quarta-feira, 24 de junho de 2015

GS Trophy 2015, promovido pela BMW Motorrad, terá etapa qualificatória feminina pela primeira vez

 Serão 10 mulheres selecionadas para a etapa qualificatória, que ocorrerá na África do Sul. 

Fonte: BMW Group PressClub Brazil
Pela primeira vez na história do evento, a BMW Motorrad está organizando, globalmente, uma etapa qualificatória feminina para o GS Trophy 2015. A marca fará uma pré-seleção de 10 mulheres do mundo todo para fazer parte desta classificatória, que será realizada entre 9 e 16 de setembro de 2015 na África do Sul, com todos os custos com a viagem e participação pagos pela BMW Motorrad.
As três melhores classificadas nesta etapa feminina participarão da final internacional do GS Trophy, junto com as equipes masculinas, que ocorrerá no sudeste asiático, no início de 2016. Todos os custos com a viagem e participação na final também serão pagos pela BMW Motorrad.
Para fazer parte do processo seletivo, as interessadas – proprietárias de motocicletas BMW ou não - deverão fazer um cadastro em um formulário online - http://www.bmw-motorrad.com.br/br/pt/index.html?content=http://www.bmw-motorrad.com.br/br/pt/fascination/gs_trophy_2016/overview.html?x=teste%20 - respondendo a algumas perguntas e cadastrando o link de um vídeo em que mostrem suas habilidades de pilotagem com uma motocicleta, até o dia 26 de junho.

GS Trophy Brasil 2015: a etapa qualificatória brasileira do evento já tem data para acontecer. Será entre 21, 22 e 23 de agosto de 2015 e classificará três participantes para participarem da grande final mundial do evento, que ocorrerá no sul da Ásia, no início de 2016. O local do evento e detalhes para participação serão divulgados oportunamente.

GS Trophy:  é um desafio de enduro tradicional promovido pela BMW Motorrad, com testes que envolvem habilidade, resistência e diversão. No evento, os participantes encaram provas off-road a bordo de suas próprias motocicletas BMW GS, demonstrando habilidades e resistência. Há etapas classificatórias no mundo todo e uma final mundial, que define um campeão por ano.

domingo, 21 de junho de 2015

Jetro Salazar vence em Ilha Comprida

Jetro Salazar

Equatoriano conquistou a segunda bateria da Pró e terminou a etapa na terceira posição

Fonte: X Motos do Brasil
Jetro Salazar conquistou sua primeira vitória em bateria do Arena Cross e garantiu um lugar no pódio da categoria Pró na terceira etapa da temporada 2015. Com o resultado, Salazar quebrou a sequência de vitórias de Paulo Alberto, que venceu cinco das seis baterias realizadas até o momento no ano. A prova foi disputada neste sábado, 20 de junho, em Praia Comprida, litoral Sul paulista.
Salazar ficou em terceiro no resultado geral da etapa, fazendo 7-1, e manteve o sexto lugar na classificação geral, diminuindo a diferença para os concorrentes. “Esta foi minha primeira vitória no Arena e devo muito a meu pai, que me treinou nas últimas semanas. Fiz uma segunda bateria sem quedas, nesta pista que estava muito destruída”, avalia.

Miguel Cordovez terminou a etapa na nona posição após duplo nono lugares nas baterias da classe Pró. Cordovez ocupa ainda a nona colocação na classificação do campeonato. Léo Souza, na categoria MX2, terminou a prova em Ilha Comprida em nono lugar e está em sétimo na classificação do campeonato.

Resultado:
Pró
1) Paulo Alberto (1-3)
2) Jean Ramos (2-2)
3) Jetro Salazar (7-1) | Escuderia X
9) Miguel Cordovez (9-9) | Escuderia X

MX2
1) Hector Assunção
2) Pepê Bueno
3) Eduardo Lima
9) Léo Souza | Escuderia X

Classificação:
Pró
1) Paulo Alberto 117 pontos
2) Jean Ramos 97 pontos
3) Carlos Campano 83 pontos
4) Adam Chatfield 82 pontos
5) Wellington Garcia 68 pontos
6) Jetro Salazar 66 pontos | Escuderia X
9) Miguel Cordovez 35 pontos | Escuderia X

MX2
1) Eduardo Lima 48 pontos
2) João Ribeiro 46 pontos
3) Hector Assunção 40 pontos
4) Pepê Bueno 36 pontos
5) Enzo Lopes 36 pontos
7) Léo Souza 26 pontos | Escuderia X
10) Rodrigo Lama 19 pontos | Escuderia X

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Macacão MSR da Top Line Trading é o mais novo patrocinador do Moto 1000 GP

Marca vai privilegiar GPR 250 e manifesta disposição para parceria na criação de uma categoria de formação para pilotos ainda mais jovens

Fonte: Grelak Comunicação
A marca de macacões personalizados MSR, produto exclusivo da Top Line Trading Import, empresa especializada em comércio internacional, é a mais nova patrocinadora do Moto 1000 GP. O apoio da marca, em um primeiro momento, será direcionado à GPR 250, categoria de formação de pilotos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Os pilotos das demais categorias do evento – GP 1000, GP 600 e GP Light – terão preços diferenciados para aquisição dos produtos da marca.
Os macacões MSR para uso nas ruas, estradas e pistas de competição são customizados em relação a tamanhos e cores e têm personalização, tornando-o um produto único, também, dos espaços destinados à aplicação das marcas dos patrocinadores de cada piloto. “Além do mercado, visamos ganhar visibilidade e associar a imagem do produto ao Moto 1000 GP”, declarou o diretor da Top Line, Rodrigo Cunha de Figueiredo, de 37 anos.

Figueiredo conheceu o evento em 2014, quando esteve em Santa Cruz do Sul acompanhando a primeira etapa do Brasileiro de Motovelocidade. “O nível da competição e o profissionalismo das equipes me impressionou”, admitiu, revelando desde já que o apoio à GPR 250 “não é simbólico”. A marca manifesta interesse em participar junto do Moto 1000 GP da criação de uma categoria para pilotos ainda mais jovens terem iniciação sólida na motovelocidade.

Tais intenções foram apresentadas formalmente ao diretor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler. “Já adiantei ao Gilson que temos interesse no projeto de uma categoria ainda menor, para motos entre 100 e 150 cilindradas, para o ano que vem”, contou Figueiredo. A proposta ajusta-se ao projeto que Scudeler já tem em fase de desenvolvimento, de implantar no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade uma categoria para pilotos jovens e iniciantes.

Scudeler observa que macacões personalizados como os da MSR da Top Line, eliminam uma das dificuldades que a nova categoria teria de superar. “As diferenças de altura, tamanho e peso entre os pilotos ainda mais jovens da nova categoria serão maiores que entre os da GPR 250, onde os garotos começam a competir a partir dos 11 ou 12 anos. É uma dificuldade que a Top Line nos possibilitou eliminar desde já”, citou.

Ex-piloto e detentor de sete títulos brasileiros nas categorias máximas da motovelocidade, Scudeler reconhece em sua prática a importância e a validade de se dispor de produto personalizado. “Os novos pilotos já vão começar com a segurança de um equipamento importante como o macacão ajustado às suas demanda”, citou. “Trabalhamos há tempo nessa nova categoria, que está pronta para vir à pista e dá um novo passo com a chegada da Top Line”, finalizou.
A temporada do Moto 1000 GP terá sequência no dia 28 de junho em Goiânia, com o GP Michelin.

Bateria MotoBatt chega ao Brasil para conquistar a liderança do mercado

Tecnologia patenteada possibilita maior potência do mercado. Única do mundo com quatro pólos.

Fonte: Grelak Comunicação.
Evolução é a palavra chave para descrever a MotoBatt, marca de baterias para motos que chega ao Brasil com sua linha completa: de 4 a 32 Ah - entre as tecnologias GEL e AGM – e que se destacam por serem as únicas com quatro pólos do mundo. A MotoBatt é de origem americana e possui produtos que são sucesso de vendas em mais de 26 países.
Seus diferenciais superam em qualidade e performance, isso graças às inovações exclusivas patenteadas pela empresa. As baterias MotoBatt têm o maior CCA do mercado, em média 20% maior potência que as demais concorrentes. “Diferente do que muitos pensam a amperagem não é a característica mais importante em uma bateria e sim seu CCA (Cold Cranking Ampère - Corrente de Arranque a Frio) que indica a corrente máxima que a bateria pode fornecer na partida (principal função da bateria). Com isso, quanto maior for o CCA, melhor será o desempenho da bateria e maior será sua vida útil”, afirma João Henrique Montani, diretor da MXF Motors, empresa que traz a novidade para o mercado brasileiro.

A MotoBatt é única do mundo com quatro pólos, o que possibilita encaixe em diferentes motores. “Isso, juntamente com os espaçadores, faz com que 38 de nossos modelos substituam 208 modelos presentes no mercado. Além de prático, isso gera ao lojista uma redução de espaço no estoque de até 85%”, explica Montani.

As baterias MotoBatt estão disponíveis de 4 até 32 amperes e nos formatos Gel e AGM, sendo que em ambos seguem altos padrões de qualidade, que incluem forte controle da pureza do chumbo utilizado.

As baterias AGM são resistentes à vibração e por isso indicadas para veículos de alta performance e de maior cilindrada. A MotoBatt AGM retém a carga por mais tempo, e por isso beneficia o motociclista de final de semana, pois este não necessita dar carga na bateria toda vez que for utilizar sua moto.

Com pouco mais de 10 anos de existência, a MotoBatt está presente em 26 países de todos os continentes. Possui fábrica nos Estados Unidos e na China com altos padrões tecnológicos e de qualidade internacionais. A marca é a patrocinadora oficial da AMA, maior organizadora de campeonatos duas rodas do mundo.

No Brasil, os produtos MotoBatt possuem certificação Inmetro e são selados, livres de manutenção. Sua representante exclusiva, a MXF Motors do Brasil, disponibiliza também carregadores e testadores de bateria.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Brasilia Motocapital 2015: Banda Suricato confirma presença.



Tudo junto e misturado. Banda que se define como indefinida, (entendeu?), vai tocar no maior evento de Motociclismo da América Latina.

Fonte: Brasilia Motocapital
Eles viviam em paz sobrevivendo aos ataques de desejo. Até que chegou o dia em que o grupo conquistou o segundo lugar no SuperStar. Com a repercussão do programa global, o Suricato ganhou fama, conquistou a crítica e está sendo apontado como uma das melhores bandas do cenário musical brasileiro.
Com um som repleto de Folk, Blues, Rock e Pop, e que delicia quem escuta pela harmonia de seus acordes, a banda desembarca em Brasília no próximo mês. O grupo é uma das principais atrações musicais da XII edição do Brasília Motocapital. O show do Suricato está marcado para o dia 24 de julho. Este ano, o Brasília Motocapital será realizado de 22 a 26 de julho no Parque de Exposições da Granja do Torto.

O grupo carioca com nome de bicho africano é formado por Gui Schwab (gaita, guitarras, violões, viola caipira, mandolim e outras cordas), Raphael Romano (baixo), Pompeu Pelosi (bateria e percussão) e Rodrigo “Suricato” Nogueira (voz, guitarras, violões, ukulele, dobro). Rodrigo, fundador da banda, é cria da Tijuca, no Rio. Foi ele quem contou os detalhes do show que vão fazer no Brasília Motocapital. 

A seguir, a entrevista:
BMC: Você ou alguém do grupo tem ligação como motociclismo?
Rodrigo “Suricato” Nogueira – Não. Nem eu nem ninguém do grupo. Mas eu tive um amigo muito apaixonado por moto. E eu acho que o som que os motociclistas ouvem é muito parecido com o nosso. Eles curtem muito Blues, nós também.

BMC: Como será o show no Brasília Motocapital?
Rodrigo – Baseado no disco Sol-te. Basicamente 70% do show baseado neste álbum e uns 30% em versões.

BMC: Como foi a participação no SuperStar da Globo e ter saído de lá como segundo colocado?
Rodrigo – O programa ajuda demais. Foi muito interessante. Ele nos tornou conhecido em todo o País. Agora, é trabalho. Para ter uma carreira consolidada, é preciso muito trabalho, que é o que nós temos feito. Agora, a TV ela é muito legal. E ver que ela está revelando novos artistas… Foi assim com o Caetano, com os Secos e Molhados na época dos festivais.

BMC: O show no Brasília Motocapital será o primeiro na capital federal?
Rodrigo – Não. Já tocamos na cidade três vezes. Toquei em Brasília, inclusive, com o Erasmo (Carlos). Fui guitarrista dele.

BMC: Como vocês se definem?
Rodrigo – O brasileiro é o povo mais estrogonofe com feijão. A gente não tem pudor de misturar. Nossa música é galgada em muitas referencias. É uma mistura de Blues com instrumentos exóticos.

Kawasaki Vulcan S desembarca no Brasil a partir de R$ 25.990

Modelo custom possui um já conhecido motor bicilíndrico de 649 cc. Motocicleta chega em branco ou preto (sem ABS) e roxo (com ABS).

Publicado no portal G1 em 17/05/2015
Como anunciado em março, a nova safra da Kawasaki vai chegando aos poucos ao mercado brasileiro. Agora é a vez da inédita Vulcan S, que chega às concessionárias com preço sugerido a partir de R$ 25.990.
O preço básico é válido para as versões sem freios ABS e apenas nas cores branco ou preto. Quem quiser o sistema de frenagem antibloqueio, terá que desembolsar R$ 2 mil a mais e se contentar com a cor roxa apenas.

A custom possui motor bicilíndrico de 649 cc, já conhecido por equipar os modelos Versys 650, ER-6n e Ninja 650. Em dados divulgados pela empresa na Europa, a Vulcan S pode atingir 61 cavalos de potência máxima e 6,4 kgfm de torque limite.
Com câmbio de 6 marchas, a moto possui tanque de 14 litros de capacidade e o peso total é de 225 kg - 228 kg, quando equipada com ABS.

Mesmo com o mercado em baixa, a Kawasaki aposta em 5 lançamentos no Brasil em 2015, que vão desde a superesportiva Ninja H2, de 210 cavalos, até a renovação da linha Versys. Na semana passada, a empresa anunciou o preço da Z300, que vai brigar em um segmento em alta.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Reforma de autódromos leva Moto 1000 GP a mudar locais de duas etapas

Quarta etapa do Brasileiro de Motovelocidade é transferida de Interlagos para Campo Grande. Sexta etapa passa de Brasília a Goiânia.

Fonte: Grelak Comunicação
O Moto 1000 GP anunciou nesta terça-feira (16) a mudança de sede de duas etapas do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade de 2015. A quarta prova, prevista no calendário inicial para acontecer em São Paulo (SP), está transferida para Campo Grande (MS). A sexta, programada para Brasília (DF), passa a ter como sede Goiânia (GO) – que também receberá a competição em sua terceira etapa, no dia 28 de junho, tendo em disputa o GP Michelin.
A mudança de local das duas etapas deve-se às obras de reforma do Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, em São Paulo, que já recebeu seis eventos do Moto 1000 GP desde a criação do campeonato em 2011, e do Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília, onde aconteceram etapas nos campeonatos de 2011, 2012 e 2014. O estágio de reforma tornou inviável a realização das corridas nestas duas pistas na atual temporada.

“Fizemos um bom planejamento para o calendário de 2015, incluindo as praças importantes e pensando no que internamente nós chamamos de EPPP – equipes, pilotos, patrocinadores e público”, diz o promotor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler. “Ocorre que o cenário atual dos autódromos é de renovação. Isso quer dizer que temos inicialmente que abrir mão do uso por ora para que, no futuro, eles estejam mais modernos e seguros”, acrescenta.

A condição dos autódromos levou a direção do Moto 1000 GP a avaliar as opções disponíveis para substituição. “Um dos fatores que consideramos foi o nível de segurança que cada pista oferece para provas de motovelocidade. A melhor opção levarmos nossa quarta etapa para Campo Grande e a sexta para Goiânia. O importante foi que mantivemos as datas estipuladas desde o início. Era um compromisso do qual não abriríamos mão”, informa Scudeler.

Campo Grande recebeu o Moto 1000 GP uma única vez, na sétima e penúltima etapa do campeonato de 2013. “Aquela foi uma etapa de sucesso, com grande adesão do público, sendo considerada uma das melhores do ano. Goiânia é outro local que conta com um público fiel e apaixonado pelas provas de motovelocidade. O circuito de lá é um dos principais do Brasil, com um alto índice de segurança aos pilotos”, observa o promotor do campeonato.

Gilson Scudeler não disfarçou a decepção pessoal diante da exclusão da etapa brasiliense. “A etapa de Brasília foi a que reuniu nosso maior público em 2014, infelizmente não podemos brindar essa torcida com a presença dos melhores pilotos do Brasil. O caso de Interlagos é diferente, ainda teremos em Interlagos a última etapa do campeonato, no dia 29 de novembro. Vamos levar o Moto 1000 GP aos paulistas apaixonados por motovelocidade”, encerra.

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