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domingo, 26 de setembro de 2010

MOTOS STREET ATÉ 300 CILINDRADAS

No começo era assim...


Quando comprei minha primeira moto, se você quisesse uma street poderia escolher entre: Honda CG 125, Honda ML 125, Honda Turuna 125 e Yamaha RX 125 com motor fumacento de dois tempos.
Hoje a gente não consegue nem saber quantas marcas, cilindradas e modelos nacionais e importados estão á disposição.
Mas podemos afirmar que a mais pequenininha delas tem entre 90 e 100cc e a mais parrudinha tem umas 300cc.
Vamos então apresentar  uma definição sucinta de moto street e em seguida estaremos apresentando alguns modelos sem a pretensão de esgotar o assunto.
Segundo o site carangos. net, Street são as motos que foram planejadas para o trânsito urbano, ou seja, dispõem de conforto e mobilidade para isso. São simples, sem acessórios demais e também sem proporcionar velocidades elevadas, porém leva um garupa tranquilamente. Normalmente os motores variam de 90 a 300 cilindradas.
Bons exemplos são:  Kasinski Comet 250 e a Yamaha YS 250 Fazer. E eu acrescentaria que mais de 90% das motos usadas para trabalho, (moto frete e moto taxi), pertencem a esta categoria.


HONDA CB 300R - 1/8.
Nesta série de motos  vamos começar com a mais  nova e "parrudinha". Esta Honda substituiu a a twister com apenas 2 cavalos a mais e pegou o visual emprestado da irmã maior a CB 600 hornet, e assim sendo poderia se passar por uma esportiva, não fosse a potência de apenas 26cv nas suas 300cc. Dentre as streets, ela é a que possui mais tecnologia embarcada. (injeção eletrônica e freio abs, ou quase). Vamos aos dados mais importantes: Motor: 291cc; 26,53cv; torque: 2.81 kgmf. Suspensão traseira: mono amortecido. Freios: dianteiro e disco e traseiro tambor. Alimentação: injeção eletrônica. Tanque: 18 litros. Preço sugerido: r$ 13.900,00(com abs)
Fala Nilson: Não é a marca de minha preferência, mas Honda é Honnda. Acho o preço alto para uma moto street. Mas Sendo Honda você terá a vantagem de uma assistência técnica bem ampla, haja vista a grande rede de concessionárias.


YAMAHA 125 FACTOR - 2/8.
Com 7200 unidades vendidas no mês de junho é o quinto modelo mais vendido do Brasil, portanto com uma ótima aceitação. De gentil presença tenho comntra ela apenas os fatos de ainda não ter injeção eletrônica, apesar de ter passado por reformulação recentemente. A Yamaha também está comendo poeira em não apresentar até agora nenhum modelo com flexibilidade de combustível. A Factor seria uma excelente oportunidade para isto. Tenho a impressão que flexibilidade de combustível e injeção eletrônica é um caminho sem volta.
Vamos aos dados principais: motor: 125cc, 11,2cv a 8000rpm. Tanque de combustível: 13 litros (uma boa tancagem). Freio dianteiro: a disco. Suspensão traseira: braço oscilante, 2 amortecedores. E acredite se quiser: tem versão sem freio a disco e partida elétrica.
Ops!!!!!! Ia me esquecendo do preço: Como já comentei a Yamaha não divulga preço sugerido no site, aí então a gente tem que ir para a tabela FIPE: Preço do modelo Factor é: r$ 6.240,00.

                                                                                         
YAMAHA FAZER 250 - 3/8.                                                                                        
Desta aqui possa falar com mais propriedade, pois a minha moto tem o mesmo motor que ela. Eu e muita gente apreciamos o design de formas harmoniosas, prova disto é o fato de ela ter ficado sem mudanças significativas no seu visual desde o seu lançamento   até 2009. Pra dizer a verdade a traseira ficou bonita. O freio traseiro a disco também merece ser ressaltado. Quanto ao painel prefiro o antigo, nada contra  inovações, mas o antigo era bem legal e funcional. A exemplo da Honda CB 300R, também ficou muito parecida com a irmã maior de modelo esportivo.
Mas o destaque em minha opinião é a autonomia com o tanque de 19 litros e economia, pois chega a fazer 30 km por litros tranquilamente. Isso quer dizer que se três "minerim" cada um com uma moto dessas sair Brasília, um indo pra "Berlândia" (500km), outro pra "Beraba" (uns 550km) e outro pra "Belzonte" (700km), só o último vai precisar parar para abastecer ali entre Paropeba e Sete lagoas.E se a gente mandar um goiano sair de Brasília para participar da feira internacional do pequi em Goiânia, também com uma moto dessa ele vai e volta sem precisar abastecer (uns 400km).Vamos aos dados mais importantes: Motor: 249cc, com 21cv e torque de 2,1 kgmf a 6500rpm. Alimentação: injeção eletrônica. tanque:19.2 litros. Suspensão traseira: mono amortecida. Painel: digital - velocímetro, hodômetro total e dois parciais (trip1 e trip2), mais hodômetro do combustível (f-trip), marcador do nível de combustível digital e relógio. Luzes espias e conta-giros análogo. Preço: O site da Yamaha não tem esta informa ção sobre o valor de seus produtos. Você precisa ir a uma concessionária  ou apelar pra tabela fipe, que cota este modelo a mais ou menos em r$ 9.600,00.
Fala Nilson.É pioneira entre as motos street com injeção eletrônica; tem um visual jovem e atraente, apesar de pessoalmente não ter gostado de algumas mudanças e do farol. (prefiro o redondo). Tem menos cilindrada, torque e potencia que a Honda CB300, mas a diferença de preço pode chegar a r$ 4.000,00. (Honda 300 CB  freios abs).




 
HONDA TITAN 150 E 125 FAN - 4/8.
A Honda é campeã e não é por acaso. Seus dois modelos street até 150 cc.  são responsáveis por aproximadamente 45 % do mercado (dados do mês de julho da ABRACICLO). Ela bem que tentou formar seguidores ao tirar há alguns anos o modelo 125cc de linha. Mas além de não ser seguida pelas outras montadoras, elas (as outras) aumentaram a produção deste seguimento, fazendo sua majestade a rainha das motocicletas no Brasil, voltar atrás, desta vez com a FAN 125, uma moto que tem um ancestral comum com a Titan 150. Este antepassado dos dois modelos  vem a ser a GC 125, primeira moto da marca montada por aqui nos idos de 1977. (tem matéria sobre ela na sessão saudades. dê uma passada por lá.).
Em ralação a Titan 150, como se sabe foi a pioneira a usar o sistema flexível de combustível nos tempos modernos. A Honda chegou a fazer uma tentativa rudimentar no inicio dos anos 80 com um CG 125.
Vamos aos dados da Fan 125: Motor 124,7cc e 11,6cv. tanque de 15,1 litros.Alimentação: carburador. Partida elétrica ou pedal.(Vê se pode uma coisa dessa? partida elétrica opcional nos dias de hoje, e você pagando uma grana preta por isso!!). Preço com partida elétrica: r$ 5.690,00. Preço sem partida elétrica: r$ 5.140,00. Cores: azul, vermelha e preta.
Agora  a Titan 150: Motor: 149,2cc e 14.2cv. Tanque: 16.1 litros. Alimentação: Injeção eletrônica. Cores: vermelho, prata e cinza. Preço de r$ 6.190,00 a r$ 7.265,00. Depende se com freio a disco ou não se com flexibilidade de combustível ou não.
Sem sombra de dúvidas são as motos mais vendidas no Brasil e vão continuar assim por um bom tempo.
Nosso comentário: Uma vantagem chama outra vantagem: pelo fato de serem as mais vendidas tem assistência técnica em quase todo lugar. (ou seria o contrario?) rsrsr. E possuem ainda uma política agressiva de venda.



DAFRA APACHE 150 RTR - 5/8.
A Dafra tem se mostrado a montadora rainha das parcerias e assim sendo a Apache 150 é fruto da parceria com a indiana TVS. É uma moto que está sendo muito bem aceita pelo mercado Brasileiro. Em julho de 2010 vendeu 1125 unidades.
O destaque é a carenagem dianteira com todos os elementos da frente da moto embutidos tais como farol, piscas, painel digital hodômetros total e dois parciais, luzes espias, marcador de combustível, relógio, conta-giros e cobrindo tudo isto um pequeno pára-brisa.
Quem testou elogiou a suspensão traseira á óleo/gás, mas reclamou da dianteira com curso curto, tocando facilmente no batente e carecendo de calibragem tendo em vista o peso excessivo.
Nosso comentário: Nós aqui do R2 motos gostamos da Apache. Consideraríamos bastante a oportunidade de possuí La. Pois é uma moto que se destaca na multidão da categoria. Temos contra ela a falta (ainda) da injeção eletrônica. Destacamos também consumo e autonomia. Vamos aos dados: Motor: 147,5 cilindradas, 14 cv a 8.000 RPM. Alimentado por carburador. Partida elétrica e pedal. Suspensão traseira bi choque a gás com 5 estágios. Freios: dianteiro a disco a traseiro a tambor em roda de liga leve. Tanque 16 litros. Com autonomia aproximada de 480 km. Preço sugerido: r$ 6.290,00. Cores: vermelho, preto, cinza e amarelo.

SUZUKI 125 EN YES - 6/8.
Esta é uma motinha das curvas bonitinhas e aparência moderna lançada por aqui nos idos de 2004. A marca como se sabe é nipônica, mas a pequena street dizem que tem DNA chinês. Meu amigo comprou uma e não ficou satisfeito com o desempenho. Particularmente observei o bagageiro com aparência muito frágil. Não sei se nos dias atuais já foi feita a devida correção. A Suzukinha é o 10º modelo mais vendido no ano de 2010, segundo a FENABRAVE, com 19875, unidades até setembro, um número excelente, sinal de que está sendo utilizada profissionalmente pelos motos taxistas e motofretistas.
 Nosso comentário: Vamos ver os dados: Motor de 125 cc com 13 cv a 8500 RPM. Roda de liga leve com freio a disco na dianteira. Alimentação por carburador. Tanque de combustível com 14 litros. Suspensão traseira: bi amortecida com cinco regulagens..Tem um diferencial importante que não sei para que serve: o indicador de marchas no painel. Não tem injeção eletrônica ainda, mas vem com partida elétrica.  Também não sei se o preço é adequado quando temos tantos concorrentes. Cores: prata, vermelha azul e preta. Preço: r$ 6.250,00

                                                                                           KASINSKI 250 GT -7/8.
kasinski 250 GT Bete a Feia
Quando a gente acessa o ícone 250 GT no site da Kasisnki a primeira informação que aparece com destaque é: A mais potente da categoria. E realmente isto é verdade. Agora quanto aos aspectos estéticos pelo menos pra mim fica devendo. Ela é uma naked (pelada) desprovida também de beleza. Acho por exemplo o conjunto roda dianteira pequena com para lama envolvente de gosto duvidoso. Mas ela tem evoluído. Deram uma melhorada boa na traseira, tem painel digital e injeção eletrônica.
Uma coisa muito legal que aconteceu foi o reposicionamento do preço, depois que o “seu Abraão” vendeu a marca para a CR Zongshen, pois ela passou de r$ 14,300,00 em maio de 2005, para algo em torno de r$ 11.700,00. nos dias atuais.
Vamos ver os dados da Bete (a feia) lembrando que beleza não é tudo na vida: motor: 4 tempos, 2 cilindros em V, 249 cilindradas 32,1 cv a 10.000 RPM.. Freio a disco na frente e atrás. Alimentação por injeção eletrônica. Suspensão traseira: mono amortecido. Tanque de combustível: 17 litros. Cor preta e vermelha.
Nosso comentário: O que falamos sobre beleza, (ou a falta dela) na Comet 250, está longe de ser determinante para a aquisição de uma moto. Não sei qual posição ela ocupa no ranking de venda nacional, mas com é um produto diferenciado, quase que exclusivo. O diferencial na minha avaliação está na potência e na arquitetura do motor, na injeção eletrônica, no painel digital isto tudo combinado com o preço! Por tudo que falei não é uma moto indicada para o trabalho do dia a dia, mas sim como meio de transporte e passei


DAFRA SUPER 100 8/8.
Escolhemos esta para simbolizar todos os modelos street de até 115 cc. Ela é a vigésima quinta moto mais vendida do Brasil com uma média de 400 unidades vendidas por mês, segunda a FENABRAVE. Não consegui material sobre esta pequena street, mas ele tem um visual retro lembrando muito a minha CG 125  ano1982, notadamente em relação ao para lama dianteiro, lanterna traseira e alavanca de câmbio. Com certeza prima pela economia de combustível.
Vamos aos dados: Motor de 97,2cc e 6,2 CV a 7.500 RPM. Partida: elétrica e pedal como convém a todas as motos de origem chinesa. Particularmente não veja lá grande praticidade neste sistema. Se assim fosse os carros ainda hoje deveria ter além do motor de partida de ser equipado com uma manivela para o caso do sistema elétrico falhar. Suspensão traseira: bi amortecida. Freio a tambor na frente e na traseira. Tanque de combustível: 10 litros. Cores cinza, preta e vermelha. Preço: r$ 3.190,00.
Nosso comentário: O preço se dúvida e competitivo, mas deixa a desejar no quesito segurança, pois só vem com freio dianteiro a tambor. Ultrapassado no meu ponto de vista. Ressente também da (ainda) da falta de injeção eletrônica..

Como já dissemos em outra oportunidade, não temos aqui intenção de esgotar o assunto, mas apenas dar uma visão geral sobre o assunto. Se for comprar uma Street agora você já sabe que existem estas e outras tantas como chuchu no cerrado e pequi em Goiás. Vamos apenas citar mais algumas: A Garinni tem Três modelos. A Traxx tem mais dois modelos; a Shineray possui mais cinco modelos e a Dayun mais dois. Ainda tem outras, mas por enquanto tá bom né? !!!!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Custom acima de 250 cilindradas

Vamos começar nesta sub categoria (custom acima de 250cc) falando da origem, da ancestral da mãe de todas as custom. a Harley Davdson, que infelizmente não está com site no Brasil no dia hoje, devido a uma demanda judicial com a sua representa aqui do lado de baixo do equador.Pelo que tomei conhecimento houve um caso de infidelidade, de adultério e a parte que se sentiu traída pediu separação judicial em caráter irrevogável e nós estamos órfãos das informações da HD em português no momento.
Camo são vários modelos vamos apresentar apenas um representado todos. A Fat Boy. É uma moto de visual inconfundível, com guidão largo, garfo telescópico grosso, rodas inteiriças de alumínio e rabeta mais curta. Quem testou (Arthur Caldeira) diz que sobra conforto e esbanja força. A ciclistica também foi bem elogiada. Vamos aos dados técnicos: motor 4 tempos, 2 cilindros, 1450cc  em "V", refrigeração a ar 106 cv. a 3000 rpm. Freio a disco nas duas rodas.Altura do assento 671mm. Peso seco 302 Kg. Tanque de combustivel 19 litros.Transmissão: correia de Kevlar. Suspensão traseira: monoamortecedor.Preço: aproximado r$ 55.000,00.


Falaremos agora da  Suzuki Boulevard C 1500. Esta, tem um estilo Clássico que remete ás motos americanas  dos anos 1940 e 1950, contrastando com a modernidade do painel de instrumetos digital, fixado sobre o tanque e de fácil leitura. Como outras custons, esbanja cromados. Diferenciais importante são a embrenhegem de acionamento hidráulico e o tanque de combustivel sob o assento, contribuindo para um baixo centro de gravidade. Quem testou (Artur Caldeira,  ele de novo, eita cara sortudo). elogiou muito a ciclistica e o conforto na estrada. Veremos os dados técnicos: Motor: 4 tempos 2 cilindros em "V", 6 válvulas, 1562 cc,  69 cv a 4800 rpm. torque: 11,7 kgfm. Freio a disco duplo na dianteria e disco simples na traseira. Rodas: de liga leve. Peso seco: 302 Kg. Altura do assento: 700mm. Suspensão traseira: monoamortecimento hidráulico.Alimentação: injeção eletrônica de combustível. Tanque de combustivel: 14 litros. Transmissão final: por eixo cardã.
Vai falar o que Nilson? Me parece uma moto no capricho e um diferencial muito importante é a transmissão por eixo cardã, que praticamente elimina o incomôdo da lubrificação. Deve dar um trabalhão porem para trocar o pneu. Outra coisa legal: vem em três opções de cores: vermelho, branco e preto. porque será que não vem prata? o preço? r$ 35.900,00 informado no site da Suzuki motos.
Chegou a vez da Honda! Esta montadora tinha até 2003 ou 2004 aqui no Brasil a Shadow 600. Era uma custom porém mais chegada para estilo chopper (frente mais empinada e pneu de perfil baixo). Aí resolveu lançar a Shadow 750, uma moto bem mais "customizada" e bonita. Para falar dela pegamos informações do motonline.com.br e do site da Honda Motors do Brasil. Quem testou elogiou o ganho do torque e potência em relação á 600 shadow. Não falou claramente sobre a ciclistica, porém falou sobre a pouca altura em relação ao solo e dificuldade para fazer curva. Acho que isso é fichinha.Vamos aos dados que realmente interessa: motor: bicilindrico em "V", 745cc, 45.5 cv a 5.500 rpm, torque 6,5 kgmf já a 3500 rpm. Transmissão: 5 velocidades e transmissão final por eixo cardã. Suspensão traseira: duplo amortecida. Freio dianteiro a disco a traseiro a tambor. Peso seco: 247 Kg. Rodas raiadas. Capacidade do tanque de combustivel: 14,4 litros. Alimentação: injeção eletrênica de combustivel. Cores: prata e preta. 
O que você quer falar Nilson? É uma gracinha, só acho estranho não ser monoamortecida. já vi comentarios negativos em relação ao curso desta suspensão dupla e a altura .Dizem que é muito curta e consequentemente mais dura, sem falar na pouca altura do solo. Também só duas cores é de lascar. Mas o lado bom é que se trata de uma Honda com a maior rede de concessionarias do Brasil. Aqui no DF tem um montão. Ops!!!!!! tá faltando o preço. o site da Honda informa que está a partir de r$ 29.980,00.


A Yamaha, concorrente direta do Honda, segunda colocada no mercado de motos no Brasil... hehehe. Comeu poeira mais uma vez e apenas em meados do 2009 disponibilizou a substituta da sua Drag Star 650. Mas também veio com gosto de gás.Lançou a sua Estrela da Meia Noite. (MidnightStar 950). Uma moto maior, mais bonita, mais incorpada e mais moderna que a Dragstar. Quem testou a Midnight Star elogiou o
escalonamento e engate das marchas. mas fez ressalva em relação ao risco das pedaleiras tocarem o chão em caso de curva mais fechadas. Como a moto é para se curtir, basta tomar cuidado nas curvas e esticar nas retas. Outra observação é em relação ao banco do garupa (estreito) e  instalação do sissy bar, que a meu ver deveriam ser ítem de série. Vamos ver as configurações: motor: 2 cilindros em "V" 950cc, 4 válvulas, 53,5 vc a 6000rpm, torque: 7,83 a 3000rpm. Transmissão 5 velocidades e transmissão final por correia dentada.Suspenão traseira: monoamortecedor com braço oscilente. Freio: a disco nas duas rodas. Alimentação: injeçaõ eletrônica de combustivel. Altura do banco ao solo: 675mm. Rodas : liga leve. Peso seco: 261 Kg. Tanque de combustivel:17 litros. Cores: vermelha e preta como convém a uma estrela da meia noite. Painel: totalmente sobre o tanque de combustível que  possui a boca mais para o lado direito. O painel é dotado de velocímetro analógico  e odômetros e marcador de combustivel digitais.
Agora falo eu (Nilson): É outra bela moto, aposto que você que está prestes a comprar uma custom vai ficar em dúvida com tantas opções. Destaco uma tancagem maisor e consequente autonomia maior para quem vai viajar. A média km/l é de aproximadamente 20. Dá pra ir quase a 350 km com um tanque em uma andada tranquila  de passeio sem forçar. E o preço? Segundo a fipe o preço médio desta moto é r$ 30.338,00. No site da motonline.com.br tá falando em r$ 35.018,00 mas é preço de 2009.

Para finalizar esta série (custom acima de 250 cc), apresento-vos a Kasinski Mirage 650, com motor coreano. É uma bela moto sem dúvida. Não tem o painel sobre o tanque. vendo a meio de lado tem-se a impressão que ela é meio "chopperizada", pois tem o guidão alto em relação as outras custom. Quem testou reclamou que o banco do garupa é um pouco estreito, que o peso é grande em relação á potência. Tembém houve reclamação em relação ao cunsumo, talvez a moto não tivesse ainda amaciada ou o cara não tinha as manhas da tocada. Existe ainda elogio em relção á iluminação.Diz-se que o farol é muito bom. Vamos aos dados: M otor DOHC de 650cc, com 2 cilindros em "V", 80,7cv a 9250rpm. Torque 6,90 kgmf a 7250 rpm. Transmissão 5 marchas  e transmissão final por correia dentada.Peso seco 214 kg. Rodas de liga leve. Freios Disco em ambas as rodas. Suspensão traseira balança bi choque ajustável. Tanque de combustivel de 16 litros. Alimentação: por injeção eletrônica. Cores: preto e vinho. 
E aí Nilson? Cá pra nós: è a menor de todas que nós citamos aqui, é bonita, tem pegada, tem personalidade mas tenho a impressão que o motor não é o mais adequado, pois atinge o torque a 7250, ( as outras atingem na faixa de 3500 rpm). É o mesmo motor da Kasinski 650 GT, de pegada esportiva. Já vi algo sobre uma nova Kasinski 700cc para 2011.Outra observação é em relação ao preço público sugerido: r$26.500,00. Acho muito encostado na Shadow. Talvez fosse o caso de atender outro público com um preço um pouco mais baixo e ganhar no giro do produto. Em relação ao que disseram sobreo o consumo também fiquei espantado e ficaria muiito feliz se alguém da montadora pudesse me explicar. Com a palavra o departamento técnico ou de engenharia da Kasisnki.

sábado, 12 de junho de 2010

Custom até 250cc.

O Site WIKIligue Beta diz que o termo "custom" vem do verbo inglês to customiza (customizar). e que se refere a personalização de um produto que foi criado em série de forma industrial e impessoal e que oferece  possibilidade de modificação  de acordo com o gosto do dono.
As principais características destas motos são: garfos dianteiros inclinados para a frente,banco baixo,padaleiras avançadas, tanque em posição parelela ao chão, muitas peças cromadas e brilhantes, posição confortável para pilotar  e fazer grandes viagens. Desta forma são também chamadas de estradeiras.
São inspiradas nas motos americanas dos anos 50 e 60. daí que sempre que se fala em moto custom me vem á mente uma Harley Davison  e você o que pensa?
Mas neste artigo queremos falar das menores e que são fabricadas no Brasil, temos várias opções, pois vamos lá:
Começaremos pela caçulinha kasinski Mirage 150, apresentada no Salão Duas Rodas 2009 e lançada em 2010. possui rodas de liga leve, freio dianteiro a disco, suspensão Showa, tanque de 13 litros, potência de 13.4 cv e sysse bar de série com suporte para instalação de baú. Vem nas cores preta, azul e bordeux. O motorzinho é chinês mas dizem que com tecnologia italiana, o preço?  r$ 5.390,00 sem frete.
Comentário do Nilson: Ano e modelo 2010, linda com tudo em cima e sem injeção eletrônica, é uma pena!

Suzuki Intruder 125 cc.
Não chega a ser uma Custom no sentido pleno. Apresenta alguns cromados. Acho que entrou em linha no lugar da irmã maior que teve a sua produção descontinuado no Brasil a alguns anos.Acho que é a menorzinha de todas. Mas vamos ao dados: Rodas de liga leve, freio dianteiro a disco, tanque de 10,3 litros, potência de 13 cv . O site do fabricante diz que já vem completa de fábrica . Isso me leva a crê que vem pelo menos com o bagageiro. Partida elétrica deveria não ser opcional. Preço? r$ 5.375,00
Comentário do Nilson: Se você está a fim de uma 125 para sair do lugar comum eis aí uma boa opção. Ela ainda pode vir com a opção "moto de trabalho" versão Cargo. Desvantagem geral: ainda é carburada. A Suzuki tem que aprender com a irmã maior (Honda) a injetar motos de baixa cilindrada.

Dafra Kansas 150cc
A Dafrinha é um chuchuzinho você não acha? A marca é nova mais tem planos ambiciosos e a sua pequena custom chama a atenção. Tem bastante cromado mas o estilo não chega a ser retrô como  outras custom.Esta a exemplo da kasinski também vem com freio dianteiro a disco, rodas de liga leve, suspensão da marca Showa e bagageiro. Está disponível nas cores laranja, preto e prata. Vem ainda com indicador de marcha sobre o tanque de combustível com capacidade para 12 litros e pisca-alerta. As 150 cc do motorzinho chinês Zongshen  da Kansas desenvolvem segundo o fabricante 13.1 cv a 8400 rpm. Quanto ao preço, lá no site da montadora está escrito em letras miudinhas r$ 4.990,00. Sendo assim mesmo sem dúvida está bastante competitivo.

Comentário do Nilson: O motor de 150 cc, me parece ser o mesmo da Kasisnki Mirage  e 13 cv é uma potência rasoável para a proposta da maioria das motos custom de baixa cilindrada. Falta só saber quando a Dafra vai dispor de injeção eletrônica para toda a sua linha também.

Traxx Shark 250cc.
Pode ser um tubarão de rodas ou quem sabe um pedaço de jabá (charque). claro que quem escolheu o nome quis fazer uma associação com o rei dos mares. Tem quem diga que ela é feia! eu porém cheguei perto dela no Salão Duas rodas 2009, em São Paulo e a achei atraente, reluzente, bonita! É verdade que ´tem origem chinesa, (China South Industry Corporation Group-
 CSICG), mas a Traxx  informa no seu site que a está produzindo por aqui (Manaus)desde o ano passado (2009).Moto encorpada, possui bastante cromado como convém a uma custom. 2 escapamentos sobrepostos do lado direito, faróis auxiliares, roda de liga leve freio dianteiro a disco,  tanque de 11 litros, motor com 2 cilindros em linha, que produz  e 19.1 cv. a 8000rpm. Quem testou diz que não faz feio em relação a potência e que por ser ágil é ótima para transito urbano.
Comentário do Nilson: como pode se vê mais uma opção e com aspectos estéticos relevantes. a Traxx anuncia garantia de dois anos. A rede de concessionárias no entanto ainda é pequena, por outro lado a fabricante dá dois anos de garantia. Tenho contra a fato de ser disponibilizada em amarelo/preto e não haver informação de outras cores no site. O tanque minúsculo para a proposta de uma estradeira. Também não tem informação de consumo Km/l, mas com certeza a autonomia não é das melhores. Injeção eletrônica? também não, mas o preço informado é bom: r$ 9.257,00.

Garinni GR250T3:
A chamada do Site UOL carros do dia 07 de dezembro próximo passado diz: "Garinni é custom chinesa que queria ser Harley" De todas que apresentamos aqui a Garinni é verdadeiramente a mais custom. vendo a de perto tem-se a impressão que está diante de uma moto de cilindrada bem maior. Já vem de fábrica com Syssi bar, alforges, faróis auxiliares. para-brisa, alarme, partida por controle remoto, protetor e mata-cachorro. O motor muito custom é  bicilindrico  de origem chinesa em "V" e fornece 24.1 cv a 8000 rpm. Escapamentos sobreposto e devidamente cromados, freio dianteiro a disco em roda de liga leve, instrumentos sobre o tanque de combustível de 12.9 litros e transmissão por corrente.

Comentário do Nilson: É uma linda moto e vem nas cores preta e prata. Se você morar em Brasília não sei como fazer pra adquirir uma pois a revenda fechou no fim do ano passado (2009) e  a rede de concessionárias ainda é pequena. Ah!!!!!!!!!!Ia me esquecendo: também não tem injeção eletrônica de combustivel.

Kasisnki  Mirage 250:
A marca Kasisnki foi fundada pelo seu Abraão Kasisnki nos anos 90; aquele simpático senhor de mais de 80 anos ex dono da fábrica de auto peças  Cofap.Lá pelos 80 ele se emputeceu, vendeu a Cofap e disse pra todo mundo que ia descansar...Mas o seu descanso durou pouco. Logo logo estava o  irrequieto velhinho abrindo uma montadora de motocicleta. Para tanto fez uma parceria com a coreana Hionsong. Desta parceria surgiram as motos de 250 e 650 cc atuais da Kasisnki, que a bem da verdade agora pertence a CR( Cláudio Rosa, ex sundawm) Zongshen, Chinesa. Para uma melhor compreensão: a marca Kasinski foi mantida, porém pertence a uma parceria Sino-Brasileiro CR ZONGSHEN.
Devidamente apresentados vamos á moto: A Mirage 250 é uma moto Bonita e robusta. Na minha opinião não é assim tão custom quando a Garinni 250, mas vamos aos destaques: Acendimento automático dos faróis, pisca- alerta, três opções de cor, freio a disco, roda de liga leve e rede considerável de concessionárias (aqui em Brasilia já tem duas).
Comentário do Nilson: A meu ver esta  pode ser a mais estradeira destas custom até 250 cc apresentadas aqui. pois possui o motor V2 de 30.9 cv, com um tanque de 14 litros. O Aldo Tizzani do site moto.com diz que em teste ela fez uma média de 23 km/l, em percurso misto, com uma autonomia aproximada de 300km. A moto veja só, é  a única injetada desta categoria. E o preço? no site está falando que a partir de r$ 13.400,00 com pintura sólida.
E desta forma encerramos a apresentação das motos custom até 250cc fabricadas ou montadas no Brasil. Claro que não falamos de todas, mas não era a nossa intenção esgotar o assunto.
Se você tiver dúvida,crítica ou sugestão não se faça de rogado (a).  Por favor entre entre em contato conosco: r2motos@hotmail.com, ou 61 4101 3876.
Um abraço,
Nilson Silva.




 








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