quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Honda cria versão 'Tartarugas Ninja' da pequena MSX 125

Modelo será apresentado no Salão do Automóvel de Tóquio, em Janeiro. Moto possui propulsor de 124,9 cc, que rende 10 cavalos de potência.
Publicado no G1.com em 30/12/2013
Lançada mundialmente em 2013, a pequena Honda MSX 125 terá versões customizadas com o tema "Tartarugas Ninja", na próxima edição do Salão do Automóvel de Tóquio, que começa em 10 de janeiro no Japão.
Vendida com o nome de Grom nos Estados Unidos, onde custa R$ 2.999, a motocicleta é uma releitura do conceito Monkey, que fez sucesso a partir da década de 1960, com conjunto de tamanho diminuto. A moto não é vendida no Brasil
São quatro versões da MSX feitas pela Honda que remetem aos personagens do desenho animado: Leonardo, Michelangelo, Donatello e Raphael, cada uma com cor utilizada por cada herói.
Com apenas 101,7 kg, a MSX tem sua produção na Tailândia e possui motor de 124,9 cc, que gera 10 cavalos de potência máxima a 7.000 rpm. De acordo com a empresa, este monocilíndrico possui injeção eletrônica e rende 1,11 kgfm de torque a 5.500 rpm.

Ele é da mesma geração de motores que equipam PCX 150, CBR 250R, e CRF 250L, possuindo tecnologia de baixa fricção para deixar o consumo mais eficiente. A refrigeração do propulsor e a ar e o tanque da MSX pode comportar 5,5 litros de combustível. O câmbio é de 4 marchas e o chassi é de aço.
Seu tamanho pequeno fica claro pelas dimensões: 1.760 mm de comprimento, 755 mm de largura e 1.010 mm de altura - as rodas são de 12 polegadas, tamanho similar ao de alguns scooters.

Uma CG 125, por exemplo, tem 1.978 mm de comprimento, 731 mm de largura e 1.053 mm de altura.
A MSX 125 é menor até que a Honda Pop, modelo mais compacto da empresa no Brasil, que tem 1.819 mm de comprimento, 742 mm de largura e 1.020 mm de altura.
Contudo apesar de compacta, a MSX 125 não deixou de lado equipamentos mais refinados, como painel de LCD e freios a disco na dianteira e na traseira.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Vai viajar de moto? Veja que cuidados para tomar antes da estrada

Itens elétricos e mecânicos precisam estar em dia para evitar problemas. Bagagem tem de estar bem presa e deve se tomar cuidado com a gasolina.
Publicado no G1.com em 26/12/2013
Uma motocicleta, seja de que tipo for, é um veículo fascinante também pelo “mágico” – e por vezes crítico – equilíbrio que uma roda alinhada à outra oferece.
Por conta desse peculiar arranjo, sabemos que moto parada não fica em pé, a não ser se apoiada no cavalete. Assim, aproveite esse momento no qual sua moto está apoiada e parada e agache-se, para olhar com atenção, de pertinho, o ponto de contato dela como o planeta Terra. Inspecione minuciosamente não só pneus, mas também as rodas.
Não é preciso ser especialista: o óbvio você já sabe: pneu novo funciona melhor do que pneu velho. Porém, cuidado com um erro clássico dos inexperientes, que é o de esquecer que os pneus “zero quilômetro” vêm com uma camada de proteção extremamente escorregadia, que exige alguns bons quilômetros para ser devidamente retirada e, só então, os pneus passarão a funcionar como devem.
Se seus pneus tiverem já algum tempo de uso, procure por deformações, cortes ou objetos estranhos encravados na banda de rodagem. Nesse último caso, se forem pneus do tipo sem câmara, não retire o “ET” espetado na banda, uma vez que isso pode significar a abertura para a passagem do ar. Procurar um borracheiro é a melhor saída.

Falando neles, nos borracheiros, consertar pneus é o negócio da categoria, mas entender de mecânica, a ponto de saber desmontar rodas de diversos tipos de moto, não. O mínimo que você deve saber antes de pegar uma estrada de verdade é ter noção de como retirar as rodas para que o profissional faça o serviço na borracha. Ter as ferramentas é fundamental, e todas motos saem de fábrica como um kit para este fim. A sua moto tem o jogo completo?

Outro componente que dá dor de cabeça em viagem é o sistema de transmissão. Sua moto tem eixo cardã ou correia dentada? Se sim, parabéns, pois são sistemas que, se bem tratados (leia as recomendações no manual do proprietário), têm uma vida útil longa e não exigem regulagem. No entanto, a maioria das motos tem mesmo o velho sistema de transmissão por corrente que, junto ao famoso pinhão e a popular coroa, forma o que se chama vulgarmente de “relação”.

Assim como pneus, conjunto de transmissão bom é o novo. Do trio que compõe a tal “relação”, a corrente é o elemento mais delicado e que merece maior atenção – leia-se lubrificação.
Se estiver viajando por estrada de terra, a frequência dessa lubrificação deve ser grande. Quanto? Vai depender do clima: se chuvoso, pelo menos a cada 200-300 km rodados; com tempo seco, a cada 1.000 km, pelo menos. E o produto deve ser aquele moderno, aderente, mais importante em sua bagagem do que seu desodorante.

Ainda no aspecto técnico, há dois pontos que são geradores de dor de cabeça, especialmente em motos mais velhinhas: sistema elétrico e cabos.
Ter fusíveis de reserva (e saber onde estão os fusíveis que eventualmente podem ter queimado) é outro assunto em que o manual do proprietário (ou seu mecânico) pode te ajudar. Já que vai levar fusíveis, leve também lâmpadas, ao menos três: uma de pisca, uma de freio/luz de posição (geralmente bifilamento) e a principal, e mais cara, a do farol.

Quanto aos cabos, de embreagem acelerador e (se houver) de freio, lembre-se que lubrificação é sempre bem-vinda, e que cabo duro de acionar, que range – ou ambos – é indício de problema.
De resto, evidentes conselhos são verificar se seus freios não estão no limite de desgaste, se a troca do óleo e filtro (se houver) é necessária e se o filtro de ar está devidamente limpo e desobstruído.

Na hipótese de uma viagem longa, uma boa conversa com seu mecânico de confiança é necessária: ele sabe (e você deveria saber também) para quando estará programada a próxima manutenção e o que pode ser antecipado para poder viajar sem susto. Não tem mecânico de confiança? Bem, arranje ao menos um mecânico para te aconselhar o que vale a pena fazer em termos de manutenção preventiva.

Um ponto delicado para quem roda Brasil afora é o abastecimento. A qualidade do combustível varia muito e não é difícil encontrar a famosa “batizada” sendo vendida como gasolina boa. Alguns efeitos de gasolina ruim podem ser atenuados com filtros suplementares, algo que também deve ser tema de consulta a seu mecânico, que pode recomendar (ou não) esse recurso, de acordo com o tipo de moto que você tem.

Se sua moto tem malas laterais ou alforjes, assim como um baú e bolsa de tanque, sua vida está facilitada. Se não tem nada disso, saiba que quanto menos tralha se leva em uma moto, melhor.
Elásticos ou aquelas redes com vários ganchos são a clássica solução para fixar tudo à porção traseira do banco ou em um hipotético – e hoje cada vez mais raros – bagageiro traseiro.

E se você estiver acompanhando? Alforjes de cordura específicos para sua moto são uma boa solução, certamente melhor do que carregar uma mochila no peito e outra nas costas do acompanhante, coisa que reduz a mobilidade e pode cansar.

É importante lembrar aos menos experientes que uma moto – qualquer que seja – é um veículo muito sensível às variações de carga, o que pode mudar substancialmente o comportamento dinâmico em curva, frenagem ou mesmo nas retas, em situação de mudanças rápidas de faixa de rolamento.
A bagagem jamais pode ser fixada à moto de modo frouxo, que permita sua movimentação, pois isso pode ser desastroso em uma situação que exija uma manobra mais decidida.

Quanto ao seu conforto, o elementar conselho é usar um traje que ofereça proteção e ao mesmo tempo não seja incômodo: algumas calças e jaquetas parecem ser o máximo em termos de segurança por conta dos elementos rígidos colocados nas partes mais afetadas em acidentes, como antebraços, cotovelos, ombros, joelhos e canela, mas, ATENÇÃO, pois o desconforto causado por essas verdadeiras armaduras pode ser mais prejudicial que usar trajes não tão extremos, mas dentro dos quais a vida é melhor...

Pelo mesmo caminho vão as proteções das extremidades: capacete, luva e botas. Aperto não pode nem nos pés, mãos e muito menos na cabeça, no entanto, um capacete bom não deve rodar na sua cabeça quando você a agita rapidamente de um lado para outro.

Uma entrada excessiva de ar, sem chance de regular a ventilação, é ruim em estrada, pois resseca os olhos, causando irritação e problemas de visibilidade. Chato também é o capacete ruidoso e contra isso a solução é difícil: ou seguimos conselhos de amigos/vendedores de lojas ou... gastamos dinheiro, pois, invariavelmente, as marcas mais caras são as mais silenciosas e confortáveis em todos os aspectos.
As luvas justas são outro problema, pois, depois de horas ao guidão, as mãos incham e elas podem causar problemas de formigamento e perda de sensibilidade.

Mesmo se você acha que o banco de sua moto é ótimo, em viagens longas, com distância acima de 500 km/dia, ele se tornará um inimigo de seu traseiro. A posição obrigada, constante, agravada eventualmente pela presença de um garupa que não permita muito movimento, faz o humor cair a níveis pavorosamente baixos.
Solução? A almofada de gel. Há modelos específicos para motos, mas até mesmo aquelas que são vendidas em casa de artigos cirúrgicos servem. Fixada com elásticos finos ou tiras de câmera de ar, certamente não oferecem um visual de concurso de beleza ao seu veículo, mas preservarão uma parte do corpo da qual dependemos de maneira fundamental em viagens de moto.

Outro acessório que é capaz de tornar uma viagem de horror em grande prazer é o para-brisa, que permite manter velocidades maiores sem que a massa de ar nos empurre para trás, fazendo com que o guidão seja agarrado de maneira como se fosse a única tábua boiando depois de um naufrágio.

Um toque final diz respeito à conformação e ao material das manoplas: nem sempre o que é bom para um serve para outro. O mercado de reposição/paralelo oferecem manoplas com borracha de densidades diferentes e idem com relação aos diâmetros da empunhadura. Coisa sutil, mas que pode fazer a diferença na hora de apoiar as mão nelas durantes horas, dias ou até semana às vezes. Pesquisar, buscando alternativas às originais pode trazer bons resultados.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Um feliz Natal

A todos nossos amigos parceiros, leitores, seguidores e colaboradores, desejamos de coração um Feliz Natal, junto com seus familiares e aos que amam. Que o Senhor Deus em sua infinita graça possa não somente manter, mas multiplicar os motivos de sua alegria e que em todo o tempo não nos esqueçamos de ser grato ao nosso Criador.
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o seu principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz" (Isaias 9:6) 
Que o Senhor JESUS Possa nascer em nossos corações todos os momentos de nossas vidas,
Nilson Silva

domingo, 22 de dezembro de 2013

Nova Yamaha R25 2014 (Será que vem para o Brasil?)


Veja o Vídeo

A nova Yamaha R25 ainda sem previsão de ser lançada por aqui. Mas o nosso mercado é bem competitivo nesse segmento. Temos as Kawasaki Ninja 250 e 300, esta última a líder do segmento; A Dafra Roadwin 250 e a Kasisnki Comet GTR 250. A Honda CBR 250 está sendo tirada de linha. E o que a nova R25 teria de bom, de diferente? O motor de dois cilindros e refrigeração líquida, que possibilita ótimo desempenho em altas rotações e bom torque em rotações baixas, o que favorece a condução em vias urbanas.
Depois da Fazer 150, esperamos sinceramente que a Yamaha lance algo verdadeiramente novo por aqui. Que venha esta pequena esportiva. Será com certeza a moto de entrada pra quem gosta marca Yamaha e tem sonho de adquirir uma R1.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Moto 1000 GP: Danilo Andric confirma presença na categoria GP 1000 em 2014‏

Danilo Andric
Paulista de 27 anos confessa-se atraído pelo “alto nível de profissionalismo” do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade
Fonte: Grelak Comunicação
Mais uma adesão de peso foi confirmada nesta quinta-feira (19) ao Moto 1000 GP. Danilo Andric anunciou que estará, a partir de 2014, no grid da GP 1000, categoria principal do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Aos 27 anos, o piloto da cidade paulista de São Caetano do Sul passa a fazer parte da competição dizendo-se atraído pelo fomento à profissionalização do esporte, uma das propostas do evento organizado por Gilson Scudeler.
Piloto de motovelocidade desde 2006, Andric cumpriu duas temporadas completas no Campeonato Mundial da Superstock, onde seu melhor resultado foi o 11º lugar na etapa de Imola em 2010, seu último ano na categoria, em um grid composto por 42 pilotos. De volta ao Brasil, enquanto dava sequência ao trabalho como piloto e instrutor, acompanhou com atenção o surgimento do Moto 1000 GP, em 2011, e sua consolidação nos anos seguintes.
“Tomei essa decisão de competir no Moto 1000 GP nesta semana, mas já venho pensando nisso há alguns meses”, revela Andric. “É difícil encontrar profissionalismo no mercado da motovelocidade, quando o piloto encontra um espaço profissional ele quer fazer parte desse espaço. O campeonato tem um nível alto de profissionalismo e eu gostaria de ver minha imagem vinculada à do Moto 1000 GP, esse é o fator que mais pesou na minha decisão”.
O piloto do ABC Paulista levará para o Moto 1000 GP a equipe Andric Motorcycle. “Tenho intenção de ter a minha equipe no campeonato, sim, dando assessoria e suporte de pista e de preparação a outros pilotos, passar a mais pilotos o que aprendi até hoje, é uma vontade que tenho. A categoria GP Light proporciona um foco muito bom nesse sentido”, considera, estipulando a meta de contar com até quatro pilotos na equipe. “Temos capacidade para isso”.

O Moto 1000 GP é a única competição de motovelocidade da América do Sul a utilizar pneus slick. A adaptação aos pneus Power Slick da Michelin, da categoria GP 1000, é apontado por Andric como maior desafio. “Preciso treinar bastante para conhecer o pneu, que para mim é novidade. Já busquei informações sobre comportamento da suspensão com o Michelin e os treinos serão fundamentais nessa adaptação. As pistas eu já conheço”, diz.
Danilo Andric atuará pela segunda vez numa organização chefiada por Scudeler – em 2006, foi piloto do Team Scud Petrobras, equipe do atual promotor do evento. “Danilo é um piloto extremamente rápido e o Campeonato Brasileiro vai dar a ele a oportunidade de seguir evoluindo e se superando. Quanto maior o desafio, mais ele vai ter de se superar, e com o nível que o Moto 1000 GP atingiu é certo que ele terá muitos desafios”, antevê Scudeler.

Troféu BMW Motorrad GS Internacional 2014. Esporte e aventura pilotando motocicleta BMW R 1200 GS no agreste canadense.



Evento de 2014 contará com participantes da Europa, América do Sul, Canadá e Estados Unidos
Fonte: BMW Press Club
A BMW Motorrad oraganiza a cada dois anos desde 2008 o GS Trophy Internacional, permitindo que amantes da BMW GS de vários países a participem de uma competição desportiva, tanto em motocicletas como em outras categorias. Depois da África e América do Sul, a BMW Motorrad GS Trophy Internacional, versão 2014 será agora realizada no hemisfério norte, pela primeira vez.
No início de setembro de 2014, 16 equipes com pilotos de pelo menos 18 países vão passar nove dias no oeste do Canadá, apreciando a beleza da paisagem, enfrentando os desafios ao ar livre e compartilhando o espírito lendário do modo GS, com novos amigos e pessoas que pensam igual a você.
A competição começou com cinco equipes na Tunísia em 2008, e cresceu rapidamente em popularidade. Mais de dez equipes representaram seus respectivos países no sul da África em 2010. Na terceira competição no Chile e Argentina em 2012, 15 equipes largaram em uma competição de aproximadamente 2.000 km em motos GS.
Enquanto as lembranças do evento na América do Sul ainda estão frescas entre aqueles que participaram e os fãs que acompanharam on line, os preparativos para a quarta edição do GS Trophy internacional já estão em andamento.
Após exaustivas investigações em busca da rota mais bonita, locais impressionantes, e desafios esportivos apropriados, a escolha final foi a província da Colúmbia Britânica e Alberta no Canadá ocidental. Isto significa que, aqueles que participarem na próxima BMW Motorrad GS Trophy Internacional estarão demonstrando suas habilidades em Vancouver e Calgary - o que inclui cruzar as Montanhas Rochosas.

As equipes da Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Rússia, Áustria / Suíça, Europa Central, Europa Oriental, Estados Unidos, México, América Latina, Argentina, Brasil, África do Sul, Japão e, claro, a do Canadá, já deram já confirmaram presença.
Os participantes do evento anterior utilizaram a BMW F 800GS, mas os participantes da versão Canadense irão pilotar as novos R 1200 GS. "Os participantes estavam pedindo o Big GS há um bom tempo, por isso estou muito feliz, em poder atender esta demanda na América do Norte, em colaboração com os nossos amigos e parceiros canadenses. Assim como nossos colegas da BMW Motorrad Canadá, nós faremos tudo que pudermos para garantir que os participantes aproveitem a R 1200 GS ao máximo". Afirma o organizador do evento Michael Trammer.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Estilo inglês em presentes de Natal com a grife Triumph

 A linha conta com cerca de 180 itens que oferecem preço competitivo, muita qualidade, exclusividade e design diferenciado.
Fonte G6 Comunicação
A coleção Primavera/Verão de roupas e acessórios pessoais da Triumph é uma ótima opção para quem deseja presentear no melhor estilo, com modernidade e qualidade excepcionais para motociclistas e até para quem não anda de moto. A linha conta com cerca de 180 itens que oferecem preço competitivo, muita qualidade, exclusividade e design diferenciado. As roupas são divididas entre as destinadas à pilotagem da motocicleta, que são confeccionadas em materiais especiais mais resistentes, e peças mais casuais, para os admiradores da marca. Um exemplo que pode agradar aos dois públicos é a elegante jaqueta Adventure Mesh (preço sugerido de R$ 940,00), que possui protetores nos ombros e cotovelos e forro resistente à água, ambos removíveis. Outro exemplo interessante é a camiseta Desert Racer (R$ 140,00), da coleção Heritage, inspirada no rico passado da marca e no estilo clássico das suas motocicletas, remetendo a grandes nomes que eram fãs da Triumph, como os astros norte-americanos Steve McQueen e Elvis Presley.

Dentro da linha de acessórios para uso pessoal, a variedade de produtos é também muito grande. O relógio Daytona Gold (R$ 500,00) é inspirado na motocicleta esportiva Daytona 675 e possui pulseira emborrachada e ponteiros luminosos. A variedade de óculos de sol também é grande, incluindo, por exemplo, o modelo Falcon Grey Black (R$ 550,00): leve, confortável e que leva o símbolo da Triumph em suas hastes. A Triumph ainda oferece ao público uma infinidade de outras opções, como mochilas resistentes à água, canecas, chaveiros, bolsa para notebook, mochila escolar, bolsa feminina, bonés, cintos, broches, miniatura de motos e até brinquedos como bicicleta infantil e quebra-cabeça. Neste Natal é só decidir qual presente escolher e comparecer em uma das nove lojas localizadas nas cidades de São Paulo (SP), Brasília (DF), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Ribeirão Preto (SP), Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS).





Público goiano prestigia abertura da temporada do MOTO1000GP

  Disputas em pista e moto passeio foram as principais atrações do fim de semana A etapa de abertura da temporada 2024, disputada entre os d...