quinta-feira, 19 de junho de 2014

Tuk Tuk Brasileiro: Fabricante de Manaus promete abrir 20 concessionárias pelo país.

Os triciclos são fabricados na Zona Franca de Manaus, homologados pelo Denatran e pelo IBAMA, e 100% fabricados no Brasil.

Pouco a pouco, os triciclos ao estilo Tuk-Tuk começam a ganhar espaço no Brasil. A Motocar, primeira indústria de triciclos instalada na zona franca de Manaus e pioneira nesse tipo de veículo no país, planeja expandir suas atividades e abrir 20 novas concessionárias até o final do ano.
Há pouco tempo no mercado, desde 2011, a Motocar tem como objetivo oferecer uma nova alternativa na lacuna entre automóveis e motocicletas, além de ser uma alternativa para o empreendedor que deseja ter o próprio negócio. Um exemplo do potencial dos triciclos, é o aumento de 20% nas vendas desse tipo de veículo, impulsionada pela realização da Copa do Mundo.
Atualmente a rede de atendimento da marca possui 15 pontos em cidades como Manaus, Belém, Recife, Araçatuba e Curitiba. Com as inaugurações, a empresa espera aumentar o faturamento em 60%.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Moto 1000 GP comemora sucesso de público em Interlagos em etapa histórica

GP Michelin frisa vocação do Brasileiro de Motovelocidade para fidelizar torcedor “que anda de moto e é apaixonado por moto”

Fonte: Grelak Comunicação
O oitavo evento da história do Moto 1000 GP no Autódromo José Carlos Pace, São Paulo (SP), proporcionou resultados satisfatórios dentro e fora da pista. As corridas da segunda etapa, no último domingo (15), emolduraram um evento que proporcionou as mais diversas formas de entretenimento ao público que marcou presença em Interlagos para acompanhar o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade e as disputas do GP Michelin.
“Foi um evento que nos surpreendeu principalmente pelo público”, diz o promotor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler. “Mesmo acontecendo em pleno período de Copa do Mundo no Brasil e uma semana depois de outro evento de motovelocidade, o público deu a sua resposta, compareceu em grande número e proporcionou uma ótima festa, que acabou retribuída com uma programação repleta de atrativos e de corridas espetaculares”, resume.

Scudeler destaca a fidelização e a qualificação dos torcedores do Moto 1000 GP, que cumpre em 2014 sua quarta temporada. “Nós temos um público fiel e segmentado, nós observamos isso e tivemos a mesma constatação por parte dos patrocinadores e parceiros. A etapa reuniu um público que realmente representa o mercado consumidor do motociclismo, tanto nas arquibancadas quanto nas ações de marketing e relacionamento”, ilustra.

O promotor do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade cita exemplos da segmentação evidenciada no GP Michelin. “O estacionamento reservado ao público ficou completamente lotado de motos de grande cilindrada, e as áreas que empresas parcerias do Moto 1000 GP reservaram para suas ações tiveram uma participação muito acima da expectativa de quem visitou o evento. Temos um público que anda de moto e é apaixonado por moto”, destaca.

O fomento às ações extrapista tem merecido empenho ainda maior em 2014. “O alicerce para a parte desportiva do evento é uma realidade, o evento foi ótimo desportivamente falando, também. A partir disso podemos focar mais o evento. Tivemos show de wheeling, o público interagiu nos simuladores da Red Bull e da Playstation e também da wheeling machine. Interlagos se tornou uma grande praça de entretenimento”, define Scudeler.

Na pista, as provas do GP Michelin fizeram jus à participação do público. “A corrida da categoria principal foi uma das mais espetaculares que o Brasil já teve”, lembra Scudeler, citando a prova da GP 1000, que teve pilotos de cinco países no pódio. “Na GPR 250, nossa categoria-escola, a disputa que os pilotos proporcionaram foi épica. Tivemos um grande evento, sem perder a essência, que é um campeonato desportivamente forte e equilibrado”.

terça-feira, 17 de junho de 2014

BMW Motorrad convoca proprietários do modelo BMW R 1200 GS.

Estão convocadas 757 Motocicletas ano 2012 e 2013 para troca de retentor do cardã.

Reafirmando o compromisso de oferecer produtos com o máximo de segurança e qualidade, a BMW Motorrad Brasil convoca os proprietários do modelo BMW R 1200 GS com fabricação entre maio de 2012 e julho de 2013 a comparecer a uma concessionária da marca e realizar, gratuitamente, a verificação do retentor do eixo-cardã da motocicleta e a instalação de uma chapa de contenção. Caso necessária, será realizada a troca do retentor. Estão sendo convocados 757 veículos no Brasil.
Tal medida tem como objetivo garantir a segurança dos clientes da BMW Motorrad e se dá em razão da possibilidade de deslocamento do retentor, em virtude da elevação de pressão do sistema de lubrificação do motor. Neste caso, haveria vazamento de óleo lubrificante, que poderia escorrer para a roda traseira, comprometendo a pilotagem da motocicleta.
Sugerimos que o cliente entre em contato com um dos concessionários autorizados da marca para agendar a realização do serviço. Este poderá ser programado a partir do dia 18 de junho de 2014, e o tempo gasto na realização do serviço será de aproximadamente uma hora.
Os chassis não sequenciais envolvidos são:

MODELO
DE
ATÉ
R 1200 GS
Z107102
Z126913

Para mais informações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente BMW (0800 707 3578), de segunda a sexta-feira, das 8 às 19 horas, ou acesse nosso website (www.bmw-motorrad.com.br).

domingo, 15 de junho de 2014

Em corrida de três largadas, Castro vence etapa da GP Light em Interlagos

Castro

Brasiliense da BSB Motor Racing faz ultrapassagem decisiva na última curva e assume liderança do Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação.
A categoria GP Light teve uma corrida conturbada neste domingo (15) na segunda etapa do Moto 1000 GP, em São Paulo (SP). Foram necessárias três largadas para que os pilotos pudessem manter a disputa pela vitória até a bandeirada final no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos. A definição do primeiro lugar aconteceu nos metros finais, com a ultrapassagem do brasiliense Henrique Castro sobre seu conterrâneo Ian Testa.
Castro, que conquistou a pole position com a Kawasaki ZX-10R da BSB Motor Racing, completou duas voltas na liderança – a primeira e a última. Em todas as demais, a liderança foi de Testa, com a ZX-10R da Motonil Motors-PDV Brasil, equipe que também levou Rodrigo de Benedictis ao pódio, em quarto. Ricardo Levy, piloto da 1199 Panigale da Squadra Ducati Ribeirão, foi terceiro. Marcelo Cortes, com a Honda CBR 1000 da Center Moto, o quinto.

A primeira largada teve Testa assumindo a liderança no início. A prova acabou suspensa com a intervenção da bandeira vermelha após três voltas, por conta do acidente que deixou Rafael Bertagnolli desacordado por alguns segundos. O gaúcho da equipe Fábio Loko tocou rodas com Castro na disputa pelo terceiro lugar e sofreu uma queda. A interrupção da corrida teve por fim a viabilização de condições para o socorro médico ao piloto.
O regulamento desportivo determina que, em caso de interrupção de uma corrida até a terceira volta, a disputa seja reiniciada sem cômputo do resultado parcial. Assim, a segunda largada foi dada com o grid reproduzindo a classificação da tomada de tempos. Bertagnolli, Elder Cabreira e Fernando Neiva, que já haviam abandonado após quedas isoladas, e Nicolas Tortone, com a moto danificada em uma queda no warm up, não tomaram parte do grid.

Três voltas após a segunda largada, David Costa teve problemas com a frenagem na aproximação para a curva do Pinheirinho. Ele atingiu a moto de Lucas Teodoro, que ocupava a terceira posição, e os dois saíram da pista. Costa colidiu com violência contra a proteção de pneus e a direção de prova determinou uma segunda interrupção da corrida. Diante desse panorama, o percurso da prova foi reduzido para oito voltas – originalmente seriam 12.
A largada definitiva aconteceu sem Teodoro e Costa, com 28 pilotos na pista. Testa, na segunda volta, conseguiu a ultrapassagem sobre o líder e se manteve à frente até a última volta. Na subida para a reta de chegada, Castro tomou o vácuo da moto do conterrâneo e, assumindo a linha interna na curva da vitória, efetuou a ultrapassagem que definiu sua vitória. A diferença entre os dois brasilienses à linha de chegada foi de 88 milésimos de segundo.

“Eu não tenho uma largada boa, nas três vezes acabei perdendo muitas posições, e naquele toque com o Bertagnolli minha moto ficou um pouquinho empenada. Foi até bom a terceira largada ter sido adiada, houve tempo para a equipe reestabelecer a condição da moto”, contou Castro. “Eu vim estudando o Ian, ele é lá de Brasília, estou acostumado a correr contra ele. Eu não esperava sair daqui como líder do campeonato”, admitiu o brasiliense.

Testa teve um fim de semana de evolução. “Eu não estava conseguindo andar entre os dez primeiros até o terceiro treino livre. No quarto, consegui ficar entre os cinco. No fim das contas, largar em sétimo e terminar em segundo foi maravilhoso”, falou o piloto, confirmando Castro como adversário contumaz. “Eu na verdade nem esperava conseguir liderar a prova, e liderei a primeira e a última, que valeu. Para mim foi algo surpreendente”, admitiu.

A terceira etapa do Moto 1000 GP será disputada no dia 27 de julho em Goiânia (GO), no Autódromo Internacional Ayrton Senna. Em Interlagos, depois de oito voltas, o resultado da categoria GP Light no GP Michelin foi o seguinte:

1º) Henrique Castro (DF/Kawasaki), City Service BSB Motor Racing, 13min52s618
2º) Ian Testa (DF/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil,a 0s088
3º) Ricardo Levy (SP/Ducati), Squadra Ducati Ribeirão, a 0s375
4º) Rodrigo de Benedictis (SP/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil,a 4s930
5º) Marcelo Cortes (RJ/Honda), Center Moto Racing Team, a 5s045
6º) Maurício Paludete (SP/Suzuki), Sport Plus Racing, a 5s939
7º) Marcelo Skaf (SP/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil, a 6s065
8º) Marcello de Souza (SP/Kawasaki), JC Racing Team, a 14s112
9º) Fabinho Adas (SP/Kawasaki), Paulinho Superbikes, a 14s163
10º) Paulinho Kamba (PE/Kawasaki), HPN Racing Team, a 15s182
11º) Fernando Cabral (CE/Kawasaki), Razza Racing Team, a 16s813
12º) Juracy Black Rodrigues (PR/Kawasaki), Black Day Racing Team, a 20s615
13º) Diogo Ramos (SC/Kawasaki), Carlos Barcelos, a 20s667
14º) Alessandro Silva (GO/Kawasaki), City Service BSB Motor Racing, a 24s998
15º) Pedro Barata (RJ/Honda), Center Moto Racing Team, a 28s643
16º) Alen Modesto (BA/Kawasaki), Aclat Racing, a 34s574
17º) Fernando Neiva (PR/BMW), Black Day Racing Team, a 43s424
18º) Francisco Jesuíno (PB/Kawasaki), Aclat Racing, a 45s575
19º) Willians Sales (SP/Suzuki), Motor & Cia Racing Team, a 47s225
20º) Ricardo Hayashi (SP/BMW), Dawnriders Racing Team, a 1min02s150
21º) Gian Filippis (SP/Kawasaki), Wortex Racing, a 1min02s267
22º) Fernando Santos (BA/Kawasaki), Aclat Racing, a 1min02s667
23º) Edson Luiz (SC/Kawasaki), HPN Racing Team, a 1min03s989
24º) Sandro Campos (MS/Honda), Dawnriders Racing Team, a 1min07s444
25º) Herismar Carvalho (SP/BMW), Razza Racing Team, a 1min09s092
26º) Sérgio Prates (SP/Kawasaki), JC Racing Team, a 1min19s111
27º) Carlos Barcelos (RS/Suzuki), Carlos Barcelos, a 1min19s411
28º) Renan Passos (MA/BMW), Aclat Racing, a 1 volta

Em vitória histórica de Danny Eslick, Moto 1000 GP tem cinco países no pódio

Pódio GP1000 com pilotos  dos EUA, Brasil, França, Itália e Portugal

Norte-americano da JC Racing Team supera o líder do Brasileiro de Motovelocidade e vence o GP Michelin em Interlagos

Fonte: Grelak Comunicação
A segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, neste domingo (15) em São Paulo (SP), marcou um feito inédito na história do Moto 1000 GP. Pilotos de cinco nacionalidades compuseram o pódio da categoria GP 1000, a principal do evento, após as 15 voltas da disputa do GP Michelin no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos. A vitória foi do norte-americano Danny Eslick, que cumpria sua prova de estreia pela JC Racing Team.
Eslick recebeu a bandeirada final apenas 105 milésimos de segundo à frente do francês Matthieu Lussiana, da Petronas Alex Barros Racing, líder do campeonato. O único brasileiro no pódio foi Wesley Gutierrez, paranaense que defende a Motonil Motors-PDV Brasil. O italiano Sebastiano Zerbo, da Squadra Ducati Ribeirão, ficou em quarto lugar, com o português Miguel Praia, piloto da Center Moto Racing Team, completando a cerimônia de pódio, em quinto.

O equilíbrio do Moto 1000 GP ficou evidente também no confronto entre as marcas de motocicletas representadas na GP 1000 – quatro delas tiveram pilotos no pódio. Eslick e Gutierrez competem com motos Kawasaki ZX-10R. A moto de Lussiana é uma BMW HP4. Zerbo, que voltou na etapa de Interlagos ao Brasileiro de Motovelocidade, pilota uma Ducati 1199 Panigale, enquanto Praia compete com uma Honda CBR1000 SP.

Pole-position, Eslick liderou maior parte da prova. Desde o início o norte-americano recebeu forte pressão do francês Matthieu Lussiana, da Petronas Alex Barros Racing. Líder da temporada, Lussiana saltou da oitava posição no grid para o segundo lugar na corrida ainda na primeira volta. Chegou a fazer a ultrapassagem sobre Eslick algumas vezes, chegando a completar duas voltas – a terceira e a antepenúltima – na primeira colocação.

Lussiana superou Eslick pela última vez na 15ª e última volta, na curva da Junção. No entanto, deixou espaço para a reação do norte-americano na saída da curva. O piloto da JC Racing Team recuperou a liderança momentos depois para confirmar a vitória na estreia. Outro que completou uma volta na liderança, a oitava, foi Gutierrez, recebido na reta dos boxes com um sonoro aplauso dos torcedores que acompanhavam atentos da arquibancada.

“Eu sabia que esses caras iam me dar trabalho”, sorriu Danny Eslick ao fim da prova. “Todo mundo acelerou muito forte, todos os pilotos jogaram muito limpo, foi uma corrida ótima para todos. Estrear com vitória foi ótimo, assim é mais fácil ainda ter uma impressão do Brasil. Adorei tudo”, definiu, enaltecendo sua equipe. “Tivemos um ótimo início de parceria, fico orgulhoso e agradecido pela oportunidade que me foi dada pela JC Racing para correr no Brasil”.

O revide que tomou de Eslick na manobra da última volta não frustrou o francês Lussiana, líder do campeonato. “Eu tentei até o fim, mas já não estava com a condição ideal do equipamento. Tive um desgaste de freios muito forte, passei boa parte da corrida fazendo regulagens no freio, mas foi difícil. Chegou um momento em que decidi aliviar um pouco para não correr riscos”, contou. “Mas largar em oitavo e terminar em segundo foi um ótimo saldo”.

Gutierrez, que com o terceiro lugar manteve-se na vice-liderança da GP 1000, enalteceu a disputa. “O campeonato atingiu um nível muito alto, a briga hoje foi bem acirrada. Eu mantive meu foco, sabia que se desse o meu máximo conseguiria estar entre os três primeiros”, declarou. “Imprimi um ritmo bom, mas tive problemas de freios, eu vinha regulando sem saber como chegaria ao fim da reta. No fim, fui o único brasileiro no pódio, fiquei feliz”.

GP 1000 - RESULTADO FINAL (15 voltas)
1º) Danny Eslick (EUA/Kawasaki), JC Racing Team, 25min04s708
2º) Matthieu Lussiana (FRA/BMW), Petronas Alex Barros Racing, a 0s105
3º) Wesley Gutierrez (PR/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil, a 0s532
4º) Sebastiano Zerbo (ITA/Ducati), Squadra Ducati Ribeirão, a 0s585
5º) Miguel Praia (POR/Honda), Center Moto Racing Team, a 0s748

GP 600
O duelo entre o uruguaio Maximiliano Gerardo, da MGBikes Yamaha, e o brasileiro Douglas Figueiredo, marcou a segunda etapa da GP 600. Os dois polarizaram em Interlagos a caça pela vitória, conquistada por Gerardo com 0s469 sobre o paulista da HPN Racing Team. Quando assumiu a liderança pela última vez na antepenúltima volta, Gerardo imprimiu um ritmo forte e contou com um erro que custou poucos décimos de segundo ao brasileiro.

“Eu fui para a pista pensando no campeonato, e lutando com o Douglas, que tinha um ritmo muito, muito forte. Ele não esteve na primeira etapa, mas o ritmo dele era para vencer. Na sexta-feira o Douglas foi quase um segundo mais rápido, nós tivemos que trabalhar muito na moto para encontrar respostas para a questão”, contou o vencedor. “Eu queria marcar pontos e fui para a pista com muita confiança. No fim, acabou vindo a vitória”, falou o vencedor.

A disputa entre Gerardo e Figueiredo incluiu um toque entre os dois na curva do Laranjinha. “Naquele toque eu fiquei um pouco para trás. Já estava com os pneus esquentando, eu vinha perdendo aderência e o risco de errar já estava aumentando. Achei melhor, no fim, garantir o segundo lugar”, narrou o brasileiro. “O ritmo foi muito pegado. Hoje não deu, mas vamos para cima deles e na próxima, quem sabe, a gente vai estar lá”, concluiu.

A terceira posição na corrida foi do paranaense Joelsu da Silva, piloto da equipe Paulinho Superbikes, que manteve-se na vice-liderança do campeonato e demonstrou satisfação com o resultado. “Há pilotos aqui já em um nível bem alto, e eu estou só na minha primeira temporada completa. Espero aproveitar a experiência deles como referência para melhorar mais a cada etapa, aumentar o meu nível também e logo estar próximo deles”, arrematou.

GP 600 - RESULTADO FINAL (12 voltas)
1º) Maximiliano Gerardo (URU/Yamaha), MGBikes Yamaha Racing, 20min46s751
2º) Douglas Figueiredo (SP/Kawasaki), HPN Racing Team, a 0s469
3º) Joelsu da Silva (PR/Kawasaki), Paulinho Superbikes, a 15s035
4º) Pedro Sampaio (RS/Kawasaki), Fábio Loko, a 24s777
5º) André Veríssimo (SP/Yamaha), MGBikes Yamaha Racing, a 36s257

GP LIGHT
A categoria GP Light teve uma corrida conturbada na segunda etapa do Moto 1000 GP. Foram necessárias três largadas para que os pilotos pudessem manter a disputa até a bandeirada final. A vitória foi do brasiliense Henrique Castro, da BSB Motor Racing. Ele largou da pole position e comemorou na pista de Interlagos a segunda vitória de sua carreira – a primeira aconteceu na penúltima etapa de 2013, em Campo Grande (MS).

A definição da vitória aconteceu nos metros finais, com a ultrapassagem de Castro sobre o conterrâneo Ian Testa. A Motonil Motors-PDV Brasil, equipe de Testa, também levou Rodrigo de Benedictis ao pódio, em quarto. Ricardo Levy, piloto da 1199 Panigale da Squadra Ducati Ribeirão, foi terceiro. Marcelo Cortes, com a Honda CBR 1000 da Center Moto, o quinto. Castro assumiu a liderança do campeonato superando Fabinho Adas na tabela.

A primeira largada teve Testa assumindo a liderança no início. A prova acabou suspensa com a intervenção da bandeira vermelha após três voltas, por conta do acidente que deixou Rafael Bertagnolli desacordado por alguns segundos. O gaúcho da equipe Fábio Loko tocou rodas com Castro na disputa pelo terceiro lugar e sofreu uma queda. A interrupção da corrida teve por fim a viabilização de condições para o socorro médico ao piloto.

O regulamento desportivo determina que, em caso de interrupção de uma corrida até a terceira volta, a disputa seja reiniciada sem cômputo do resultado parcial. Assim, a segunda largada foi dada com o grid reproduzindo a classificação da tomada de tempos. Bertagnolli, Elder Cabreira e Fernando Neiva, que já haviam abandonado após quedas isoladas, e Nicolas Tortone, com a moto danificada em uma queda no warm up, não tomaram parte do grid.

Três voltas após a segunda largada, David Costa teve problemas com a frenagem na aproximação para a curva do Pinheirinho. Ele atingiu a moto de Lucas Teodoro, que ocupava a terceira posição, e os dois saíram da pista. Costa colidiu com violência contra a proteção de pneus e a direção de prova determinou uma segunda interrupção da corrida. Diante desse panorama, o percurso da prova foi reduzido para oito voltas – originalmente seriam 12.

A largada definitiva aconteceu sem Teodoro e Costa, com 28 pilotos na pista. Testa, na segunda volta, conseguiu a ultrapassagem sobre o líder e se manteve à frente até a última volta. Na subida para a reta de chegada, Castro tomou o vácuo da moto do conterrâneo e, assumindo a linha interna na curva da vitória, efetuou a ultrapassagem que definiu sua vitória. A diferença entre os dois brasilienses à linha de chegada foi de 88 milésimos de segundo.

“Eu não tenho uma largada boa, nas três vezes acabei perdendo muitas posições, e naquele toque com o Bertagnolli minha moto ficou um pouquinho empenada. Foi até bom a terceira largada ter sido adiada, houve tempo para a equipe reestabelecer a condição da moto”, contou Castro. “Eu vim estudando o Ian, ele é lá de Brasília, estou acostumado a correr contra ele. Eu não esperava sair daqui como líder do campeonato”, admitiu o brasiliense.

GP LIGHT - RESULTADO FINAL (8 voltas)
1º) Henrique Castro (DF/Kawasaki), City Service BSB Motor Racing, 13min52s618
2º) Ian Testa (DF/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil,a 0s088
3º) Ricardo Levy (SP/Ducati), Squadra Ducati Ribeirão, a 0s375
4º) Rodrigo de Benedictis (SP/Kawasaki), Motonil Motors-PDV Brasil,a 4s930
5º) Marcelo Cortes (RJ/Honda), Center Moto Racing Team, a 5s045


GPR 250
Mais de 20 ultrapassagens na disputa pela primeira posição marcaram a segunda etapa da categoria-escola GPR 250 no Moto 1000 GP. Lucas Torres, paulista de 15 anos que disputa o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade pela Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, definiu apenas nos metros finais da corrida a liderança sobre o líder da temporada Meykon Kawakami, 12 anos, que defende a Playstation-PRT e terminou em segundo.

Sétimo colocado no grid, Torres avançou ao primeiro pelotão ainda nas primeiras voltas da etapa paulista, que teve em disputa o GP Michelin. Coube a ele e a Kawakami o maior número de trocas de posição na liderança. O gaúcho Herbert Pereira, da Aclat Racing, que acabaria sendo desclassificado, e o paranaense Suel Silva, da Paulinho Superbikes, que abandonou após sofrer uma queda na sétima volta, também lideraram a corrida.

“Eu achava mesmo que ia ser bem difícil, porque existem concorrentes muito fortes, como o Meikon e o meu companheiro de equipe”, declarou Torres, citando também o cearense José Duarte, também piloto da Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, que sofreu uma queda na sexta volta de corrida, quando estava na quinta posição. “Na última veio aquele medo de alguém me passar, mas foi muito gostoso. Graças a Deus consegui a vitória”, comemorou.

Kawakami, vice-campeão em 2013, tentou a ultrapassagem decisiva nos metros finais da corrida. “Tentei, mas não deu. Fiquei em segundo, o que me deixa feliz e na liderança do campeonato”, resumiu. Pereira, que nas voltas finais recuperou-se de uma saída de pista para figurar na luta pela vitória. “Foi erro meu, mas deu tudo certo. A equipe fez um trabalho ótimo, até superamos uma quebra de motor e acabei fazendo uma corrida muito boa”, disse.

GPR 250 - RESULTADO FINAL (8 voltas)
1º) Lucas Torres (SP/Honda), Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, 17min13s079
2º) Meikon Kawakami (SP/Honda), Playstation-PRT, a 0s095
3º) Giovandro Tonini (RS/Honda), Santin Racing, a 8s213
4º) Fernando Santos (SP/Kawasaki), Artech, a 15s247
5º) Ton Kawakami (SP/Honda), Playstation-PRT, a 16s983

sábado, 14 de junho de 2014

Pilotos do Moto 1000 GP disputam etapa de Interlagos atentos à Copa do Mundo

Matthieu Lussiana, torce para o Brasil na copa.

GP Michelin terá no circuito paulista pilotos de oito países. Destes, sete estarão representados no Mundial da Fifa no Brasil

Fonte: Grelak Comunicação.
O GP Michelin, segunda etapa do Moto 1000 GP, terá suas provas neste domingo (15) no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP). Com disputas nas categorias GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250, o evento coincidirá com o quarto dia de jogos válidos pela Copa do Mundo no Brasil e dividirá atenções não apenas de torcedores: pilotos e integrantes das equipes também estarão atentos aos resultados do Mundial da Fifa.
O Campeonato Brasileiro de Motovelocidade reúne em Interlagos pilotos de oito países, sete deles representados na Copa do Mundo. Além do Brasil, que estreou com vitória por 3 a 1 sobre a Croácia na quinta-feira (12), Portugal, França, Itália, Estados Unidos, Argentina e Uruguai, todos países que entram em campo nos estádios brasileiros pelo título mundial de futebol de 2014, estão representados nas quatro categorias do GP Michelin.

Maximiliano Gerardo, que lidera a categoria GP 600 do Moto 1000, é do Uruguai. “Gosto de futebol e acredito que há possibilidade do Uruguai enfrentar o Brasil na final e ganhar de novo”, torce o piloto da MGBikes Yamaha Racing, fazendo alusão clara à final da Copa de 1950, no Maracanã, em que a seleção uruguaia derrotou a brasileira por 2 a 1. “O problema vai ser tirar antes disso a Inglaterra ou a Itália, do nosso grupo, que é muito forte”, analisou.

Torcedor do Club Atlético Boca Juniors, o argentino Luciano Ribodino, bicampeão do Moto 1000 GP em sua categoria principal, a GP 1000, também é atento espectador do futebol. “Eu sou bastante interessado no assunto e acho muito importante a Copa voltar à América do Sul”, considera – a última sede no continente foi da própria Argentina, em 1978, ano de seu primeiro título. “E a Argentina está forte, torço por ela numa final contra o Brasil”, manifesta.

Único piloto português no campeonato, Miguel Praia vê deficiências na seleção de seu país. “Acho que Portugal está muito dependente do Cristiano Ronaldo para fazer gols. A seleção tem uma defesa forte, um meio-de-campo forte, mas para ser campeão precisa de vitórias, e para vencer precisa de gols”, comenta o piloto da Center Moto Racing Team. “Se for bem marcada, ou se o Ronaldo não estiver em um bom dia, nada acontece”, continua.

Estreando na categoria principal do Moto 1000 GP pela JC Racing Team em Interlagos, o norte-americano Danny Eslick tem contato menos frequente com o futebol. “As outras seleções são fortes. Não acredito que o nosso time tenha alguma chance de conquistar a Copa”, diz. Matthieu Lussiana, que lidera a GP 1000 pela Petronas Alex Barros Racing, tem menos contato com futebol. “Não gosto muito, mas torço para que o Brasil seja campeão”, revela.

A Itália está representada no Moto 1000 GP por Sebastiano Zerbo, piloto siciliano da Squadra Ducati Ribeirão. “Só acompanho futebol quando é assim, Mundial. A seleção da Itália é forte, sempre está entre as quatro mais fortes”, aponta, revelando sua torcida por uma reedição da final da Copa do Mundo de 1994. “Pode dar uma final Brasil x Itália”, cita, apontando as duas seleções com maiores números de títulos – o Brasil é pentacampeão; a Itália, tetracampeã.

O oitavo país representando no grid do Moto 1000 GP é o Qatar, país do piloto Nasser Al Malki, que faz sua estreia em Interlagos pela JC Racing Team. O Qatar vai sediar a Copa do Mundo de 2022. No domingo, dia do GP Michelin, haverá três jogos pela primeira rodada do Mundial no Brasil: Suíça x Equador, em Brasília, e França x Honduras, em Porto Alegre, ambos pelo grupo E, além de Argentina x Bósnia Herzegovina, no Rio de Janeiro, pelo grupo F.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

BMW Motorrad retoma o BMW Rider Training, curso de pilotagem defensiva da marca.

Curso com módulos on e off road, ministrado por renomados instrutores e oferece conteúdo teórico e prático com técnicas para pilotagem defensiva. As aulas acontecerão em São Paulo, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul e Moto Grosso do Sul.

Fonte: BMW Group PressClub Brazil
Com o objetivo de difundir técnicas para que clientes possam desfrutar do prazer de pilotar com ainda mais segurança, a BMW Motorrad Brasil divulga o calendário 2014 do BMW Rider Training. Com doze datas programadas até o fim de 2014, o curso oferece as opções "Básico“ e “Avançado“, de acordo com a experiência anterior do aluno. As aulas são dinâmicas e apresentam conceitos teóricos e práticos, que são treinados com a ajuda de instrutores renomados.

O objetivo é educar para a prevenção de situações de risco no dia a dia, tanto nas ruas quanto em estradas, por meio de técnicas que trabalham a transferência de massa do piloto sobre a motocicleta, o equilíbrio e a frenagem, entre outras habilidades que permitem um maior controle da motocicleta. Os alunos realizarão as aulas práticas em suas próprias motocicletas BMW ou com modelos locados por conta própria.

O curso tem duração de um dia inteiro, das 9h30 às 17h. As aulas on-road serão realizadas no campo de provas da Pirelli, em Sumaré (SP) ou em autódromos do Brasil que sediarão etapas do Moto 1000 GP, campeonato de motovelocidade patrocinado pela BMW Motorrad. O treinamento off-road ocorre na Fazenda Capoeira Grande, em Campinas/SP.

A inscrição deve ser realizada diretamente com a empresa parceira TSO Brasil, produtora do evento, por meio do e-mail BMWridertraining@tsobrasil.com.br ou do telefone (19) 3298-6523, com Larissa Modena. O valor da inscrição é de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais).
Neste ano, o BMW Rider Training conta com apoio dos patrocinadores Pirelli, Touratech Brasil, Red Bull e BMW Serviços Financeiros.

Honda Racing quer ampliar série de vitórias na 3ª etapa do SuperBike Brasil 2024

Em Interlagos, Eric Granado chega invicto na Superbike Pro, que também terá Guilherme Brito e João Carneiro; Categorias Honda Jr Cup e Copa ...