sexta-feira, 8 de abril de 2022

Top seven ds marcas em março de 2022.

Texto: Nilson Silva
Fonte: Fenabrave


O mercado esteve em uma trajetória descendente nos primeiros dois meses do ano, porém agora em março, deu um salto espetacular. Porque teve uma melhora de quase 50% em um mês? Não sabemos a causa exata, mas com certeza a nossa estatal de petróleo, Petrobras tem muito a ver, pois com o preço de gasolina passando de r$ 8,00 em muitas partes do Brasil, está obrigando as pessoas a abrirem mãos de seus automóveis e migrarem para motos e outros meios de transportes.A guerra no Leste Europeu continua, o petróleo está nas alturas, os juros ao consumidor na estratosfera, mas mesmo assim segundo a Fenabrave, entidade nacional que congrega os distribuidores de automóveis e motocicletas, foram emplacadas no Brasil 110.083, no terceiro mês do ano, contra 75.004 em fevereiro. Isto representa um aumento exato de 46.77%, em relação fevereiro/22. Já em relação ao acumulado do ano o aumento foi de 33,68%.
A Royal Enfiel pontuou novamente em sexto no nosso ranking, e com quase 800 motocicletas comercializadas tendo como carro chefe, (quero dizer: moto chefe), a pequena custom Metheor 350, parece estar consolidada nesta posição. Já a Triumph está patinando na casa das 370 motocicletas mensais há uns 2 meses, mesmo tendo um line-up amplo. Mês passado começou chegar ás lojas o modelo mais barato da marca inglesa, a naked Trident 660. Agora já está em pré venda a Tiger Sport 660, e a Tiger 1200, que foi totalmente remodelada. E olha que a Tiger 850 ainda não foi disponibilizada pra gente aqui no Brasil.

Vamos aos números?
1º lugar: Honda, com 82.554 unidades e 74.99% do mercado;
2º lugar: Yamaha, com 19.396 unidades e 17.62% do mercado;
3º lugar: Shineray com 1.857 unidades e 1.69% do mercado;
4º lugar: BMW com 986 unidades e 0.90% do mercado;
5º lugar: Kawasaki com 797 unidades e 0.72% do mercado;
6º lugar: Royal Enfield com 795 unidades e 0.72% do mercado; e
7º lugar: Haojue com 705 unidades e 0,64%

Top ten modelos de motocicletas mais vendidas em março/22

Texto: Nilson silva
Fonte: Fenabrave.
O mercado esteve em uma trajetória descendente nos primeiros dois meses do ano, porém agora em março, deu um salto espetacular. porque teve uma melhora de quase 50% em um mês? Não sabemos a causa exata, mas com certeza a nossa estatal de petróleo, Petrobras tem muito a ver, pois com o preço de gasolina passando de r$ 8,00 em muitas partes do Brasil, está obrigando as pessoas a abrirem mãos de seus automóveis e migrarem para motos e outros meios de transportes.

A guerra no Leste Europeu continua, o petróleo está nas alturas, os juros ao consumidor na estratosfera, mas mesmo assim segundo a Fenabrave, entidade nacional que congrega os distribuidores de automóveis e motocicletas, foram emplacadas no Brasil 110.083, no terceiro mês do ano, contra 75.004 em fevereiro. Isto representa um aumento exato de 46.77%, em relação fevereiro/22. Já em relação ao acumulado do ano o aumento foi de 33,68%. Que venham logo os dados de mês de abril e que sejam melhores do que março.

Vamos aos números de março/22?

1º Lugar: Honda CG Titan 160, com 29.741 unidades;
2º Lugar: Honda Biz 125, com 15.942 unidades;
3º Lugar: Honda Pop 110i, com10.961 unidades;
4º Lugar: Honda NXR Bros 160, com 9.459 unidades;
5º Lugar: Honda PCX 150, com 3.724 unidades;
6º Lugar: Honda CB Twister 250, com 3.393 unidades;
7º Lugar: Yamaha Fazer 250, com 3.135 unidades;
8º Lugar: Yamaha YBR 150 com 3.135 unidades, (repetido mesmo);
9º Lugar: Yamaha XTZ Crosser 150, com 2.986 unidades; e
10º Lugar: Yamaha YS Fazer 150, com 2.915 unidades.

quinta-feira, 24 de março de 2022

Top seven das marcas em fevereiro de 2022

                                                                Texto: Nilson Silva
Fonte: Fenabrave
Em nossa avaliação os números do mercado de motocicletas não estavam bons em janeiro. Pois em fevereiro, baixaram mais ainda. As causas? Pandemia, falta de insumos causada pela pandemia, guerra no Leste Europeu, alta do preço do petróleo, queda das bolsas, alta dos juros e sabe-se lá mais quais outros motivos. 
No primeiro mês do ano registramos 89.682 motocicletas emplacadas. Em fevereiro esse número caiu para 74.065, uma queda de 17,41%. Mas pelo menos temos um consolo de saber que em fevereiro de 21 a situação era bem pior, com 57 mil motocicletas emplacadas. 
Olhando por este lado então temos um aumento de 28,98%. No acumulado do ano também houve ganho de 14,30%. Que diremos? Olhar fixo no horizonte, passos firmes sempre á frente.
Destaque para a marca Voltz, especializada em motocicletas elétricas que apareceu pela primeira vez em nosso Ranking

1º lugar: Honda, com 54.563 unidades e 73.67% do mercado;
2º lugar: Yamaha, com 13.810 unidades e 18.65% do mercado;
3º lugar: Shineray com 1.247 unidades e 1.68% do mercado;
4º lugar:BMW com 724 unidades e 0.98% do mercado;
5º lugar: Kawasaki com 647 unidades e 0.87% do mercado;
6º lugar: Royal Enfield com 528 unidades e 0.71% do mercado; e
7º lugar: Voltz com 522 unidades e 0,70%

Top ten motocicletas mais vendidas em fevereiro de 2022

Texto: Nilson Silva
Fonte: Fenabrave

Em nossa avaliação os números do mercado de motocicletas não estavam bons em janeiro. Pois em fevereiro, baixaram mais ainda. As causas? Pandemia, falta de insumos causada pela pandemia, guerra no Leste Europeu, alta do preço do petróleo, queda das bolsas, alta dos juros e sabe-se lá mais quais outros motivos. No primeiro mês do ano registramos 89.682 motocicletas emplacadas. Em fevereiro esse número caiu para 74.065, uma queda de 17,41%. Mas pelo menos temos um consolo de saber que em fevereiro de 21 a situação era bem pior, com 57 mil motocicletas emplacadas. Olhando por este lado então temos um aumento de 28,98%. No acumulado do ano também houve ganho de 14,30%. Que diremos? Olhar fixo no horizonte, passos firmes sempre á frente.

Vamos aos números de fevereiro/22?
1º Lugar: Honda CG Titan 160, com 18.967 unidades;
2º Lugar: Honda Biz 125, com 9.387 unidades;
3º Lugar: Honda NXR Bros 160, com 8.178 unidades;
4º Lugar: Honda Pop 110i, com 7.406 unidades;
5º Lugar: Honda PCX 150, com 2.722 unidades;
6º Lugar: Yamaha NMax 160, com 2.284 unidades;
7º Lugar: Honda CB Twister 250, com 2.212 unidades;
8º Lugar: Yamaha Fazer 250 com 2.112 unidades;
9º Lugar: Yamaha XTZ Crosser 150, com 1.980 unidades; e
10º Lugar: Yamaha YBR 150, com 1.958 unidades.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Top Seven das marcas em janeiro/22

Em relação ao mês de janeiro/22, infelizmente os números não estão muito bons. com 89.685
motocicletas emplacadas, houve um decréscimo de 20,21% em relação a dezembro. Mas comparando acumulado de janeiro de 21 e janeiro de 22, temos um aumento de 4,49%. O decréscimo na atividade do mercado motociclístico brasileiro pode ter várias explicações, porém a mais aceita é aumento de juros e conseqüente dificuldade em relação ao crédito.

Em janeiro de cada 10 propostas de financiamento apenas 3 eram aprovadas. O governo subiu a Taxa Selic e conseqüentemente para conter a inflação. A inflação empobrece o povo, mas as altas taxas de juros deprime as atividades econômicas e PIB não cresce e os menos favorecidos são mais penalizados. Uma situação difícil, ms cremos em Deus que tudo há de se resolver da melhor forma possível.

1º lugar: Honda, com 67.457 unidades e 75.22% do mercado;
2º lugar: Yamaha, com 16.955 unidades e 18.91% do mercado;
3º lugar: Shineray com 1.340 unidades e 1.49% do mercado;
4º lugar: Kawasaki com 575 unidades e 0.64% do mercado;
5º lugar: BMW com 550 unidades e 0.61% do mercado;
6º lugar: Royal Enfield com 474 unidades e 0.53% do mercado; e
7º lugar: Alevol com 363 unidades e 0,40%

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Top ten motocicletas mais vendidas em janeiro/22

Texto: Nilson Silva

(Resumo de 2021 e janeiro 22)
Tendo em vista não termos postado relatos das motocicletes mais vendidas no mês de dezembro/21 e nem o relatório anual; e que até o momento não apresentamos as modelos mais vendidos em janeiro/22, vamos tentar fazer um "resumão". Começando então pelo ano passado, também conhecido como 2021, em que foram produzidas e/ou comercializados no Brasil 1.157.369, das quais 112.403 foram no mês de dezembro. Em 2020 foram comercializadas 915.473, resultando num aumento de 26%.

As 7 marcas que mais venderam em 2021 foram:
1 - Honda, com 882.483 e 77,80% de participação,
2 - Yamaha, com 201.666 e 17,42% de participação,
3 - Shineray, com 13.767 e 1,19% de participação,
4 - BMW, com 11.904 e 1,03% de participação do mercado,
5 - Kawasaki, com 8.997 e 0,78% de participação do mercado,
6 - Haojue, com 7.505 e 0,65% de participação do mercado; e
7 - Royal Enfield, com 5.538 e 0,56% do mercado.

Já em relação ao mês de janeiro/22, infelizmente os números não estão muito bons. com 89.685 motocicletas emplacadas, houve um decréscimo de 20,21% em relação a dezembro. Mas comparando acumulado de janeiro de 21 e janeiro de 22, temos um aumento de 4,49%. O decréscimo na atividade do mercado motociclístico brasileiro pode ter várias explicações, porém a mais aceita é aumento de juros e conseqüente dificuldade em relação ao crédito. Em janeiro de cada 10 propostas de financiamento apenas 3 eram aprovadas. O governo subiu a Taxa Selic e conseqüentemente para conter a inflação. A inflação empobrece o povo, mas as altas taxas de juros deprime as atividades econômicas e PIB não cresce e os menos favorecidos são mais penalizados. Uma situação difícil, ms cremos em Deus que tudo há de se resolver da melhor forma possível.

Vamos aos números de janeiro/22?
1º Lugar: Honda CG Titan 160, com 23.938 unidades;
2º Lugar: Honda Biz, 125, com 12.571 unidades;
3º Lugar: Honda Pop 110i, com 9.585 unidades;
4º Lugar: Honda NXR 160 Bros,com 9.350 unidades;
5º Lugar: Yamaha Factor 150, com 3.510 unidades;
6º Lugar: Yamaha NMax 160, com 3.195 unidades;
7º Lugar: Honda CB Twister 250, com 3.008 unidades;
8º Lugar: Yamaha Fazer 250 com 2.378 unidades;
9º Lugar: Honda XRE 300, com 2.078 unidades; e
10º Lugar: Yamaha Fazer 150, com 1.892 unidades.


Mais motos e conectadas

As motocicletas assumiram um papel de destaque com a chegada da pandemia de covid-19, em março de 2020.

Com as pessoas em casa, restaurantes e comércios em geral encontraram na agilidade das motos uma alternativa para continuar em funcionamento, realizando entregas de refeições e das mais variadas mercadorias.O movimento impulsionou a venda de motos naquele primeiro momento de isolamento social.
Mas, com a retomada das atividades e o avanço da vacinação no ano passado, as vendas se mantiveram em alta. O aumento no preço dos combustíveis e o temor das pessoas em se aglomerar no transporte público foram os fatores responsáveis pelo emplacamento de 1.157.369 motos e scooters, em 2021 - crescimento de 26,42%, em comparação ao ano anterior.

O curioso é que esse número poderia ser bem maior. Mas a crise logística internacional e a falta de insumos limitaram a produção nacional de motos e causaram longas filas de espera por novas motos nas concessionárias.

Como o preço dos combustíveis não deve baixar e a pandemia ainda está por aí, o viés de crescimento na produção e venda de motocicletas deve continuar neste ano, acreditam os especialistas.A Fenabrave, entidade que reúne os distribuidores de veículos no País, projeta aumento de 6,2% nas vendas de motocicletas em 2022.

"Nossos estudos apontam para o crescimento de todos os segmentos automotivos neste ano.Mas é claro que situações conjunturais podem afetar essas estimativas, considerando que a indústria ainda sofre com a falta de insumos e componentes eletrônicos, que estamos diante de uma economia turbulenta e iniciando um ano em que teremos eleições, que costumam criar um cenário de incertezas", afirma José Maurício Andreta Júnior, presidente da Fenabrave.

Exceto pela falta de insumos e componentes, as motocicletas costumam "vender bem" em períodos de crise. Afinal, motos e scooters de baixa cilindrada, como a imensa maioria dos modelos mais vendidos no Brasil, são mais acessíveis do que os automóveis para grande parcela da população, além de econômicas. E não deve ser diferente neste ano.

MAIS "INTELIGENTES" E LIMPAS O mercado em alta estimula fabricantes a apresentarem novidades para disputar a preferência do consumidor que procura uma nova moto ou scooter. Já há diversos lançamentos no radar da indústria.

A Honda, líder do mercado com 76% das vendas, deverá ter quatro lançamentos para o ano que se inicia. Duas motos de alta cilindrada e duas scooters, segmento que se fortaleceu como opção de mobilidade urbana por sua facilidade de pilotagem.

Entre eles, destaque para a naked CB 1000R e a scooter X-ADV, pois ambas trazem um inédito sistema de controle de voz, desenvolvido pela marca, para que o motociclista consiga "navegar" pelo seu smar tphone enquanto pilota.

As vantagens vão da segurança de manter as mãos no guidão à possibilidade de usar aplicativos de navegação, com direções mostradas diretamente no painel. Uma boa notícia tanto para os motociclistas urbanos quanto para aqueles que viajam por aí.

Também devem desembarcar no País scooters de marcas luxuosas, como a BMW Motorrad, que prometeu entrar em um segmento no qual ainda não atua no Brasil. No exterior, a marca alemã já mostrou uma nova scooter de 400 cc e outro modelo elétrico.

Aliás, as elétricas também devem continuar ganhando espaço nas ruas, embora os grandes players do mercado não estejam apostando tanto assim na eletrificação da frota, por ora. Enquanto isso, empresas como a chinesa Niu, listada na Bolsa de Valores de Nova Iorque e que já abriu duas lojas no País para vender suas scooters elétricas, e a brasileira Voltz seguem investindo nas motos elétricas.

Além do bom momento do mercado de duas rodas, em 2023 entra em vigor a quinta fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot).
Com isso, fabricantes e importadores deverão renovar sua linha de motocicletas e scooters, com novas gerações de modelos menos poluentes e mais inteligentes.

Veículo: O ESTADO DE S. PAULO
Editoria: ESTADÃO BLUE STUDIO
Tipo notícia: Matéria
Data: 26/01/2022

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