quinta-feira, 24 de março de 2022

Top seven das marcas em fevereiro de 2022

                                                                Texto: Nilson Silva
Fonte: Fenabrave
Em nossa avaliação os números do mercado de motocicletas não estavam bons em janeiro. Pois em fevereiro, baixaram mais ainda. As causas? Pandemia, falta de insumos causada pela pandemia, guerra no Leste Europeu, alta do preço do petróleo, queda das bolsas, alta dos juros e sabe-se lá mais quais outros motivos. 
No primeiro mês do ano registramos 89.682 motocicletas emplacadas. Em fevereiro esse número caiu para 74.065, uma queda de 17,41%. Mas pelo menos temos um consolo de saber que em fevereiro de 21 a situação era bem pior, com 57 mil motocicletas emplacadas. 
Olhando por este lado então temos um aumento de 28,98%. No acumulado do ano também houve ganho de 14,30%. Que diremos? Olhar fixo no horizonte, passos firmes sempre á frente.
Destaque para a marca Voltz, especializada em motocicletas elétricas que apareceu pela primeira vez em nosso Ranking

1º lugar: Honda, com 54.563 unidades e 73.67% do mercado;
2º lugar: Yamaha, com 13.810 unidades e 18.65% do mercado;
3º lugar: Shineray com 1.247 unidades e 1.68% do mercado;
4º lugar:BMW com 724 unidades e 0.98% do mercado;
5º lugar: Kawasaki com 647 unidades e 0.87% do mercado;
6º lugar: Royal Enfield com 528 unidades e 0.71% do mercado; e
7º lugar: Voltz com 522 unidades e 0,70%

Top ten motocicletas mais vendidas em fevereiro de 2022

Texto: Nilson Silva
Fonte: Fenabrave

Em nossa avaliação os números do mercado de motocicletas não estavam bons em janeiro. Pois em fevereiro, baixaram mais ainda. As causas? Pandemia, falta de insumos causada pela pandemia, guerra no Leste Europeu, alta do preço do petróleo, queda das bolsas, alta dos juros e sabe-se lá mais quais outros motivos. No primeiro mês do ano registramos 89.682 motocicletas emplacadas. Em fevereiro esse número caiu para 74.065, uma queda de 17,41%. Mas pelo menos temos um consolo de saber que em fevereiro de 21 a situação era bem pior, com 57 mil motocicletas emplacadas. Olhando por este lado então temos um aumento de 28,98%. No acumulado do ano também houve ganho de 14,30%. Que diremos? Olhar fixo no horizonte, passos firmes sempre á frente.

Vamos aos números de fevereiro/22?
1º Lugar: Honda CG Titan 160, com 18.967 unidades;
2º Lugar: Honda Biz 125, com 9.387 unidades;
3º Lugar: Honda NXR Bros 160, com 8.178 unidades;
4º Lugar: Honda Pop 110i, com 7.406 unidades;
5º Lugar: Honda PCX 150, com 2.722 unidades;
6º Lugar: Yamaha NMax 160, com 2.284 unidades;
7º Lugar: Honda CB Twister 250, com 2.212 unidades;
8º Lugar: Yamaha Fazer 250 com 2.112 unidades;
9º Lugar: Yamaha XTZ Crosser 150, com 1.980 unidades; e
10º Lugar: Yamaha YBR 150, com 1.958 unidades.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Top Seven das marcas em janeiro/22

Em relação ao mês de janeiro/22, infelizmente os números não estão muito bons. com 89.685
motocicletas emplacadas, houve um decréscimo de 20,21% em relação a dezembro. Mas comparando acumulado de janeiro de 21 e janeiro de 22, temos um aumento de 4,49%. O decréscimo na atividade do mercado motociclístico brasileiro pode ter várias explicações, porém a mais aceita é aumento de juros e conseqüente dificuldade em relação ao crédito.

Em janeiro de cada 10 propostas de financiamento apenas 3 eram aprovadas. O governo subiu a Taxa Selic e conseqüentemente para conter a inflação. A inflação empobrece o povo, mas as altas taxas de juros deprime as atividades econômicas e PIB não cresce e os menos favorecidos são mais penalizados. Uma situação difícil, ms cremos em Deus que tudo há de se resolver da melhor forma possível.

1º lugar: Honda, com 67.457 unidades e 75.22% do mercado;
2º lugar: Yamaha, com 16.955 unidades e 18.91% do mercado;
3º lugar: Shineray com 1.340 unidades e 1.49% do mercado;
4º lugar: Kawasaki com 575 unidades e 0.64% do mercado;
5º lugar: BMW com 550 unidades e 0.61% do mercado;
6º lugar: Royal Enfield com 474 unidades e 0.53% do mercado; e
7º lugar: Alevol com 363 unidades e 0,40%

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Top ten motocicletas mais vendidas em janeiro/22

Texto: Nilson Silva

(Resumo de 2021 e janeiro 22)
Tendo em vista não termos postado relatos das motocicletes mais vendidas no mês de dezembro/21 e nem o relatório anual; e que até o momento não apresentamos as modelos mais vendidos em janeiro/22, vamos tentar fazer um "resumão". Começando então pelo ano passado, também conhecido como 2021, em que foram produzidas e/ou comercializados no Brasil 1.157.369, das quais 112.403 foram no mês de dezembro. Em 2020 foram comercializadas 915.473, resultando num aumento de 26%.

As 7 marcas que mais venderam em 2021 foram:
1 - Honda, com 882.483 e 77,80% de participação,
2 - Yamaha, com 201.666 e 17,42% de participação,
3 - Shineray, com 13.767 e 1,19% de participação,
4 - BMW, com 11.904 e 1,03% de participação do mercado,
5 - Kawasaki, com 8.997 e 0,78% de participação do mercado,
6 - Haojue, com 7.505 e 0,65% de participação do mercado; e
7 - Royal Enfield, com 5.538 e 0,56% do mercado.

Já em relação ao mês de janeiro/22, infelizmente os números não estão muito bons. com 89.685 motocicletas emplacadas, houve um decréscimo de 20,21% em relação a dezembro. Mas comparando acumulado de janeiro de 21 e janeiro de 22, temos um aumento de 4,49%. O decréscimo na atividade do mercado motociclístico brasileiro pode ter várias explicações, porém a mais aceita é aumento de juros e conseqüente dificuldade em relação ao crédito. Em janeiro de cada 10 propostas de financiamento apenas 3 eram aprovadas. O governo subiu a Taxa Selic e conseqüentemente para conter a inflação. A inflação empobrece o povo, mas as altas taxas de juros deprime as atividades econômicas e PIB não cresce e os menos favorecidos são mais penalizados. Uma situação difícil, ms cremos em Deus que tudo há de se resolver da melhor forma possível.

Vamos aos números de janeiro/22?
1º Lugar: Honda CG Titan 160, com 23.938 unidades;
2º Lugar: Honda Biz, 125, com 12.571 unidades;
3º Lugar: Honda Pop 110i, com 9.585 unidades;
4º Lugar: Honda NXR 160 Bros,com 9.350 unidades;
5º Lugar: Yamaha Factor 150, com 3.510 unidades;
6º Lugar: Yamaha NMax 160, com 3.195 unidades;
7º Lugar: Honda CB Twister 250, com 3.008 unidades;
8º Lugar: Yamaha Fazer 250 com 2.378 unidades;
9º Lugar: Honda XRE 300, com 2.078 unidades; e
10º Lugar: Yamaha Fazer 150, com 1.892 unidades.


Mais motos e conectadas

As motocicletas assumiram um papel de destaque com a chegada da pandemia de covid-19, em março de 2020.

Com as pessoas em casa, restaurantes e comércios em geral encontraram na agilidade das motos uma alternativa para continuar em funcionamento, realizando entregas de refeições e das mais variadas mercadorias.O movimento impulsionou a venda de motos naquele primeiro momento de isolamento social.
Mas, com a retomada das atividades e o avanço da vacinação no ano passado, as vendas se mantiveram em alta. O aumento no preço dos combustíveis e o temor das pessoas em se aglomerar no transporte público foram os fatores responsáveis pelo emplacamento de 1.157.369 motos e scooters, em 2021 - crescimento de 26,42%, em comparação ao ano anterior.

O curioso é que esse número poderia ser bem maior. Mas a crise logística internacional e a falta de insumos limitaram a produção nacional de motos e causaram longas filas de espera por novas motos nas concessionárias.

Como o preço dos combustíveis não deve baixar e a pandemia ainda está por aí, o viés de crescimento na produção e venda de motocicletas deve continuar neste ano, acreditam os especialistas.A Fenabrave, entidade que reúne os distribuidores de veículos no País, projeta aumento de 6,2% nas vendas de motocicletas em 2022.

"Nossos estudos apontam para o crescimento de todos os segmentos automotivos neste ano.Mas é claro que situações conjunturais podem afetar essas estimativas, considerando que a indústria ainda sofre com a falta de insumos e componentes eletrônicos, que estamos diante de uma economia turbulenta e iniciando um ano em que teremos eleições, que costumam criar um cenário de incertezas", afirma José Maurício Andreta Júnior, presidente da Fenabrave.

Exceto pela falta de insumos e componentes, as motocicletas costumam "vender bem" em períodos de crise. Afinal, motos e scooters de baixa cilindrada, como a imensa maioria dos modelos mais vendidos no Brasil, são mais acessíveis do que os automóveis para grande parcela da população, além de econômicas. E não deve ser diferente neste ano.

MAIS "INTELIGENTES" E LIMPAS O mercado em alta estimula fabricantes a apresentarem novidades para disputar a preferência do consumidor que procura uma nova moto ou scooter. Já há diversos lançamentos no radar da indústria.

A Honda, líder do mercado com 76% das vendas, deverá ter quatro lançamentos para o ano que se inicia. Duas motos de alta cilindrada e duas scooters, segmento que se fortaleceu como opção de mobilidade urbana por sua facilidade de pilotagem.

Entre eles, destaque para a naked CB 1000R e a scooter X-ADV, pois ambas trazem um inédito sistema de controle de voz, desenvolvido pela marca, para que o motociclista consiga "navegar" pelo seu smar tphone enquanto pilota.

As vantagens vão da segurança de manter as mãos no guidão à possibilidade de usar aplicativos de navegação, com direções mostradas diretamente no painel. Uma boa notícia tanto para os motociclistas urbanos quanto para aqueles que viajam por aí.

Também devem desembarcar no País scooters de marcas luxuosas, como a BMW Motorrad, que prometeu entrar em um segmento no qual ainda não atua no Brasil. No exterior, a marca alemã já mostrou uma nova scooter de 400 cc e outro modelo elétrico.

Aliás, as elétricas também devem continuar ganhando espaço nas ruas, embora os grandes players do mercado não estejam apostando tanto assim na eletrificação da frota, por ora. Enquanto isso, empresas como a chinesa Niu, listada na Bolsa de Valores de Nova Iorque e que já abriu duas lojas no País para vender suas scooters elétricas, e a brasileira Voltz seguem investindo nas motos elétricas.

Além do bom momento do mercado de duas rodas, em 2023 entra em vigor a quinta fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot).
Com isso, fabricantes e importadores deverão renovar sua linha de motocicletas e scooters, com novas gerações de modelos menos poluentes e mais inteligentes.

Veículo: O ESTADO DE S. PAULO
Editoria: ESTADÃO BLUE STUDIO
Tipo notícia: Matéria
Data: 26/01/2022

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Moto clube Pelotão IDE promove ação social de natal no Sol Nascente.

Evento contemplou mais de 100 famílias, com distribuição de cestas básicas, Bíblias, roupas usadas e palavras de incentivo.

Aconteceu na manhã do último sábado, 18 de dezembro, na Chácara 151 B no Setor Habitacional Sol Nascente em Brasília DF, a tradicional ação social natalina promovido pelo Moto clube Pelotão IDE, que este ano está na oitava edição.
Desta vez, foi escolhida a comunidade carente da Cachoeirinha, e o foco foi distribuição de cestas básicas. O Pelotão IDE foi a campo, e com o auxílio de amigos, familiares, irmãos em Cristo, Instituto Hope, Moto clubes: Esquadrão de Cristo, Êxodus e Mundial de Missões, conseguiu arrecadar 162 cestas básicas, (mais ou menos 1.600 quilos de alimentos), que mesmo não sendo grandes coisas contribui positivamente no auxilio imediato para aquelas famílias que estão vulneráveis passando por situação difícil.
O evento transcorreu de forma tranqüila, com muita ordem e decência, sem atropelo, pois as famílias foram cadastradas previamente, com as pessoas sendo chamadas individualmente para receber. Além das cestas, foram disponibilizadas gratuitamente roupas e calçados usados para quem desejasse.
 "Me faltam palavras para descrever o dia de hoje. Foi um momento único. Realmente a gente levou não só o pão, o alimento da carne, como também o alimento espiritual. Fiquei impactada com a palavra que vocês trouxeram. A forma como vocês abordam as pessoas , o carinho com que vocês tratam a todos. Então eu só tenho a agradecer. Muito obrigada ao projeto de vocês. Realmente vocês têm muito carinho. A cachoeirinha é a extensão de minha vida. Fico muito agradecida quando vem pessoas de fora e tratam eles, (da comunidade), com amor, com carinho, com respeito. É gratidão.! Minha palavra é gratidão", disse Leila Liu, Presidente da Associação Amigos do Reino, entidade assistencial da Cachoeirinha.
Além dos integrantes do Pelotão IDE, liderados pelo Presidente Ozias Rodrigues, se fizeram presentes, o Presidente do Moto Clube Mundial de Missões, pastor Selvir, Edinésio Bernardo, Fundador e presidente do Instituto HOPE e Fernando Pontes,
Conselheiro do MC Pelotão IDE e pastor da Igreja Batista Ebenézer de Samambaia Norte.


 

sábado, 11 de dezembro de 2021

Bombeiros Veteranos do DF promovem encontro de turma após 41 anos.

Turma do Curso de Formação de Soldados, CFSd, de 1981, promove encontro no Clube dos Bombeiros em Brasilia.

Aconteceu na última sexta feira, 10 de dezembro no clube dos Bombeiros em Brasília, o primeiro encontro dos integrantes da "Escola de Recrutas" dos que ingressaram no Corpo de Bombeiros Militar do DF em 26 de janeiro de 1981. O último encontro da turma ocorreu em agosto do mesmo ano, na solenidade de término do curso, que aconteceu no pátio do então Primeiro GI.
Os 4 pelotões das turma, totalizavam inicialmente 120 jovens, todos de origem humilde, aguerridos e na faixa dos 20 anos, que foram forjados como verdadeiros Bombeiros Militares. Hoje conseguimos reunir no encontro 38 deles, todos na faixa dos 60 anos. Não parece muito, mas é uma representação significativa, após tanto tempo.

O encontro, idealizado, promovido e coordenado por José Lopes e Teotônio da Turma 'C', Firmino da turma 'A' e Temilson da Turma 'D', foi uma experiência ímpar, uma oportunidade de reencontrar velhos amigos, falar dos instrutores, lembrar os bons, ralados e velhos tempos, enfim, matar a saudade.

Além dos 38 integrantes da turma, esteve presente o Tenente Justino, á época o famoso Cabo 90, instrutor de armamento e tiro e ordem unida, admirado e "amado por todos". O Comandante Geral do CBM DF, Coronel Rogério Dutra, conseguiu um um espaço em sua agenda e fez questão de prestigiar a turma, com uma breve passagem pelo evento na hora do almoço, onde falou do apreço e reconhecimento da corporação pelo legado de todos veteranos. 

Tivemos também a presença marcante do Deputado Distrital Roosevelt Vilela, que apresentou um breve relato de suas ações na CLDF em prol dos integrantes do Corpo de Bombeiros e terminou desejando um feliz natal e próspero ano novo a todos. O presidente do Clube dos Bombeiros, Jair Dias, que não poupou esforços para liberação do espaço para o encontro, também prestigiou o evento.
O encontro mesmo começou por volta das 10 horas, durando até o fim da tarde, e no cardápio tinha churrasco, feijão tropeiro, arroz , mandioca, salada variada, bebida á vontade e muita descontração.

Público goiano prestigia abertura da temporada do MOTO1000GP

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