sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Harley-Davidson apresenta o Projeto LiveWire, (Moto de propulsão eletrica), para clientes da América Latina

Consumidores latino-americanos foram convidados para pilotar, conhecer e participar do futuro da primeira motocicleta elétrica da marca

Fonte: Printer Press Comunicação.
Desde o seu lançamento mundial, em junho, o Projeto LiveWire, primeira motocicleta elétrica da Harley-Davidson, vem percorrendo diversas concessionárias dos Estados Unidos para interagir com os clientes e ouvir suas percepções sobre o modelo. A próxima parada será em Miami, na Flórida.
Seguindo a filosofia da marca de desenvolver produtos com foco no cliente, entre os dias 7 e 9 de dezembro, um grupo de consumidores da América Latina poderá pilotar e dar sua opinião sobre o protótipo, com o objetivo de ajudar a moldar o futuro da primeira motocicleta elétrica da Harley-Davidson. Do Brasil, cerca de 300 clientes se inscreveram no site oficial da empresa – www.harley-davidson.com.br – para terem a oportunidade de andar no Projeto LiveWire. Além disso, três pessoas ganharam um concurso cultural promovido em parceria com a rádio Kiss FM, para viajar a Miami, com um acompanhante, para conhecerem o produto.

Esta estrada que a empresa começa a percorrer com o LiveWire mistura o estilo tradicional da marca com tecnologia de última geração, para oferecer uma nova expressão em termos de som, design e pilotagem, característicos da Harley-Davidson.

“O Projeto LiveWire é mais parecido com a primeira guitarra elétrica, do que com um carro elétrico”, afirma Mark-Hans Richer, vice-presidente sênior de Marketing da Harley-Davidson Motor Company. “É uma expressão de individualidade e com o icônico estilo Harley. O Projeto LiveWire é uma afirmação ousada para nós, como empresa e como marca.”



quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Moto 1000 GP prepara novo pacote técnico de equalização para temporada de 2015

Intervenções no regulamento técnico visam condição de equilíbrio ainda maior entre as motos das categorias GP 1000 e GP Light.

Fonte: Grelak Comunicação
A busca constante pela equalização técnica entre as várias marcas que compõem o grid de suas quatro categorias levou o Moto 1000 GP à adoção de um pacote de intervenções técnicas no regulamento. As mudanças, que estão em fase final de análises técnicas, passarão a valer na temporada de 2015 do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, cujo calendário vai contemplar oito etapas entre os meses de abril e novembro.
A medida adotada pela direção do Moto 1000 GP não é inédita. “No fim do ano passado nós já formatamos um pacote de intervenções visando garantir maior equilíbrio entre as várias marcas de motocicletas. A medida surtiu efeito, o resultado foi que o campeonato de 2014 teve motos de todas as marcas que disputam o campeonato ocupando as primeiras posições em suas categorias”, frisa o promotor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler.

A busca por maior equalização terá foco mais direcionado às categorias GP 1000 e GP Light, que utilizam motos com motores de 1.000 cilindradas. “O Moto 1000 GP já passou por todas as suas pistas neste ano. Ainda temos uma etapa pela frente, em Cascavel, onde já tivemos uma etapa em agosto. Sendo assim, já existe referencial para analisarmos os dados que foram coletados ao longo da temporada para pensar nessa intervenção”, diz.

A adoção de medidas que visam equiparar ainda mais o rendimento das motocicletas BMW, Ducati, Honda, Kawasaki, Suzuki e Yamaha leva em conta, segundo Scudeler, o contato permanente da direção técnica do Moto 1000 GP com os chefes de equipes. “Um ponto positivo é que todos valorizam o mesmo objetivo, o do equilíbrio. As equipes se manifestam a nós com sugestões pelo bem comum, e não buscando vantagens próprias”, destaca.

As intervenções no regulamento técnico que o Moto 1000 GP mantém em fase final de avaliação vão integrar o regulamento técnico previsto para ser divulgado na segunda quinzena de janeiro. “Esses estudos têm por base, entre vários outros fatores, a análise das motos em dinamômetro”, explica Scudeler. “Serão medidas de adoção fácil, que não vão acarretar custos para as equipes. O campeonato de 2015 vai ser ainda mais equilibrado”, aposta.

A temporada de 2014 terá sua oitava e última etapa no próximo dia 14, em Cascavel (PR). As corridas no Autódromo Zilmar Beux vão definir os títulos brasileiros nas quatro categorias da competição – GP 1000, GP Light, GP 600 e GPR 250. “Temos o campeonato em aberto em todas as nossas categorias e a disputa está acirrada não só entre os pilotos, mas também entre as marcas”, destaca Scudeler. “Essa será uma grande final de campeonato”.

Triumph lança promoção especial para a Tiger Explorer

A promoção é válida para modelos 2014/2014 e 2014/2015, até 31 de dezembro ou término do estoque da motocicleta.

Fonte: G 6 Comunicação.
A Triumph Tiger Explorer está sendo vendida com condições especiais neste mês de dezembro. O modelo, que tem preço sugerido de R$ 55.990,00, pode ser adquirido com entrada de R$ 27.995,00 (50%) e o saldo financiado com taxa de juros de 0% em 18 parcelas mensais fixas de R$ 1.618,92.
A Tiger Explorer é o modelo da marca inglesa que disputa o segmento das motocicletas maxi trail. É uma moto montada em Manaus (AM) que vem fazendo sucesso no Brasil. A Explorer vem equipada com motor de três cilindros com 1.215 cc, que produz a maior potência na categoria, 137 cv, e 121 Nm de torque. São números que permitem ultrapassagens seguras em qualquer condição. É um propulsor bastante moderno, que permitiu aos engenheiros da Triumph equipar a Tiger Explorer com um grande número de recursos de alta tecnologia para aumentar o conforto e a segurança - piloto automático, controle de tração e freios ABS, por exemplo, são itens de série.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Aposta para o Brasil em 2015, Ducati Scrambler começa a ser feita na Itália

Visual reúne clássico e moderno; sua base é motor V2 de 75 cavalos. Modelo já está confirmado para o mercado brasileiro no próximo ano.

Publicado no portal G1.com em 02/12/2014
A Ducati começou a produzir, na Itália, a nova Scrambler, principal lançamento mundial do ano.Confirmada para o mercado brasileiro em 2015, a moto teve as primeiras unidades feitas na linha de produção de Borgo Panigale, em Bolonha, nesta segunda-feira (1).

Buscando inspiração no passado, o marca tem como objetivo conquistar jovens, utilizando elementos da comunidade hipster. Seu visual é baseado nas antigas Scrambler dos anos 60 e 70, que tinham motores de apenas 1 cilindro (125, 250, 350 e 450 cc), e mantendo a tradicional cor amarela como principal. No entanto, para a nova geração, a escolha foi outra: o mais moderno bicilíndro em L derivado da Monster 796, com 803 cc, refrigerado a ar.

Mas a fabricante realizou alterações para tornar a entrega de força mais linear na Scrambler, com isso, a potência da Scrambler atual é de 75 cv a 8.250 rpm e 6,9 kgfm de torque a 5.750 rpm. As revisões devem ocorrer a cada 12.000 km. Seu peso em ordem de marcha - pronta para rodar - é de 186 kg.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Top Seven das marcas em novembro de 2014

Fonte: Fenabrave.
Segundo a Fenabrave, em novembro/2014 foram emplacadas 111.956 motocicletas no Brasil contra 122.357 em outubro, resultando portanto em uma retração de 6,97%. Quando comparamos com o mesmo mês de 2013 a queda foi maior pois em novembro de 2013 foram comercializadas 122.225 unidades resultando em 8,50% de queda. Em nsso ranking só houve revezamento no sétimo lugar que a Kawasaki passou para Traxx.
Vamos aos números então:
1º lugar: Honda, com 90.057 unidades e 80.44% do mercado.
2º lugar: Yamaha, com 14.013 unidades e 12.52% do mercado.
3º lugar: Dafra, com 1.542 unidades e 1,38% do mercado.
4º lugar: Suzuki, com 1.187 unidades e 1,06% do mercado.
5º lugar:Shineray com 1.045 unidades e 0,93% do mercado
6º lugar: Harley Davidson com 630 unidades e 0,56% do mercado; e em
7º lugar:Dafra com 620 unidades e 0,55% do mercado.

Top ten dos modelos em novembro de 2014.

Fonte: Fenabrave.
Em novembro/2014 foram emplacadas 111.956 motocicletas no Brasil contra 122.357 em outubro, resultando portanto em uma retração de  6,97%. Quando comparamos com o mesmo mês de 2013 a queda foi maior pois em novembro de 2013 foram comercializadas 122.225 unidades resultando em 8,50% de queda.
Vamos aos números então: 
Em primeiro lugar: Honda CG Titan 150, com 28.100 unidades
Em segundo lugar: Honda Biz 125, com 17.488 unidades.
Em terceiro lugar: Honda NXR Bros 150 , com 14.298 unidades
Em quarto Lugar:Honda CG 125 , com 9.708 unidades.
Em quinto lugar: Honda Pop 100, com 8.830 unidades.
Em sexto lugar: Yamaha 150 Fazer, com 3.529 unidades.
Em sétimo lugar:Yamaha YBR Factor 125, com 3.202 unidades.
Em oitavo lugar: Honda XRE 300, com 3.076 unidades.
Em nono lugar: Honda CB 300 R com 2.671 unidades; e
Em décimo lugar: Yamaha XTZ 150, com 2.178 unidades

Nova Dafra Dafra Maxsym 400i: Suzuki Burgman 400, você não está mais só.

Grandalhão, scooter tenta conquistar mercado com 'classe executiva. Apesar de pesado, modelo tem agilidade e espaço para bagagens é trunfo.

Publicado no portal G1.com em 28/11/2014
Na contramão do setor de motos, que apresenta queda nas vendas no ano, o segmento de scooters segue crescendo e ganhando novas opções no Brasil. Um dos principais lançamentos do ano no setor foi o Dafra Maxsym 400i, que custa R$ 21.290, com freios ABS de série. 

Ao contrário do líder deste nicho, o HondaPCX150, o Maxsym não é apenas um modelo utilitário.
Com motor maior e “pompa”, o produto da Dafra tenta oferecer algo mais que a “classe econômica” de PCX, Lead, Burgman e afins, algo como uma "classe executiva".
Seu principal concorrente é o Burgman 400, que custa R$ 29.100, mas a Suzuki comete a “derrapada” de não ter freios ABS nem como opcional no Brasil, apesar de, no exterior, este sistema de freios estar disponível há anos.

Além disso, com o valor gasto em um Burgman, é possível levar para casa o Maxsym 400i e ainda sobram R$ 7.810. Ou seja, dá quase comprar um PCX, que tem preço sugerido de R$ 8.600. Com posicionamento de mercado mais agressivo, o Maxsym pode conquistar este vácuo no segmento dos scooters intermediários, até então representado apenas pelo caro Burgman 400.

Com 233 kg de peso, o Maxsym é uma moto pesada e tem mais que o dobro de massa que uma CG, que tem 115 kg. Quando em movimento, isto não chega a atrapalhar e o motor consegue movimentar com vigor o scooter, porém, manobrar em baixa velocidade ou mesmo movimentá-lo quando desligado requer certo cuidado.

O modelo também é longo, com 2.270 milímetros, e, por ser envolto por carenagens, característica típica deste segmento, tem um ar pomposo. Detalhes como os retrovisores cromados, lanterna traseira de LED e farol dianteiro anguloso fazem o veículo chamar atenção.

É impossível notar certa “inspiração” no visual do Burgman 400i, porém, o Maxsym dá a impressão de mais modernidade. A posição de pilotar é confortável e a possibilidade de deixar o pé horizontalmente na plataforma ou levemente inclinado mais à frente ajuda a melhorar a circulação nas pernas.

Seu assento possui boa rigidez, sem ser duro ou macio demais, e o pequeno encosto para a lombar do motociclista possui regulagem longitudinal. Há um outro encosto para as costas do garupa, também de grande utilidade.

Apesar de o Maxsym atrair por suas formas, é explorando seu interior que os principais dotes aparecem. Embaixo do banco existe espaço suficiente para levar dois capacetes integrais ou fechados, que protegem inclusive o queixo.

O monocilíndrico, de refrigeração líquida e injeção eletrônica, funciona de maneira linear e possui torque de 3,2 kgfm a 5.500, sendo que a potência máxima de 33,3 cavalos chega em 7.500 rpm. Com estas características, o Maxsym oferece conjunto capaz de realizar longas viagens em estradas também, mantendo velocidade média de 120 km/h com facilidade.

A Dafra divulgou consumo médio de 25 km/l para o Maxsym, o que torna possível ao modelo alcançar autonomia de 370 km, considerando o tanque 14,7 litros.
Na dianteira, o scooter possui roda de 15 polegadas, enquanto na traseira está equipada com roda de 14 polegadas. Sem as rodas "pequenas" de outros modelos do segmento, o veículo não vê problema em transpor pequenos buracos.

Quando se trata de scooters, o comportamento em curvas é inferior ao das motos tradicionais. Com o Dafra não é diferente. Não se pode esperar esportividade nesta situação e as suspensões tendem a balançar um pouco em curvas mais rápidas, mas sem desestabilizar o veículo.
Os amortecedores são macios, o que ajuda no conforto em piso levemente irregular, porém, em condições de asfalto ruim, as pancadas de final de curso nas suspensões são recorrentes. Isso acaba fazendo a lombar sofrer um pouco, nada anormal dentro deste segmento.

Na dianteira, o scooter possui roda de 15 polegadas, enquanto na traseira está equipada com roda de 14 polegadas. Sem as rodas "pequenas" de outros modelos do segmento, o veículo não vê problema em transpor pequenos buracos, apenas o efeito em suas costas não é o desejado.
Para parar todo este peso, era esperado um potente sistema de freios e é exatamente o que ocorre, com duplo disco na dianteira e um disco na traseira. O chassi torce em frenagens bruscas, mas uma parada com segurança é garantida pelos freios ABS.

O mote principal dos scooters é oferecer mais praticidade e conforto do que uma moto comum, devido ao seu maior poder de proteção aerodinâmica e espaço para bagagens embaixo do assento.
O Dafra oferece tudo isso e leva "ponto" extra pelos diversos porta-trecos e elementos de praticidade, como o botão para levantar o assento. 
Seu acabamento é bem feito, como já visto em outros produtos frutos da parceira com a taiwanesa SYM, que são Next 250 e Citycom 300i. Produzido em Manaus, ele tenta repetir sucesso do seu irmão Citycom e tem potencial e espaço para isso.

Público goiano prestigia abertura da temporada do MOTO1000GP

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