terça-feira, 14 de outubro de 2014

Começa a valer o adicional de periculosidade para motofrete e mototaxi

Norma foi acrescentada à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Profissional que usa moto para trabalhar terá acréscimo de 30% ao salário.

Publicado no portal G1.com em 14/10/2014
O Ministério do Trabalho e Emprego publicou no "Diário Oficial da União" desta terça-feira (14) portaria que aprova o Anexo 5 da Norma Regulamentadora 16 (NR-16), que trata das situações de trabalho com utilização de motocicleta que geram direito ao adicional de periculosidade. Criado pela lei 12.997, de 18 de junho de 2014, a norma foi acrescentada à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O adicional de periculosidade corresponde a 30% do salário do empregado, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa, e o direito passa a ser garantido aos motociclistas a partir da publicação da norma nesta terça-feira (14).

As atividades consideradas perigosas contemplam as que utilizam a motocicleta ou motoneta para fins de trabalho.
Não são consideradas perigosas a utilização de motocicleta ou motoneta exclusivamente no percurso da residência para o local de trabalho e vice-versa; atividades em veículos que não necessitem de emplacamento ou que não exijam carteira nacional de habilitação para conduzi-los; atividades em motocicleta ou motoneta em locais privados; e atividades com uso de motocicleta ou motoneta de forma eventual, ou, se for habitual, ocorrer por tempo extremamente reduzido.

Mototaxista, moto boy e motofrete estão contemplados, bem como todas as demais atividades laborais desempenhadas com o uso de motos.
Para discutir a implementação do adicional de periculosidade aos motociclistas, o MTE constituiu um grupo técnico tripartite, que elaborou a proposta de texto do Anexo da NR-16, que foi submetido à consulta pública por um período de 60 dias.

Antes, a CLT considerava perigosas as atividades que implicassem risco acentuado ao trabalhador em virtude de exposição a produtos inflamáveis, explosíveis ou energia elétrica, além de seguranças pessoais ou de patrimônio. Esses profissionais também tinham assegurado o direito ao adicional de periculosidade de 30%.

Nosso comentário:
É indiscutível que o preço dos serviços serão reajustados. A gente já ouviu falar em empresas usando bicicletas para fazer o serviço de moto entrega, com certeza estes serviços serão incrementados. Na mesma linha cremos que os veículos de até 49 cc que dispensam CNH e ACC para condução, serão mais utilizados para entrega uma vez que seus usuários não se enquadram entre os trabalhadores que receberão o auxilio periculosidade de 30%.
Esta lei corre o perigo de aumentar a informalidade, pode ser um tiro no pé. Vamos esperar pra ver.

Roubo de motos é três vezes maior do que de carros em SP, diz empresa

Seis bairros com maior número de roubos de moto
(Foto: Reprodução/TV Globo)

Seis bairros com maiores índices ficam na Zona Leste da capital.

Publicado no Portal G1.com em 08/10/2014
Um estudo realizado por uma empresa de rastreadores de veículos aponta que o índice de roubo de motos é três vezes maior do que o de carros na cidade de São Paulo. De acordo com o levantamento, os casos se concentram no período da noite, entre 20h e 23h.

A maioria dos roubos de motos acontece na Zona Leste, que tem os seis bairros no topo da lista dos mais afetados: Itaquera, Itaim Paulista, Sapopemba, São Mateus, Guaianazes e São Miguel Paulista. Segundo Yaron Littan, presidente da empresa responsável pelo estudo, os bairros são mais visados pois têm muitos desmanches clandestinos.

"Tudo que estão fazendo é bem calculado. Ele [criminoso] vai roubar na Zona Leste, entregar na Zona Leste e voltar para a rua para roubar de novo", afirmou.
O estudo mostrou ainda que quarta-feira é o dia da semana com mais roubos, e que 15%
dos casos acontece entre 5h e 8h. Os três modelos mais visados, que representam metade dos roubos, são de 250, 150 e 300 cilindradas.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que criou a lei do desmanche para reduzir o índice de roubos. Desde julho, foram fiscalizados 89 desmanches, e 79 deles foram fechados por apresentar irregularidades.
Ainda segundo a SSP, os roubos de veículos, que incluem carros e motos, caíram 12% em agosto em São Paulo, se comparado com agosto de 2013. Porém, na comparação do acumulado de janeiro a agosto, aumentaram 4%.

Primeira linha de botas Triumph oferece segurança e conforto


 Modelos possuem garantia de um ano e são certificados pela União Européia.


Fonte: G6 Comunicação.
A coleção de roupas e acessórios pessoais da Triumph já conta com cerca de 200 itens, entre roupas diversas e produtos como relógios, canecas, mochilas e óculos, entre muitos outros. Agora, a primeira de linha de botas da Triumph chega às concessionárias para satisfazer o cliente e proporcionar segurança, conforto e exclusividade.
A linha é composta por três modelos que aliam qualidade e estilo clássico com preços bem competitivos, que variam entre R$ 600,00 a R$ 850,00 nas concessionárias da marca. Pensando nos pilotos, a Triumph desenvolveu o modelo T3 GTX, na cor preta, com preço de R$ 780,00. Confeccionada em couro, esta bota tem proteção na parte superior dos pés para impedir a abrasão, isto é, o desgaste ocasionado por atrito. Além disso, o modelo possui reforço na região da canela, respiro para os pés e é à prova d’água, ideal tanto para quem deseja fazer uma viagem curta quanto para quem pretende passar muitas horas na estrada.
Já para o público feminino, a Triumph criou o modelo Kate Boot, com design mais delicado, mas a mesma garantia de segurança, por R$ 850,00.
 Esta bota é estilizada com couro de flor integral, o que significa ser 100% couro e ainda ter passado por um processo para preservar e amaciar o material. Ela ainda possui formato com a canela sem emenda, fechamento com zíper e velcro, é à prova d’água e termoformada. E quem deseja utilizar um modelo Triumph para situações mais despojadas, pode optar pela bota Urbane X, por R$ 600,00.
Ideal para o dia a dia, ela também é feita em couro de flor integral e possui proteção à prova d’água. Outros tipos de proteção que este modelo oferece são de impacto ao tornozelo, calcanhar e dedos, através de uma haste intermediária integrada na bota.
É importante ressaltar que todos os modelos têm garantia de um ano e possuem a marcação inglesa CE, o que significa que o produto atende a legislação da União Europeia em quesitos de higiene, proteção ambiental e segurança, assim contribuindo com o meio ambiente e entregando um produto de qualidade garantida ao consumidor.
Para conferir estes e outros produtos é só comparecer em uma das 12 lojas localizadas nas cidades de São Paulo (SP), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Brasília (DF), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS) e Goiânia (GO).

sábado, 11 de outubro de 2014

Davis Guimarães é campeão Brasileiro de Motocross

Piloto da Escuderia X conquistou o bicampeonato na categoria MX3

Fonte: X Motos do Brasil
Davis Guimarães conquistou o título do Brasileiro de Motocross 2014 na categoria MX3 neste sábado, 11 de outubro, durante a etapa disputada em Santa Maria, Rio Grande do Sul, a sétima do campeonato. O piloto da Escuderia X terminou a prova na terceira colocação, resultado que o permitiu comemorar o bicampeonato em sua carreira. Davis já havia sido campeão brasileiro nesta mesma categoria em 2010.
“Foi um ano maravilhoso, no qual eu só tenho a agradecer à Escuderia X e à X Motos do Brasil por esta segunda temporada em que trabalhamos juntos. Em 2014, com a entrada da Honda ao time, fez com que eu tivesse em mãos uma das melhores motos do mercado. Sem dúvida, este título só foi possível porque tenho toda esta estrutura e uma grande equipe”, afirma o campeão.

Na bateria decisiva disputada na tarde deste sábado, Davis largou na frente. Mas o piloto da Escuderia X acabou caindo na terceira volta e perdeu a liderança para Milton “Chumbinho” Becker, seu adversário direto na disputa pelo título. A queda desconcentrou Davis, que foi ultrapassado por Willian Guimarães.

A vantagem de pontos conquistadas ao longo da temporada, no entanto, garantia o título a Davis mesmo que ele chegasse na quarta posição em caso de vitória de Chumbinho Becker. “Corremos com o que tínhamos a nosso favor. Davis teve a tranquilidade de manter a terceira posição nesta final, e conquistamos o título”, avalia Cale Neto, chefe de equipe da Escuderia X.

Davis cruzou a linha de chegada em terceiro lugar e somou 163 pontos dos 175 disputados nesta temporada: 93% de desempenho. O piloto da Escuderia X venceu cinco das sete etapas que disputou e esteve no pódio em todas as corridas, com um quarto lugar em Pedra Bonita e esta terceira colocação no Rio Grande do Sul.

“Dedico este título à minha esposa Ana Paula e à minha filha Bárbara, que não estão aqui comigo em Santa Maria, mas estão no meu coração”, afirma Davis Guimarães. “Agradeço a dedicação dos meus mecânicos Brutos e Juninho, do Juan e do meu chefe de equipe, Cale Neto. Muito obrigado também à Honda e ao diretor da X Motos do Brasil, Davi Teixeira e seu sócio Silvano Bonfante”, completa Davis.

Neste domingo, 12 de outubro, a Escuderia X defende a liderança da MX1 do Brasileiro de Motocross com Jetro Salazar. No sábado, Salazar fez o quarto melhor tempo nos treinos cronometrados com 1:12.770, ficando a 0.153s do melhor tempo.

Resultado:
MX3
1) Milton "Chumbinho" Becker
2) Willian Guimarães
3) Davis Guimarães | Escuderia X
4) Richard Berois
5) Pablo Florin

Classificação:
MX3
1) Davis Guimarães | Escuderia X 163 pontos
2) Milton "Chumbinho" Becker 160 pontos
3) Richard Berois 124 pontos
4) Mariana Balbi 120 pontos
5) Erivelto Nicoladelli 85 pontos

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Ex-piloto de F-1 cria personalização para motos de baixa cilindrada

Tarso Marques quer 'democratizar' segmento dominado por modelos caros. Honda CG 125 customizada custa R$ 10 mil.

Publicado no portal G1.com em 09/10/2014
Em um segmento no qual a cifra dos R$ 100 mil é facilmente ultrapassada, as motos customizadas são praticamente inacessíveis para a principal fatia de consumidores destes veículos no Brasil, que rodam em modelos de baixa cilindrada. Para tentar conquistar este público, o ex-piloto de Fórmula 1 Tarso Marques, especialista em personalização, criou modificações para motos "populares", mais especificamente as Honda CG 125 e 150, a partir de R$ 10 mil -incluindo o valor do veículo.
"Queremos democratizar a cultura da customização", afirma Marques, que ficou conhecido por personalizações como a moto folheada a ouro e a que solta fogo, ambas custando centenas de milhares de reais.

O projeto surgiu de uma parceria com Tony Marx, da marca de acessórios automotivos Chimpa, que incentivou o customizador a entrar no mundo das motos de menor cilindrada. "No começo, o Tarso não se empolgou muito com a ideia, mas foi percebendo que poderia ser interessante", conta Marx. "O resultado final acabou superando todas as expectativas", diz Marques.

Os pacotes partem de R$ 9.990 e chegam até R$ 15.900, incluindo o custo das motocicletas zero quilômetro, modelo 2014. As vendas começaram no início deste mês na própria Chimpa TMC, localizada na Vila Olímpia, na capital paulista, além de concessionárias Honda Japauto no estado de São Paulo.

Mecanicamente, as motos permanecem inalteradas. A personalização no estilo Café Racer, que está em alta no Brasil, surgiu no Reino Unido nos anos 60, no qual motos naked (sem carenagens) esportivas eram utilizadas em deslocamentos rápidos de uma cafeteria a outra, daí este nome. Ela custa R$ 9.990 para a CG 125 e R$ 14.900 para a CG 150.

A empresa ainda estuda parceria com outros revendedores e espera vender 50 unidades customizadas ainda neste ano. Para 2015, os planos são mais ambiciosos e a expectativa é alcançar 100 motos por mês.
"Para o próximo ano teremos um pacote de customização para a CB 300R", revela Marques. Além dos pacotes disponíveis, a equipe Chimpa TMC pode fazer personalizações de acordo com as ideias do comprador. Quem já possui as motos também pode customizar os modelos, mesmo usados.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Moto 1000 GP: líder do Brasileiro vence etapa do Mundial na França‏


Matthieu Lussiana

Matthieu Lussiana repete sob chuva na etapa final em Magny-Cours resultado que obteve no Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação
Duas semanas após vencer o GP Goiânia, quinta etapa do Moto 1000 GP, e ratificar sua liderança na categoria GP 1000 do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, Matthieu Lussiana obteve mais uma importante conquista. Competindo pelo Team Garnier by Aspi, o piloto francês comemorou no último domingo (5) em seu país a vitória na última etapa do Campeonato Mundial de Superstock 1000, com uma moto Kawasaki ZX10-R.
Foi a primeira vitória de Lussiana no Mundial de Superstock, onde atua desde 2008. O pódio da corrida disputada sob chuva na pista de Magny-Cours foi inteiramente francês – seus compatriotas Romain Lanusse e Fabien Foret terminaram a etapa em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Com um quarto lugar no resultado final da corrida, o argentino Leandro Mercado venceu a decisão contra o italiano Lorenzo Salvadori e conquistou o título.

A vitória em Magny-Cours assegurou a Lussiana a terceira colocação na classificação final do Mundial. Seu próximo desafio vai trazê-lo ao Brasil para o GP Curitiba, sexta e antepenúltima etapa, no dia 26 de outubro. A corrida em Pinhais (PR), no Autódromo Internacional de Curitiba, vai abrir reta decisiva da temporada e a lista de pilotos com chance de conquista do título, composta por 17 nomes, deverá ser restrita a pouco menos de 10 participantes.

Quatro pilotos conquistaram vitórias nas cinco primeiras etapas do Moto 1000 GP pela categoria GP 1000, a principal. Lussiana venceu a primeira, em Santa Cruz do Sul (RS), e a quinta, em Goiânia (GO). A segunda, na pista de Interlagos (SP), teve vitória do norte-americano Danny Eslick. Na terceira, em Brasília (DF), o primeiro lugar foi do argentino Diego Pierluigi. A única vitória de um brasileiro foi a de Wesley Gutierrez na quarta etapa, em Cascavel (PR).

Triumph se destaca no prêmio “Moto do Ano” e vence em duas categorias

Daytona 675

Daytona 675, a esportiva inglesa, recebeu 80% dos votos dos internautas no seu segmento.

Fonte: G6 Comunicação
A Triumph Motorcycles foi um dos destaques do prêmio “Moto do Ano”, promovido pela revista Duas Rodas, cujos resultados foram anunciados ontem (7 de outubro) à noite em São Paulo (SP). 

A marca inglesa concorreu em seis categorias com sete motocicletas, nas quais venceu duas das mais importantes da premiação: “Naked”, com o modelo Street Triple 675R, e “Sport”, com a Daytona 675. Na categoria “Naked” a Street Triple 675R triunfou na mais acirrada disputa, duelando com outros seis competidores. Já na “Sport” a Daytona 675 superou um grande ícone desta categoria. Nas demais quatro categorias em que participou, a Triumph foi vice-campeã em todas elas, com uma diferença de apenas um ponto para as vencedoras.

As motocicletas premiadas foram escolhidas por um júri composto de jornalistas especializados de diferentes veículos de comunicação e regiões do País e também com votos do público em geral no site da revista. 
A Triumph foi o maior destaque também nesta votação pela Internet, tendo obtido a maior votação entre todas as marcas com a Daytona 675. A esportiva inglesa recebeu 80% dos votos dos internautas no seu segmento. Lançada no Brasil em 2012, a Triumph vem conquistando diversos prêmios do setor deste então. Com os dois troféus recebidos ontem, a marca já soma 10 prêmios obtidos em menos de dois anos.

Público goiano prestigia abertura da temporada do MOTO1000GP

  Disputas em pista e moto passeio foram as principais atrações do fim de semana A etapa de abertura da temporada 2024, disputada entre os d...