terça-feira, 6 de novembro de 2012

ARENA CROSS - Etapa de Brasília é adiada devido o mal tempo

Provas marcadas para sábado (10) tiveram a data alterada devido às fortes chuvas ocorridas no centro-oeste.
Fonte: R Press.
 A Romagnolli Promoções e Eventos, organizadora do Arena Cross, soltou um comunicado no fim da tarde desta terça-feira (06) informando que a 4ª etapa da competição, que aconteceria neste sábado (10) na cidade satélite de Sobradinho (DF), será transferida para o dia 24 de novembro.

O motivo informado foi devido as fortes e constantes chuvas que têm atingido diariamente Brasília e toda região, prejudicando e comprometendo todo trabalho de montagem do evento.
De acordo com a meteorologia, a previsão é que até domingo (07) 144 mm de chuva caia sobre a Capital e cidades satélites.

"Com a previsão apontando esse clima entendemos a necessidade de preservar o evento e, principalmente, a segurança de todos os envolvidos. Nossa equipe está em Brasília trabalhando, mas seus relatos nos levam a tomar essa decisão. Já fizemos corridas em diversas situações, mas a chuva não dá trégua para o terreno secar e darmos sequência a programação da montagem é término da pista. Temos uma política baseada na responsabilidade e seriedade, não vamos colocar em risco todos que acreditam no sucesso desse evento. Lamentamos, mas esta é a atitude mais sensata a se tomar neste momento", declarou Carlos Romagnolli, promotor do Arena Cross.

Com a data da etapa transferida para o dia em que antes seria a final do campeonato na vizinha Goiânia (GO), a última etapa passa a ser no dia 08 de dezembro, ainda na Capital do pequi.

Confira como ficaram as duas últimas datas do Arena Cross 2012:
24 de novembro - 4ª etapa Brasília (DF)
08 de dezembro - 5ª etapa Goiânia (GO)

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

RACING FESTIVAL - Wesley Gutierrez vence, mas Diego Pretel leva título da R1 GP1000

Depois de perder a liderança, campeonato dá nova reviravolta e Pretel volta para casa campeão.
Fonte: R Press.
A última etapa da categoria R1 GP1000 disputada este final de semana (03 e 04) na cidade de Nova Santa Rita (RS), no Autódromo do Velopark, foi a prova do quão imprevisível são os resultados que uma competição pode ter até o último segundo dentro ou fora das pistas. Uma vitória perfeita e uma reviravolta no campeonato tornou inesquecível a despedida da temporada 2012 da R1 GP1000.

Com a reviravolta do campeonato, Brunheroto viu o título escapar pelas mãos assim como Pretel entregou a ele a liderança da competição, quando também foi desclassificado pela vistoria técnica na penúltima etapa disputada em Brasília (DF). "Isso é uma coisa inevitável nas corridas. O campeonato é baseado em um regulamento e assim como aconteceu comigo todos estão sujeitos a punições. Poderia acontecer com qualquer um, inclusive nesta situação. Fiz uma boa temporada e estou feliz com o título", declarou Pretel depois de divulgado o novo resultado.

Na corrida, Wesley tomou a ponta ainda nas primeiras voltas puxando o comboio e indo direto para o lugar mais alto do pódio. Com a matemática imperando, as atenções se voltaram para o duelo final entre Pretel e Brunheroto. Pretel cometeu apenas um erro na largada, usando a área de escape asfaltada do circuito para fazer a primeira curva, o que não o prejudicou em logo tomar a 2ª posição e administrá-la até a bandeirada. Brunheroto largou em 6º e subiu apenas duas posições, terminando em 4º lugar, o que já lhe dava o título.

Na última prova da temporada Guga Folheto #28 voltou a subir ao pódio, depois de conquistar a 3ª classificação. O goiano Edson Morales #48 e Otávio Lucchini #82 também fizeram boas provas, terminando na 4ª e 5ª posições.

Confira o resultado completo da última corrida da R1 GP1000:
1º Wesley Gutierrez, 24:40.186s
2º Diego Pretel, d 10.811s
3º Guga Folheto d 11.142s
4º Edson Morales d 15.524s
5º Otávio Lucchini d 39.238s

domingo, 4 de novembro de 2012

Iatauro vence etapa da GP Light e assume vice-liderança do Moto 1000 GP

Piloto paulista da Pitico Race aproveita “oportunidade de Deus” e vai ao topo do pódio na quinta corrida do ano em Cascavel.
Fonte: Grelak comunicação.
Nick Iatauro comemorou neste domingo (4) a primeira vitória de sua carreira no Moto 1000 GP. Largando em segundo depois de ter ficado a 0s002 do tempo da pole-position, o piloto paulista da Pitico Race perdeu posições na largada no Autódromo Zilmar Beux, em Cascavel (PR), mas empreendeu uma corrida de recuperação suficiente para dar-lhe o primeiro lugar na quinta etapa. Lucas Barros e Gustavo Herrera completaram o pódio.
“No começo eu tive dificuldade com o Gustavo e o Paulinho, porque fiquei um pouco para trás na largada. Mas aí acelerei bem e vim buscando. Quando o Lucas abriu no ‘S’ e eu passei, decidi aproveitar a oportunidade que Deus me deu e acelerar ao máximo até a última volta, como se ele estivesse grudado em mim”, descreveu o vencedor. “Esse foi só o primeiro passo para o lugar onde quero chegar, felizmente dei esse passo com o pé direito”.

Herrera comemorou emocionado o terceiro lugar. “Tive o gostinho de liderar a corrida, fiz uma boa largada. Sempre tive essa base de largar bem, até consegui me segurar na frente por umas duas voltas, mas as motos dos meus adversários são bem mais fortes que a minha, principalmente nos trechos das retas”, falou o paranaense, que cumpriu sua segunda corrida na temporada pela Motrix-Scigliano Racing. “Mas ainda tenho muito para acelerar”, avisou.

A sexta etapa da categoria GP Light, compondo rodada dupla na pista de Cascavel, terá largada às 13h35 deste domingo, com transmissão ao vivo do canal Bandsports. Depois de 14 voltas, o resultado final da quinta etapa foi o seguinte:
1º) Nick Iatauro (SP/Kawasaki), Pitico Racing, 15min49s630
2º) Lucas Barros (SP/BMW), Alex Barros Racing, a 3s931
3º) Gustavo Herrera (SP/Kawasaki), Billy, a 13s544
4º) Paulinho Kamba (PE/Kawasaki), KF Corval Racing Team, a 14s429
5º) André Luis Paiato (SP/BMW), By Tripa Team, a 36s610
Melhor volta: Iatauro, na 5ª, 1min06s367, média de 165,877 km/h

sábado, 3 de novembro de 2012

Top ten dos modelos em outubro de 2012.

Este mês houve uma reação positiva do mercado entre os 10 modelos mais vendidos. Só a Yamaha YBR Factor vendeu menos que o mês passado. Mesmo assim nada que provoque alarme. apenas uma centena de unidades de diferença. Os maiores destaques em números absolutos, no entanto ficam para Honda CG Titan 150, que passou de 27.548 para 32.765 unidades. O segundo melhor desempenho foi da Honda Bros 150, que passou de 12.556 para 15.105 unidades. Merece destaque também a Honda Biz 125, que pela primeira vez aqui no nosso ranking atinge um segundo lugar, desbancando a irmanzinha Street, CG Fan..
Vamos então aos números de outubro:
Em primeiro lugar: Honda CG Titan 150, com 32.765 unidades 
Em segundo Lugar: Honda Biz 125, com 19.812 unidades.
Em terceiro  lugar: Honda CG Fan 125, com 17.159 unidades.
Em quarto lugar: Honda NXR Bros, com 15.105 unidades
Em quinto lugar: Honda Pop 100, com 7.566 unidades.
Em sexto lugar: Yamaha YBR Factor 125, com 5.680 unidades.
Em sétimo lugar: Honda CB 300R, com 3.848 unidades.
Em oitavo lugar: Honda XRE 300, com 2.837 unidades.
Em nono lugar: Yamaha Fazer 250, com 1.903 unidades; e
Em décimo lugar: Yamaha T 115 Crypton, com 1.792 unidades.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Brasília recebe Arena Cross para a semifinal do campeonato

Cidade satélite de Sobradinho II sedia disputas pela 4ª etapa da competição dia 10 de novembro.
Já na reta final do campeonato, o Arena Cross parte de Indaiatuba, no interior de São Paulo, onde realizou no último final de semana a 3ª etapa, para a cidade Satélite de Sobradinho, em Brasília (DF), que recebe a semifinal no dia 10 de novembro.
Recolocada no cenário de competições nacionais com a 2ª etapa da temporada de 2011, realizada na também cidade satélite de Guará, esta será a segunda vez que Brasília recebe o campeonato. "É um prazer retornar ao Distrito Federal. Quando estivemos pela primeira vez em Brasília notamos a carência dos pilotos locais e do público em ter provas profissionais e com nível técnico mais elevado. Já estivemos em Areal este ano com a Superliga Brasil de Motocross e temos certeza que o Arena Cross repetirá o sucesso que foi", revela as expectativas o organizador do Arena Cross, Carlos Romagnolli..
Disputas eletrizantes protagonizadas pelos pilotos das cinco categorias da competição - MX Pró, MX2, Júnior, 65cc e 50cc - esperam pelos brasilienses em busca do maior número de pontos. Na categoria principal de motos de 450cc, a MX Pró, dois estrangeiros lideram o ranking: o inglês Adam Chatfield, com 102 pontos, e o espanhol e campeão mundial de MX3, Carlos Campano, vice-líder com 94 pontos.

A briga pela categoria de acesso MX2 está entre o paranaense Rafael Faria e Hector Assunção. Faria é o líder, mas tem somente dois pontos de vantagem sobre o adversário, o que significa pegas e muita disputa na pista. Nas categorias mirins Júnior, 65cc e 50cc, Fábio dos Santos, Thiago Brenner e Gabriel Andrigo são os ponteiros.
Uma mega estrutura com arquibancadas gerais, coorporativas, HCs Vips e Box começa a ser erguida e ficará pronta até a próxima semana, para receber o público e a elite do Motocross nacional e estrangeiros.
Os ingressos para a etapa são beneficentes e já estão disponíveis em troca de dois quilos de arroz ou feijão, que serão doados a programas de assistência social do Governo do Distrito Federal. Os endereços dos pontos de troca podem ser conferidos no site oficial www.arenacross.com.br.

O evento terá ainda transmissões ao vivo no Sport3 e no canal online Brazilian Motorsport TV: www.brmtv.cm.br.
Fotos da etapa anterior estão disponíveis: http://www.arenacross.com.br/etapa.aspx?etapaId=43&videoId=0&videoImg=0

Acompanhe todas as informações da quarta etapa do Arena Cross no site oficial www.arenacross.com.br e também nas redes sociais Twitter: @arenacrossbr  e Facebook:: Facebook.com/arenacrossbr
O Arena Cross é apresentado pela Honda, tem patrocínio Mobil, co-patrocínio Pirelli, Yamaha, Mormaii e Revista da Moto!. A etapa tem apoio do Governo do Distrito Federal, Administração Regional de Sobradinho, rádio Transamérica, BWA e IMS Racing.

Serviço:
Arena Cross - 4ª etapa
Quando: 10 de novembro
Onde: AR 13 Área Especial 08 Qd 03 s/nº Sobradinho II (ao lado do Restaurante Comunitário)

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Contagem regressiva para chegada oficial da Triumph no Brasil

Marca inglesa desembarca no Brasil oficialmente no dia 10 de novembro e chega contando linda história de persistência, tradição e tenacidade, iniciada no século IXX.
A marca Triumph é uma das mais antigas e tradicionais do mundo. A marca será lançada no mercado brasileiro no próximo dia 10 de novembro. Completando 110 anos em 2012, a Triumph sempre produziu motocicletas com estilo próprio que marcaram época em seu tempo. A marca inglesa começou a nascer no final do século XIX, após a chegada do alemão Siegfried Bettmann a Coventry, na Inglaterra. O empresário, que até então comercializava máquinas de costura, ficou impressionado com o aumento do número de bicicletas naquele país e também resolveu entrar nesse negócio. Em 1886, outro alemão, o engenheiro Mauritz Schulte, associou-se a Bettmann, formando a Triumph Cycle Company.
Pouco tempo depois, as bicicletas começaram a ser substituídas pelas motocicletas. A primeira moto Triumph foi projetada por Schulte em 1902 e ficou conhecida como a Nº 1. O modelo era equipado com motor Minerva fabricado na Bélgica com válvula de admissão automática que rendia “incríveis” 2,25 cv de potência. Apesar da forte concorrência, com dezenas de novos fabricantes atuando no mercado, a Triumph foi bem-sucedida em sua empreitada e em pouco mais de um ano já comemorava a marca de 500 motos produzidas.
Com isso, em 1903, Bettmann e Schulte inauguram uma filial em Nuremberg, na Alemanha, para produzir e comercializar suas motocicletas. Dois anos mais tarde, a empresa lançava o seu primeiro modelo com projeto totalmente próprio, uma moto equipada com motor de 3 cv que era capaz de acelerar até 45 km/h. Em 1907, a produção anual da marca já atingia um volume de 1.000 unidades.
Durante a 1ª Guerra Mundial, apesar da forte ligação da Triumph também com a Alemanha, o governo inglês designou à empresa uma importante missão: equipar o exército britânico. Duas semanas após a Inglaterra declarar guerra à Alemanha, Bettmann recebeu um pedido dos militares para produzir 100 motos o mais rápido possível. Para isso, a Triumph criou e fabricou um modelo exclusivo, conhecido como H Roadster.
A Triumph H Roadster tinha motor de quatro tempos, com 550 cc, e transmissão por corrente e caixa de velocidade Sturmey-Archer, de três relações. Esta moto ficou conhecida como TT, “Triumph trusty” (a “Confiável Triumph”), devido ao seu desempenho e confiabilidade nas linhas de combate. Foram produzidas 30.000 unidades dessas motos ao longo da guerra, entre 1914 e 1918.
Logo depois da guerra, em 1919, os dois sócios se desentenderam e Schulte acabou deixando a empresa. Apesar disso, em 1920, a empresa comprou a Hillman Company Cars e, três anos depois, iniciou a produção de automóveis. Ainda em 1923, outra motocicleta histórica da empresa foi o modelo Ricardo, também conhecida como “The Riccy”, que vinha com motor monocilíndrico de 500 cc e 20 cv – a mesma potência que um automóvel de motor 1.5 entregava na época.
Neste ritmo de evolução, em 1925 a Triumph lançou o modelo P, que foi um enorme sucesso de vendas. Ele era monocilíndrico e tinha 500 cc, transmissão por corrente e câmbio com três velocidades. Em 1927, a produção da marca já batia a marca das 27.000 unidades anuais. O primeiro momento complicado na história da marca ocorreu por conta da crise econômica de 1929. O próprio Siegfred Bettmann foi vítima deste momento e foi afastado do comando da companhia por seus acionistas em 1930. Para cortar custos, por exemplo, a empresa vendeu sua filial da Alemanha e, em 1936, a divisão de carros foi adquirida pela Standard Motor Company. Apesar desses esforços, logo em seguida a Triumph foi vendida parao milionário inglês Jack Sangster.

A empresa iniciava um novo período de crescimento e expansão mundial. Uma das medidas adotadas por Sangster foi a recontratação de Bettmann para presidir novamente a Triumph. Em 1937, a Triumph lançou um modelo que se tornou um ícone da marca: a Speed Twin. Até a década de 80, o modelo foi uma das referências mundiais em tecnologia no segmento de duas rodas. O modelo era equipado com motor de 500 cc e atingia 145 km/h, um feito e tanto para a sua época.

A 2ª Guerra Mundial (1939 a 1945) afetou novamente a história da Triumph. Em 1940, toda a sua produção era direcionada para os esforços do conflito quando sua fábrica localizada em Coventry foi totalmente destruída por um bombardeio. A nova e definitiva linha de produção da Triumph foi inaugurada somente em 1942, na cidade de Meriden. Durante os anos do conflito mundial, a empresa produziu 50.000 motos para os militares.
Em 1945, com o retorno da paz, a Triumph focou sua produção em três modelos: Tiger 100, Speed Twin e a pequena touring 349 cc 3T, todas equipadas com garfo telescópico frontal. Em 1949 era lançado o modelo Sprung Hub Thunderbird, desenvolvido para atender o consumidor norte-americano. Um ano depois, a marca já vendia mais motos nos Estados Unidos do que em qualquer outro país do mundo, incluindo a própria Inglaterra.Bem posicionada no mercado, a Triumph foi vendida em 1951 para uma de suas concorrentes, a BSA (Birmingham Small Arms), que também atuava no ramo bélico. Jack Sangster ganhou 2,5 milhões de libras esterlinas com essa transação.

O ator americano Marlon Brando marcou época, em 1953, pilotando uma Thunderbird 6T no filme O Selvagem.Marlon Brando influenciou gerações de jovens com seu personagem Johnny Strabler, um “bad boy” líder de uma gangue de motociclistas, sempre vestido com uma jaqueta de couro, um boné e pilotando sua Triumph de 1950. Em 1954, o piloto Johnny Allen bateu o recorde de velocidade em motocicletas, atingindo a marca de 343 km/h na pista de Bonneville Salt Flats com o protótipo de uma T110 de 650 cc. Em 1959, com a adição de um carburador duplo à T110, a Triumph acabou criando a sua moto mais famosa de todos os tempos: a T120, que foi nomeada de Bonneville, em homenagem ao feito de Allen.
Após todas essas mudanças e conquistas, em 1962, a empresa finalizou o desenvolvimento de um motor de três cilindros, uma de suas marcas registradas. Em 1963, outra participação marcante da Triumph no cinema. No filme Fugindo do Inferno, Anthony McQueen protagonizou, a bordo de uma clássica Triumph TR6 Trophy, a famosa cena em que tenta saltar sobre uma cerca na fronteira entre a Alemanha e a Suíça, durante a Segunda Guerra Mundial, mas termina enrolado com a moto e a cerca de arame farpado. McQueen foi um grande fã da marca e das motocicletas. Motociclista ousado, ele dispensava o uso de dublês nas cenas de ação que participava em cima das motos.

Nas pistas, as motocicletas Triumph continuavam conquistando resultados expressivos. Em 1966, por exemplo, Buddy Elmore vencia a prova “Daytona 200”, pilotando uma Tiger com motor de 500 cc. No ano seguinte, o piloto Gary Nixon repetiu o incrível feito de Elmore, com a mesma motocicleta. Em 1967, a Triumph atingiu seu recorde de produção até então: 47.000 unidades no ano. Apesar desses números e dos bons resultados nas pistas, a empresa começava a enfrentar outro momento difícil nos anos 70, com a invasão dos modelos japoneses. Suas vendas acabaram despencando. Em 1973 chegou a ser formada uma nova companhia, unindo a Triumph com outro tradicional fabricante inglês de motocicletas, a Norton.

Nos anos seguintes a empresa tenta reagir. Em 1981, por exemplo, foi lançada uma série especial da Bonneville, chamada Royal Wedding, em homenagem ao casamento de Lady Diana Spencer e o Príncipe Charles. Apenas 250 unidades do modelo foram produzidas. Mas as dificuldades financeiras continuavam e, mesmo com os esforços da BSA, em 1983 a Triumph fechou suas portas. Neste mesmo ano, porém, surgiu um interessado em comprar o nome e a propriedade intelectual da marca, o milionário John Bloor, que fundou uma nova empresa privada: Triumph Motorcycles Ltd. Dessa forma, a marca conseguiu se reerguer graças a um plano forte de investimentos de longo prazo e um programa de desenvolvimento de novos modelos.
Em 1988 começou a construção da nova fábrica na cidade de Hinckley, no centro da Inglaterra, e foi nesse local que a empresa desenvolveu e montou vários tipos de motos com motores de última geração, de três e quatro cilindros. Em setembro de 1990, mostrando que estava viva e forte, a Triumph apresentou ao mundo, de uma só vez, seis novos modelos de motocicletas.

Nos anos seguintes, a marca conquistava, outra vez, o respeito e confiança do público mundial com produtos modernos e de alta qualidade. Para se ter ideia, em 1994 era lançada a Speed Triple. No mesmo ano, a empresa abriu sua filial nos Estados Unidos, iniciando as exportações para os americanos já em 1995. Mas quando tudo parecia correr bem, uma nova catástrofe atingiu em cheios os planos da Triumph. Em 2002, ano do centenário da marca, a fábrica de Hinckley foi quase totalmente destruída por um incêndio. No entanto, em seis meses, seus funcionários conseguiram reerguê-la a ponto de comemorar seus 100 anos produzindo com capacidade máxima. No mesmo ano, nascia a esportiva Daytona 600.
Dois anos mais tarde, outro momento histórico: o lançamento da Rocket III, primeira motocicleta Triumph com motor superior a 2.000 cc. Equipada com propulsor de 2.294 cc, a Rocket III é a moto produzida em série com o maior motor do mundo até os dias de hoje. Em 2006, a Daytona 600 foi substituída por um modelo totalmente novo, a Daytona 675, com motor de três cilindros, considerada uma das melhores motocicletas esportivas criadas até hoje.

A marca já havia reconquistado seu prestígio e, em 2008, novo recorde de vendas. Foram vendidas 52.000 motos da Triumph pelo mundo. No ano passado, a empresa lançou sete novos modelos: as Tiger 800 e 800XC, a nova Speed Triple, a Daytona R, a América, a Speedmaster e a Thunderbird Storm. Foi a maior quantidade de lançamentos num mesmo ano em toda a sua longa história. Neste ano, as novidades continuaram com a chegada da nova Tiger Explorer, da Speed Triple R, a Bonneville Limited Edition, em homenagem aos seus 110 anos, e também a Bonneville Diamond Jubilee, em tributo aos 60 anos de reinado da rainha Elizabeth II.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

DAFRA Next 250: moto do ano, segundo a revista Duas Rodas.

Taiwanesa da Dafra está mostrando a que veio.
Fonte: Fenabrave.
Um dos lançamentos mais esperados de 2012 agora também é a Moto do Ano. A DAFRA Next 250 conquistou o prêmio da revista Duas Rodas na categoria Street até 300cc.
Além do modelo, outras três motocicletas DAFRA sustentam conquistas no prêmio organizado pela Duas Rodas: Citycom 300i, melhor scooter 2012; Smart 125, melhor scooter 2010 e Apache RTR 150, melhor street até 150cc em 2010. “Estamos realmente muito felizes com mais esse reconhecimento. Para uma empresa jovem, com apenas quatro anos de história, é um orgulho muito grande disputarmos esse prêmio tão importante com outros lançamentos e modelos consagrados de nosso mercado”, diz Creso Franco, presidente da DAFRA Motos.
A DAFRA Next 250 é a motocicleta mais rápida da categoria, aliando alta performance, design arrojado e muito conforto. Única no segmento a contar com câmbio de seis marchas, a Next 250 possui motor de 250cc com injeção eletrônica de última geração, refrigeração a água, sendo extremamente forte em qualquer regime de rotação e alcançando potência máxima de 25cv. Por isso, a Next 250 é ideal para pilotagem em rodovias ou centros urbanos de vias rápidas. Outro destaque do modelo são os freios a disco na dianteira e na traseira. Referência na categoria, possuem uma capacidade de frenagem acima da média.

Honda Racing quer ampliar série de vitórias na 3ª etapa do SuperBike Brasil 2024

Em Interlagos, Eric Granado chega invicto na Superbike Pro, que também terá Guilherme Brito e João Carneiro; Categorias Honda Jr Cup e Copa ...