Texto: Nilson Silva
Antes tarde do que muito mais tarde. Este mês atrasamos um pouco na divulgação dos modelos mais vendidos, mas temos boas noticias. Todos os 10 modelos mais vendidos tiveram desempenho superior ao mês passado. Este fato sem dúvida teve um impacto positivo em todo o mercado nacional. Então vamos aos números:
Em 1º lugar: Honda CG Titan 150, com 44.830 unidades.
Em 2º lugar: Honda CG Fan 125, com 37.954 unidades.
Em 3º lugar: Honda Biz 125, com 19.960 unidades.
Em 4º lugar: Honda Bros 150, com 17.989 unidades.
Em 5º lugar: Yamaha YBR Factor 125, com 12.217 unidades.
Em 6º lugar: Honda Pop 100, com 7.772 unidades.
Em 7º lugar: Honda CB 300R, com 7.321 unidades.
Em 8º lugar: Yamaha Fazer 250, com 3.525 unidades.
Em 9º lugar: Honda XRE 300, com 3083 unidades; e
Em 10º lugar: Yamaha Crypton T 115, com 2.154
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Marcas, as que se foram!!!
marcas antigas |
És empreendedor? seu negócio está relacionado com o mundo das duas rodas? então veja um relato sucinto das marcas que tentaram fincar bandeiras aqui no quadrilátero do Distrito Federal nos últimos 10 anos.
Começaremos com a Sundown, que começou a a ser representada aqui pela Dani Motos ali na praça do DI em Taguatinga Norte, acho que por meados de 2003 a 2005. A Sundown cresceu expandiu se desligou da Dani e abriu uma mega loja no Pistão Sul. Mas a Sundown não sabia da maldição do Pistão Suil e de lá, foi para o Sia junto com uma concessionária de carros de marca francesa e do SIA desapareceu, nos deixou como a água deixa o rio.
Tínhamos por qui a AME Amazonas acho que por volta de 2005. Esta marca inocentemente abriu uma loja no Pistão Sul, junto a uma revenda de motos usadas. A AME não sabia da maldição do Pistão Sul e desta forma teve que se deslocar para o Setor Sudoeste do Plano Piloto e de lá desapareceu sem deixar noticias... (Trágico).
Tivemos também a MVK, na avenida Hélio Prates em Taguatinga Norte. Abriu uma loja bonita, ampla com diversidade de produtos e serviços, mas de repente me disseram que foi para o Setor Sudoeste e de lá pegou carona numa calda de cometa. A MVK não tomou conhecimento da maldição do pistão Sul.
Por aqui também se fêz presenta a marca de nome italiano: Garinni, que teve uma loja no SIA por uns 3 ou 4 anos. Um dia sem mais nem menos as motos estavam expostas em uma pequena loja de um posto de gasolina no Pistão Sul. Com certeza a Garinni não sabia da maldição do pistão Sul e assim como os dinossauros foi extinta no território do DF.
Aqui teve uma marca de duração extremamente efêmera. uma tal de Brascycle. Não deu tempo nem de saber de onde veio e para onde foi. sem mais nem menos ela estava com uma loja, onde? isto mesmo! numa em um posto de gasolina no final do Pistão sul junto com as motos da Garinni no final de 2009. Com certeza a Brascycle não sabia da maldição do Pistão Sul e desta forma, como dizia minha mãe "Sorveteu".
Tevemos por aqui também uma pequena revenda da Traxx. Onde? esta esteve por breves dias conosco ali na Avenida Samdú Sul de Taguatinga, não tomou conhecimento da maldição do Pistão Sul, mas sumiu da mesma forma.
Para finalizar, a Shineray. Esta Chegou por aqui toda pomposa até com comercial na TV e uma mega loja ali na Ceilândia Sul, acho que em meados de 2006. Mas resolveram expandir o negócio e mudar de local. Pra onde foram? isto mesmo que você pensou. A Shineray mostrou-se destemida e intrépida, mas não sabia da maldição do Pistão Sul e por isto fincou bandeira por lá. Há uns 5 meses encerrou as atividades por lá e não sei pra onde foi já que tentei contato sem sucesso com a matriz lá em Pernambuco e não obtive resposta.
Hoje temos lá no Pistão Honda, Yamaha e Iros motos. E você? tem coragem? vai encarar???
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
A Pátria equilibrando sobre duas rodas.
Texto: Nilson Silva
Quando eu era menino tinha um "hit" mais ou menos assim: "Na mistura das raças, na esperança que uniu, imenso continente, nossa gente, Brasil". Claro que era algo meio que de ufanismo, no auge dos anos de chumbo para muitos.
Hoje, uns 40 anos depois concluo que um dos fatores da grandeza de nossa nação é justamente a mistura das raças, a miscigenação, a ausência de guerras tribais e de conflitos étnicos. Temos sim discriminação e necessitamos de instrumentos políticos adequados para corrigí-las, mas como fazer isto?
Nossos antepassados lutaram, deram o melhor de si. Tombaram lutando pelo que acreditavam ser a Pátria do futuro e de certa forma conseguiram incutir estes valores nos seus descendentes.
Nos causam estranheza nos dias hodiernos o descompromisso de setores da sociedade, notadamente dos nossos dirigentes com a unidade e com a Grandeza Nacional. Estamos vivendo uma época de observação, implementação e até sacralização dos "direitos individuais" em detrimento da coletividade.
Não é raro vermos verdadeiros embates entres nossos parlamentares querendo a qualquer custo implantar este ou aquele direito de determinado grupo. Exemplos? Tivemos em um passado recente a tentativa de imposição de um kit sobre direitos dos homossexuais nas escolas públicas de todo o País. Não vemos os parlamentares autores desta proposta apresentando projetos de devoção á Pátria, de se ensinar pelo menos um pouco de civismo para nossas crianças. Nem ao menos hastear a Bandeira e cantar o Hino Nacional.
O país tem sido fatiado longo dos últimos anos. Tem-se erguido verdadeiros guetos em nome dos direitos dos grupos. Desta forma temos as terras e as reservas indígenas onde é estimulado o auto-governo e não se ensina a língua pátria e temos que pagar aos nativos pedágio em estradas Federais. Temos Estados na Região Norte em que mais da metade das terras estão nesta situação. Temos também na mesma linha a estimulação formação de quilombos modernos em nome de uma pseudo reparação do passado.
Esquecem os estimuladores de tais práticas que a Nação Brasileira foi forjada, na união, na mistura das raças, na tolerância, na convivência pacífica e não no ódio nem na segregação racial.
Temos muito a fazer ainda, a conquistar, a reparar, a construir! mas todos juntos, fortes e unidos; Verde amarelo e com todas as cores da nossa gente.
E as duas rodas do título? Pois é!!! Assim como veículo de duas rodas não podemos parar pra não cair. Devemos estar atentos. O Brigadeiro Eduardo gomes disse que "O preço da liberdade é a eterna vigilância".
Que Deus possa nos abençoar!!!
Quando eu era menino tinha um "hit" mais ou menos assim: "Na mistura das raças, na esperança que uniu, imenso continente, nossa gente, Brasil". Claro que era algo meio que de ufanismo, no auge dos anos de chumbo para muitos.
Hoje, uns 40 anos depois concluo que um dos fatores da grandeza de nossa nação é justamente a mistura das raças, a miscigenação, a ausência de guerras tribais e de conflitos étnicos. Temos sim discriminação e necessitamos de instrumentos políticos adequados para corrigí-las, mas como fazer isto?
Nossos antepassados lutaram, deram o melhor de si. Tombaram lutando pelo que acreditavam ser a Pátria do futuro e de certa forma conseguiram incutir estes valores nos seus descendentes.
Nos causam estranheza nos dias hodiernos o descompromisso de setores da sociedade, notadamente dos nossos dirigentes com a unidade e com a Grandeza Nacional. Estamos vivendo uma época de observação, implementação e até sacralização dos "direitos individuais" em detrimento da coletividade.
Não é raro vermos verdadeiros embates entres nossos parlamentares querendo a qualquer custo implantar este ou aquele direito de determinado grupo. Exemplos? Tivemos em um passado recente a tentativa de imposição de um kit sobre direitos dos homossexuais nas escolas públicas de todo o País. Não vemos os parlamentares autores desta proposta apresentando projetos de devoção á Pátria, de se ensinar pelo menos um pouco de civismo para nossas crianças. Nem ao menos hastear a Bandeira e cantar o Hino Nacional.
O país tem sido fatiado longo dos últimos anos. Tem-se erguido verdadeiros guetos em nome dos direitos dos grupos. Desta forma temos as terras e as reservas indígenas onde é estimulado o auto-governo e não se ensina a língua pátria e temos que pagar aos nativos pedágio em estradas Federais. Temos Estados na Região Norte em que mais da metade das terras estão nesta situação. Temos também na mesma linha a estimulação formação de quilombos modernos em nome de uma pseudo reparação do passado.
Esquecem os estimuladores de tais práticas que a Nação Brasileira foi forjada, na união, na mistura das raças, na tolerância, na convivência pacífica e não no ódio nem na segregação racial.
Temos muito a fazer ainda, a conquistar, a reparar, a construir! mas todos juntos, fortes e unidos; Verde amarelo e com todas as cores da nossa gente.
E as duas rodas do título? Pois é!!! Assim como veículo de duas rodas não podemos parar pra não cair. Devemos estar atentos. O Brigadeiro Eduardo gomes disse que "O preço da liberdade é a eterna vigilância".
Que Deus possa nos abençoar!!!
sábado, 3 de setembro de 2011
Top five das marcas em agosto/2011
BMW F 800: mais vendida da categoria no mês de agosto. |
Segundo a FENABRAVE, o volume de vendas de motos aumentou 10,74% na comparação entre os acumulados, saltando de 1.137.542 unidades para 1.259.743 motocicletas. O desempenho também foi positivo de julho para agosto. Os emplacamentos do segmento cresceram 13,22%, passando de 160.182 unidades para 181.363.
Queremos aqui dar um enfoque especial á categoria Big/max trail, onde a BMW F 800 GS, recém nacionalizada pulou de 130 para 257 unidades, um aumento portanto de quase 100%. A Honda 700 Transalp também já está no seleto grupo das Big trail que ultrapassou as 200 unidades mensais.
Veremos o comportamento das marcas:
1º lugar HONDA 141.644 - 78,10%
2º lugar YAMAHA 22.075 - 12,17%
3º lugar DAFRA 4.177 - 2,30%
4º lugar SUZUKI 3.748 - 2,07%
5º lugar KASINSKI 3.618 - 1,99%
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Honda NXR 150 Bros 2012.
Modelo 2012 chega à rede Honda a partir desde mês e mantém o sistema de abastecimento tanto a etanol quanto a gasolina
O modelo chega agora ao mercado em sua versão 2012, reforçando os seus principais atributos como fácil manutenção, resistência, segurança e alto valor de revenda.
Primeira motocicleta on-off road no mundo com tecnologia bicombustível – foi apresentada em setembro de 2009 - a NXR 150 Bros traz o pioneirismo da Honda em oferecer ao consumidor um modelo que pode ser abastecido tanto com etanol quanto gasolina.
Nosso comentário: A gente admira o pioneirismo e a capacidade da Honda em desenvolver novos produtos, mas continuamos achando o preço final muito alto. Freio a disco e partida elétrica como opcional em uma moto flex recheada de tecnologia também não é uma combinação perfeita. Mas vamos esperar a concorrência acordar . Uma coisa muito legal no nosso ponto de vista foi a previsão de manutenção dos preços atuais.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
MOTOS ESPORTIVAS DE 1000 A 751 CILINDRADAS
Texto: Nilson Silva.
Honda CBR 1000 Fire Blade; Kawazaki 1000 ZX 10 Ninja; Suzuki GSX 1000 ou Yamaha YZF R1 - 1000. Qual a esportiva de mil cilindrada combina com você?
A você que acompanha o R2Motos (ou não) e é "fissurado" em esportivas, com certeza já leu nossas postagens sobre esportivas até 250cc http://r2motos.blogspot.com/2010/10/motos-esportivas-ate-250-cc.html e outra sobre motos esportivas de 251 a 750 cc http://r2motos.blogspot.com/2010/12/esportivas-de750-251-cilindradas.html
Pois agora que você está mais "rapazinho", (ou mocinha?) e está requerendo ações que provoquem uma descarga maior de adrenalina, nós resolvemos dar uma força na escolha de sua nova máquina, fazendo um comparativo sobre as marcas que são encontradas mais facilmente no Mercado Brasileiro. Ao final vamos sim lhe indicar a melhor compra. Porque não?
Então vamos lá, em ordem alfabética pra mostrar que somos um "veículo" com total isenção.
Começaremos com a Honda CBR 1000 Fire blade que possui escapamento "centre-up, para facilitar inclinações nas curvas; suspensão traseira uni pro link ancorada na balança de alumino permitindo múltiplas regulagens; sistema de proteção com codificação eletrônica da chave de ignição; amortecedor eletrônico progressivo de direção; painel totalmente eletrônico, compacto e funcional, mas tacógrafo com mostrador analógico.
A segunda a presentação seguindo nosso parâmetro é a Kawazaki Ninja ZX 1000, que foi reformulada e "nacionalizada" recentemente. Entre os destaque está o controle de tração ( S-KTRC) com 3 modos de condução, um inclusive para pistas molhadas;modo de potencia, composto por três fases Full, Middle e Low, dispositivo que permite ao condutor selecionar a entrega de potência com sua preferência e condição. Juntando o controle de tração com o controle de potência então já temos seis modos de condução não é verdade?
O quadro possui viga dupla de alumínio que permite maior rigidez e, consequentemente maior estabilidade, além de uma condução mais linear. A nova suspensão dianteira BPF é um dos grandes fatores que contribuem para o comportamento destacado da nova Ninja ZX-10R sob frenagem. Vamos ficar devendo informações sobre o painel e outras inovações tecnológicas.
Na terceira apresentação mostraremos a Suzuki GSX-R 1000, que vem com sistema de exaustão avançado, com baixa emissão de poluentes e redução de ruídos: possui também o Drive Mode Seletor, que possibilita a escolha do modo de pilotagem de acordo com a preferência do piloto ou condições da pista; a suspensão dianteira possui o sistema Big Piston Front Forks, em que válvulas de compressão e retorno correm diretamente dentro do tubo interno; a suspensão traseira possui ajustes de força do amortecimento de retorno, compressão em alta e baixa e ajuste de pre carga da mola; painel de instrumento em LCD com: 4 hodômetros, cronômetro de volta, relógio, regulagem de intensidade de luminosidade e outros.
Finalizando esta etapa apresentaremos a Yamaha YZFR1, que se apresenta com Chassis Delta box, em alumínio; motor com virabrequim estilo cross plane que proporciona características de torque excepcionalmente puro e altos níveis de tração; suspensão traseira e dianteira otimizadas, com concentração de massas o que facilita a aderência ao solo principalmente nas curvas, isto tudo segundo o fabricante, que como se ode ver deu ênfase especial ao quesito motor.
E agora nossa dica de compra:
Um produto com preço médio superior a 50 mil reais é algo de grande envolvimento emocional e requer uma decisão acertada. Por outro lado o Mercado Brasileiro de Motocicletas nesta sub categoria é extremamente competitivo. Cremos que as diferenças em termo de estética, design, desempenho e tecnologia são mínimas. Resta então a atenção ao cliente principalmente no pós venda. E as marcas destas máquinas como elas são percebidas?
A Honda é o maior fabricante Brasileiro de motos, tem uma rede de concessionárias imbatível, mas o carro chefe de seus produtos por aqui são as streets de baixa cilindradas. a CBR 1000 Fireblade é importada. O Brasil é o terceiro mercado mundial de motos. Porque não produzí-la aqui?
Nota 9,0 para o site do Honda CBR 1000.http://www4.honda.com.br/cbr2011/#/game É um dos melhores que já vi em termos de conteúdo interação. Só não leva um 10 pela falta de algumas informações
A Kawazaki já esteve em Terras Tupiniquins em outras épocas, saiu sem dizer adeus, mas voltou em 2008 e parece que veio pra ficar. Prova disso é a "nacionalização" de vários modelos inclusive a ZX 10. Ao contrário da Honda não tem o foco nas motos de baixa cilindradas. É percebida como fabricante de motos Premium esportivas. A rede de concessionarias ainda é pequena mas está em expansão.
Nota 7,5 para o site da kawazaki. http://www.kawasakibrasil.com/produtos-detalhe.asp?ID=25 Tem uma estética boa mas é um tanto estático. Não oferece possibilidades de interação e também está carente de algumas informações que julgo elementares para o produto.
A Suzuki já está por aqui há mais tempo, tem quase todos os seus produtos "nacionalizados" possui uma ampla rede de concessionárias e é sinônimo de moto esportiva. isto sem dúvida se torna uma grande vantagem.
Nota 8,0 para o site da Suzuki. http://www.suzukimotos.com.br/modelos/GSX-R1000/GSX-R1000.html Tem muitas fotos, mas também deixa a desejar quando o quesito é informação sobre o produto. Pouca interação.
A Yamaha a exemplo da Honda aqui no Brasil Produz em maior escala as motos de baixa cilindradas. como é sempre a segunda colocada no mercado possui a segunda maior rede de concessionárias. É percebida como uma fabricante de bons produtos, mas a YZRF-1 é importada.
Nota 7,0 para o site da Yamaha. http://www.yamaha-motor.com.br/web/site/yzfr1.aspx É um tanto estático, sem animação e carente de informação sobre o produto
Indicamos então pra você que vai pegar uma 1000cc esportiva, uma supermáquina reluzente, chamativa, bonita e atraente, sabe qual? A que despertar uma grande paixão, que tocar o seu coração, já que a aquisição de uma moto é algo passional concorda? Mas antes de decidir dê uma olhada com muito carinho no quadro comprativo que fizemos
Honda CBR 1000 Fire Blade; Kawazaki 1000 ZX 10 Ninja; Suzuki GSX 1000 ou Yamaha YZF R1 - 1000. Qual a esportiva de mil cilindrada combina com você?
A você que acompanha o R2Motos (ou não) e é "fissurado" em esportivas, com certeza já leu nossas postagens sobre esportivas até 250cc http://r2motos.blogspot.com/2010/10/motos-esportivas-ate-250-cc.html e outra sobre motos esportivas de 251 a 750 cc http://r2motos.blogspot.com/2010/12/esportivas-de750-251-cilindradas.html
Pois agora que você está mais "rapazinho", (ou mocinha?) e está requerendo ações que provoquem uma descarga maior de adrenalina, nós resolvemos dar uma força na escolha de sua nova máquina, fazendo um comparativo sobre as marcas que são encontradas mais facilmente no Mercado Brasileiro. Ao final vamos sim lhe indicar a melhor compra. Porque não?
Então vamos lá, em ordem alfabética pra mostrar que somos um "veículo" com total isenção.
Começaremos com a Honda CBR 1000 Fire blade que possui escapamento "centre-up, para facilitar inclinações nas curvas; suspensão traseira uni pro link ancorada na balança de alumino permitindo múltiplas regulagens; sistema de proteção com codificação eletrônica da chave de ignição; amortecedor eletrônico progressivo de direção; painel totalmente eletrônico, compacto e funcional, mas tacógrafo com mostrador analógico.
A segunda a presentação seguindo nosso parâmetro é a Kawazaki Ninja ZX 1000, que foi reformulada e "nacionalizada" recentemente. Entre os destaque está o controle de tração ( S-KTRC) com 3 modos de condução, um inclusive para pistas molhadas;modo de potencia, composto por três fases Full, Middle e Low, dispositivo que permite ao condutor selecionar a entrega de potência com sua preferência e condição. Juntando o controle de tração com o controle de potência então já temos seis modos de condução não é verdade?
O quadro possui viga dupla de alumínio que permite maior rigidez e, consequentemente maior estabilidade, além de uma condução mais linear. A nova suspensão dianteira BPF é um dos grandes fatores que contribuem para o comportamento destacado da nova Ninja ZX-10R sob frenagem. Vamos ficar devendo informações sobre o painel e outras inovações tecnológicas.
Na terceira apresentação mostraremos a Suzuki GSX-R 1000, que vem com sistema de exaustão avançado, com baixa emissão de poluentes e redução de ruídos: possui também o Drive Mode Seletor, que possibilita a escolha do modo de pilotagem de acordo com a preferência do piloto ou condições da pista; a suspensão dianteira possui o sistema Big Piston Front Forks, em que válvulas de compressão e retorno correm diretamente dentro do tubo interno; a suspensão traseira possui ajustes de força do amortecimento de retorno, compressão em alta e baixa e ajuste de pre carga da mola; painel de instrumento em LCD com: 4 hodômetros, cronômetro de volta, relógio, regulagem de intensidade de luminosidade e outros.
Finalizando esta etapa apresentaremos a Yamaha YZFR1, que se apresenta com Chassis Delta box, em alumínio; motor com virabrequim estilo cross plane que proporciona características de torque excepcionalmente puro e altos níveis de tração; suspensão traseira e dianteira otimizadas, com concentração de massas o que facilita a aderência ao solo principalmente nas curvas, isto tudo segundo o fabricante, que como se ode ver deu ênfase especial ao quesito motor.
E agora nossa dica de compra:
Um produto com preço médio superior a 50 mil reais é algo de grande envolvimento emocional e requer uma decisão acertada. Por outro lado o Mercado Brasileiro de Motocicletas nesta sub categoria é extremamente competitivo. Cremos que as diferenças em termo de estética, design, desempenho e tecnologia são mínimas. Resta então a atenção ao cliente principalmente no pós venda. E as marcas destas máquinas como elas são percebidas?
A Honda é o maior fabricante Brasileiro de motos, tem uma rede de concessionárias imbatível, mas o carro chefe de seus produtos por aqui são as streets de baixa cilindradas. a CBR 1000 Fireblade é importada. O Brasil é o terceiro mercado mundial de motos. Porque não produzí-la aqui?
Nota 9,0 para o site do Honda CBR 1000.http://www4.honda.com.br/cbr2011/#/game É um dos melhores que já vi em termos de conteúdo interação. Só não leva um 10 pela falta de algumas informações
A Kawazaki já esteve em Terras Tupiniquins em outras épocas, saiu sem dizer adeus, mas voltou em 2008 e parece que veio pra ficar. Prova disso é a "nacionalização" de vários modelos inclusive a ZX 10. Ao contrário da Honda não tem o foco nas motos de baixa cilindradas. É percebida como fabricante de motos Premium esportivas. A rede de concessionarias ainda é pequena mas está em expansão.
Nota 7,5 para o site da kawazaki. http://www.kawasakibrasil.com/produtos-detalhe.asp?ID=25 Tem uma estética boa mas é um tanto estático. Não oferece possibilidades de interação e também está carente de algumas informações que julgo elementares para o produto.
A Suzuki já está por aqui há mais tempo, tem quase todos os seus produtos "nacionalizados" possui uma ampla rede de concessionárias e é sinônimo de moto esportiva. isto sem dúvida se torna uma grande vantagem.
Nota 8,0 para o site da Suzuki. http://www.suzukimotos.com.br/modelos/GSX-R1000/GSX-R1000.html Tem muitas fotos, mas também deixa a desejar quando o quesito é informação sobre o produto. Pouca interação.
A Yamaha a exemplo da Honda aqui no Brasil Produz em maior escala as motos de baixa cilindradas. como é sempre a segunda colocada no mercado possui a segunda maior rede de concessionárias. É percebida como uma fabricante de bons produtos, mas a YZRF-1 é importada.
Nota 7,0 para o site da Yamaha. http://www.yamaha-motor.com.br/web/site/yzfr1.aspx É um tanto estático, sem animação e carente de informação sobre o produto
Indicamos então pra você que vai pegar uma 1000cc esportiva, uma supermáquina reluzente, chamativa, bonita e atraente, sabe qual? A que despertar uma grande paixão, que tocar o seu coração, já que a aquisição de uma moto é algo passional concorda? Mas antes de decidir dê uma olhada com muito carinho no quadro comprativo que fizemos
CARACTERÍSTICA | MOTOCICLETA ESPORTIVA | |||
HONDA CBR 1000 | KAWAZAKI ZX 10R | SUZUKI GSX-R 1000 | YAMAHA YZF-R1 | |
Motor | 999,8cc; 4 cilindros; 11,4 Kgf.m a 8.500 Rpm | 998cc; 4 cilindros; 11,4 Kgf.m a 11.500 Rpm | 999cc; 4 cilindros; 11,9 Kgf.m a 10.000 Rpm | 998cc; 4 cilindros;11, 8 Kgf.m a 10.000Rpm |
Potência máxima | 178,1 cv a 12.000 Rpm | 200,9 cv a 13.000 Rpm | 185 cv a 12.000 Rpm | 182 cv a 12.500 Rpm |
Refrigeração | Líquida | Líquida | Líquida | Líquida |
Câmbio | 6 marchas | 6 marchas | 6 marchas | 6 marchas |
Tanque | 17,7 litros | 17 litros | 17,5 litros | 18 litros |
Freio dianteiro | Disco duplo 320mm | Disco duplo 300mm | Disco duplo 310 mm | Disco duplo 310 mm |
Freio traseiro | Disco simples 220mm | Disco simples 220mm | Disco simples | Disco simples 220mm |
Sistema ABS | Opcional | Opcional | Não disponível | Não disponível |
Pneu dianteiro | 120X70 aro 17” | 120X70 aro 17” | 129X70 aro 17” | 120X70 aro 17” |
Pneu traseiro | 190X50 aro 17” | 190X55 aro 17” | 190X50 aro 17” | 190X55 aro 17” |
Suspensão traseira | Upside down 120mm | Garfo 120mm ajustável | Telescópica invertida | Garfo 120 mm |
Suspensão traseira | Pró link 138 mm | Back link 149 mm | Link monoamortecido | Braço oscil. 120 mm |
Altura do solo | 130 mm. | 135 mm | 130 mm | 135 mm |
Altura do assento | 820 mm. | 813 mm | 810 mm | 835 mm |
Zero a 100 Km/h | ||||
Vel. Máxima | ||||
Peso em ordem m. | 195 Kg (aprox.) | 198 Kg | 205 Kg | 202 (estim.) |
Preço | 56 mil a 58 mil Reais | 61.250 a 65.655 mil Reais | 58.900 Reais | 57.000 Reais |
Cores | Azul metálico; laranja/preto e preto. | Verde metálico e preto metálico | Azul metálico e Branco | Azul, preta e vermelha |
Garantia | 01 ano | 01 ano | 01 ano | 01 no |
Ranking de vendas | 1ª (8,33%) | NI | 2ª (3,64%) | 3ª (3,61%) |
Status | Importada | Nacionalizada | Nacionalizada | Importada |
Nota do Site | 9,0 | 7,5 | 8,0 | 7,0 |
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