sábado, 11 de julho de 2015

Honda lança CBR 1000 RR 'Marc Márquez' por R$ 69.900

Moto segue com mesmo motor de 180,8 cavalos. Modelo tricolor da linha 2015
custa R$ 66.500.

Publicado no portal G1.com em 10/07/2015.
A Honda começou a vender no Brasil o modelo 2015 da esportiva CBR 1000 RR Fireblade, com uma opção de cor inspirada no modelo utilizado por Marc Márquez no Mundial de MotoGP - o piloto é o atual bicampeão da categoria. Esse lançamento é feito no país justamente após a apresentação mundial da RC213V-S, moto derivada de protótipo de pistas e que não será vendida no mercado brasileiro.
Para a CBR 1000 RR 2015, a principal novidade fica mesmo por conta da edição "Marc Márquez" que traz as cores do time Honda Repsol e tem preço de R$ 69.900. O modelo é restrito a 93 unidades, uma alusão ao número do espanhol no mundial. A outra opção de cor, a tricolor (azul, vermelho e branco), custa R$ 66.500 e também é inspirada nas competições: essas são as cores mais tradicionais da fabricante japonesa nas pistas.

Motor segue o mesmo: apesar da nova edição especial, a esportiva segue com a mesma base mecânica. Seu motor de 4 cilindros e 999,8 cc rende 180,8 cavalos a 12.250 rpm e torque de 11,6 kgfm a 10.500 rpm.
O chassi de alumínio é do tipo diamante. Na dianteira, a suspensão usa garfo telescópico com curso de 110mm, e na traseira, tipo Pró-Link com curso de 138mm. Os freios estão equipados com tecnologia C-ABS, com os sistemas ABS (Anti-lock Brake System) e CBS (Combined Brake System).
Na dianteira, as frenagens são garantidas por um sistema equipado com disco duplo de 320mm de diâmetro. Na traseira, disco simples de 220 mm. Seu peso é de 191kg.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Moto 1000 GP celebra quatro anos de sucesso na motovelocidade

Em fase de franco crescimento apesar da crise, Campeonato Brasileiro consolida público fiel e se aproxima da marca histórica de 500 pilotos

Fonte: Grelak Comunicação
O Moto 1000 GP celebra seu aniversário nesta sexta-feira. Há exatos quatro anos, no dia 10 de julho de 2011, o evento concluía em São Paulo, no autódromo de Interlagos, o primeiro evento de sua história. Era o início da fase inicial da competição, que desde sua terceira temporada, a de 2013, mantém a homologação de todas as suas temporadas, pela Confederação Brasileira de Motociclismo, como Campeonato Brasileiro de Motovelocidade.
Composto em seu primeiro ano por seis rodadas duplas nas categorias GP 1000, GP Light e BMW S1000RR Cup, o Moto 1000 GP foi formatado num trabalho conjunto dos pilotos Gilson Scudeler, heptacampeão brasileiro, e Alex Barros, então o recordista de participações no Mundial MotoGP. A parceria na condução do evento desfez-se no início de 2012, quando Barros optou por estruturar sua equipe de competição no grid do evento.

“Nesses quatro anos de envolvimento pudemos perceber que o mercado da motovelocidade amadureceu e se tornou muito mais exigente. Ainda assim, e mesmo passando pelos efeitos da crise financeira do país, o Moto 1000 GP tem crescido a passos largos, consolidando um público fiel e apaixonado pelas corridas”, avalia Scudeler. “Outra constatação é que o nosso público tem uma ligação muito estreita com o mundo das motocicletas”, acrescenta.

A fidelização do público é apontada por Scudeler como uma das grandes conquistas do Moto 1000 GP. “Falo tanto do público espectador e telespectador quanto do público-alvo do campeonato. Essa aceitação faz que toda a equipe tenha prazer ao trabalhar, dá motivação para que todos continuem dedicados a melhorar o atendimento aos pilotos, às equipes, aos convidados, à imprensa, ao público geral. É uma missão trabalhosa, mas gratificante”, define.

Ao avaliar os quatro primeiros anos de história do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler manifesta um sentimento de gratidão. “A palavra é essa, gratidão. Eu sou imensamente grato a cada profissional que fez ou faz parte da equipe, dessa família que formamos no Moto 1000 GP, e também a cada piloto que esteve ou está no campeonato. Graças a todas essas pessoas conseguimos criar o melhor evento de motovelocidade que o Brasil já teve”, finaliza.

O MOTO 1000 GP EM NÚMEROS
A primeira rodada dupla do Moto 1000 GP em 2011 teve as corridas de abertura na sexta-feira – no sábado, Interlagos sediou a Prova Ciclística 9 de Julho. O complemento da rodada deu-se no domingo. O paranaense Alan Douglas venceu as duas provas da GP 1000. Na GP Light, o paulista Eduardo Costa Neto e o sul-mato-grossense João Victor Baptista revezaram o topo do pódio. O paulista Ricardo Kastropil ganhou as duas na classe BMW Cup.

Cumprindo em 2015 sua quinta temporada, o Moto 1000 GP teve quase 500 pilotos em ação em ao menos uma de suas 39 etapas realizadas até hoje – o site moto1000gp.com.br publicou nesta sexta, por ocasião da data, a lista de todos os participantes das 124 corridas realizadas – serão 144 provas até o término do campeonato atual, que já promoveu três etapas e terá outras cinco, com corridas nas categorias GP 1000, GP 600, GP Light e GPR 250.

As corridas do Moto 1000 GP somam mais de 40 horas de transmissão ao vivo no pacote de mídia que, hoje, é o mais abrangente do esporte a motor brasileiro, atingindo países de três continentes pela Band Internacional e pelos canais Bandsports e Esporte Interativo, além da cobertura do portal Terra e do site oficial da competição, que soma outras dezenas de cobertura, também ao vivo, dos treinos classificatórios que antecedem cada etapa.

O Moto 1000 GP auferiu mais de R$ 260 milhões em retorno de mídia em suas quatro primeiras temporadas. Foram R$ 45 milhões em 2011, R$ 58 milhões em 2012, R$ 63 milhões em 2013 e R$ 95 milhões em 2014. “Tivemos parceiros sólidos na primeira temporada que permanecem no evento até hoje, e vários outros patrocinadores de peso entraram desde então. Essa fidelização é outro aval claro ao crescimento do campeonato”, considera Scudeler.

A próxima etapa, no dia 26 de julho, será disputada em Campo Grande. As motocicletas do Brasileiro de Motovelocidade utilizam a gasolina Petrobras Podium e o lubrificante Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da Michelin, que fornece pneus a todas as equipes. O Moto 1000 GP também conta com o apoio de Beta Ferramentas, MSR Macacões Personalizados, Puig, Servitec, LeoVince, Shoei e Tutto Moto.

TODOS OS CAMPEÕES DO MOTO 1000 GP
2011 – Alan Douglas (PR), categoria GP 1000
2011 – Eduardo Costa Neto (SP), categoria GP Light
2011 – Ricardo Kastropil (SP), categoria BMW S1000RR Cup
2012 – Luciano Ribodino (ARG), categoria GP 1000
2012 – Lucas Barros (SP), categoria GP Light
2012 – André Veríssimo (SP), categoria GP 600
2012 – Alberto Braga (RJ), categoria GP Master
2013 – Luciano Ribodino (ARG), categoria GP 1000
2013 – Renato Andreghetto (SP), categoria GP Light
2013 – Rafael Bertagnolli (RS), categoria GP 600
2013 – Pedro Sampaio (RS), categoria GP 600
2013 – Sidnei Scigliano (SP), categoria GP Master
2014 – Matthieu Lussiana (FRA), categoria GP 1000
2014 – Nicolas Tortone (ARG), categoria GP Light
2014 – Maximiliano Gerardo (URU), categoria GP 600
2014 – Meikon Kawakami (SP), categoria GPR 250

Moto MXF 125cc versão 2015/2016 chega ao Brasil.

Opção é ideal para iniciantes no universo off road

Fonte: Engenharia de comunicação
Chega ao mercado brasileiro a versão 2015/2016 da moto 125 cilindradas PRO SERIES da MXF Motors. A novidade é indicada para iniciantes no universo off road, a partir dos 12 anos de idade.
Os diferenciais da nova MXF 125cc 4 tempos são: design arrojado, acabamentos em alumínio, escapamento de competição, freios dianteiro e traseiro a disco com acionamento hidráulico e acabamento de alta qualidade.
A linha de produção desta versão é a mesma da moto MXF 250R, seguindo assim os mesmos padrões de qualidade e técnica. Possui partida elétrica, suspensão invertida, refrigerada a ar, amortecedor traseiro a gás e aros 17 ́x14 ́, o que torna a moto versátil para adolescentes e adultos.

Possui potência de 8.5 Cavalos (7.500 rotações por minuto), rendimento de 24 km por litro de gasolina, sistema de transmissão com 4 velocidades, embreagem multidisco e quadro tubular em aço de alta resistência. Tudo isso com um excelente custo benefício, apenas R$5.040,00, sendo encontrada em Revendas MXF Autorizadas por todo território nacional.

“A idéia é expandir o acesso de jovens e adultos ao universo off road através de uma motocicleta de entrada 125 cilindradas, com excelente qualidade e a um custo baixo. Assim este público se apaixona pelo esporte e torna-se adepto a este estilo de vida”, diz João Henrique Montani, da MXF Motors do Brasil.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Top Seven das Marcas em junho 2015

Fonte: Fenabrave.
Texto Nilson Silva
Se maio foi um mês para não recordar, junho definitivamente é um mês para esquecer. Os números do mercado foram ainda mais baixos. 101.130 motos comercializadas no mercado interno representa uma queda de 4,15% em relação á maio. se comparado com junho de 2014 a retração foi de 2,63%

Vamos aos números?
1º lugar: Honda, com 82.943 unidades e 82.02% do mercado.
2º lugar: Yamaha, com 10.968 unidades e 10.85% do mercado.
3º lugar: Suzuki, com 1.768 unidades e 1,75% do mercado.
4º lugar: Dafra, com 1.060 unidades e 1,05% do mercado.
5º lugar: Shineray com 805 unidades e 0,80% do mercado
6º lugar: Traxx com 675 unidades e 0,67% do mercado; e
7º lugar:BMW com 638 unidades e 0,63%.

Top ten das marcas em junho 2015

Fonte: Fenabrave.
Texto: Nilson Silva
O buraco ainda está mais embaixo. Não foi desta vez que chegamos ao fundo do poço para começarmos uma subida vertiginosa esperada por todos que têm relação com o mercado de motocilcetas. 101.130 motocilcetas emplacadas em junho representa uma retração de 4.15% em relação ao mês de maio e de -2 .63% em relação á junho de  2014. Mas vai melhorar!!!! Tenhamos fé em Deus!!
Vamos aos números?

Em primeiro lugar: Honda CG Titan 150, com 28.546 unidades
Em segundo lugar: Honda NXR Bros 150, com 16.086 unidades.
Em terceiro lugar: Honda Biz 125  , com 15.177 unidadesx
Em quarto Lugar:Honda Pop 100, com 7.925 unidades.
Em quinto lugar: Honda CG 125 , com 5.191 unidades.
Em sexto lugar:Yamaha YBR Factor 125, com 2.631 unidades.
Em sétimo lugar: Yamaha YS 150 Fazer, com 2.439 unidades.
Em oitavo lugar: Honda XRE 300, com 2.410 unidades.
 Em nono lugar: Honda CB 300 R com 2.590 unidades; e
Em décimo lugar: Honda PCX 150 com 1.995

sábado, 4 de julho de 2015

Nova Ducati Monster 821 tem financiamento especial pela Ducati Financial Services

Modelo passa a integrar o plano Ducati Red Pass, que oferece parcelas reduzidas e garantia de recompra do bem 

Fonte: Printer Press
A Ducati Financial Services, marca do Banco Volkswagen, oferece condições especiais de financiamento para a nova motocicleta Ducati. A Monster 821, que acaba de ser lançada e terá fabricação nacional, passa a integrar o Ducati Red Pass.
Pelo plano, o consumidor pode financiar qualquer modelo com no mínimo 30% de entrada, mais 24 prestações, sendo 23 reduzidas e a final no valor de 50% da moto, e garantia de recompra pelas concessionárias da marca após dois anos. “Nesta condição, o cliente pode pagar a 24ª parcela com a própria moto, cujo valor também pode ser utilizado como entrada em uma nova. Se preferir, pode quitar o saldo restante e continuar com o bem”, afirma Alessandro Lora Ronco, superintendente Executivo de Marketing e Desenvolvimento de Negócios da companhia. “Assim, tem a chance de sempre estar com um veículo zero arcando com prestações bem baixas”.

A Monster 821 preserva toda a mística da Monster 796 e representa a próxima geração de cilindrada média da família, com novas soluções técnicas.
Urbana, ágil e estilosa, um dos destaques do modelo é o chassi com pontos de fixação no cabeçote, como na Panigale. O motor Desmodrômico utiliza vários recursos importantes e altamente eficientes para oferecer impressionantes 112 cv a 9.250 rpm um torque máximo de 9,1kgm a 7.750 rpm.

A oferta é válida a partir de 1º de julho em toda a rede de distribuidores autorizados da Ducati no Brasil.
Informações adicionais:
http://www.bancovw.com.br/br/home/para-voce/motos/financiamentos/ducati-red-pass.html

quinta-feira, 2 de julho de 2015

15ª edição do Enduro de Palmeira promete ser bem técnico

A largada será às 10 horas de domingo no estacionamento do Clube Palmeirence

Fonte: Engenharia de Comunicação
115 quilômetros de trilhas a serem percorridas com velocidade e técnica na região de Palmeira e Porto Amazonas serão o objetivo dos inscritos na 15ª edição do Enduro de Palmeira, prova válida pelas 7ª e 8ª etapas da Copa MXF/TCC.
A prova enfatizará a regularidade com navegação e manterá referências próximas uma das outras, o que exigirá concentração dos competidores. “O Enduro de Palmeira é sempre muito rápido. Não dá tempo de perder a concentração. Espero trazer bons resultados à minha equipe”, diz o piloto Guto Simião, da MXF Motors, que está em 5º lugar na classificação da Copa.

A expectativa é que cerca de 200 pilotos corram no evento, que acontece dia 05 de julho, nas categorias: Master, Sênior, Over40/50/60, Open 40, Júnior, Novatos e Estreantes.

A largada será às 10 horas de domingo no estacionamento do Clube Palmeirence. As inscrições estão abertas pelo site:http://www.trailclubedecuritiba.com.br.

Prezando pela segurança dos pilotos, a prova exigirá que todas as motocicletas estejam em perfeitas condições e seus condutores estejam utilizando equipamentos de segurança obrigatórios (capacete com nome e tipo sanguíneo, botas, luvas e calça resistente).

SERVIÇO:
Evento: 15º Enduro de Palmeira / 7ª e 8ª etapas da Copa MXF/TCC de Enduro e Regularidade
Data: 05 de julho de 2015
Largada às 10 horas, no estacionamento do Clube Palmeirence

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Em Goiânia, Pierluigi vence e interrompe sequência de vitórias de Lussiana

Disputa intensa entre os dois provoca quebra do recorde da pista na última volta da GP 1000

Fonte: Grelak Comunicação
Após disputa emocionante, o argentino Diego Pierluigi, da JC Racing Team, quebrou a sequência de vitórias do francês Matthieu Lussiana, da BMW Motorrad Petronas Racing, assumindo a primeira colocação no pódio da GP 1000, principal categoria do Moto 1000 GP, neste domingo (28), no Autódromo Ayrton Sena, em Goiânia.
Em briga apertada, Pierluigi que havia pressionado o francês em outros momentos da competição, voltou a atacar nas duas últimas voltas e na abertura da última volta “roubou” o primeiro lugar. “Foi uma boa corrida, tanto a do Matthieu quanto a minha. Nós dois erramos em um algum momento da corrida, primeiro eu atrás dele e depois, ele errou na abertura da última volta. A corrida poderia ter sido vencida por qualquer um dos dois”, afirmou o vencedor do GP Michelin, na categoria GP 1000. Ele também afirmou estar feliz pela vitória, “Nunca havia passado tanto tempo sem ganhar uma corrida no campeonato, mas segui trabalhando duro junto com a equipe”.

Na segunda volta o argentino bateu o recorde na pista em 1min24s161. Esse mesmo recorde foi quebrado por Matthieu Lussiana na última volta quando tentava recuperar, em vão, a primeira posição. O francês fez o menor tempo em 1min23s968.

Vencedor da etapa goiana disputada em 2014 e das duas primeiras provas deste ano, Matthieu Lussiana afirmou não estar muito bem com a moto, mas feliz por ter terminado a corrida. “O importante é o campeonato. Infelizmente não me senti muito bem com a moto, não estava com um bom sentimento. Errei na abertura da última volta e quase consegui passar de novo”.

A terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade foi marcada também por forte disputa pelo terceiro lugar que ficou com o português Miguel Praia, da Center Moto Racing Team. Durante a prova, a posição foi disputada também pelos brasileiros Wesley Gutierrez, da Motonil Motors - PDV Brasil e Danilo Lewis, da Tecfil Racing Team.
Praia afirmou que considerou a corrida muito difícil fisicamente. “Não sabíamos muito bem qual seria o comportamento da nossa moto na segunda metade da corrida e não foi muito bom,” lamentou o português.

O piloto conta também que perdeu muito grip depois da sexta volta e não conseguiu virar em 1min24s e então passou a fazer tempos em 1min25s. “A partir daí apareceu o Gutierrez e depois o Lewis, mas conseguimos defender bem a posição. Fiquei um pouco desapontado porque não consegui manter o ritmo do Lussiana e o Pierluigi,” finalizou Miguel Praia.

Na classe Evo, o paulista Nick Iatauro, do Team Suzuki PRT, comemorou o primeiro lugar no pódio ao lado de Diego Pretel, da DRT e Alessandro Andrade, da Rupper’s Extra Power, que ficaram com o segundo e o terceiro lugares, respectivamente.

Satisfeito com seu desempenho, Iatauro afirmou que largou bem. “Mantive o mesmo ritmo de treino nas dez primeiras voltas”. O segundo no pódio da Evo, Diego Pretel disse estar completamente sem referência e sem preparo físico. “Estou com o ombro contundido e fiquei e perdi um pouco de parâmetro para correr”.
Já Alessandro Andrade que corre em Goiânia pelo Campeonato Goiano falou que estranhou a pista porque usa outra marca de pneu. “Isso muda o acerto da moto e eu jamais tinha corrido com pneu slick”, destacou o goiano ao garantir que está muito feliz e contente com o resultado.

GP MICHELIN – GOIÂNIA – GP 1000
(Resultado final da terceira etapa após 18 voltas)
1º) Diego Pierluigi (ARG/JC Racing Team), Kawasaki, GP 1000, com 25min34s959
2º) Matthieu Lussiana (FRA/BMW Motorrad Petronas Racing), BMW, GP 1000, a 0s055
3º) Miguel Praia (POR/Center Moto Racing Team), Honda, GP 1000, a 15s400
4º) Danilo Lewis (SP/Tecfil Racing Team), Kawasaki, GP 1000, a 15s625
5º) Wesley Gutierrez (PR/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, GP 1000, a 23s363
6º) Sebastiano Zerbo (ITA/Target Race Superbike Team), Kawasaki, GP 1000, a 25s596
7º) Nick Iatauro (SP/Team Suzuki PRT), Suzuki, GP 1000 Evo, a 57s277
8º) Philippe Thiriet (MG/Motonil Motors-PDV Brasil), Kawasaki, GP 1000, a 1min09s183
9º) Diego Pretel (SP/DRT), Ducati, GP 1000 Evo, a 1min15s085
10º) Alessandro Andrade (GO/Rupper’s Extra Power), Kawasaki, GP 1000 Evo, a 1 volta

Público goiano prestigia abertura da temporada do MOTO1000GP

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