quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Moto 1000 GP: Alex Barros promove Track Day no dia 27 em Interlagos‏

Com vagas para 70 participantes, atividade do dia 27 de fevereiro no autódromo de Interlagos terá subdivisão por categorias

Fonte: Grelak Comunicação.
As ações em pista da Alex Barros Riding School em 2014 terão início no dia 27 de fevereiro, com a primeira edição do Track Day no ano. Com limite de vagas, a atividade no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP), oferecerá também uma valiosa oportunidade para treino aos pilotos que vão participar da quarta temporada do Moto 1000 GP, que colocará em disputa, em caráter oficial, os títulos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade.
A partir de 2014, o Track Day da Alex Barros Riding School vai oferecer como item extra de segurança a instalação das barreiras de proteção Airfence, as mesmas que o Moto 1000 GP utiliza em suas etapas desde o ano passado. Vistoria obrigatória de todas as motocicletas, disponibilização de duas UTIs móveis – com uma terceira adicional, como reserva – e equipe especializada em resgate e sinalização complementam a estrutura de segurança.

As atividades de pista do Track Day terão os participantes subdivididos em três categorias. A Pró, com limite de 20 vagas, será composta pelos pilotos cujas voltas na pista de Interlagos são cronometradas abaixo de 1min45s. A Light, também com 20 vagas, terá os participantes com tempos de volta entre 1min45s e 2min00s. Na categoria Alunos estarão os participantes com tempos de volta acima de 2min00s – nesta, o limite é de 30 vagas.

Tanto os participantes da categoria Alunos quando os da Light terão seis sessões de treino ao longo do dia, cada uma com 20 minutos de duração. Para a Pró, serão sete sessões, também de 20 minutos. As ações do Track Day em Interlagos serão desenvolvidas das 8h às 18h. A taxa de inscrição é de R$ 1.200,00. Os contatos para inscrições ou informações adicionais são o número celular (11) 9-8841-6226 e o endereço de e-mailcida@alexbarros.com.br.

Yamaha convoca R1 YZF e Teneré 1200 XT para trocar chicote do farol

Comunicado aos proprietários das motocicletas modelos YZF-R1 e XT 1200ZA Yamaha Motor do Brasil Ltda. convoca os proprietários das motocicletas modelos YZF-R1 e XT 1200Z, conforme numeração de chassis abaixo, a entrarem em contato com uma concessionária autorizada para agendar a substituição gratuita do subchicote do farol.



Embora não se tenha conhecimento da ocorrência de acidentes no Brasil envolvendo as motocicletas acima, a Yamaha informa que, devido à resistência do material empregado no engate do terminal da lâmpada do farol ser insuficiente para resistir à temperatura gerada pela mesma, o calor provocado no local poderá causar a deformação do terminal, com a consequente formação de um arco voltaico que poderá superaquecer o conjunto, causando o derretimento do corpo de engate e possível falha no funcionamento do farol, com risco à condução.

A Yamaha adota essa medida em caráter preventivo e destaca a importância do atendimento imediato a esta convocação.
Para informações adicionais, consulte o site www.yamaha-motor.com.br ou ligue para 0800 774 3738, no horário comercial.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Mercado de reposição de motopeças ganha novo fôlego no Nordeste

Centro de distribuição da Laquila

Entregas que demoravam até 4 semanas, agora podem ser feitas em até 48 horas, com o novo Centro de Distribuição da Laquila

Fonte: Engenharia de Comunicação.
Nos últimos três anos o Nordeste vem liderando as vendas em motocicletas no País. Acompanhar o crescimento do mercado de motos no Nordeste não tem sido tarefa fácil para fabricantes e importadores de peças e acessórios quando o assunto é reposição de peças. As lojas de motopeças necessitam de grandes estoques, ou a reposição por uma peça pode levar muito tempo.
Para aqueles que optam por este tipo de transporte uma simples manutenção pode gerar muita dor de cabeça. “Os principais distribuidores de peças estão localizados no sul e sudeste, devido a isso a demora na entrega pode chegar até 4 semanas. Considerando que nossos clientes necessitam de uma variedade muito grande de itens, o que torna difícil conseguir espaço de armazenagem em suas lojas”, explica Charlles dos Reis, gerente comercial da Laquila - importadora e distribuidora de motopeças que inaugurou recentemente um Centro de Distribuição em Fortaleza (CE).

O novo Centro de Distribuição da Laquila dá um novo fôlego ao mercado nordestino, proporcionando agilidade na logística de reposição. As operações começaram em janeiro e já contam com produtos como Kits Transmissão, discos de embreagem, bielas, câmaras de ar entre outros.

“O novo Centro de Distribuição deve garantir soluções imediatas para a falta de produtos para motociclistas no nordeste. Todos os produtos antes enviados do sul para a região estarão disponíveis localmente em grandes quantidades”, complementa Charlles.
O mercado brasileiro é o terceiro maior do mundo e tem uma produção anual de cerca de 1,5 milhões de motos, segundo dados da Abraciclo.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Harley-Davidson lança nova Electra Glide Ultra Limited por R$ 81.900

Harley-Davidson Electra Glide Ultra Limited

Modelo é evolução da estradeira mais famosa da marca norte-americana. Motor com refrigeração líquida e tela sensível ao toque são novidades.

Publicado no site G1.com em 17/02/2014.
Após apresentar as novidades 2014 para o Brasil na edição passada do Salão Duas Rodas, a Harley-Davidson lançou nesta segunda-feira (17), em Gramado (RS), a evolução de sua estradeira mais famosa, a Electra Glide Ultra Limited. O modelo chega às concessionárias da marca ainda este mês por a partir de R$ 81.900.
A Ultra Limited é a moto top de linha da Harley-Davidson, sem contar com os modelos da linha CVO, que são personalizados de fábrica pela empresa. Juntamente com a Ultra, a empresa traz ao mercado as novas Street Glide (R$ 69.900) e Road King (R$ 62.900), que também fazem parte da linha touring (turismo) da marca, indicadas para viagens - todas são montadas em Manaus.
Ambas fazem parte do projeto Rushmore, que trouxe melhorias na motorização, freios, ergonomia e visual, além de sistema multimídia com tela sensível ao toque, inédito para motos da empresa.

"O projeto Rushmore foi resultado de diversas pesquisas realizadas com consumidores ao redor do mundo", disse Longino Morawski, diretor-superintendente Comercial da Harley-Davidson do Brasil. "A voz do Brasil também foi considerada", completou Júlio Vitti, gerente de marketing da HD.

Para a Ultra limited, um dos principais avanços ocorreu no propulsor de 1.690 cilindradas de dois cilindros em formato de V. A marca equipou o modelo com o chamado “Twin-Cooled High Output Twin Cam 103”, propulsor que utiliza misto de refrigeração a ar e líquido.

De acordo com a marca, o Twin-Cooled oferece 7% mais torque que a versão básica do mesmo motor, sem esta tecnologia. Entre outros benefícios, o sistema ajuda a diminuir o calor gerado pelo propulsor. Pela primeira vez a empresa utiliza e tipo de refrigeração em sua linha de motos tradicionais.

Até então, apenas a linha V-Rod possuía motores com refrigeração líquida, porém, os modelos V-Rod não fazem parte da gama clássica da H-D, pelas diferenças tecnológicas e de estilo. Assim, a novidade do "Twin-Cooled" é trazer este tipo de refrigeração aos modelos tradicionais da marca norte-americana.

A empresa chama o sistema de "refrigeração líquida de precisão" na qual o arrefecimento ocorre nos cabeçotes. O projeto Rushmore também traz novo sistema de frenagem combinada para as motos.
Dispositivos repartem a força de frenagem entre os eixos quando o motociclista utiliza o pedal ou o manete de freio. Seu funcionamento começa a partir da velocidade de 30 km/h.

No caso da Street Glide e Road King, a refrigeração continua sendo a ar, mas o motor também evoluiu recebendo o nome de "High Output Twin Cam 103", uma evolução ao "Twin Cam 103" básico, trazendo 5% mais força.
Pela primeira vez, um sistema multimídia com dispositivo touchscreen e com reconhecimento de voz. Entre os sistemas oferecidos, estão rádio, GPS e Bluetooth.

Característica emblemática de Ultra Limited e Street Glide, a proteção dianteira recebeu as principais alterações visuais da linha 2014. Segundo a fabricante, as alterações trouxeram modernidade, mas sem perder a essência das motos H-D. O novo desenho gera menos "turbulência" na cabeça do usuário e duas entradas de ar foram feitas logo abaixo da bolha.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Kasinski aguarda novo sócio para se levantar

Futuro parceiro injetaria até R$ 30 milhões para assumir o comando
Publicado no site Automotive Business em 14/02/2014.
Com a produção parada desde 2013 por causa da retração do mercado e dificuldades internas, aKasinski aguarda agora a entrada de um novo sócio para viabilizar sua volta ao jogo. O presidente atual, Cláudio Rosa Júnior, torce para que o futuro parceiro, um fundo de participação, entre com R$ 25 milhões a R$ 30 milhões para a retomada da produção.
“O novo sócio ficará com 70% a 80%”, afirma o empresário, que aguarda esse desfecho em no máximo 60 dias, sem revelar o nome do futuro parceiro. Para o presidente ficarão os 20% a 30% restantes. Com isso, a chinesa Zongshen, que detém os outros 50% da Kasinski e enviava para montagem local as motos até 150 cc, sairá da sociedade. Seu papel será restrito ao fornecimento.

Segundo Cláudio Rosa Júnior, se a nova sociedade vingar, ela não poderá comprar motos de outro fornecedor chinês que não seja a Zongshen. Ele afirma que a Kasinski tem estoque para quatro meses, o que o obriga a um desfecho rápido da situação, já que entre o pedido das motos e a chegada haveria ao menos 60 dias. E para concretizar essas encomendas à Zongshen, ele terá de adiantar 30%. As expressões “Ou vai o racha” e “É agora ou nunca” parecem explicar bem o momento atual da Kasinski.
Em 2013, antes de interromper a produção, a Kasinski montou as motos que recebera em forma de kits, desmontou a fábrica e entregou os prédios, que eram alugados. Agora está em uma estrutura menor, também em Manaus. O escritório continua no bairro de Pinheiros, em São Paulo (SP), mas ocupa um terço do espaço. “A empresa mantém 90 funcionários, somados os de Manaus, de São Paulo e de Sapucaia (RJ, onde fica o depósito de peças)”, afirma Rosa Júnior. Das cerca de 200 concessionárias que teve em 2011 restaram 80. Destas, só 60 estariam fazendo pedidos com regularidade.

A Kasinski não deve voltar a montar modelos com a marca Flash, utilizada na distribuição em redes de varejo. “Não sei se vão ter tanto interesse em continuar”, disse Rosa Júnior sobre o desejo dos futuros sócios em relação à segunda marca criada para os mesmos produtos.
Das cinco motos Kasinski de 150 cc restarão quatro. Cláudio Rosa Júnior quer manter com a Kasinski as motocicletas de 250 cc e 650 cc fornecidas pela Hyosung. Visitou a fábrica sul-coreana recentemente, mas, sem dinheiro, voltou de mãos abanando. A Dafra também teria procurado a Hyosung (com interesse nas versões de 650 cc) e Rosa Júnior disse que não criaria empecilhos em caso de negociação da Hyosung com seu concorrente brasileiro.

Por causa da baixa aceitação, os modelos elétricos da Kasinski devem ficar de fora num primeiro momento. Rosa Júnior falou em “produção em ritmo menor”. É provável que retome pelas bicicletas elétricas, que em dezembro de 2013 foram regulamentadas pelo Contran.

Segundo ele, a Light continua sócia da Kasinski para o desenvolvimento de veículos elétricos, mas não há projetos em andamento porque a companhia energética estaria focada na solução de outros problemas desde que o governo reduziu os tributos incidentes sobre o fornecimento de eletricidade. Automotive Business procurou a Light para saber mais sobre a parceria, mas a empresa não quer declarar nada a respeito antes de março, quando divulgará seu balanço anual.

A Kasinski foi fundada em 1999 pelo empresário Abraham Kasinsky, fundador da Cofap. Ele havia vendido sua fábrica de autopeças como consequência da globalização, mas não suportou “ficar em casa sem fazer nada”, disse certo dia em uma entrevista coletiva. Surgiu diante dele a oportunidade de assumir a montagem de motocicletas Hyosung em Manaus. Trocou a marca original por seu sobrenome e substituiu o “y” pelo “i”. No começo da década passada, variação cambial forçou a Kasinski a procurar fornecedores chineses para modelos de 125 cc, que substituíram as sul-coreanas de mesma cilindrada, cuja importação tornara-se inviável.

Em 2009, com o setor em queda, Cláudio Rosa Júnior deixou seu posto na Sundown e juntou-se à Zongshen para comprar a marca Kasinski. Em 2011, quando o segmento obteve recorde de produção e vendas, a empresa teria faturado R$ 310 milhões. Abraham Kasinsky morreu em fevereiro de 2012, cerca de dois anos e meio após a venda da fábrica de motos.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Yamaha planeja nacionalizar a FZ-09 para viabilizar modelo para o Brasil

Moto possui motor de 3 cilindros, 847 cc e 115 cavalos de potência. Em 2014, marca pretende ter aumento de 32,9% nas vendas.
Publicado no G1.com em 14/02/2013.
Comentário: Nilson SilvaApós incrementar a linha de baixa cilindrada com as novas XTZ Crosser 150 e Fazer 150, a Yamaha também pretende investir em novidades para o segmento de alta cilindrada. Um dos lançamentos para o Brasil pode ser a FZ-09, modelo que a marca mostrou no Salão Duas Rodas de 2013, em São Paulo. Conhecida como MT-09 em alguns mercados, o modelo é uma das principais novidades mundiais da empresa nos últimos anos.
"É melhor produzir aqui (a FZ-09) para termos um preço competitivo", disse Shigeo Hayakawa, diretor-presidente da Yamaha ao G1. Apesar de ainda não confirmar a data de chegada da moto ao mercado brasileiro, o executivo disse que a moto pode chegar ainda em 2014 ou no próximo ano.
Lançada mundialmente em 2013, a FZ-09 promoveu uma revolução de conceito na Yamaha ao voltar a utilizar um motor de 3 cilindros em sua linha. Representando a categoria naked, sem carenagens e com esportividade, a moto possui um propulsor de 847 cc, capaz de gerar 115 cavalos de potência a 10.000 rpm e 8,9 kgfm a 8.500 rpm

Com tanque capaz de levar até 14 litros de combustível, a naked tem peso divulgado de 188 kg (standard) e 191 kg (ABS). Entre as vantagens do motor três cilindros está a de ser um meio-termo em relação aos projetos de 2 e 4 cilindros. A ideia é possibilitar torque similar ao de um 2 cilindros, mantendo medidas compactas, com potência próxima ao de um 4 cilindros.

Com a chegada de novos modelos, a Yamaha pretende fechar o ano de 2014 com 220 mil unidades vendidas no Brasil, o que representaria alta de 32,9% sobre as 165.539 unidades de 2013, de acordo com números divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Nosso comentário: A marca dos três diapasões que andou desanimada, aqui na Terra Brasilis, nos últimos anos depois que lançou a Fazer 150, pareceu-nos mais motivada e na mesma esteira lançou a Crosser 150 que estará disponível a partir de abril. Motocicletas de 3 cilindros tem sido uma tendência entre as marcas Premium que operam por aqui. Ainda não sabemos a faixa de preço, mas a bola fora com este novo modelo nos parece ser o freio ABS como opcional 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Yamaha XTZ Crosser 150, chega com preço a partir de 9 mil reais.

Nova moto chegará em duas versões com design diferenciado e disposição para bater de frente com a Bros 150 da Honda.
Texto: Nilson Silva.
Foto: Divulgação
Chegará ás revendas da Yamaha no próximo mês de abril o seu lançamento mais badalado e esperado de 2014, a nova Crosser 150, uma motocicleta urbana porém com um estilo aventureiro. Segundo a marca o modelo foi desenvolvido exclusivamente para o marcado brasileiro ao longo dos últimos 3 anos. E o desenvolvimento levou em conta as condições de nossas estradas e ruas.
Em relação ao design chama a atenção o para-lamas dianteiro bem coladinho a roda a exemplo das motos Big trail e a carenagem do farol em formato de um semi para-lamas. Segundo o fabricante esta posição do para-lamas protege a bengala de pedras e detritos. Bem convincente em nosso entender.

Sobre o desempenho, como se sabe o motor é o mesmo da Fazer 150, com injeção eletrônica e bi-combustível, que 12,2 cavalos com gasolina e 12,4 cavalos com álcool e infelizmente não há informação sobre o consumo, tão importante em motocicletas desta categoria, mas arriscamos dizer que com base no consumo da Fazer e Lander 250 e da Fazer 150, esta mota não vai fazer feio em termo de consumo.

Vamos agora analisar os itens relacionado ao conforto. A suspensão/amortecimento é no estilo monoshock com link que a Yamaha diz ser a única da categoria e tem a vantagem de absorver melhor os impactos e contribuindo e desta forma melhorar a estabilidade e “manobrabilidade”. Existe ainda a possibilidade de regulagem do guidão e o assento em dois níveis. Este último para deixar o garupa em uma posição ergonômica adequada, permitindo ter um ponto de visão acima do piloto, segundo a marca japonesa.

A gente do R2 Motos sempre falamos sobre a falta de lançamentos de produtos realmente novos da marca dos três diapasões. Pois esta moto a exemplo de sua irmã street vem com injeção eletrônica e bi combustível. O deslise ficou por conta do jurássico freio a tambor no modelo mais básico. E não com essa conversa mole que é por causa dos consumidores nordestinos que preferem o freio a tambor. Não moro no Nordeste e aprecio motocicletas com um bom freio ABS e EBD.

Os pontos mais negativo em nossa concepção são a regulagem de guidão e o freio a disco apenas como opcional, falta de opção nas cores e também o preço inicial a partir de mais de nove mil reais para uma motocicleta com freio a tambor. Fica um pouco salgado. Para vender 4.000 unidades por mês vai ter que usar umas excelentes estratégias de marketing.




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