quinta-feira, 12 de junho de 2014

Com a austríaca KTM, indianos chegam de vez ao Brasil

KTM 200

Bajaj é dona de 48% do capital da empresa europeia.

Publicado no portal G1.com em 11/06/2014
A austríaca KTM anunciou recentemente sua volta ao mercado brasileiro. Desde 1994, a tradicional fabricante europeia, que nasceu com foco em motos para a prática do fora de estrada, vem diversificando sua linha e hoje tem força em nichos como o das motos aventureiras, naked e até mesmo superesportivas.

E com a KTM, vêm os indianos. A Bajaj detém 48% da empresa e é a terceira maior fabricante de motos do planeta, perdendo apenas para a sua conterrânea Hero Moto Corp e para a líder mundial, a japonesa Honda.
A parceria entre KTM e Dafra é relevante, mas nada chama mais a atenção do que o fato de os indianos estarem, finalmente, colocando o pé no Brasil. Mas a Bajaj entrará no país exibindo modos europeus, vestindo um traje laranja (a cor da KTM) e com representantes se expressando na língua de Goethe.
Há muito se comenta que executivos vindos de Nova Delhi, Mumbai e Bangalore rondam Manaus. Aliás, as fofocas da Zona Franca dão como certa a aquisição, há tempos, de uma grande área no Polo Industrial da capital amazonense, cujo destino seria o de abrigar um nada modesto parque industrial de uma empresa indiana. Se é a Bajaj, a Hero ou até TVS (também parceira da Dafra através da Apache 150), não se sabe.

No Brasil, durante quase duas décadas, a KTM esteve à cargo de um pequeno importador. A exclusividade dos modelos e o preço alto inibiam as vendas, mas deram às motos da marca uma incontestável aura de objeto do desejo entre seus fãs, especialmente, os amantes do fora de estrada.
Em 2010, uma proposta para aumentar o volume das vendas no Brasil pareceu irresistível aos executivos de Mattighofen, cidade-sede da KTM no norte da Áustria. O Grupo Izzo, naquela altura já divorciado da Harley-Davidson e da Triumph, ainda tinha a Ducati no portfólio e talvez tenha usado tal cartão de visitas para encher os olhos dos chefões da KTM no momento em que a marca investia fortemente na expansão mundial.

O "casamento" entre KTM e Izzo teve um início fulgurante, com um grande showroom inaugurado na capital paulista no início de 2011 e, logo depois, no Salão das Duas Rodas em outubro daquele ano. Mas o final dessa história foi tão rápido quanto melancólico. A atuação do Grupo Izzo no ramo das motos terminou menos de um ano depois do anúncio de uma fábrica em Manaus, que nunca saiu do papel.
O "sonho Brasil" se revelara um estrondoso fracasso, incoerente com a progressão positiva da KTM no mundo: em 2012, a fabricante se consolidava como a número um da Europa, desbancando BMW e Grupo Piaggio. Além disso, a poderosa Bajaj iniciava a aquisição de uma fatia da empresa austríaca.

Menos de dois anos depois do fim da parceria KTM/Izzo no Brasil, a marca está de volta com uma bem mais sólida parceria industrial e comercial com a Dafra, dona de uma robusta unidade industrial que presta serviços para terceiros e monta motos da BMW, Ducati e, agora, da KTM.
No plano divulgado, 14 modelos serão oferecidos no país entre 2014 e 2015. Serão as pequenas KTM 200 e 390 Duke e “modelões”, como a 1290 Superduke e a 1190 Adventure. O plano é usar a "expertise" industrial da Dafra para logo começar a abastecer o mercado e parte de suas revendas.

Nessa retomada das atividades da KTM no Brasil, é certo que o volume da operação será patrimônio das estradeiras Duke. A 200 se encaixa em um segmento muito competitivo do nosso mercado e brigará com motos de motores maiores como a Honda CB 300 e Kawasaki Ninja 300.
Já a Duke 390 poderá ser a grande surpresa, achando uma boa fresta entre as 250-300 e as 500 cc ou mais. Detalhe importante: a 200 e a 390 são totalmente feitas na Índia, mas com projeto da KTM.

Kawasaki é alternativa
O sucesso da KTM no Brasil no novo desenho pode significar a consolidação dos indianos nosso mercado. Mas os eles ainda têm uma alternativa: a Kawasaki, com a qual têm acordos comerciais e tecnológicos há anos.
Fabricante de motos utilitárias, a Bajaj poderia oferecer à Kawasaki do Brasil o que lhe falta, ou seja, motos de 125 a 300 cc, e a Pulsar é seu modelo de sucesso comprovado. Elas poderiam ocupar o buraco na tabela da marca, onde a moto mais barata é a bicilíndrica esportiva Ninja 300, vendida a R$ 23 mil.
Se de laranja, via as pequenas KTM 200 e 390, ou de verde, via Kawasaki, com Pulsar ou outra Bajaj qualquer, o ingresso de uma empresa indiana no mercado brasileiro é algo que não surpreende. De fato, a surpresa é quanto isso demorou para acontecer.

Moto 1000 GP: treinos livres abrem o GP Michelin nesta sexta em Interlagos‏

Segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade terá mais de 10 horas de atividades em pista entre treinos e corridas

Fonte: Grelak Comunicação.
O Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP), volta a ser a capital nacional da velocidade a partir desta sexta-feira (13), dia do início dos treinos do GP Michelin, segunda etapa do Moto 1000 GP. O cronograma de atividades em pista prevê quase 10 horas de treinos entre as sessões livres e as tomadas de tempo classificatórias marcadas para o sábado (14), além do warm up de domingo (15), dia das corridas.
Desde 2013 o Moto 1000 GP tem homologação oficial da Confederação Brasileira de Motociclismo para colocar em disputa os títulos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade em suas quatro categorias: GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250. Em 2014, na sua quarta temporada, o evento promovido por Gilson Scudeler passou a constar também do calendário oficial de competições da Federação Internacional de Motociclismo.

A GP 1000, principal categoria do Brasileiro de Motovelocidade, terá no GP Michelin a 30ª corrida da história do Moto 1000 GP, mesma marca atingida pela GP Light – as duas integram o evento desde sua criação, em 2011. Na GP 600, instituída em 2012, a prova em Interlagos será a 18ª. A GPR 250, série de formação de pilotos implantada no ano passado, chegará à 10ª corrida oficial – não computada a prova extracampeonato realizada em 2012.

Os treinos e as corridas terão na pista de Interlagos, além dos pilotos do Brasil, representantes de Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Qatar, França e Portugal. A programação de provas do domingo será intercalada com shows de wheeling – serão várias demonstrações de acrobacias sobre motos. Depois da última corrida os motociclistas presentes terão acesso à pista no Motopasseio, ação de confraternização cada vez mais procurada pelos torcedores.

GP MICHELIN – SEGUNDA ETAPA DO MOTO 1000 GP
13 a 15 de junho - Autódromo de Interlagos - São Paulo (SP)
Sexta-feira, dia 13
12h30 – primeiro treino livre da GPR 250 (25 minutos)
13h05 – primeiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
13h40 – primeiro treino livre da GP 1000 (25 minutos)
14h15 – primeiro treino livre da GP Light (25 minutos)
14h50 – segundo treino livre da GPR 250 (25 minutos)
15h25 – segundo treino livre da GP 600 (25 minutos)
16h00 – primeiro treino livre da GP 1000 (25 minutos)
16h35 – segundo treino livre da GP Light (25 minutos)

Sábado, dia 14
9h00 – terceiro treino livre da GPR 250 (25 minutos)
9h35 – terceiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
10h10 – terceiro treino livre da GP 1000 (25 minutos)
10h45 – terceiro treino livre da GP Light (25 minutos)
11h20 – quarto treino livre da GPR 250 (25 minutos)
11h55 – quarto treino livre da GP 600 (25 minutos)
13h20 – quarto treino livre da GP 1000 (25 minutos)
13h55 – quarto treino livre da GP Light (25 minutos)
14h30 – treino classificatório Q1 da GPR 250 (20 minutos)
14h55 – treino classificatório Q1 da GP 600 (20 minutos)
15h20 – treino classificatório Q1 da GP 1000 (20 minutos)
15h45 – treino classificatório Q1 da GP Light (20 minutos)
16h15 – treino classificatório Q2 da GPR 250 (10 minutos)
16h30 – treino classificatório Q2 da GP 600 (10 minutos)
16h45 – treino classificatório Q2 da GP 1000 (10 minutos)
17h00 – treino classificatório Q2 da GP Light (10 minutos)

Domingo, dia 15
8h50 – warm up da GPR 250 (10 minutos)
9h10 – warm up da GP 600 (10 minutos)
9h30 – warm up da GP 1000 (10 minutos)
9h50 – warm up da GP Light (10 minutos)
11h05 – largada para primeira etapa da GPR 250 (8 voltas)
12h05 – largada para primeira etapa da GP 600 (12 voltas)
12h55 – largada para primeira etapa da GP 1000 (15 voltas)
14h05 – largada para primeira etapa da GP Light (12 voltas)
14h45 – Motopasseio

Moto 1000 GP: Interlagos marca estreia de pilotos dos EUA e do Qatar‏

Danny Eslick

Danny Eslick e Nasser Al Malki vão pilotar na principal categoria do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação
A participação internacional no Moto 1000 GP torna-se maior a partir da segunda etapa, que será disputada neste domingo (15) colocando em disputa o GP Michelin. Danny Claxton Eslick, dos Estados Unidos, e Nasser Al Malki, do Qatar, vão compor o grid do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade em sua categoria principal, a GP 1000. A prova de estreia dos dois acontecerá em São Paulo (SP), no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos.
Eslick, de 28 anos, revela-se curioso quanto ao ambiente de competição do Moto 1000 GP. “Ouvi falar do campeonato nos Estados Unidos e sei que o nível dos pilotos que correm no Brasil é bem forte, mas não sei muito mais que isso, não sei dizer quais são exatamente as dificuldades que vou enfrentar”, diz o norte-americano, que vai pilotar uma Kawasaki ZX10-R da JC Racing Team, equipe chefiada por André Thomaz, Daniel Fabbri e Jaime Cristóbal.
O acordo de Eslick com a equipe de São Paulo prevê sua participação apenas no GP Michelin. “Depois dessa corrida vamos falar da sequência do campeonato. Não se trata de avaliações, mas de vermos, nós e ele, se o nosso entrosamento será suficiente”, ilustra Fabbri. O piloto norte-americano confirma a expectativa. “Vamos ver ser tudo se encaixa para fazermos outras corridas, mas estou feliz pela oportunidade, a situação toda me agrada”, revela.

Danny Eslick iniciou sua carreira aos 17 anos em provas Flat Track. Aos 23, migrou para a motovelocidade, onde obteve o primeiro título na categoria Daytona Sportbike da liga AMA. Ele compete com motos de 1.000 cilindradas desde 2012 e, no ano passado, defendeu a Jordan Motorsports, do ex-jogador de basquete Michael Jordan, como companheiro de equipe de Roger Hayden – irmão de Nicky Hayden, campeão mundial do MotoGP em 2006.

No caso de Al Malki, de 30 anos, o GP Michelin representará a estreia de um trabalho confirmado para todas as sete etapas que serão disputadas em 2014. Também inscrito com uma Kawasaki, ele competirá pela MR Lekhwiya Racing Team. A equipe tem sede em Santo André, cidade do ABC Paulista, e é chefiada por Rogério Luvizotto e Marco Baleiron. O contato direto com Baleiron na motovelocidade europeia trouxe Al Malki ao Moto 1000 GP.

“Conversei com o Marco na Europa, ele me falou do Moto 1000 GP e o assunto me interessou. Demos sequência à conversa e vou correr a temporada completa”, conta o piloto de Doha, que participou de quatro temporadas do Campeonato Espanhol de Velocidade na categoria Moto 2 e também disputou quatro etapas da Moto 2 no Campeonato Mundial – Baleiron presta serviços a equipes das duas competições.

O representante do Qatar chega ao Brasil ciente de que a adaptação ao Moto 1000 GP não será fácil. “Já sei que vou enfrentar muitas dificuldades, até pelo grupo de pilotos da categoria, que é muito competitivo. Tudo para mim vai ser novidade. É outro país, com um campeonato novo, são outros adversários, a moto também não é a mesma com a qual eu já estava habituado. Tudo isso vai representar um grande desafio para mim”, pondera.

terça-feira, 10 de junho de 2014

GP Michelin dá sequência à disputa pelos títulos do Moto 1000 GP em Interlagos

Maximiliano Gerardo

Campeonato Brasileiro de Motovelocidade terá corridas da segunda etapa neste domingo (15) no Autódromo José Carlos Pace

Fonte: Grelak Comunicação 
A temporada de 2014 do Moto 1000 GP terá sequência neste domingo (15), com as corridas da segunda etapa no Autódromo José Carlos Pace, em São Paulo (SP). Colocando em disputa os títulos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade em quatro categorias – a GP 1000, a GP 600, a GP Light e a GPR 250 –, a competição, que cumpre sua quarta temporada, terá um evento no circuito de Interlagos pela oitava vez, valendo o GP Michelin.
Na GP 1000, principal categoria do Brasileiro de Motovelocidade, o líder do campeonato é Matthieu Lussiana. O piloto francês da Petronas Alex Barros Racing dominou a etapa que abriu o campeonato em Santa Cruz do Sul (RS) e soma 27 pontos. Wesley Gutierrez, paranaense que defende a Motonil Motors-PDV Brasil, é vice-líder, com 20. Em terceiro está o português Miguel Praia, da Center Moto Racing Team, com 16 pontos.

As seis primeiras posições na classificação do campeonato apresentam quatro pilotos estrangeiros. Bicampeão do Moto 1000 GP, o argentino Luciano Ribodino, da BMW Motorrad Alex Barros Racing, aparece em quinto lugar, com 11 pontos, um à frente do compatriota Sergio Fasci, da MGBikes-Yamaha Racing. O outro brasileiro nesse grupo é o paulista Danilo Lewis, companheiro de equipe de Gutierrez, quarto com 13 pontos.

A liderança do campeonato também é estrangeira na categoria GP 600. O uruguaio Maximiliano Gerardo, também piloto da MGBikes-Yamaha Racing, tirou proveito máximo da etapa gaúcha e comanda da tabela com 27 pontos. O paranaense Joelsu da Silva, da Paulinho Superbikes, é vice-líder, à frente do gaúcho Pedro Sampaio, da Fábio Loko, do paulista Matheus Oliveira, da Sany-CarSystem-M2B, e do pernambucano Paulinho Kamba, da HPN Racing.

O Brasil lidera o Moto 1000 GP na categoria GP Light. O paulista Fábio Adas, da Paulinho Superbikes, comanda a tabela após a vitória em Santa Cruz do Sul. O vice-líder é o gaúcho Rafael Bertagnolli, da Fábio Loko, campeão da GP 600 em 2013. Em terceiro aparece o argentino Nicolas Tortone, da MGBikes-Yamaha Racing, à frente dos paulistas Davi Lara Costa e Rodrigo de Benedictis, que defendem a JC Racing Team e a Motonil Motors-PDV Brasil.

O Campeonato Brasileiro de Motovelocidade é composto também pela categoria de formação de pilotos GPR 250. O paulista Meikon Kawakami, vice-campeão no ano passado, lidera a atual temporada defendendo a PlayStation-PRT. Os gaúchos Giovandro Tonini, da Santin Racing, e Gabriel Mattes, pela Bibica Racing, são segundo e terceiro colocados. O quarto na pontuação é o cearense José Duarte, da Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros.

BMW Motorrad premia os melhores pilotos off-road no GS Trophy 2014.

Cinco provas foram realizadas neste fim de semana em Socorro-SP. Três clientes da marca representarão o Brasil na final, que acontecerá no Canadá

Fonte:BMW Group PressClub Brazil
A BMW Motorrad, divisão de motocicletas do BMW Group, premiou os melhores pilotos off-road da marca com a realização da etapa qualificatória nacional do GS Trophy 2014 no último fim de semana (6 a 8 de junho). A etapa, que levou adrenalina e aventura para a cidade de Socorro, no interior de São Paulo, contou com 20 clientes disputando três vagas para representar o Brasil na final, que será realizada no Canadá.
"Com o GS Trophy, a BMW Motorrad evidência o seu DNA aventureiro e mostra que a linha GS está sempre pronta para enfrentar qualquer obstáculo. Esta também é uma grande oportunidade de incentivar o espírito de comunidade que a BMW Motorrad trás aos apaixonados pela marca alemã", comenta Federico Alvarez, diretor da BMW Motorrad Brasil.

Esta foi a quarta edição do evento promovido pela BMW AG mundialmente e a segunda com etapa qualificatória realizada no Brasil. O evento contou com cinco elaboradas provas como: outdoor, enduro, corrida de aventura, jangada e o tão esperado circuito de habilidades. O final de semana teve a participação especial do Aloísio Frazão, um dos brasileiros que disputaram o GS Trophy 2012 na Patagônia. A Metzeler e Touratech Brasil foram parceiros da BMW Motorrad Brasil nesta etapa qualificatória.

Conheça os ganhadores que representarão o Brasil no Canadá:
1° Alvaro Luiz Scheffer
2° Cassio de Oliveira Kossatz
3° Carlos Eduardo Prates Sachs

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Suzuki confirma apoio à motovelocidade do Brasil e celebra parceria com Moto 1000 GP

Marca japonesa aposta no potencial de retorno de imagem do Campeonato Brasileiro para fomentar participação no mercado nacional

Fonte: Grelak Comunicação.
Depois de vários anos de afastamento das competições brasileiras de moto velocidade, a Suzuki retorna às pistas nesta temporada no Moto 1000 GP. Esta política, que teve início com apoio oficial da marca à equipe Team Suzuki-PRT, é ampliada agora ao evento de modo geral. Em sua quarta temporada e homologado como Campeonato Brasileiro de Moto velocidade.
O apoio à equipe e, agora, ao evento foi viabilizado pela concessionária Nova Suzuki, pertencente ao grupo Nacar, um dos mais conceituados do Brasil no mercado de motocicletas. O retorno às competições de pista e a opção pelo Moto 1000 GP representaram dois passos distintos, segundo explica Joãozinho Toleto, diretor da Suzuki Motors do Brasil. O retorno da marca às competições deu-se, em primeiro momento, com o apoio ao Team Suzuki-PRT, que disputa a categoria principal do evento, a GP 1000, com os pilotos Alan Douglas, Diego Faustino, Renato Andreghetto e Nick Iatauro.

“Desde que decidimos pela volta às pistas, a opção foi pelo Moto 1000 GP. Pela aceitação geral e pelo nível de profissionalismo, consideramos que é o evento ideal para o nosso retorno às pistas”, observa Toleto. Os apoios têm orientação própria e um objetivo comum: dar condições de competitividade aos pilotos e à equipe e também visibilidade à marca entre os consumidores de motos de alta cilindrada. “Queremos recuperar o prestígio da Suzuki de 1.000 cilindradas. Acredito muito no retorno de imagem do campeonato e no aumento de vendas”, considera Toleto.

A rede de concessionárias Suzuki terá envolvimento direto com o projeto no Moto 1000 GP, segundo Toleto. A Nova Suzuki, por exemplo, providenciou um camarote em Interlagos para recepcionar seus convidados durante a etapa deste domingo, que terá em disputa o GP Michelin. “Acredito que essa parceria vá ser um sucesso total e fomentar ainda mais a participação da Suzuki no mercado”, comenta o diretor geral da Nova Suzuki, Renato Maurício. “A nossa opção pelo Moto 1000 GP deu-se pela credibilidade do organizador e pelo nível de profissionalismo”, acrescenta, citando o promotor do campeonato, Gilson Scudeler. “Eu inclusive já estive com o Gilson como apoiador de sua carreira como piloto, quando ele retornou da Europa no início da década passada”.

Scudeler enalteceu a parceria com a Suzuki. “É uma conquista das mais importantes para o evento a chegada de um grande fabricante, no momento de seu retorno às pistas de corridas. O Moto 1000 GP oferece um cenário propício para o desenvolvimento técnico e para a geração de negócios”, comenta.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

BMW Motorrad dá a largada para o GS Trophy 2014

Segunda edição da qualificatória brasileira será realizada na cidade de Socorro no interior de São Paulo, nos dias 6, 7 e 8 de junho. Etapa selecionará equipe que representará o Brasil na final do torneio sediada no Canadá.

Fonte: BMW Brasil
A BMW Motorrad, divisão de motocicletas do BMW Group, leva aventura e adrenalina para a cidade de Socorro, interior de São Paulo, com a realização da etapa qualificatória nacional nos dias 06, 07 e 08 de junho, no Hotel Fazenda Parque dos Sonhos. Trata-se da quarta edição do evento promovido pela BMW AG mundialmente e a segunda com etapa qualificatória a ser realizada no Brasil. O evento conta também com a ajuda e patrocínio dos parceiros Metzeler e Touratech Brasil.

Com dois dias repletos de atividades, os participantes terão que encarar provas off-road à bordo de suas próprias motocicletas BMW “GS”, além de demonstrar habilidades e resistência em exercícios sem o uso da motocicleta. Para participar da qualificatória, o motociclista deverá ser habilitado com a CNH vigente na categoria A, possuir habilidade na pilotagem em terrenos off-road sem ser piloto profissional da categoria enduro, efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 800,00 e ter disponibilidade total para participar da etapa final caso classificado. As vagas serão limitadas a 30 participantes e apenas três motociclistas serão classificados para representar o Brasil na final, em setembro, na parte ocidental do Canadá.

O GS Trophy não é uma corrida e sim um teste que envolve habilidade, resistência e diversão. O mais importante de tudo é o espírito de equipe entre os motociclistas, a aventura compartilhada e o intercâmbio cultural com os entusiastas e companheiros de enduro de todo o mundo. Aloísio Frazão, integrante do time brasileiro do GS Trophy 2012, declara:

Além do Brasil, outros 18 países dos cinco continentes também participarão da etapa final. Portanto, se você for bom de off-road, corra e garanta a sua vaga no time brasileiro!
Mais informações sobre o evento poderão ser obtidas com a Agência TSO Brasil pelo número de telefone (19) 3298-6523 ou pelo e-mail larissa@tsobrasil.com.br. As inscrições estarão abertas até 04 de junho.

Público goiano prestigia abertura da temporada do MOTO1000GP

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