, até o fim de 2013. A companhia ainda mantém a projeção de margem bruta entre 35,25% e 36,25%. A empresa também estima despesas de capital de US$ 200 milhões a US$ 220 milhões no fechamento de 2013.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Moto 1000 GP: público de 22 mil na vitória de Diego Pierluigi

Os argentinos Diego Pierluigi e Luciano Ribodino fizeram primeiro e segundo lugares na etapa de Santa Cruz do Sul. Danilo Lewis, em terceiro, foi o melhor brasileiro
Fonte: Grelak Comunicação
Um público estimado de 22 mil pessoas enfrentou calor de 30 graus e lotou as arquibancadas e barrancos ao redor da pista, para assistir ao internacionalizado Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, disputado no domingo (20), no Autódromo Osvaldinho de Oliveira, em Santa Cruz do Sul (RS). O público aplaudiu a vitória e o segundo lugar dos argentinos no pódio da GP 1000, a principal categoria do evento. Diego Pierluigi, de Buenos Aires, representou a equipe JC Racing Team completando o percurso de 18 voltas em 25min44s350. O também argentino, de San Francisco, província de Córdoba, Luciano Ribodino, da Alex Barros Racing, cruzou a linha de chegada em segundo, a 3s053 do líder. O brasileiro Danilo Lewis Diego, correndo pela PRT / RC3 Brasil, chegou em terceiro, a 3s341 do vencedor.

Pierluigi confirmou a condição de favorito. Ele dominou os treinos livres, garantiu a pole position, e também havia estabelecido o novo recorde da pista em treinos, no primeiro dia de atividades (18). Mas a corrida não foi fácil, a não ser nas duas voltas finais, quando abriu boa vantagem sobre Ribodino, depois de sofrer forte pressão de Lewis, que teve problemas mecânicos e diminui o ritmo. Pierluigi havia caído para o quarto lugar na largada. “Larguei mal, enfrentei uma prova difícil, só tive tranquilidade no fim”, reconheceu. A prova teve ainda Ribodino e o português Miguel Praia, da Center Moto Racing, como líderes durante a corrida. Lewis fez a volta mais rápida da prova com 1min24s820, média de 149.823 Km/h.

Segundo lugar de Ribodino o fez chegar aos 124 pontos, 43 à frente do agora segundo colocado Pierluigi, que tem 81. Com 54 pontos em disputa nas duas últimas corridas em 2013, e com o descarte do pior resultado, ainda estão na disputa do título os pilotos Wesley Gutierrez, da Motonil Motors, com 74, Danilo Lewis, 73, e Miguel Praia, 71.

Ordem de Chegada:
1°) Diego Pierluigi (ARG/JC Racing Team), Kawasaki, 18 voltas em 25mins44s350
2°) Luciano Ribodino (ARG/Alex Barros Racing), BMW, a 2s933
3°) Danilo Lewis (SP/PRT-RC3 Brasil), Kawasaki, a 3s053
4°) Wesley Gutierrez (PR/Motonil Motors), Kawasaki, a 3s341
5°) Miguel Praia (POR/Center Moto Racing), Honda, a 12s301
6°) Lucas Barros (SP/Alex Barros Racing), BMW, a 19s698
7°) Alan Douglas (PR/PRT), Kawasaki, a 32s216
8°) Alecsandre Grandi (SP/Team de Grandi Bardahl), Honda, a 36s706
9°) Nick Iatauro (SP/PRT), Kawasaki, a 1min03s112
10°) Luis Fittipaldi (DF/Motonil Motors), Kawasaki, a 1min23s165
11°) Alex Power (RS/Tecno Power Race), Kawasaki, a 1min26s966
12°) Daniel Lenzi (PR/Grinjets SBK Racing), BMW, a 1min34s251
13°) Marcos Salles (PR/Team Fuel Racing-Mormaii), BMW, a 1 volta
14°) Fabiano Alegre (RS/Tecno Power Race), Kawasaki, a 1 volta
15°) Robson Portaluppi (RS/Portaluppi Race Team), Kawasaki, a 2 voltas

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