sexta-feira, 9 de maio de 2014

Michelin lança novo pneu para moto Sport/touring

Novo pneu Michelin Pilot Road 4 para o segmento sport/touring promete mais segurança em qualquer tipo de piso e clima

Fonte: Michelin do Brasil
Com objetivo de oferecer o melhor pneu radial do mercado para o segmento Sport Touring, a Michelin desenvolveu o novo MICHELIN Pilot Road 4, para motos naked e sport touring. “Queremos proporcionar, cada vez mais, uma maior segurança aos motociclistas, faça chuva ou sol, frio ou calor, na estrada ou na cidade”, explica Rogério Cortes, diretor Diretor de Marketing e Vendas de Pneus para Motocicletas da Michelin América do Sul.

Por meio do Michelin Total Performance, conceito que guia a empresa na fabricação de seus produtos, o novo pneu da quarta geração Pilot Road reforça a liderança da Michelin nas performances segurança, prazer em pilotar e durabilidade, ao mesmo tempo e sem exceção. Como resultado, o lançamento, que chega ao mercado em maio nas versões Standart e GT, freia 17% mais rápido que seu principal concorrente em piso molhado, além de durar até 20% mais que seu antecessor

O pneu MICHELIN Pilot Road 4 apresenta tecnologia 2CT de duplo composto, 100% à base de sílica, que proporciona um equilíbrio perfeito entre a aderência em piso molhado e a durabilidade. Os compostos mais duros, localizados na parte central do pneu, ajudam a promover maior durabilidade, enquanto os compostos mais macios, nos ombros, proporcionam aderência extra especialmente nas curvas.

● Próxima geração XST+ e desenhos inovadores da banda de rodagem: os recortes patenteados com reservatórios de água integrados, da tecnologia MICHELIN XST X-Sipe, proporcionam aderência excepcional em pistas molhadas. Para o pneu MICHELIN Pilot Road 4 dianteiro, a empresa desenvolveu XST+, que inclui recortes transversais para melhorar a frenagem no molhado, e acrescenta chanfros nos recortes para previnir desgaste irregular em condições extremas. Também foram desenvolvidos novos padrões de banda de rodagem, tanto para pneus dianteiros quanto traseiros, otimizando a aderência em piso seco e molhado, em todos os ângulos de inclinação, e promovendo um desgaste uniforme. A versão melhorada das esculturas com recortes (MICHELIN XST+) e a inovação MICHELIN 2AT (Dual Angle Technology) para a versão GT, patenteada pela Michelin, propõem um design revolucionário.

Os recortes transversais no pneu dianteiro oferecem um melhor escoamento de água que proporcionam uma excelente frenagem na chuva. Os recortes longitudinais e faixas sólidas, em torno do meio do pneu traseiro, reforçam a tração, ajudando a retomar a velocidade rapidamente.

● Nova tecnologia 2AT, para motocicletas de classe GT: a nova tecnologia patenteada da Michelin – 2AT Duplo Ângulo – representa uma revolucionária arquitetura para pneus de motocicletas, proporcionando a rigidez necessária para motos de passeio mais pesadas e o conforto necessário para viagens mais longas. A 2AT combina elementos tanto de estrutura diagonal quanto de estrutura radial em sua fabricação, no intuito de oferecer o que há de melhor em cada tipo: a capacidade de carregar carga extra, a aderência ao asfalto em todas as condições do pneu diagonal e o prazer em pilotar do pneu radial.

● Melhor frenagem: Testes realizados pela Dekra Test Center (1) comprovam que, graças à nova tecnologia XST+, o pneu MICHELIN Pilot Road 4 oferece a melhor frenagem da categoria: 17% mais rápido (o que pressupõe 14 metros na média) em piso molhado e 24% mais rápido (cerca de 20 metros) em uma superfície molhada escorregadia que seus principais concorrentes.

● Aderência ao asfalto em todas as condições: As novas borrachas compostas à base de sílica, desenvolvidas para o pneu MICHELIN Pilot Road 4, proporcionam excelente aderência de -5ºC em pistas secas até 45ºC em uma ampla gama de superfícies, incluindo linhas pintadas e faixas de pedestres.

● Maior durabilidade: Devido à tecnologia 2CT, o pneu MICHELIN Pilot Road 4 dura até 20% mais que o pneu MICHELIN Pilot Road 3 (2), representando significativa economia ao motociclista devido à diminuição de trocas de pneu.

● Estabilidade extra para cargas mais pesadas: Seja pilotando sua moto GT sozinho, com carona ou com bagagem, o motociclista poderá sentir a estabilidade extra proporcionada pela nova tecnologia 2AT da Michelin. Graças à inovação, a moto pesada de passeio torna-se estável e segura, tanto em pista reta quanto em curvas.

Moto 1000 GP: GP Petrobras destaca padrão visual das equipes e alta adesão‏

Abertura da Moto velocidade 2014 com 80 participantes

Cerca de 80 participantes confirmam participação em todas as etapas do Brasileiro de Motovelocidade usufruindo dos subsídios da inscrição anual

Fonte: Grelak Comunicação
As corridas das quatro categorias do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade no Autódromo Internacional Oswaldinho de Oliveira evidenciaram o aval de pilotos e equipes às perspectivas de crescimento ainda maior da competição, agora homologada como evento oficial da Federação Internacional de Motociclismo.

“O maior indicativo que temos da aposta dos pilotos no Moto 1000 GP foi o alto número de inscrições anuais. Foram cerca de 80 pilotos aderindo a esta modalidade”, revela o promotor do campeonato, Gilson Scudeler. A inscrição anual, ao mesmo tempo em que assegura subsídio aos pilotos, estabelece por contrato sua participação em todas as oito etapas que compõem o calendário – a próxima, no dia 15 de junho, será disputada em São Paulo (SP).

O padrão organizacional apresentado nos boxes chamou atenção. “Eu fiquei particularmente satisfeito por ver o nível das instalações das equipes nos boxes e também na parte logística. Todos estão com suas estruturas de boxes bem montada, uniformização, um visual muito interessante. Cada vez mais nós assumimos um visual de evento internacional, que de fato somos, as equipes também entraram nesse espírito”, comenta Scudeler.

A etapa em Santa Cruz do Sul teve em disputa o GP Petrobras e teve o francês Matthieu Lussiana como vencedor da GP 1000, categoria principal do evento. Na GP Light, o vencedor foi o paulista Fabinho Adas. A GP 600 teve o uruguaio Maximiliano Gerado no degrau mais alto do pódio. Na GPR 250, série de formação de pilotos, o primeiro colocado foi o paulista Meikon Kawakami. A segunda etapa, no autódromo de Interlagos, terá em disputa o GP Michelin.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Yamaha revela inédita MT-125, sua nova opção de moto urbana

Modelo possui motor de 125 cc e 15 cavalos de potência. Visual radical lembra motos maiores, como MT-07 e MT-09.

Publicado no G1.com 08/05/2014
Comentário: Nilson Silva
A Yamaha apresentou nesta quarta-feira (7), na Europa, sua nova opção de moto urbana de baixa cilindrada, a inédita MT-125. O modelo tem visual semelhante às nakeds de alta cilindrada MT-07 e MT-09, com apelo radical, apesar de ser uma opção para o uso diário.
No Brasil, a empresa possui YBR 125 e Fazer 150 como opções de motos utilitárias nesta faixa de cilindrada.
Seu motor é um monocilíndrico de 15 cavalos de potência a 9.000 rpm e torque máximo de 1,25 kgfm a 8.000 rpm. Seu conjunto é moderno, com refrigeração líquida e injeção eletrônica, e a base é herdada da YZF-R1250, o que deve tornar o comportamento da moto esportivo.

Na dianteira, a suspensão é do tipo invertida, com 41 mm de diâmetro, característica de classes de motos superiores.
Para a roda dianteira, a empresa equipa a MT-125 com disco de 292 mm, com pinça radial - na traseira também há um disco.
O painel utiliza sistema de LED, mesmo dispositivo de iluminação para o farol traseiro.

Nosso comentário:
Se esta moto vem para o Brasil? A marca dos três diapasões estaria em um imbróglio pra definir o preço, pois a sua "peladinha" de entrada Factor 125, carburada e com freio a tambor já está no "limite superior da meta". Imediatamente após a Factor temos a Fazer 125 e a Fazer 250, que também estão limitadas em termos de aumento pela santa concorrência. Então já que a pequena moto é completinha porque não pensar em uma nova categoria de motos pequenas Premium?

terça-feira, 6 de maio de 2014

BMW Motorrad apresenta nova K 1600 GTL Exclusive, a estradeira definitiva.

Luxo, conforto, alta tecnologia e desempenho são itens de série do novo modelo, que já está disponível nas concessionárias da marca ao preço de r$ 124.500,00.

Fonte: BMW Group PressClub Brazil
Símbolo de status e referência absoluta em tecnologia em duas rodas no segmento big tourer, a BMW K 1600 GLT Exclusive 2014 já está disponível na rede de concessionárias BMW Motorrad. Projetada para quem busca a emoção de pilotar pelas estradas sem perder o conforto de um assento de primeira classe, a estradeira chega para ocupar o topo da linha de produtos da marca e traz todos os atributos que fazem dos modelos BMW os melhores para pegar a estrada. “Com o lançamento da BMW K 1600 GLT Exclusive, a BMW Motorrad tem como objetivo oferecer a experiência definitiva do prazer de viajar sobre duas rodas, uma paixão que compartilhamos com nossos clientes e é parte da identidade da marca”, afirma Federico Alvarez, diretor da BMW Motorrad Brasil.

Máximo de exclusividade e luxo
Além de apaixonados pelas estradas, os clientes BMW Motorrad têm como características exigiência máxima de qualidade e a busca permanente do que há de melhor no mercado. Por isso, todos os atributos do modelo BMW K 1600 GLT Exclusive foram pensados com cuidado para oferecer a melhor experiência touring possível, a começar pela partida do motor sem chave. Seu porte grande favorece a pilotagem nas estradas e entrega uma posição de pilotagem extremamente confortável, tanto para o piloto quanto para o garupa, que conta com um encosto especial e descansa braços para curtir a viagem de camarote. Seus 360kg (peso seco) não são sentidos pelo motociclista, devido à precisa distribuição de massa e confortável altura do banco (780 mm), que permite até para quem tem menor estatura alcançar o chão com confiança.

Ao parar em ladeiras, o assistente de partida permite uma saída segura, sem recuo da motocicleta. Nem o frio ou condições climáticas desfavoráveis são obstáculos para a viagem, pois o design da carenagem, com bolha regulada eletricamente, protege os ocupantes. As baixas temperaturas são dribladas pelo sistema de aquecimento dos assentos e manopla. Para tornar cada quilômetro rodado ainda mais agradável, a big tourer conta com um sistema de som integrado, dotado de uma tecnologia acústica que permite uma excelente audição até em velocidades mais altas. Sem deixar a segurança de lado, a K 1600 GTL Exclusive conta ainda com um completo computador de bordo, que passa instantaneamente informações precisas sobre a saúde do sistema mecânico e eletrônico, além de dados de quilometragem. Todos os comandos são facilmente acessíveis por meio da manopla, permitindo que o motociclista mantenha sua atenção na pilotagem.

Potência com o máximo de controle
A mecânica da nova K 1600 GLT Exclusive reflete toda a expertise dos engenheiros da BMW. O propulsor é de seis cilindros em linha (1.649 cc), quatro tempos, com duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC), entrega 160hp de potência (a 7.750 RPM) e 17,5 kgf.m de torque (5.250 RPM), oferecendo o máximo desempenho para uma viagem confortável devido à entrega de torque linear do conjunto propulsor comandado por um sistema de aceleração eletrônico. A transmissão de seis velocidades, com relação final por eixo-cardã, tem escalonamento suave, priorizando o torque nas marchas mais baixas e oferecendo longo curso nas mais altas, tornando a pilotagem na estrada ainda mais prazerosa.

Com os três modos de condução disponíveis – Rain, Road e Dynamic –, a experiência de pilotar se adapta ao estilo do motociclista e às características de aderência do terreno. Em cada modo, a motocicleta ajusta os parâmetros de aceleração do motor, ativação dos sistemas de freios ABS (antitravamento das rodas), ASC (controle automático de estabilidade) e funcionamento da suspensão ESA II (níveis de amortecimento e pré-carga da mola).
Disponível exclusivamente na cor branca a nova K 1600 GTL Exclusive é oferecida na rede de concessionárias BMW Motorrad pelo preço público sugerido de R$ 124.500,00 e conta com um pacote completo de opcionais.

Equipamentos de Série
Farol de Xenon com Sistema Adaptativo BMW Motorrad;
Luz de condução diurna;
Sistema de pilotagem sem chave (Keylessride);
ESA II (Sistema de ajuste eletrônico da suspensão – Regulagem eletrônica da pré-carga da mola e níveis de amortecimento);
Travamento central;
Controle de tração dinâmico (DTC);
Piloto automático (Cruise Control);
Sistema de áudio com preparação para GPS BMW Motorrad Navigator IV ou V.

Opcionais do pacote local
Interface Bluetooth;
Partida sem chave;
Luz de condução diurna;
Assistente de partida em ladeira.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

BMW Motorrad Race Trophy terá participantes de equipe brasileira

Torneio para clientes de motocicletas esportivas da marca Bávara espera distribuir cem mil euros.

Fonte: BMW Group PressClub Brazil
Os jovens talentos da motovelocidade brasileira que correm com modelos BMW S 1000 RR e BMW HP4 pela equipe de Alex Barros na Moto 1000 GP decidiram encarar o desafio proposto pela BMW Motorrad, divisão de motocicletas do BMW Group, e enfrentar os melhores competidores do mundo no BMW Motorrad Race Trophy, torneio interno da montadora voltado para pilotos-clientes que correm com os modelos esportivos da marca em 15 diferentes campeonatos, disputados em 19 países.
O recém-criado torneio distribuirá, além de troféus, 100 mil euros em prêmios aos 15 melhores classificados no seu ranking interno. Matthieu Lussiana, Lucas Barros, Luciano Ribodino e Lucas Teodoro recolherão pontos para o Race Trophy de acordo com os resultados obtidos em cada uma das oito etapas do calendário 2014 da Moto 1000 GP. Da mesma forma, pilotos de outros torneios ao redor do mundo também pontuarão. O grande vencedor será divulgado no fim de 2014 e receberá, além de troféu, um cheque de 20 mil euros.

Distribuidos por seis continentes, os campeonatos que formam a lista do BMW Motorrad Race Trophy representam alguns dos principais torneios de motovelocidade do mundo, entre eles o Mundial de SuperBike e o Isle of Man Tourist Trophy.

Confira a lista completa de torneios ao redor do mundo:
1. FIM Superbike World Championship (WSBK)
2. FIM Superstock 1000 Cup (WSTK)
3. FIM Endurance World Championship (EWC)
4. FIM Spanish Superbike Championship (CEV)
5. FIM Sidecar World Championship (SWC)
6. Moto 1000 GP
7. British Superbike Championship (BSB)
8. Canadian Superbike Championship (CSBK)
9. French Superbike Championship (FSBK)
10. International German Superbike Championship (IDM)
11. Italian Superbike Championship (CIV)
12. Japanese Road Race Championship (MFJ)
13. South African Motorcycle Championship (SAM)
14. Isle of Man Tourist Trophy (TT)
15. Macau Grand Prix (MGP)

Esportividade no limite
Com 193cv de potência, o modelo BMW S1000 RR é a opção perfeita para quem busca adrenalina em duas rodas. Seu motor de quatro cilindros em linha e duplo comando no cabeçote (999cc), combinado à relação precisa do câmbio de seis marchas e seu baixo peso (206,5 kg), traz a experiência ideal para os amantes de alto desempenho.
Já o modelo BMW HP4 eleva os níveis de potência e agressividade da S 1000 RR ao limite. A superesportiva é ainda mais leve que a “irmã”, com 199 kg, por conta do uso de diferentes materiais na sua construção, como rodas de aluminio, sistema de escape em titânio e peças em fibra de carbono. Para uso em pista, o modelo conta com modos de condição especiais e amortecedor eletrônico, entre outros atrativos.

Triumph lança a esportiva Daytona 675 no Brasil

Modelo mais "dócil" que 675R chega com modificações tecnológicas e preço menor: r$ 41.900,00.

Fonte: G6 Comunicação
Após o lançamento bem-sucedido da superesportiva Daytona 675R no mercado brasileiro, em 2013, a Triumph inicia nesta semana as vendas no País da versão mais “comportada” da linha, a Daytona 675. O novo modelo foi equipado com o mesmo conjunto mecânico da Daytona 675R, mas passou por algumas modificações tecnológicas que o tornaram mais “dócil” para a pilotagem nas ruas e, ainda, reduziram o seu preço final para o consumidor. O modelo chega às lojas com preço sugerido de R$ 41.900,00 e já está disponível para test ride em todas as concessionárias da marca.

A maior parte das diferenças aparece no conjunto de suspensões e freios. A suspensão dianteira, por exemplo, agora da marca Kayaba, conta com garfos invertidos de 41 mm, regulagem de amortecimento de pré-carga, retorno e compressão de alta/baixa velocidade, com curso de 110 mm. Na traseira, também da marca Kayaba, há um amortecedor único com reservatório extra, regulagem de amortecimento de pré-carga, retorno e compressão de alta/baixa velocidade e curso de 129 mm. Nos freios dianteiros, os pistões da Daytona 675 são da marca Nissin e o sistema ABS é comutável (liga ou desliga) como item de série.

Externamente, alguns detalhes também identificam o novo modelo. A motocicleta vem equipada, por exemplo, com painéis de preenchimento de carenagem de fibra de carbono com visual bem atraente, no lugar dos painéis pretos do outro modelo. Além disso, também conta com um para-lamas frontal de fibra de carbono.

A linha Daytona foi totalmente remodelada, após três anos de desenvolvimento, pela engenharia da Triumph. As duas versões são equipadas com o clássico motor Triumph de três cilindros em linha, com 675 cc e 128 cavalos de potência. Referência absoluta no segmento desde o seu lançamento, a Daytona 675 definiu novos padrões para as superesportivas, passando rapidamente a ser reconhecida como a moto mais rápida na pista e a melhor para andar na estrada, além de contar com características que lhe conferem personalidade própria, ao contrário de outras esportivas do mercado.

Para desenvolver a nova versão, a missão dos engenheiros da marca não foi fácil: manter tudo que é exclusivo e atraente na Daytona 675, porém usando a experiência adquirida nas pistas e na estrada com o modelo anterior, combinada com os mais recentes desenvolvimentos em tecnologia de engenharia e concepção, para criar um modelo mais rápido, de melhor dirigibilidade, mais fácil de andar e, portanto, perfeitamente adequado à segunda década do século 21. Como resultado, nasceu uma moto mais leve, mais potente, mais rápida, mais bonita, mais segura e que oferece ainda mais prazer para o seu piloto.

A Triumph Daytona ainda recebeu uma nova e exclusiva embreagem, com sistema deslizante slip-assist, que exige atuação significativamente mais leve na alavanca, e também ajuda a prevenir que a roda traseira trave durante uma frenagem brusca. Este mecanismo é auxiliado pelo gerenciamento do motor, que abre as borboletas do acelerador nessas circunstâncias para reduzir a frenagem do propulsor.

Complementando o sistema de transmissão, o modelo também possui como acessório o moderno sistema quick-shift de mudança rápida das marchas, que foi reprogramado nesta nova versão para oferecer mudanças ainda mais rápidas e suaves. O recurso modifica o tempo de corte da ignição de acordo com a velocidade e a carga do motor, proporcionando uma mudança de velocidade suave sob condições de alta velocidade na pista e também em pilotagem moderada nas ruas.

Um grande esforço foi feito para conseguir uma maior centralização da massa da moto, um fator crucial na melhoria da agilidade, pois a concentração das massas no centro leva à redução da resistência às mudanças de direção. Patinadores no gelo exploram isso quando estão girando. Com os braços completamente estendidos e a massa bem espalhada, giram lentamente, então quando recolhem os braços, sem alteração na massa total, giram cada vez mais rápidos. A energia utilizada para girar com os braços estendidos é capaz de fazê-los girar muito mais rápido quando sua massa está centralizada.

O mesmo se aplica a uma motocicleta, que chega numa curva em um sentido e deve sair dela em outro. As forças necessárias para virá-la vêm dos pneus em atrito com o piso da estrada. Quando a moto está mais fácil de virar, há maior aderência para maiores ângulos de inclinação. A moto também responde mais prontamente aos comandos do piloto através do guidão, melhorando a agilidade.

Uma variedade de inovações foi desenvolvida para melhorar a centralização de massa da nova Daytona 675, como o novo posicionamento do sistema de escapamento, o novo subquadro traseiro, novos garfos e novas rodas. A alteração mais visível aconteceu no sistema de escapamento. O conjunto, incluindo seu silenciador, que antes ficava debaixo do assento, agora foi transferido para baixo do motor, o que melhorou ainda mais a dirigibilidade da nova Daytona.

Esta nova localização indica que a massa do escapamento foi levada para muito mais perto do centro da motocicleta, uma estratégia que também contribui para deixar a moto mais rápida nas curvas. As rodas e os garfos ficaram mais leves e a distância entre eixos foi reduzida, inovações que trouxeram melhorias significativas no desempenho geral da motocicleta. Para se ter ideia, só a roda traseira ficou 500 gramas mais leve.

A motocicleta é equipada, de série, com o mais moderno sistema de freios ABS regulável do mercado. Seu conjunto pesa somente 1,5 kg e conta com sofisticações como sua configuração de pista, que permite a derrapagem da roda traseira para aumentar a segurança do piloto. O sistema também permite uma frenagem mais agressiva em boas condições, o que significa que o ABS só será ativado ao atravessar superfícies molhadas ou a lateral da pista. Em pista seca perfeita, o piloto não vai nem notar o funcionamento do sistema ABS.

O quadro é semelhante ao do modelo anterior, porém é uma nova concepção feita com oito peças fundidas - em vez de 11. Isto resulta em menos soldas e numa construção mais leve, sem perda de resistência ou rigidez. A geometria foi melhorada, com uma mudança no ângulo de inclinação, agora de 22,9 graus, e uma redução da distância horizontal para 87,2 mm. A posição do pivô da balança é regulável para ajudar o piloto a personalizar a dirigibilidade de acordo com o seu estilo e as condições de condução.

A posição de pilotagem foi ligeiramente levantada e inclui uma pequena redução na altura do banco (agora com 820 mm), mas ainda é uma postura de pilotagem superesportiva, completa e projetada para o controle ideal em condições de pista. A carenagem é toda nova e representa uma evolução significativa em relação ao modelo antigo, com uma aparência mais elegante e mais agressiva. A moto está sendo lançada no Brasil em três cores: Preto Phantom/Grafite, Branco Crystal/Azul Sapphire e Vermelho Diablo/Preto Jet.

Moto 1000 GP: vitória de Lussiana na abertura da temporada 2014‏

Matthieu Lussiana ao centro

Piloto francês foi o mais rápidos nos treinos e venceu de ponta a ponta em Santa Cruz do Sul

Fonte: Grelak Comunicação
O francês Matthieu Lussiana chegou como um dos favoritos em Santa Cruz do Sul (RS) e não decepcionou. O piloto da equipe Petronas Alex Barros Racing venceu de ponta a ponta o GP Petrobrás, primeira etapa do Moto 1000 GP, disputado neste domingo (4). A vantagem para o segundo colocado, o paranaense Wesley Gutierrez, da Motonil Motors PDV/Brasil, foi de 27 segundos. O portugês Miguel Praia, defendendo a Center Moto Racing Team; Danilo Lewis, da Motonil Motors/PDV Brasil/RC3 Brasil; e o argentino Luciano Ribodino, pela BMW Motorrad Alex Barros Racing, completaram o pódio no autódromo gaúcho do terceiro ao quinto lugar, respectivamente.
Lussiana largou forte e manteve a primeira colocação ao passar pela curva do fim da reta dos boxes. Em duas voltas, a diferença para Ribodino já era de quase 5 segundos. Wesley Gutierrez, que largou na sexta posição do grid, pressionou os adversários e conseguiu terminar em segundo lugar. A ultrapassagem que garantiu o posto ao lado do vencedor no pódio aconteceu faltando duas voltas para o final da corrida, sobre Ribodino.

O argentino da moto número 1 enfrentou dificuldades no final da prova e foi ultrapassado também por Praia e Lewis na última volta. Lussiana, por sua vez, não baixou o ritmo e não adotou uma postura cautelosa, mesmo com a pista molhada. Na 11ª volta, o francês cravou o melhor tempo da prova: 1min36s066. Philippe Thiriet, correndo pela Scuderia SBK Ducati Cidade Jardim, largou em terceiro no grid, mas um tombo tirou o piloto da corrida logo no início.

Nico Ferreira – HPN Racing Team – era o 11º no grid e fez uma boa corrida, chegando a estar na quarta colocação, mas não manteve o ritmo e terminou em sétimo. O sexto colocado também fez uma corrida com muitas posições ganhas: Sergio Fasci, da MGBikes Yamaha Racing, largou na 14ª colocação.

“No seco, eu consegui acertar a moto, que é muito diferente do que estou acostumado. Sei que fiz uma boa largada e consegui imprimir um bom ritmo. Esse circuito é bem diferente do que eu estou acostumado na Europa. Foi difícil encontrar a linha correta quando a chuva vem de frente. Trabalho muito com o Alex (Barros) e a equipe para aprender da melhor forma como trabalhar com cada circuito".
Matthieu Lussiana

“Toda corrida é difícil. A equipe trabalhou muito bem pra gente acertar bem a moto. A corrida foi muito desgastante, a pista estava muito escorregadia. Larguei em 6º e pensei em imprimir um bom ritmo, para brigar pelos três primeiros lugares. Claro que a gente sempre quer ganhar, mas não é sempre que conseguimos. Todos estão andando em alto nível. Vamos trabalhar pensando no campeonato, não só nessa etapa. Vários pilotos caíram e ficaram sem pontos. O evento e a equipe estão de parabéns, estou contente em estar competindo com tantos pilotos estrangeiros.”
Wesley Gutierrez

“Foi uma corrida muito difícil, as condições estavam muito complicadas, comecei com alguma cautela. Eu sabia que o Matthieu vinha de um pódio na chuva na Holanda e que o resultado hoje, na chuva, era quase previsível. Estamos iniciando o ano agora e acho que terminar a etapa hoje era difícil. A partir da metade da corrida, comecei a tentar garantir o pódio e dei de tudo para conseguir. O Wesley andou muito rápido na parte final da corrida e não consegui alcança-lo, mas estamos contentes com o terceiro. Estamos com a moto antiga, a nova deve chegar parar a etapa de São Paulo”.
Miguel Praia

1º) Matthieu Lussiana (FRA/BMW), Petronas Alex Barros Racing, 25min42s550
2º) Wesley Gutierrez (PR/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil, a 27s384
3º) Miguel Praia (POR/Honda), Center Moto Racing Team, a 28s684
4ª) Danilo Lewis (SP/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil-RC3, a 29s738
5º) Luciano Ribodino (ARG/BMW), BMW Motorrad Alex Barros Racing, a 30s572
6º) Sergio Fasci (ARG/Yamaha), MGBikes Yamaha Racing, a 35s117
7º) Nico Ferreira (PR/Kawasaki), HPN Racing, a 43s670
8º) Renato Andreghetto (SP/Suzuki), Team Suzuki PRT, a 48s176
9º) Danilo Andric (SP/BMW), M2B Racing, 1min34s678
10º) Marcos Salles (PR/Honda), Competizione Racing Team, a 1 volta

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