Velas de motocicletas exigem cuidados especiais
Velas em motocicletas trabalham em condições mais severas que em automóveis. Falta de manutenção oferece ainda mais riscos
Fonte: Print Press
Motocicletas possuem motores compactos que, na maioria dos casos, trabalham em condições mais severas que nos automóveis. Para minimizar o risco de panes indesejadas, a NGK, maior fabricante e especialista em velas de ignição do mundo, recomenda procurar profissionais de confiança para avaliar a necessidade de troca, o modelo recomendado, além de garantir sua correta aplicação, sem comprometer os demais componentes.
Os fabricantes de motocicletas indicam em seu plano de manutenção, no Manual do Proprietário, a quilometragem para troca das velas. Embora varie conforme as características de cada modelo, no geral recomenda-se a substituição a cada 12.000 quilômetros. Para evitar surpresas e panes, a NGK orienta o motociclista a solicitar uma inspeção a cada seis meses ou assim que o veículo atingir 3.000 quilômetros rodados.
O desgaste da vela de ignição pode gerar dificuldade na partida, falha de funcionamento, aumento no consumo de combustível, alto índice de emissões de poluentes e danos ao sistema de ignição. Os automóveis possuem vários cilindros, o que permite, em caso de emergência, que o proprietário se dirija a um lugar seguro. “Normalmente, os motores de baixa cilindrada são monocilíndricos, aumentando o risco de uma pane na ignição. Em uma situação de emergência, o uso da vela sem condição ideal será altamente prejudicial, ampliando a dificuldade ou impossibilitando totalmente a partida do motor”, explica Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.
Além disso, o sistema bicombustível foi desenvolvido e aprimorado também para motocicletas e, assim como nos automóveis, traz a preocupação com a utilização em baixas temperaturas, principalmente por não possuir sistema de partida a frio. Por tal, a NGK reforça a necessidade de velas de ignição em bom estado.
Outra indicação do técnico é para que não force a ignição, caso verifique dificuldade. “Como a capacidade das baterias de motocicletas normalmente é menor, a insistência na partida pode esgotá-la rapidamente. Outro possível problema é o encharcamento da vela com combustível, causando um transtorno maior ao motociclista. Caso ocorra, é preciso aguardar até que o combustível evapore por completo”, esclarece Hiromori
Motocicletas possuem motores compactos que, na maioria dos casos, trabalham em condições mais severas que nos automóveis. Para minimizar o risco de panes indesejadas, a NGK, maior fabricante e especialista em velas de ignição do mundo, recomenda procurar profissionais de confiança para avaliar a necessidade de troca, o modelo recomendado, além de garantir sua correta aplicação, sem comprometer os demais componentes.
Os fabricantes de motocicletas indicam em seu plano de manutenção, no Manual do Proprietário, a quilometragem para troca das velas. Embora varie conforme as características de cada modelo, no geral recomenda-se a substituição a cada 12.000 quilômetros. Para evitar surpresas e panes, a NGK orienta o motociclista a solicitar uma inspeção a cada seis meses ou assim que o veículo atingir 3.000 quilômetros rodados.
O desgaste da vela de ignição pode gerar dificuldade na partida, falha de funcionamento, aumento no consumo de combustível, alto índice de emissões de poluentes e danos ao sistema de ignição. Os automóveis possuem vários cilindros, o que permite, em caso de emergência, que o proprietário se dirija a um lugar seguro. “Normalmente, os motores de baixa cilindrada são monocilíndricos, aumentando o risco de uma pane na ignição. Em uma situação de emergência, o uso da vela sem condição ideal será altamente prejudicial, ampliando a dificuldade ou impossibilitando totalmente a partida do motor”, explica Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.
Além disso, o sistema bicombustível foi desenvolvido e aprimorado também para motocicletas e, assim como nos automóveis, traz a preocupação com a utilização em baixas temperaturas, principalmente por não possuir sistema de partida a frio. Por tal, a NGK reforça a necessidade de velas de ignição em bom estado.
Outra indicação do técnico é para que não force a ignição, caso verifique dificuldade. “Como a capacidade das baterias de motocicletas normalmente é menor, a insistência na partida pode esgotá-la rapidamente. Outro possível problema é o encharcamento da vela com combustível, causando um transtorno maior ao motociclista. Caso ocorra, é preciso aguardar até que o combustível evapore por completo”, esclarece Hiromori
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