terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Aposta para o Brasil em 2015, Ducati Scrambler começa a ser feita na Itália

Visual reúne clássico e moderno; sua base é motor V2 de 75 cavalos. Modelo já está confirmado para o mercado brasileiro no próximo ano.

Publicado no portal G1.com em 02/12/2014
A Ducati começou a produzir, na Itália, a nova Scrambler, principal lançamento mundial do ano.Confirmada para o mercado brasileiro em 2015, a moto teve as primeiras unidades feitas na linha de produção de Borgo Panigale, em Bolonha, nesta segunda-feira (1).

Buscando inspiração no passado, o marca tem como objetivo conquistar jovens, utilizando elementos da comunidade hipster. Seu visual é baseado nas antigas Scrambler dos anos 60 e 70, que tinham motores de apenas 1 cilindro (125, 250, 350 e 450 cc), e mantendo a tradicional cor amarela como principal. No entanto, para a nova geração, a escolha foi outra: o mais moderno bicilíndro em L derivado da Monster 796, com 803 cc, refrigerado a ar.

Mas a fabricante realizou alterações para tornar a entrega de força mais linear na Scrambler, com isso, a potência da Scrambler atual é de 75 cv a 8.250 rpm e 6,9 kgfm de torque a 5.750 rpm. As revisões devem ocorrer a cada 12.000 km. Seu peso em ordem de marcha - pronta para rodar - é de 186 kg.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Top Seven das marcas em novembro de 2014

Fonte: Fenabrave.
Segundo a Fenabrave, em novembro/2014 foram emplacadas 111.956 motocicletas no Brasil contra 122.357 em outubro, resultando portanto em uma retração de 6,97%. Quando comparamos com o mesmo mês de 2013 a queda foi maior pois em novembro de 2013 foram comercializadas 122.225 unidades resultando em 8,50% de queda. Em nsso ranking só houve revezamento no sétimo lugar que a Kawasaki passou para Traxx.
Vamos aos números então:
1º lugar: Honda, com 90.057 unidades e 80.44% do mercado.
2º lugar: Yamaha, com 14.013 unidades e 12.52% do mercado.
3º lugar: Dafra, com 1.542 unidades e 1,38% do mercado.
4º lugar: Suzuki, com 1.187 unidades e 1,06% do mercado.
5º lugar:Shineray com 1.045 unidades e 0,93% do mercado
6º lugar: Harley Davidson com 630 unidades e 0,56% do mercado; e em
7º lugar:Dafra com 620 unidades e 0,55% do mercado.

Top ten dos modelos em novembro de 2014.

Fonte: Fenabrave.
Em novembro/2014 foram emplacadas 111.956 motocicletas no Brasil contra 122.357 em outubro, resultando portanto em uma retração de  6,97%. Quando comparamos com o mesmo mês de 2013 a queda foi maior pois em novembro de 2013 foram comercializadas 122.225 unidades resultando em 8,50% de queda.
Vamos aos números então: 
Em primeiro lugar: Honda CG Titan 150, com 28.100 unidades
Em segundo lugar: Honda Biz 125, com 17.488 unidades.
Em terceiro lugar: Honda NXR Bros 150 , com 14.298 unidades
Em quarto Lugar:Honda CG 125 , com 9.708 unidades.
Em quinto lugar: Honda Pop 100, com 8.830 unidades.
Em sexto lugar: Yamaha 150 Fazer, com 3.529 unidades.
Em sétimo lugar:Yamaha YBR Factor 125, com 3.202 unidades.
Em oitavo lugar: Honda XRE 300, com 3.076 unidades.
Em nono lugar: Honda CB 300 R com 2.671 unidades; e
Em décimo lugar: Yamaha XTZ 150, com 2.178 unidades

Nova Dafra Dafra Maxsym 400i: Suzuki Burgman 400, você não está mais só.

Grandalhão, scooter tenta conquistar mercado com 'classe executiva. Apesar de pesado, modelo tem agilidade e espaço para bagagens é trunfo.

Publicado no portal G1.com em 28/11/2014
Na contramão do setor de motos, que apresenta queda nas vendas no ano, o segmento de scooters segue crescendo e ganhando novas opções no Brasil. Um dos principais lançamentos do ano no setor foi o Dafra Maxsym 400i, que custa R$ 21.290, com freios ABS de série. 

Ao contrário do líder deste nicho, o HondaPCX150, o Maxsym não é apenas um modelo utilitário.
Com motor maior e “pompa”, o produto da Dafra tenta oferecer algo mais que a “classe econômica” de PCX, Lead, Burgman e afins, algo como uma "classe executiva".
Seu principal concorrente é o Burgman 400, que custa R$ 29.100, mas a Suzuki comete a “derrapada” de não ter freios ABS nem como opcional no Brasil, apesar de, no exterior, este sistema de freios estar disponível há anos.

Além disso, com o valor gasto em um Burgman, é possível levar para casa o Maxsym 400i e ainda sobram R$ 7.810. Ou seja, dá quase comprar um PCX, que tem preço sugerido de R$ 8.600. Com posicionamento de mercado mais agressivo, o Maxsym pode conquistar este vácuo no segmento dos scooters intermediários, até então representado apenas pelo caro Burgman 400.

Com 233 kg de peso, o Maxsym é uma moto pesada e tem mais que o dobro de massa que uma CG, que tem 115 kg. Quando em movimento, isto não chega a atrapalhar e o motor consegue movimentar com vigor o scooter, porém, manobrar em baixa velocidade ou mesmo movimentá-lo quando desligado requer certo cuidado.

O modelo também é longo, com 2.270 milímetros, e, por ser envolto por carenagens, característica típica deste segmento, tem um ar pomposo. Detalhes como os retrovisores cromados, lanterna traseira de LED e farol dianteiro anguloso fazem o veículo chamar atenção.

É impossível notar certa “inspiração” no visual do Burgman 400i, porém, o Maxsym dá a impressão de mais modernidade. A posição de pilotar é confortável e a possibilidade de deixar o pé horizontalmente na plataforma ou levemente inclinado mais à frente ajuda a melhorar a circulação nas pernas.

Seu assento possui boa rigidez, sem ser duro ou macio demais, e o pequeno encosto para a lombar do motociclista possui regulagem longitudinal. Há um outro encosto para as costas do garupa, também de grande utilidade.

Apesar de o Maxsym atrair por suas formas, é explorando seu interior que os principais dotes aparecem. Embaixo do banco existe espaço suficiente para levar dois capacetes integrais ou fechados, que protegem inclusive o queixo.

O monocilíndrico, de refrigeração líquida e injeção eletrônica, funciona de maneira linear e possui torque de 3,2 kgfm a 5.500, sendo que a potência máxima de 33,3 cavalos chega em 7.500 rpm. Com estas características, o Maxsym oferece conjunto capaz de realizar longas viagens em estradas também, mantendo velocidade média de 120 km/h com facilidade.

A Dafra divulgou consumo médio de 25 km/l para o Maxsym, o que torna possível ao modelo alcançar autonomia de 370 km, considerando o tanque 14,7 litros.
Na dianteira, o scooter possui roda de 15 polegadas, enquanto na traseira está equipada com roda de 14 polegadas. Sem as rodas "pequenas" de outros modelos do segmento, o veículo não vê problema em transpor pequenos buracos.

Quando se trata de scooters, o comportamento em curvas é inferior ao das motos tradicionais. Com o Dafra não é diferente. Não se pode esperar esportividade nesta situação e as suspensões tendem a balançar um pouco em curvas mais rápidas, mas sem desestabilizar o veículo.
Os amortecedores são macios, o que ajuda no conforto em piso levemente irregular, porém, em condições de asfalto ruim, as pancadas de final de curso nas suspensões são recorrentes. Isso acaba fazendo a lombar sofrer um pouco, nada anormal dentro deste segmento.

Na dianteira, o scooter possui roda de 15 polegadas, enquanto na traseira está equipada com roda de 14 polegadas. Sem as rodas "pequenas" de outros modelos do segmento, o veículo não vê problema em transpor pequenos buracos, apenas o efeito em suas costas não é o desejado.
Para parar todo este peso, era esperado um potente sistema de freios e é exatamente o que ocorre, com duplo disco na dianteira e um disco na traseira. O chassi torce em frenagens bruscas, mas uma parada com segurança é garantida pelos freios ABS.

O mote principal dos scooters é oferecer mais praticidade e conforto do que uma moto comum, devido ao seu maior poder de proteção aerodinâmica e espaço para bagagens embaixo do assento.
O Dafra oferece tudo isso e leva "ponto" extra pelos diversos porta-trecos e elementos de praticidade, como o botão para levantar o assento. 
Seu acabamento é bem feito, como já visto em outros produtos frutos da parceira com a taiwanesa SYM, que são Next 250 e Citycom 300i. Produzido em Manaus, ele tenta repetir sucesso do seu irmão Citycom e tem potencial e espaço para isso.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Decisão de títulos no Moto 1000 GP envolve 11 pilotos de sete equipes

Matthieu Lussiana (e) e Wesley Gutierrez

Campeões brasileiros de motovelocidade de 2014 serão conhecidos nas corridas do GP Cascavel, marcadas para 14 de dezembro

Fonte: Grelak Comunicação
A quarta temporada do Moto 1000 GP está a uma etapa de seu término. Os títulos das quatro categorias do evento, que tem em disputa o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, serão definidos no dia 14 de dezembro, a partir dos resultados do GP Petrobras, no Autódromo Zilmar Beux, de Cascavel (PR). A relação de candidatos às taças reservadas aos campeões inclui os nomes de 11 pilotos, que representam sete das várias equipes inscritas.
Na GP 1000, série principal do Brasileiro de Motovelocidade, o francês Matthieu Lussiana, da Petronas Alex Barros Racing, conquistou em Santa Cruz o Sul a terceira vitória no ano e retomou a liderança. Seu único adversário no campeonato é o brasileiro Wesley Gutierrez, da Motonil Motors-PDV Brasil. A diferença entre os dois é de oito pontos e Lussiana depende de um terceiro lugar no GP Cascavel para ser campeão.

As equipes envolvidas na decisão do título principal participam também da disputa decisiva em outras categorias. Na série de formação de pilotos GPR 250, a vice-liderança é de Lucas Torres, piloto da Estrella Galicia 0,0. A equipe integra a estrutura chefiada por Alexandre Barros, coordenador também do time de Lussiana na GP 1000. O líder da GPR 250 é de Meikon Kawakami, da Playstation-PRT, equipe de José Carlos “Pitico” de Morais.

Chefiada por Nivaldo “Ferpa” Buzo, a Motonil Motors-PDV Brasil mantém dois pilotos na disputa pelo título brasileiro da GP Light. Um deles é o paulista Rodrigo Benedictis. Com seis pódios em sete corridas, ele converteu a vitória na etapa gaúcha em liderança do campeonato. O outro, o brasiliense Ian Testa, quarto colocado na tabela de pontos à custa de uma campanha que destaca uma vitória e dois segundos lugares.

Benedictis e Testa têm dois adversários na luta pelo título. O argentino Nicolas Tortone foi segundo em Santa Cruz do Sul e assumiu a vice-liderança. O brasiliense Henrique Castro ficou fora da etapa após um acidente nos treinos livres, perdeu a liderança e agora é terceiro no campeonato. Ele é piloto da City Service BSB Motor Racing, equipe chefiada por Bruno Penido, e adianta que estará na pista na etapa final em Cascavel.

A GP 600 tem um dos cenários mais equilibrados na disputa pelo título. Não computado o descarte obrigatório de um resultado por piloto, a liderança é do gaúcho Pedro Sampaio, que está um ponto à frente o paranaense Joelsu “Mitiko” da Silva. O uruguaio Maximiliano Gerardo, também piloto da MGBikes Yamaha, é o terceiro a três pontos de Sampaio – o GP Petrobras, em Cascavel, terá 27 pontos em disputa entre treinos e corrida.

Se projetado sobre a pontuação atual o descarte de resultado, a GP 600 passa a ter novo líder. Neste caso é Gerardo, piloto da equipe comandada por Adrian Diego Aparicio, quem assume a dianteira na pontuação, com margem de sete pontos sobre Sampaio e oito à frente de Silva. Sampaio compete pela Fábio Loko, equipe gaúcha coordenada por Fábio Garcia; Silva defende a Paulinho Superbikes, comandada pelo paranaense Paulo Imes.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Indian planeja chegar ao Brasil em 2015 para briga com a Harley

Indian Scout

Empresa ainda precisa definir como será a montagem em Manaus. Scout, de 100 cavalos, será a principal moto, com 60% das vendas.

Publicado no Portal G1.com em 26/11/2014
Desde 2013, a centenária fabricante de motos Indian não esconde que pretende vender suas motos no Brasil, o que deve se tornar realidade no próximo ano. Nesta quarta-feira (26), durante apresentação do grupo Polaris, dono da marca, em São Paulo, a empresa revelou que o anúncio oficial da operação brasileira está perto de acontecer.
"Os planos da Indian para o Brasil estão a todo vapor, queremos estar aqui até o final de 2015", afirmou Rodrigo Lourenço, diretor geral da Polaris na América Latina. "Mas as dificuldades se tornaram maiores para fazermos o anúncio oficial. Para se tornar viável, teremos de produzir em Manaus", acrescentou Lourenço. "Nos próximos 60 dias devemos anunciar algo", disse.

A empresa ainda estuda se terá a própria fábrica no Brasil ou se fará alguma parceria para terceirizar a montagem, como fazem BMW, Ducati, MV Agusta e KTM com a Dafra. Criada em 1901, nos Estados Unidos, a Indian tenta retornar aos tempos de glória do passado, quando foi mais famosa e importante que a rival Harley-Davidson.

Desde 2011, quando foi adquirida pelo grupo Polaris, a Indian vem renovando sua linha. Primeiro mostrou, em 2013, uma linha Chief, composta por Classic, Vintage e Chieftain, remetendo aos modelos mais clássicos da empresa, porém, com projetos 100% novos. Em 2014, o grande lançamento foi a nova Scout, que traz uma dose de modernidade para a marca.

Inclusive, a Scout deve ser o modelo mais vendido da marca no Brasil. "Nossa expectativa é de 60% das vendas para a Scout e 40% para a linha Chief", revelou Lourenço. Ainda sem data exata de início das vendas, a Indian pretende mostrar suas motos na edição 2015 do Salão Duas Rodas de São Paulo.

"A expectativa da empresa é que o Brasil seja o maior mercado internacional da Indian. Queremos brigar de frente com a Harley-Davidson", enfatizou o executivo, ainda sem revelar o volume esperado de vendas no país.

Apesar de seguir o padrão de uma custom, a Scout rejuvenesceu a linha da fabricante norte-americana, mostrando uma dose de modernidade é até esportividade. Como base, a Scout utiliza motor V2 de 1.133 cc, que é capaz de gerar 100 cavalos de potência e trabalha em conjunto com câmbio de 6 marchas. Vendida a partir de US$ 10.999 nos Estados Unidos, o modelo possui freios ABS de série.

Este nome já foi utilizado no passado pela Indian. Entre os momentos de sucesso da Scout, está a façanha obtida por Burt Munro, um neozelandês, em 1967.
Então com 68 anos, o piloto utilizou uma versão da moto de 1920 para bater um recorde de velocidade no deserto de Bonneville, nos Estados Unidos. Em 2005, a história foi retratada no filme “Desafiando os Limites” (The World’s Fastest Indian), protagonizado por Anthony Hopkins.

Com assento do tipo monoposto, a moto apresenta um conjunto que remete ao passado e ao mesmo tempo mistura com linhas mais contemporâneas.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Após fechar loja, Ducati volta a ter concessionária em São Paulo

Empresa estava sem ponto de venda na cidade desde junho. Unidade fica no shopping JK Iguatemi, no Itaim Bibi.

Publicado no portal G1.com em 25/11/2014
Depois de fechar sua única concessionária em São Paulo, em junho passado, a Ducati inaugurou, na noite desta segunda-feira (24), nova loja na cidade. Na época do fechamento, a empresa declarou que "o fim da relação se deu por divergências de alinhamento gerencial/comercial", sem revelar os detalhes sobre o fim da unidade Cidade Jardim, que começou a funcionar em junho de 2013.
Cinco meses depois, a fabricante italiana de luxo nomeia o grupo Caltabiano, que comercializa diversas marcas de carro e motos, para ser novo representante da Ducati em São Paulo. A operação já está em funcionamento na Ducati JK, que fica dentro do shopping JK Iguatemi, no Itaim Bibi, porém, está prevista a abertura de uma loja de rua, com o mesmo grupo.

Essa não foi a primeira vez que a marca ficou sem representantes na capital paulista. Em 2012, após fim da parceria com o grupo Izzo, aDucati teve suas lojas no país fechadas,deixando clientes insatisfeitos. O mesmo problema atingiu clientes da KTM e outras marcas.

"Isso pode ter trazido uma insegurança para os clientes, mas a Ducati quer enfatizar que veio ao Brasil para ficar", disse Ricardo Susini, diretor geral da Ducati do Brasil, durante a inauguração da nova loja. No final de 2012, a Ducati deu início a operação de sua própria subsidiária no país, começando

No local, a marca promete, além de vender sua gama completa de motos, oferecer test-ride e venda de acessórios. "Esse shopping é famoso pelas grifes e pode trazer a oportunidade para novos consumidores conhecerem nossas motos", acrescenta Susini.
Os serviços de manutenção seguem apenas na oficina Target Race, que fica na rua Clodomiro Amazonas, 709, no Itaim Bibi, enquanto a oficina que a Caltabiano terá em Santana não é aberta.

Moto 1000 GP: diante de 12.000 torcedores, GP Petrobras revela novos líderes‏

Penúltima etapa em Santa Cruz do Sul acirra ainda mais cenário da disputa pelos títulos do Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação
O GP Petrobras, sétima e penúltima etapa do Moto 1000 GP, ofereceu à torcida uma das programações de disputas mais acirradas do ano ao público. Foi esta a avaliação do promotor do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, Gilson Scudeler, satisfeito com o balanço do evento do último domingo (23) no Autódromo Internacional de Santa Cruz do Sul (RS). Mais de 12.000 torcedores acompanharam as corridas das quatro categorias em disputa.
“Foram, como se diz, quatro corridas de tirar o fôlego”, frisou Scudeler, citando as categorias GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250, que compõem o Brasileiro de Motovelocidade. “Tivemos uma participação muito boa do público, ativações dos patrocinadores e parceiros do campeonato, presença marcante dos grupos de motociclistas de todo o Rio Grande do Sul. E foi nossa segunda etapa de 2014 na cidade, o que mostra que nosso público é fiel”, citou.

Santa Cruz do Sul havia recebido o Moto 1000 GP na primeira etapa da temporada, que teve suas corridas disputadas sob chuva no dia 4 de maio. As provas do último domingo mantiveram a disputa pelo título brasileiro aberta em todas as categorias – em três delas, com mudança de líderes. “Até no que diz respeito ao campeonato o GP Petrobras deixou a disputa mais equilibrada. A etapa final promete momentos muito bons”, previu Scudeler.

Na GP 1000, série principal do Moto 1000 GP, a vitória em Santa Cruz do Sul foi do francês Matthieu Lussiana, que retomou o primeiro lugar na tabela de pontuação. A GP Light marcou a primeira vitória de Rodrigo de Benedictis, o novo líder da temporada. Na GP 600, o argentino Juan Solorza conquistou sua terceira vitória em três participações – o gaúcho Pedro Sampaio terminou em terceiro e assumiu o primeiro lugar na classificação do campeonato.

A GPR 250, categoria de formação de pilotos do Moto 1000 GP, foi a única em que não houve alternância na liderança. O paulista Meikon Kawakami manteve-se à frente com o segundo lugar na etapa gaúcha, vencida por seu conterrâneo Lucas Torres, ainda vice-líder e agora mais próximo na pontuação. A oitava e última etapa do Moto 1000 GP será disputada em 14 de dezembro no Autódromo Internacional Zilmar Beux, em Cascavel (PR).

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