sexta-feira, 29 de março de 2013

Michelin: Nova linha de pneus para motos chega à América do Sul.

Anakee 3
Power SuperSport, Pilot Power 3 e Anakee 3 serão lançados ainda no primeiro semestre.
Fonte: Print Press
A Michelin inova o mercado mundial de duas rodas, com o lançamento da nova linha de pneus para motocicletas esportivas e big trail: MICHELIN Power SuperSport, MICHELIN Pilot Power 3 e MICHELIN Anakee 3, no 1° semestre de 2013. As novidades, que foram apresentadas nesta quinta-feira (27 de março) no Autódromo Internacional de Portimão, no Algarve (Portugal), comprovam a missão da empresa de desenvolver pneus de alta performance e segurança, tanto para uso urbano como em pistas.
“Os novos pneus foram desenvolvidos com a mais nova tecnologia do mercado, empregando novos compostos à borracha e inovadoras estruturas de carcaças para atender às mais exigentes demandas e formas de pilotagem, sempre focando a versatilidade e segurança”, afirma Gabriel Caldas, gerente de marketing para motocicletas para Michelin América do Sul.

O novo pneu MICHELIN Power SuperSport foi desenvolvido para motos esportivas. Ele foi projetado para 50% de uso urbano e 50% em pistas.
O novo pneu oferece excelente aderência, graças aos componentes de corrida integrados à banda de rodagem. Ele agrega a nova tecnologia 2CT+, que usa um composto macio nas laterais e uma borracha mais dura no centro da banda de rodagem, assim como outro composto mais duro embaixo da banda de rodagem macia. Isso resulta em mais rigidez quando inclinado e maior estabilidade em ângulos, principalmente ao acelerar bruscamente.
O MICHELIN Power SuperSport também oferece excelente durabilidade, combinando, assim, prazer ao dirigir e economia de combustível.

O MICHELIN Pilot Power 3 foi desenvolvido para o uso esportivo, principalmente em estradas, este pneu  conta com a nova tecnologia 2CT+ (pneus traseiros), que promove maior estabilidade em curvas, especialmente quando se acelera bruscamente.
O novo produto faz uso da tecnologia sílica, que proporciona mais aderência em superfícies frias, molhadas ou úmidas e mantém a resistência do pneu. Com isso, o motociclista vai encontrar mais facilidade de pilotagem e de manobras.
Além de rodar em estradas, o pneu Pilot Power 3 pode ser utilizado no circuito urbano, por clientes que buscam mais dirigibilidade e esportividade.

O novo MICHELIN Anakee 3 foi desenvolvido para o uso em rodovias e trechos off road e conta com a tecnologia sílica, cerca de 20% mais duradoura que os principais concorrentes. Além disso, o uso deste material no pneu garante mais aderência em pistas molhadas, proporcionando segurança e conforto aos motociclistas.
O pneu foi certificado pela montadora alemã BMW e passa a equipar a nova versão dos modelos on e off road da marca. Em 2013, mais de 80% dos veículos da nova linha BMW R 1200 GS serão produzidos em série com o pneu MICHELIN Anakee 3.
A Michelin e a BMW trabalharam em parceria no desenvolvimento do novo pneu, que exigiu que as duas marcas renovassem sua linha de produtos.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Vice-campeão do Moto 1000 GP conquista o prêmio Guidão de Ouro

Piloto da Pitico Race, Alan Douglas leva pelo segundo ano consecutivo o prêmio de melhor piloto segundo votação dos internautas
Fonte: Grelak Comunicação.
Realizado em São Paulo na noite da terça-feira (26), o Prêmio Guidão de Ouro premiou as melhores motos do ano em sete categorias, além do melhor piloto, segundo a visão dos internautas. Na seleção dos pilotos, entre os dez melhores da temporada, destaque para Alan Douglas, que este ano disputará pela terceira vez o Moto 1000 GP válido pelo Campeonato Brasileiro. O piloto da equipe Pitico Race, campeão da temporada 2011 e que no ano passado ficou com o vice-campeonato, levou o troféu pela segunda vez consecutiva no evento que chegou à sua nona edição, e é uma realização da revista MotoAction.

“Receber um prêmio como esse é uma grande honra. Ser escolhido pelo voto popular é gratificante demais”, animou-se o piloto. “Para essa próxima temporada, vou continuar focado, até porque devemos ter um aumento na qualidade dos pilotos que fazem parte do Moto 1000 GP e isso aumentará a competividade, então, não posso deixar de me preparar bem”, explicou Alan.
Para Gilson Scudeler, presidente do Moto 1000 GP, a eleição de Alan Douglas como melhor piloto pelos internautas é o sinal de reconhecimento de todo um trabalho. “Esse prêmio é muito importante, porque reconhece o trabalho do piloto e sua equipe. Além disso, reforça a visibilidade e o acompanhamento que o Moto 1000 GP tem perante o público, por ter sido esta, uma votação feita pelo público que gosta de motos”, lembra ele.

A terceira temporada do Moto 1000 GP será composta por oito etapas, a primeira delas confirmada para 21 de abril no Autódromo José Carlos Pace, em São Paulo. Cada etapa terá uma corrida de cada uma das cinco categorias do Moto 1000 GP – GPR 250, GP 600, GP Light, GP Máster e GP 1000, estas duas compondo o mesmo grid. Em 2013 o Moto 1000 GP assumirá chancela oficial da Confederação Brasileira de Motociclismo, passando a colocar em disputa, em todas as suas categorias, o título de campeão brasileiro.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Vendas de motocicletas sobe 40% na primeira quinzena de março.

Mas quando comparado com o mesmo período de 2012 ainda estamos no vermelho.
Fonte: ABRACICLO
Apesar do resultado positivo no acumulado, média diária de emplacamentos ficou em 6.474 unidades, volume 14% inferior ao registrado no mesmo período de 2012
Segundo levantamento divulgado pela ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, com base nos licenciamentos registrados pelo Renavam, foram emplacadas 71.213 motocicletas na primeira quinzena de março, volume 40% superior ao do mesmo período de fevereiro (50.949). Em comparação com março de 2012, foi registrada alta de 5% (67.777).
Com 11 dias úteis, a primeira quinzena do mês apresentou uma média diária de 6.474 motocicletas comercializadas, o que corresponde a uma queda de 14%, em relação a março do ano passado (7.531), que registrou dois dias úteis a menos.
"Apesar dos sinais de melhora no mercado, não podemos esquecer que na primeira quinzena de fevereiro tivemos o Carnaval, além do típico período de férias. Desta forma, a evolução registrada ainda deve ser analisada com cautela, embora sinalize resultados animadores para o fechamento do mês”, comenta José Eduardo Gonçalves, diretor executivo da Abraciclo.

sábado, 23 de março de 2013

Scooter mais vendido no Brasil, ganha nova geração na Ásia.

Honda Lead 110, com motor de 125cc e 11,5 cavalos, 30% mais econômico e  sistema start/stop? Por enquanto só no Vietnã e Japão.
Fonte: G1.
Scooter mais vendido no Brasil, o Honda Lead teve nova versão apresentada pela empresa no Vietnã.
Além de passar por alterações em seu visual, o modelo recebeu incremento em sua cilindrada, que passou de 110 cm³ para 125 cm³ e agora tem sistema de start-stop. De acordo com a empresa, a Lead 125 será produzido no país asiático, onde as vendas já começam, e logo chegará ao Japão. Por enquanto, a empresa não confirmou a vinda do veículo ao Brasil para substituir a atual versão 110.
Apesar de receberem novo desenho, as rodas têm as mesmas medidas, com 12 polegadas, na dianteira, e 10 polegadas, na traseira. Em sua estética, o novo Lead passou por modificações, se aproximando do SH125 vendido na Europa. Na dianteira, o farol é de LED e os piscas passaram para a parte superior da carenagem, que também ganhou detalhe metalizado - este artifício também foi utilizado na parte superior do farol. O assento passa a ter duas opções de cores, a tradicional preta e a nova bege.
Após três segundos parado, o motor se desliga automaticamente, voltando a funcionar depois de o motociclista girar o acelarador. O sistema de freios segue do tipo combinado, que aciona parcialmente o freio traseiro quando se utiliza o manete responsável pela frenagem da parte dianteira.Sua traseira tem novo visual e agora também tem luzes de LED. O espaço sob o banco para levar capacetes aumentou de 35 litros para 37 litros e, segundo a empresa, pode levar até dois capacetes do tipo integral. O painel do modelo também foi renovado.
Segundo a Honda, o novo motor de 125 cilindradas e 11,48 cavalos, eram 9,2 cv na versão 110, está 30% mais econômico - o torque é de 1,18 kgfm, frente a 0,97 kgfm do Lead 110. Este monocilíndrico continua com injeção eletrônica e refrigeração líquida. Seu propulsor possui tecnologia de baixo atrito e sistema start-stop, originários do PCX150, que chegará ao Brasil em breve.
Seu peso é de 115 kg e o tanque de combsutível pode levar até 6 litros. A expectativa da empresa é produzir 200 mil unidades por ano no Vitenã. Para a empresa, o início da produção do Lead no Vitenã torna-o o 4º país destinado a exportações globais da Honda, após China, Tailândia e Índia.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Norte e Nordeste puxarão vendas de motos no Brasil

"Com o aumento de renda da população, eles começaram a trocar o jegue pelas motos"
Fonte: FENEBRAVE
Após encerrar 2012 com recuo na ordem de 15,62%, o segmento de motocicletas recorre ao "boom" nas vendas das Regiões Norte e Nordeste, sobretudo nas zonas interioranas, para retomar um crescimento ainda que modesto do nicho. A expectativa da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) é obter alta de 3,70%, em 2013. Mola de alavanca para tal projeção, o negócio tem se revelado um sucesso na localidade, graças à modernização que lá tem chegado - a preços acessíveis e por meio de consórcio - na forma de motocicletas.

Segundo a Fenabrave, 33 novas concessionárias começaram a atuar na Região Nordeste, em 2012. A mesma região, em 2012, contava com 450 pontos do segmento, ante os 417 do ano anterior. Na Norte, o incremento foi de sete novas revendedoras. Vale recordar que a Harley-Davidson inaugurou a sua primeira loja no nordeste no final do ano passado, na cidade de Fortaleza (CE).
Voltada para um público altamente especializado, o empreendimento é uma das provas de que o segmento local se assemelha cada vez mais, no quesito desempenho, ao da Região Sudeste.

"Com o aumento de renda da população, eles começaram a trocar o jegue pelas motos", afirmou Valdeci Monteiro, sócio-diretor da Ceplan Consultoria e professor de economia da Universidade Católica de Pernambuco, referindo-se ao animal que até então era um dos meios de transporte comuns da região.

Para o presidente-executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção, a venda de motocicletas está muito ligada à oferta de crédito. Como essa área passa atualmente por um momento de retração a nível nacional, as operações nortistas e nordestinas se adequaram ao fenômeno de uma forma distinta das demais regiões. Segundo ele, o consórcio de lá trabalha com a questão do companheirismo, isto é, embora o comprador não tenha conseguido um financiamento no banco, o empresário lhe vende a moto pela confiança que este tem no seu consumidor. "Isso gera muito negócio e volume para as vendas na região. No sudeste, por exemplo, isso nunca aconteceria", afirmou o executivo. Além disso, ele ainda destacou as diferenças regionais entre as práticas comerciais dos dois extremos.

Dona de quase 80% do mercado brasileiro de motos, a japonesa Honda também ostenta a liderança disparada nas regiões menos desenvolvidas do Brasil, com o modelo Honda CG150. No último mês, a marca vendeu 31.686 veículos no nordeste, o que representou 87,9% de participação no segmento local. As informações são da Fenabrave.
O enriquecimento da população, impulsionado por políticas macroeconômicas, como aumento do salário mínimo e a baixa nas taxas de desemprego e queda dos juros, surtiu efeito principalmente nas áreas mais carentes do Brasil, conforme indicam especialistas do setor. As classes C, D e E foram as mais beneficiadas pelo movimento de inclusão social, empreitado pelo estado no decorrer dos últimos anos.

E são justamente esses grupos que predominam em números tanto nas Regiões Norte e Nordeste como no público-alvo do segmento. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), 85% dos consumidores de motocicletas pertencem à classe C (52%), D (14%) e E (19%).

segunda-feira, 18 de março de 2013

Yamaha lança nova fator segunda geração 2014

Nova moto vem em 4 versões, com muitas novidades estéticas, mas a principal inovação é o sistema de manutenção tipo pacote fechado.
Texto: Nilson Silva.
A Yamaha está apresentando a reestilização de sua 125 street de trabalho modelo 2014, com muitas novidades principalmente estéticas. Ofereceram novas cores, deram uma mexida no tanque, melhoraram a ergonomia, colocaram outro defletor no farol e acionamento simultâneo do mesmo com a ignição a exemplo das motos maiores e  coisas semelhantes.
Agora também você que gosta, curte e tem intenção de comprar uma moto de entrada da marca dos três diapasões tem quatro opções de  versões. Vamos ver? A mais pé duro é a K1, lançamento e com partida jurássica a pedal e freio a tambor também jurássico em ambas as rodas, mas com preço público sugerido de r$ 5.390,00. A segunda opção se chama Versão K, também com partida a pedal e freios a tambor e tem um pequeno diferencial nas pedaleira e no painel. Por esta razão o preço sobe um pouquinho passado para: r$ 5.690,00. Já a versão E vem com partida elétrica, mas freios a tambor e por esse mimo o preço vai pra r$ 6.120,00. Agora completa mesmo é a versão ED, que vem com partida elétrica, freio a disco, com novo cilindro mestre e nova pinça, (acho que apenas o dianteiro), roda de liga leve e painel completo. Por esta tecnologia o preço vai pra r$ 6.490,00.
Também não podemos esquecer que houve alteração  no nome da motinha passando de YBR 125 Factor simplesmente para Factor.
Inovação mesmo neste "lançamento" é o sistema de revisão com pacote fechado, a exemplo do que ocorre com as montadoras de automóveis. São 7 revisões até os 18 mil Km com preço fixo variando de 21 a 157,00 reais.

Agora o nosso comentário: 
A Yamaha Motor do Brasil não tem se mostrado uma boa lançadora de produtos para o Mercado Brasileiro. Quando a gente olha o Site da Yamaha dos Estados Unidos e compara os produtos e os preços de lá com os nossos aqui dá um desgosto profundo. Em pleno ano de 2014 a montadora se dá ao desplante de lançar pra gente aqui do lado de baixo do equador uma moto 125 cc ainda carburada, ( por onde anda o projeto de flexibilização de combustível?) com partida a pedal e com freios a tambor, bem menos eficiente que os acionados por discos e com sistema de controle eletrônico de frenagem. Só um aninho de garantia também é de lascar!

domingo, 17 de março de 2013

Moto 1000 GP: piloto português, Miguel Praia confirma participação

Miguel Praia
Piloto de 35 anos traz para o Campeonato Brasileiro experiência de duas décadas na moto-velocidade europeia e mundial.
Fonte: Grelak Comunicação.
A terceira temporada do Moto 1000 GP, teve nesta sexta-feira (15) a confirmação de mais uma presença internacional. O português Miguel Praia vai compor o grid da principal categoria da competição, a GP 1000, em todas as oito etapas – a primeira delas confirmada para 21 de abril no autódromo paulista de Interlagos.

Piloto de moto-velocidade desde os 16 anos, Praia vai defender a equipe carioca Center Moto Racing Team. “Tenho acompanhado o campeonato aqui de Portugal, mesmo de longe, vejo que está crescendo bastante. O formato do Moto 1000 GP me agrada. É um campeonato que tem uma abordagem boa, e que não fica nada a dever ao nível dos campeonatos da Europa”, diz o piloto português. “O projeto da Center Moto também me agrada”.
Praia acompanhou com especial atenção a fase europeia da carreira de Gilson Scudeler, hoje promotor do Moto 1000 GP, como piloto, entre o fim da década de 90 e o início da década passada. “Cresci aqui ouvindo as pessoas falando do Gilson e vendo as corridas dele, ele tem credibilidade”, aponta, sem esconder a ambição que acompanha suas metas: “Tenho muito respeito pelos pilotos brasileiros, mas vou com a Center Moto para disputar o título”.

Tendo sua carreira marcada por atuações em inúmeros campeonatos na moto-velocidade europeia, com títulos em séries de base, Praia, 35 anos, disputou duas edições do Mundial de Superbike, em 2004 – quando conquistou o título de melhor estreante do ano – e 2005. De 2007 a 2011, dedicou-se ao Mundial de Supersport, tendo como melhor colocação final o 12º lugar em 2010. Esteve duas vezes entre os cinco primeiros colocados no Macau GP.
O Moto 1000 GP, agora homologado como Campeonato Brasileiro, terá provas nas categorias GP 1000/GP Máster, GP Light, GP 600 e GPR 250. O calendário de etapas: 21 de abril – Interlagos (SP); 26 de maio – Curitiba (PR); 23 de junho – Interlagos (SP); 28 de julho – Brasília (DF); 25 de agosto – Cascavel (PR); 22 de setembro – Interlagos (SP); 20 de outubro – Santa Cruz do Sul (RS); 17 de novembro – Goiânia (GO).

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