terça-feira, 24 de setembro de 2013

Velas de motocicletas exigem cuidados especiais

Velas em motocicletas trabalham em condições mais severas que em automóveis. Falta de manutenção oferece ainda mais riscos
Fonte: Print Press
Motocicletas possuem motores compactos que, na maioria dos casos, trabalham em condições mais severas que nos automóveis. Para minimizar o risco de panes indesejadas, a NGK, maior fabricante e especialista em velas de ignição do mundo, recomenda procurar profissionais de confiança para avaliar a necessidade de troca, o modelo recomendado, além de garantir sua correta aplicação, sem comprometer os demais componentes.

Os fabricantes de motocicletas indicam em seu plano de manutenção, no Manual do Proprietário, a quilometragem para troca das velas. Embora varie conforme as características de cada modelo, no geral recomenda-se a substituição a cada 12.000 quilômetros. Para evitar surpresas e panes, a NGK orienta o motociclista a solicitar uma inspeção a cada seis meses ou assim que o veículo atingir 3.000 quilômetros rodados.
O desgaste da vela de ignição pode gerar dificuldade na partida, falha de funcionamento, aumento no consumo de combustível, alto índice de emissões de poluentes e danos ao sistema de ignição. Os automóveis possuem vários cilindros, o que permite, em caso de emergência, que o proprietário se dirija a um lugar seguro. “Normalmente, os motores de baixa cilindrada são monocilíndricos, aumentando o risco de uma pane na ignição. Em uma situação de emergência, o uso da vela sem condição ideal será altamente prejudicial, ampliando a dificuldade ou impossibilitando totalmente a partida do motor”, explica Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.

Além disso, o sistema bicombustível foi desenvolvido e aprimorado também para motocicletas e, assim como nos automóveis, traz a preocupação com a utilização em baixas temperaturas, principalmente por não possuir sistema de partida a frio. Por tal, a NGK reforça a necessidade de velas de ignição em bom estado.
Outra indicação do técnico é para que não force a ignição, caso verifique dificuldade. “Como a capacidade das baterias de motocicletas normalmente é menor, a insistência na partida pode esgotá-la rapidamente. Outro possível problema é o encharcamento da vela com combustível, causando um transtorno maior ao motociclista. Caso ocorra, é preciso aguardar até que o combustível evapore por completo”, esclarece Hiromori

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Moto 1000 GP: Alexandre Barros apresenta novos sócios da Alex Barros Racing

Equipe tem planos de alcançar novo patamar. Investidor
Coletiva de imprensa Alex Barros Racing
considera o evento Moto 1000 GP como o melhor e mais organizado do Brasil.
Fonte: Grelak Comunicação
A coletiva de imprensa produzida pela equipe Alex Barros Racing na tarde do sábado (21), no Autódromo de Interlagos, São Paulo, após os treinos classificatórios do Moto 1000 GP, serviu para o ex-piloto e atual chefe de equipe Alexandre Barros apresentar os novos parceiros, o modelo de gestão e objetivos na nova fase do time. O maior piloto da história da moto velocidade brasileira, com 21 anos de participação em mundiais mantém uma das principais equipes no evento Moto 1000 GP.
A chegada de Claudio Monteiro, que atua no mercado financeiro, e Gastão Fráguas, campeão mundial de Kart em 2005, com expertise em gestão e marketing, vai dar à equipe uma nova estrutura administrativa, financeira e de marketing, deixando ao ex-piloto e hoje chefe de equipe o foco na parte técnica e desenvolvimento da carreira de jovens pilotos. “A chegada de Claudio e do Gastão com a experiência e expertise de cada um vai elevar a equipe a um novo patamar”, avalia Barros. “Vai incrementar a parte administrativa, financeira e marketing. Vai me permitir dedicar mais à área técnica, de pista, que é onde eu posso fazer a diferença”, considera.

O plano da equipe Alex Barros Racing é trabalhar com um grupo de oito a 14 pilotos em todas as categorias do Moto 1000 GP em 2014. “O evento está crescendo e se expandindo, é o melhor campeonato para se trabalhar com jovens pilotos, brasileiros e da América do Sul, aprimorando além da parte técnica, tudo o que envolve a preparação de um piloto para as grandes competições na Europa. Vamos dar a eles uma estrutura e uma base que, por exemplo, eu e o Gilson não tivemos em nossa época”, se referindo ao tempo das carreiras dele e de Gilson Scudeler na Europa.

domingo, 22 de setembro de 2013

Moto 1000 GP: Argentino domina a etapa de Interlagos na GP 600.

Vitória na corrida deste domingo (22) deu o título de campeão
Sérgio Fasci
Paulista para Sergio Fasci
Fonte: Grelak comunicação.
O argentino Sergio Fasci venceu a quinta etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, realizada neste domingo no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos (SP), neste domingo, (22). Largando da pole position, o piloto da MGBike Yamaha Racing completou as 12 voltas da categoria GP 600 com um tempo total de 24mins14s416. André Veríssimo, da Motrix Scigliano Racing, chegou em segundo na pista, mas foi desclassificado na vistoria por irregularidade técnica.Dudu Costa, que defende as cores da Mobil Rush Team herdou o segundo lugar, e Marcos Trotta, Motom, o terceiro. A vitória de Fasci também deu a ele o título de campeão paulista, evento que corre em paralelo ao Brasileiro.
Fasci andou na frente desde a largada, e não sofreu pressão dos adversários. Com a pista mais seca depois da chuva que caiu sobre Interlagos na parte da manhã, as disputas foram mais intensas no meio do pelotão. “Cumpri a estratégia de me manter na frente desde o começo e isso foi fundamental. Tentei conservar ao máximo os pneus, para não ter desgaste no fim da corrida”, contou Sergio Fasci. Dudu Costa largou na nona colocação e fez uma corrida de recuperação até um lugar no pódio.
Todas as motocicletas do Moto 1000 GP utilizam como combustível a gasolina Petrobras Podium e como lubrificante o Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da BMW Motorrad e da Michelin, que fornece seus pneus de competição a todas as equipes. O Campeonato Brasileiro de Motovelocidade tem o apoio de Beta Ferramentas, BMW Serviços Financeiros, Servitec, LeoVince, Shoei, Tutto Moto, HPN, Denko, Airfence Brasil e Peterlongo.

Confira o resultado final da quinta etapa do Campeonato Brasileiro e terceira etapa do Paulista de Motovelocidade na categoria GP 600:
1º) Sérgio Fasci (ARG/MG Bikes Yamaha Racing), Yamaha, 12 voltas em 24mins14s416
2º) Eduardo Costa Neto (SP/Mobil Rush Racing), Kawasaki,a 6s706
3º) Marcus Vinicius Trotta (SP/Motom), Yamaha, a 8s481
4º) Nicolas Tortone (ARG/MG Bikes Yamaha Racing), Yamaha, a 11s474
5º) Gustava Ceccarelli (SP/HPN Racing Team), Kawasaki, a 37s509
6º) Ives Moraes (SP/Motom), Triumph, a 1min07s297
7º) Ademilson Peixer (PR/Moto 3 Racing Team), Kawasaki, a 1min19s833
8º) Raoni Farfan (DF/Suprema Kawasaki), Kawasaki, a 1min32s481
9º) Alex Tiago Pires (RJ/Center Moto Racing Team), Kawasaki, a 1min48s055
10°) Marciano Santin (RS/Santin Racing), Honda, a 1min48s499

Rigor Rico segue invicto no Campeonato Mineiro de Enduro FIM

Rigor Rico
Piloto da Gas Gas Racing Team acelera pela E2 e é o mais rápido da sétima etapa; Ripi Galileu mantém liderança na E1 em Oliveira (MG)
Fonte: Muindo Press.
Rigor Rico manteve invencibilidade no Campeonato Mineiro de Enduro FIM após a sétima etapa, realizada neste domingo em Oliveira (MG). O piloto da Gas Gas Racing foi o mais rápido da E2 e entre todas as motocicletas da competição. O irmão dele, Ripi Galileu, confirmou segundo lugar na E1 e segue líder da categoria.
“Deu tudo certo, venci na geral com uma boa margem, de aproximadamente dois minutos. Andei bem desde o início do dia, em um ritmo forte o tempo todo, e a motocicleta se comportou muito bem. Foi um ótimo final de semana, que trouxe ainda mais confiança para as últimas provas do calendário”, observou Rigo Rico, que compete a bordo da Gas Gas EC 250F. As etapas restantes do Mineiro estão marcadas para os dias 27 de outubro em Araxá e 23 e 24 de novembro em Patrocínio (rodada dupla).

Ripi Galileu é outro destaque da competição. “Temos três etapas pela frente e eu pretendo treinar ainda mais para abrir vantagem e buscar o título”, comentou o piloto, que utiliza a Gas Gas EC 300 dois tempos. “Hoje abri as especiais e fiquei enroscado em um obstáculo. Perdi tempo, cerca de um minuto, mas depois imprimi um ritmo forte e confirmei o segundo lugar”, contou. O irmão mais novo da dupla, Riago Dilan, não completou a corrida da Estreantes.

Meikon Kawakami fica com vitória e conquista título paulista na GPR 250

Meikon Kawakami
Joelsu da Silva foi destaque da corrida, subindo ao pódio depois
de largar em penúltimo lugar
Fonte: Grelak Comunicação
 A quinta etapa do Campeonato Brasileiro e a final do Campeonato Paulista realizada neste domingo (22), no Autódromo de Interlagos (SP), foi marcada pela intensa disputa da primeira colocação na GPR 250, categoria dos estreantes no Moto 1000 GP. Igor Calura, da Mototech, e Pedro Sampaio, da Fábio Loko, se revezaram na liderança até a sexta volta, quando a chuva apareceu. Sampaio sofreu uma queda e abandonou. Calura venceu, mas foi desclassificado por irregularidade técnica. Meikon Kawakami, da Alex Barros Racing, herdou a vitória. Joelsu da Silva, piloto da equipe Suel Racing, ficou em segundo, enquanto Cleber Parrado (SP/Procomps Racing Team) subiu para terceiro
Com essa combinação de resultados, Meikon Kawakami ficou como campeão paulista com 54 pontos. Pedro Sampaio, com 34, foi vice-campeão e Ton Kawakami, Alex Barros Racing, ficou em terceiro com 29. Meikon também lidera no Campeonato Brasileiro com 85 pontos, deixando Calura em segundo com 72. Sabrina Paiuta, da equipe Mobil Rush Racing, que não competiu por precaução depois do acidente que sofreu no treino classificatório do sábado, continuou com 70 pontos e caiu para terceiro na tabela.

Meikon se disse satisfeito com o resultado. “Estou muito feliz, os outros pilotos vinham num ritmo muito forte. Foi difícil acompanhar no começo, mas no final deu tudo certo”, comentou. O destaque da prova ficou com Joelsu da Silva. Ele largou em penúltimo lugar e subiu ao pódio. “Não consegui ir para o treino classificatório, mas foquei em fazer uma corrida forte. A moto estava muito boa e pude tirar proveito disso. É uma pena que errei na última volta, porque poderia vencer, mas o pódio para mim já foi uma grande vitória”, relatou o piloto.

sábado, 21 de setembro de 2013

Moto 1000 GP: Pedro Sampaio é pole na GPR 250 por um milésimo de segundo

Sabrina Paiuta sofre uma queda e vai largar na sexta posição
Fonte: Grelak Comunicação
A categoria de formação GPR 250 promete disputa acirrada na prova que abre neste domingo (22), em Interlagos, São Paulo, as corridas nas cinco categorias do Moto 1000 GP, que valem pela terceira etapa do Campeonato Paulista e quinta do Brasileiro de Moto velocidade. O gaúcho Pedro Sampaio que compete pela equipe Fábio Loko conquistou a pole position com 2min06seg753, à frente de Igor Calura, Motech, que fez o tempo de 2min06seg754.
Sampaio que lidera nos pontos válidos pelo Paulista disse que tudo “foi muito apertado”, e que a receita para chegar à frente amanhã vai ser utilizar a mesma tática dos treinos deste sábado, acelerar muito. “Terei de largar bem e andar no ritmo dos treinos pé embaixo”, garante ele. Calura, que lidera o Brasileiro também espera um ritmo forte, mas faz um alerta em relação ao calor. “O piso quente não vai permitir andar fora do trilho. Acho que a corrida será forte e estou confiante”, finaliza.

Tom Kawakami, da Alex Barros Racing, é o terceiro no grid. Sabrina Paiuta, da equipe Mobil Rush Racing, teve uma batida com outra moto no treino de classificação e vai largar na sexta posição. A GPR 250 terá largada às 10h50 e duração de nove voltas nos 4.309 metros do traçado de Interlagos.

Confira o grid de largada da categoria GPR 250 para a corrida deste domingo (22)
1°) Pedro Sampaio (RS/Fábio Loko), Honda, 2mins06s753
2°) Igor Calura (SP/Mototech), Honda, 2mins06s754
3°) Ton Kawakami (SP/Alex Barros Racing), Honda, 2mins09s428
4°) Claudinei Silva (SP/Sarachú Racing Team), Kawasaki, 2mins09s532
5°) Cleber Parrado (SP/Procomps Racing Team), Kawasaki, 2mins10s29
6°) Sabrina Paiuta (SP/Mobil Rush Team), Kawasaki, sem tempo no Q2
7°) Meikon Kawakami (SP/Alex Barros Racing), Honda, sem tempo no Q2
8°) Mauricio Martins (SP/Pró Rici Team), Kawasaki, 2mins10s581
9°) Leandro Lionese (SP/Santo Racing), Honda, 2mins10s692
10°) Maycon Benassi (PR/Team Fuel Racing-Mormaii), Kawasaki, 2mins12s548

Pilotos da GP 600 ansiosos pela quinta etapa do Moto 1000 GP em Interlagos

Dudu Costa Neto
Corrida deste domingo abre segunda metade do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade e reforça exigência de bons resultados
Fonte: Grelak Comunicação.
O Moto 1000 GP tem apresentado disputas acirradas em todas as suas categorias, panorama que assume destaque especial na GP 600. O equilíbrio na pista reflete-se na tabela de classificação – todo ponto será determinante na definição do título do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. Vindo de uma vitória difícil na quarta etapa de 25 de agosto em Cascavel (PR), o gaúcho Rafael Bertagnolli, da BSB Motor Racing, é o líder na tabela com 76 pontos alcançados. Em seu encalço vem o paranaense Ademilson Peixer, da Moto 3 Racing Team, vice-líder depois de dois segundos lugares. O grupo dos quatro primeiros no campeonato inclui ainda o espanhol Manuel Jimenez, Grinjets SBK Racing, com 46, e o paulista Dudu Costa, da Mobil Rush Racing, com 44.

Peixer aposta no acerto de seus componentes para somar os pontos de que precisa para seguir na disputa pelo título. “Fizemos algumas mudanças que melhoraram bastante o rendimento da moto, trouxemos inovações de fora e as novidades já mostraram resultado em Cascavel”, conta. “No início do ano, quando voltei a correr, eu tinha uma desvantagem muito grande em relação aos outros pilotos, sobretudo em Interlagos, onde a maioria costuma treinar e correr bem mais. Hoje eu diria que essa diferença é bem menor, acho que equalizamos o potencial. Minha moto permite acompanhar o ritmo dos ponteiros, dos argentinos. Agora o campeonato aponta para a reta final e não há mais tempo para conversa. Vou a São Paulo em busca da vitória. Afinal, quem quer título tem que ganhar corrida”, filosofa.

Terceira no campeonato com Manuel Jimenez, a equipe Grinjets, que tem sede em Curitiba (PR), prepara-se para andar entre os ponteiros. “Vamos a Interlagos para reverter a situação no campeonato. Antes mesmo da etapa de Cascavel, fizemos um treino que foi específico para o acerto da moto para a etapa de São Paulo. Na teoria, pelo trabalho todo que foi feito, estamos na parada. É a hora de começarmos a reverter a situação do campeonato, de começarmos a reagir”, garante Gustavo “Gringo” Rodríguez, chefe de equipe de Jimenez.
Eduardo Costa Neto, o “Dudu”, fecha a lista dos quatro mais bem pontuados na GP 600, e isso o encoraja a buscar mais, até mesmo pelo fato de correr numa pista que conhece bem. “Graças a Deus vamos correr em casa, depois de chacoalhar bastante o avião”, brinca. A meteorologia admite alta probabilidade de chuva durante o fim de semana da quinta etapa em Interlagos. “Se chover, para mim, é bom negócio. Gosto muito de andar na chuva, meu retrospecto é bom na pista molhada. A meta é o pódio. Na última em Interlagos eu fui terceiro, e quero pelo menos repetir a dose”, finaliza o piloto.

MOTO 1000 GP – CLASSIFICAÇÃO DA GP 600:
1º) Rafael Bertagnolli (RS/BSB Motor Racing), Kawasaki, 76
2º) Ademilson Peixer (PR/Moto 3 Racing Team), Kawasaki, 63
3º) Manuel Jimenez (PR/Grinjets SBK Racing), Kawasaki, 46
4º) Eduardo Costa Neto (SP/Mobil Rush Racing), Kawasaki, 44
5º) Sérgio Laurentys (BA/Tato Racing), Kawasaki, 44
6º) Sérgio Fasci (ARG/MG Bikes Yamaha Racing), Yamaha, 42
7º) André Veríssimo (SP/Motrix Scigliano Racing), Kawasaki, 37
8º) Marciano Santin (RS/Santin Racing), Honda, 34
9 º) Alex Pires (RJ/Center Moto Racing Team), Kawasaki, 30
10º) Gustavo Ceccarelli (SP/ HPN Racing Team), Kawasaki, 25
11º) Marcus Trotta (SP/Motom) Yamaha, 22
12º) Ives Moraes (SP/Motom), Triumph, 15
13º) Raoni Farfan (DF/Suprema Kawasaki), Kawasaki, 12
14º) César Almeida (BA/Corujão Racing), Honda, 9
15º) Ígor Pacci Érnica (SP/Motrix Scigliano Racing), Yamaha, 8
16º) Gilvan Zeferino Costa (BA/HPN Racing Team), Honda, 5
17º) Giomar Milani (SP/ RPM Competicoes), Kawasaki, 5
18º) Rodrigo Souza (BA/HPN Racing Team), Honda, 4
19º) Edson Fibla (SP/RF Racing), Yamaha, 4
20º) Marcos Venicius (AP/HPN Racing Team), Kawasaki, 4
21º) Gabriel Da Silva (SP/ Grinjets SBK Racing), Kawasaki, 3
22º) Fernando Lira Júnior (PE/HPN Racing Team), Kawasaki, 2

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