Contagem regressiva para chegada oficial da Triumph no Brasil
A marca Triumph é uma das mais antigas e tradicionais do mundo. A marca será lançada no mercado brasileiro no próximo dia 10 de novembro. Completando 110 anos em 2012, a Triumph sempre produziu motocicletas com estilo próprio que marcaram época em seu tempo. A marca inglesa começou a nascer no final do século XIX, após a chegada do alemão Siegfried Bettmann a Coventry, na Inglaterra. O empresário, que até então comercializava máquinas de costura, ficou impressionado com o aumento do número de bicicletas naquele país e também resolveu entrar nesse negócio. Em 1886, outro alemão, o engenheiro Mauritz Schulte, associou-se a Bettmann, formando a Triumph Cycle Company.
Pouco tempo depois, as bicicletas começaram a ser substituídas pelas motocicletas. A primeira moto Triumph foi projetada por Schulte em 1902 e ficou conhecida como a Nº 1. O modelo era equipado com motor Minerva fabricado na Bélgica com válvula de admissão automática que rendia “incríveis” 2,25 cv de potência. Apesar da forte concorrência, com dezenas de novos fabricantes atuando no mercado, a Triumph foi bem-sucedida em sua empreitada e em pouco mais de um ano já comemorava a marca de 500 motos produzidas.
Com isso, em 1903, Bettmann e Schulte inauguram uma filial em Nuremberg, na Alemanha, para produzir e comercializar suas motocicletas. Dois anos mais tarde, a empresa lançava o seu primeiro modelo com projeto totalmente próprio, uma moto equipada com motor de 3 cv que era capaz de acelerar até 45 km/h. Em 1907, a produção anual da marca já atingia um volume de 1.000 unidades.
Durante a 1ª Guerra Mundial, apesar da forte ligação da Triumph também com a Alemanha, o governo inglês designou à empresa uma importante missão: equipar o exército britânico. Duas semanas após a Inglaterra declarar guerra à Alemanha, Bettmann recebeu um pedido dos militares para produzir 100 motos o mais rápido possível. Para isso, a Triumph criou e fabricou um modelo exclusivo, conhecido como H Roadster.
Durante a 1ª Guerra Mundial, apesar da forte ligação da Triumph também com a Alemanha, o governo inglês designou à empresa uma importante missão: equipar o exército britânico. Duas semanas após a Inglaterra declarar guerra à Alemanha, Bettmann recebeu um pedido dos militares para produzir 100 motos o mais rápido possível. Para isso, a Triumph criou e fabricou um modelo exclusivo, conhecido como H Roadster.
A Triumph H Roadster tinha motor de quatro tempos, com 550 cc, e transmissão por corrente e caixa de velocidade Sturmey-Archer, de três relações. Esta moto ficou conhecida como TT, “Triumph trusty” (a “Confiável Triumph”), devido ao seu desempenho e confiabilidade nas linhas de combate. Foram produzidas 30.000 unidades dessas motos ao longo da guerra, entre 1914 e 1918.
Logo depois da guerra, em 1919, os dois sócios se desentenderam e Schulte acabou deixando a empresa. Apesar disso, em 1920, a empresa comprou a Hillman Company Cars e, três anos depois, iniciou a produção de automóveis. Ainda em 1923, outra motocicleta histórica da empresa foi o modelo Ricardo, também conhecida como “The Riccy”, que vinha com motor monocilíndrico de 500 cc e 20 cv – a mesma potência que um automóvel de motor 1.5 entregava na época.
Neste ritmo de evolução, em 1925 a Triumph lançou o modelo P, que foi um enorme sucesso de vendas. Ele era monocilíndrico e tinha 500 cc, transmissão por corrente e câmbio com três velocidades. Em 1927, a produção da marca já batia a marca das 27.000 unidades anuais. O primeiro momento complicado na história da marca ocorreu por conta da crise econômica de 1929. O próprio Siegfred Bettmann foi vítima deste momento e foi afastado do comando da companhia por seus acionistas em 1930. Para cortar custos, por exemplo, a empresa vendeu sua filial da Alemanha e, em 1936, a divisão de carros foi adquirida pela Standard Motor Company. Apesar desses esforços, logo em seguida a Triumph foi vendida parao milionário inglês Jack Sangster.
A empresa iniciava um novo período de crescimento e expansão mundial. Uma das medidas adotadas por Sangster foi a recontratação de Bettmann para presidir novamente a Triumph. Em 1937, a Triumph lançou um modelo que se tornou um ícone da marca: a Speed Twin. Até a década de 80, o modelo foi uma das referências mundiais em tecnologia no segmento de duas rodas. O modelo era equipado com motor de 500 cc e atingia 145 km/h, um feito e tanto para a sua época.
A 2ª Guerra Mundial (1939 a 1945) afetou novamente a história da Triumph. Em 1940, toda a sua produção era direcionada para os esforços do conflito quando sua fábrica localizada em Coventry foi totalmente destruída por um bombardeio. A nova e definitiva linha de produção da Triumph foi inaugurada somente em 1942, na cidade de Meriden. Durante os anos do conflito mundial, a empresa produziu 50.000 motos para os militares.
Em 1945, com o retorno da paz, a Triumph focou sua produção em três modelos: Tiger 100, Speed Twin e a pequena touring 349 cc 3T, todas equipadas com garfo telescópico frontal. Em 1949 era lançado o modelo Sprung Hub Thunderbird, desenvolvido para atender o consumidor norte-americano. Um ano depois, a marca já vendia mais motos nos Estados Unidos do que em qualquer outro país do mundo, incluindo a própria Inglaterra.Bem posicionada no mercado, a Triumph foi vendida em 1951 para uma de suas concorrentes, a BSA (Birmingham Small Arms), que também atuava no ramo bélico. Jack Sangster ganhou 2,5 milhões de libras esterlinas com essa transação.
O ator americano Marlon Brando marcou época, em 1953, pilotando uma Thunderbird 6T no filme O Selvagem.Marlon Brando influenciou gerações de jovens com seu personagem Johnny Strabler, um “bad boy” líder de uma gangue de motociclistas, sempre vestido com uma jaqueta de couro, um boné e pilotando sua Triumph de 1950. Em 1954, o piloto Johnny Allen bateu o recorde de velocidade em motocicletas, atingindo a marca de 343 km/h na pista de Bonneville Salt Flats com o protótipo de uma T110 de 650 cc. Em 1959, com a adição de um carburador duplo à T110, a Triumph acabou criando a sua moto mais famosa de todos os tempos: a T120, que foi nomeada de Bonneville, em homenagem ao feito de Allen.
Após todas essas mudanças e conquistas, em 1962, a empresa finalizou o desenvolvimento de um motor de três cilindros, uma de suas marcas registradas. Em 1963, outra participação marcante da Triumph no cinema. No filme Fugindo do Inferno, Anthony McQueen protagonizou, a bordo de uma clássica Triumph TR6 Trophy, a famosa cena em que tenta saltar sobre uma cerca na fronteira entre a Alemanha e a Suíça, durante a Segunda Guerra Mundial, mas termina enrolado com a moto e a cerca de arame farpado. McQueen foi um grande fã da marca e das motocicletas. Motociclista ousado, ele dispensava o uso de dublês nas cenas de ação que participava em cima das motos.
Nas pistas, as motocicletas Triumph continuavam conquistando resultados expressivos. Em 1966, por exemplo, Buddy Elmore vencia a prova “Daytona 200”, pilotando uma Tiger com motor de 500 cc. No ano seguinte, o piloto Gary Nixon repetiu o incrível feito de Elmore, com a mesma motocicleta. Em 1967, a Triumph atingiu seu recorde de produção até então: 47.000 unidades no ano. Apesar desses números e dos bons resultados nas pistas, a empresa começava a enfrentar outro momento difícil nos anos 70, com a invasão dos modelos japoneses. Suas vendas acabaram despencando. Em 1973 chegou a ser formada uma nova companhia, unindo a Triumph com outro tradicional fabricante inglês de motocicletas, a Norton.
Nos anos seguintes a empresa tenta reagir. Em 1981, por exemplo, foi lançada uma série especial da Bonneville, chamada Royal Wedding, em homenagem ao casamento de Lady Diana Spencer e o Príncipe Charles. Apenas 250 unidades do modelo foram produzidas. Mas as dificuldades financeiras continuavam e, mesmo com os esforços da BSA, em 1983 a Triumph fechou suas portas. Neste mesmo ano, porém, surgiu um interessado em comprar o nome e a propriedade intelectual da marca, o milionário John Bloor, que fundou uma nova empresa privada: Triumph Motorcycles Ltd. Dessa forma, a marca conseguiu se reerguer graças a um plano forte de investimentos de longo prazo e um programa de desenvolvimento de novos modelos.
Em 1988 começou a construção da nova fábrica na cidade de Hinckley, no centro da Inglaterra, e foi nesse local que a empresa desenvolveu e montou vários tipos de motos com motores de última geração, de três e quatro cilindros. Em setembro de 1990, mostrando que estava viva e forte, a Triumph apresentou ao mundo, de uma só vez, seis novos modelos de motocicletas.
Nos anos seguintes, a marca conquistava, outra vez, o respeito e confiança do público mundial com produtos modernos e de alta qualidade. Para se ter ideia, em 1994 era lançada a Speed Triple. No mesmo ano, a empresa abriu sua filial nos Estados Unidos, iniciando as exportações para os americanos já em 1995. Mas quando tudo parecia correr bem, uma nova catástrofe atingiu em cheios os planos da Triumph. Em 2002, ano do centenário da marca, a fábrica de Hinckley foi quase totalmente destruída por um incêndio. No entanto, em seis meses, seus funcionários conseguiram reerguê-la a ponto de comemorar seus 100 anos produzindo com capacidade máxima. No mesmo ano, nascia a esportiva Daytona 600.
Dois anos mais tarde, outro momento histórico: o lançamento da Rocket III, primeira motocicleta Triumph com motor superior a 2.000 cc. Equipada com propulsor de 2.294 cc, a Rocket III é a moto produzida em série com o maior motor do mundo até os dias de hoje. Em 2006, a Daytona 600 foi substituída por um modelo totalmente novo, a Daytona 675, com motor de três cilindros, considerada uma das melhores motocicletas esportivas criadas até hoje.
A marca já havia reconquistado seu prestígio e, em 2008, novo recorde de vendas. Foram vendidas 52.000 motos da Triumph pelo mundo. No ano passado, a empresa lançou sete novos modelos: as Tiger 800 e 800XC, a nova Speed Triple, a Daytona R, a América, a Speedmaster e a Thunderbird Storm. Foi a maior quantidade de lançamentos num mesmo ano em toda a sua longa história. Neste ano, as novidades continuaram com a chegada da nova Tiger Explorer, da Speed Triple R, a Bonneville Limited Edition, em homenagem aos seus 110 anos, e também a Bonneville Diamond Jubilee, em tributo aos 60 anos de reinado da rainha Elizabeth II.
Logo depois da guerra, em 1919, os dois sócios se desentenderam e Schulte acabou deixando a empresa. Apesar disso, em 1920, a empresa comprou a Hillman Company Cars e, três anos depois, iniciou a produção de automóveis. Ainda em 1923, outra motocicleta histórica da empresa foi o modelo Ricardo, também conhecida como “The Riccy”, que vinha com motor monocilíndrico de 500 cc e 20 cv – a mesma potência que um automóvel de motor 1.5 entregava na época.
Neste ritmo de evolução, em 1925 a Triumph lançou o modelo P, que foi um enorme sucesso de vendas. Ele era monocilíndrico e tinha 500 cc, transmissão por corrente e câmbio com três velocidades. Em 1927, a produção da marca já batia a marca das 27.000 unidades anuais. O primeiro momento complicado na história da marca ocorreu por conta da crise econômica de 1929. O próprio Siegfred Bettmann foi vítima deste momento e foi afastado do comando da companhia por seus acionistas em 1930. Para cortar custos, por exemplo, a empresa vendeu sua filial da Alemanha e, em 1936, a divisão de carros foi adquirida pela Standard Motor Company. Apesar desses esforços, logo em seguida a Triumph foi vendida parao milionário inglês Jack Sangster.
A empresa iniciava um novo período de crescimento e expansão mundial. Uma das medidas adotadas por Sangster foi a recontratação de Bettmann para presidir novamente a Triumph. Em 1937, a Triumph lançou um modelo que se tornou um ícone da marca: a Speed Twin. Até a década de 80, o modelo foi uma das referências mundiais em tecnologia no segmento de duas rodas. O modelo era equipado com motor de 500 cc e atingia 145 km/h, um feito e tanto para a sua época.
A 2ª Guerra Mundial (1939 a 1945) afetou novamente a história da Triumph. Em 1940, toda a sua produção era direcionada para os esforços do conflito quando sua fábrica localizada em Coventry foi totalmente destruída por um bombardeio. A nova e definitiva linha de produção da Triumph foi inaugurada somente em 1942, na cidade de Meriden. Durante os anos do conflito mundial, a empresa produziu 50.000 motos para os militares.
Em 1945, com o retorno da paz, a Triumph focou sua produção em três modelos: Tiger 100, Speed Twin e a pequena touring 349 cc 3T, todas equipadas com garfo telescópico frontal. Em 1949 era lançado o modelo Sprung Hub Thunderbird, desenvolvido para atender o consumidor norte-americano. Um ano depois, a marca já vendia mais motos nos Estados Unidos do que em qualquer outro país do mundo, incluindo a própria Inglaterra.Bem posicionada no mercado, a Triumph foi vendida em 1951 para uma de suas concorrentes, a BSA (Birmingham Small Arms), que também atuava no ramo bélico. Jack Sangster ganhou 2,5 milhões de libras esterlinas com essa transação.
O ator americano Marlon Brando marcou época, em 1953, pilotando uma Thunderbird 6T no filme O Selvagem.Marlon Brando influenciou gerações de jovens com seu personagem Johnny Strabler, um “bad boy” líder de uma gangue de motociclistas, sempre vestido com uma jaqueta de couro, um boné e pilotando sua Triumph de 1950. Em 1954, o piloto Johnny Allen bateu o recorde de velocidade em motocicletas, atingindo a marca de 343 km/h na pista de Bonneville Salt Flats com o protótipo de uma T110 de 650 cc. Em 1959, com a adição de um carburador duplo à T110, a Triumph acabou criando a sua moto mais famosa de todos os tempos: a T120, que foi nomeada de Bonneville, em homenagem ao feito de Allen.
Após todas essas mudanças e conquistas, em 1962, a empresa finalizou o desenvolvimento de um motor de três cilindros, uma de suas marcas registradas. Em 1963, outra participação marcante da Triumph no cinema. No filme Fugindo do Inferno, Anthony McQueen protagonizou, a bordo de uma clássica Triumph TR6 Trophy, a famosa cena em que tenta saltar sobre uma cerca na fronteira entre a Alemanha e a Suíça, durante a Segunda Guerra Mundial, mas termina enrolado com a moto e a cerca de arame farpado. McQueen foi um grande fã da marca e das motocicletas. Motociclista ousado, ele dispensava o uso de dublês nas cenas de ação que participava em cima das motos.
Nas pistas, as motocicletas Triumph continuavam conquistando resultados expressivos. Em 1966, por exemplo, Buddy Elmore vencia a prova “Daytona 200”, pilotando uma Tiger com motor de 500 cc. No ano seguinte, o piloto Gary Nixon repetiu o incrível feito de Elmore, com a mesma motocicleta. Em 1967, a Triumph atingiu seu recorde de produção até então: 47.000 unidades no ano. Apesar desses números e dos bons resultados nas pistas, a empresa começava a enfrentar outro momento difícil nos anos 70, com a invasão dos modelos japoneses. Suas vendas acabaram despencando. Em 1973 chegou a ser formada uma nova companhia, unindo a Triumph com outro tradicional fabricante inglês de motocicletas, a Norton.
Nos anos seguintes a empresa tenta reagir. Em 1981, por exemplo, foi lançada uma série especial da Bonneville, chamada Royal Wedding, em homenagem ao casamento de Lady Diana Spencer e o Príncipe Charles. Apenas 250 unidades do modelo foram produzidas. Mas as dificuldades financeiras continuavam e, mesmo com os esforços da BSA, em 1983 a Triumph fechou suas portas. Neste mesmo ano, porém, surgiu um interessado em comprar o nome e a propriedade intelectual da marca, o milionário John Bloor, que fundou uma nova empresa privada: Triumph Motorcycles Ltd. Dessa forma, a marca conseguiu se reerguer graças a um plano forte de investimentos de longo prazo e um programa de desenvolvimento de novos modelos.
Em 1988 começou a construção da nova fábrica na cidade de Hinckley, no centro da Inglaterra, e foi nesse local que a empresa desenvolveu e montou vários tipos de motos com motores de última geração, de três e quatro cilindros. Em setembro de 1990, mostrando que estava viva e forte, a Triumph apresentou ao mundo, de uma só vez, seis novos modelos de motocicletas.
Nos anos seguintes, a marca conquistava, outra vez, o respeito e confiança do público mundial com produtos modernos e de alta qualidade. Para se ter ideia, em 1994 era lançada a Speed Triple. No mesmo ano, a empresa abriu sua filial nos Estados Unidos, iniciando as exportações para os americanos já em 1995. Mas quando tudo parecia correr bem, uma nova catástrofe atingiu em cheios os planos da Triumph. Em 2002, ano do centenário da marca, a fábrica de Hinckley foi quase totalmente destruída por um incêndio. No entanto, em seis meses, seus funcionários conseguiram reerguê-la a ponto de comemorar seus 100 anos produzindo com capacidade máxima. No mesmo ano, nascia a esportiva Daytona 600.
Dois anos mais tarde, outro momento histórico: o lançamento da Rocket III, primeira motocicleta Triumph com motor superior a 2.000 cc. Equipada com propulsor de 2.294 cc, a Rocket III é a moto produzida em série com o maior motor do mundo até os dias de hoje. Em 2006, a Daytona 600 foi substituída por um modelo totalmente novo, a Daytona 675, com motor de três cilindros, considerada uma das melhores motocicletas esportivas criadas até hoje.
A marca já havia reconquistado seu prestígio e, em 2008, novo recorde de vendas. Foram vendidas 52.000 motos da Triumph pelo mundo. No ano passado, a empresa lançou sete novos modelos: as Tiger 800 e 800XC, a nova Speed Triple, a Daytona R, a América, a Speedmaster e a Thunderbird Storm. Foi a maior quantidade de lançamentos num mesmo ano em toda a sua longa história. Neste ano, as novidades continuaram com a chegada da nova Tiger Explorer, da Speed Triple R, a Bonneville Limited Edition, em homenagem aos seus 110 anos, e também a Bonneville Diamond Jubilee, em tributo aos 60 anos de reinado da rainha Elizabeth II.
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