Novidade mundial, Suzuki V-Strom 1000 já tem unidade no Brasil
Empresa não confirma comercialização do modelo no país. Nova geração foi apresentada no exterior, com controle de tração e ABS.
Como a moto chegou ao país em julho passado, antes mesmo da apresentação mundial, e a nova geração da V-Strom 1000 ainda não é vendida em nenhum lugar do mundial, somente a própria fabricante poderia trazê-la. Consultada, a J. Toledo, representante da Suzuki no país, não confirmou a venda da moto.O modelo foi produzido para competir no segmento aventureiro, como a BMW R 1200 GS,Triumph Explorer 1200 e Yamaha Super Ténéré. Outras possíveis rivais são Honda Crosstourer, Kawasaki Versys 1000, Ducati Multistrada e KTM 1190 Adventure.
Os dados do modelo já antecipavam a ficha técnica da aventureira, equipada com motor V2, com refrigeração líquida e injeção eletrônica, de 100 cavalos de potência e 10,5 kgfm de torque.
A nova DL 1000 chega para substituir o antigo modelo da aventureira, que parou de ser vendido no Brasil em 2011, mas seguiu fora do país, apesar de ter baixo volume. Além de visual e chassi totalmente novos, a V-Strom ganhou muitos avanços tecnológicos, como controle de tração, freios ABS e embreagem anti-deslizante.
De acordo com a empresa, a V-Strom 1000 é o primeiro modelo da marca a contar com controle de tração, sistema que impede a roda traseira de derrapar em acelerações, evitando quedas. O dispositivo possui dois modos, um mais intrusivo e outro mais brando, além de pode ser desligado.
O câmbio de 6 marchas também traz a inovação do sistema de embreagem anti-deslizante, que diminui os efeitos do freio motor, evitando o travamento da roda traseira em reduções de marchas bruscas. Segundo a Suzuki, os acionamentos de embreagem estão 13% mais leves, graças ao dispositivo assistido.
O aumento de cilindrada, de 996 cm³ para 1.037 cm³, foi conseguido graças ao aumento do diâmetro dos pistões, que passaram de 98 mm para 100 mm. O resultado é um aumento de potência de 98 cv para 100 cv, enquanto o torque saltou de 10,3 kgfm para 10,5 kgfm.
Quanto aos anéis, estão 15% menores e com menos atrito, o que contribui para a economia de combustível. Segundo a marca, o consumo médio atual é de 20,9 km/l, ante 18 km/l da antiga V-Strom. O novo tanque, no entanto, foi reduzido de 22 para 20 litros.
Publicado no G1.com em 24/09/13.
Principal novidade mundial da Suzuki neste ano, até agora, a nova geração da aventureira V-Strom 1000, foi apresentada no último sábado (21), mas ainda não tem data começar a ser vendida. O portal G1 afirma que uma unidade da moto já está no Brasil desde julho passado.Como a moto chegou ao país em julho passado, antes mesmo da apresentação mundial, e a nova geração da V-Strom 1000 ainda não é vendida em nenhum lugar do mundial, somente a própria fabricante poderia trazê-la. Consultada, a J. Toledo, representante da Suzuki no país, não confirmou a venda da moto.O modelo foi produzido para competir no segmento aventureiro, como a BMW R 1200 GS,Triumph Explorer 1200 e Yamaha Super Ténéré. Outras possíveis rivais são Honda Crosstourer, Kawasaki Versys 1000, Ducati Multistrada e KTM 1190 Adventure.
Os dados do modelo já antecipavam a ficha técnica da aventureira, equipada com motor V2, com refrigeração líquida e injeção eletrônica, de 100 cavalos de potência e 10,5 kgfm de torque.
A nova DL 1000 chega para substituir o antigo modelo da aventureira, que parou de ser vendido no Brasil em 2011, mas seguiu fora do país, apesar de ter baixo volume. Além de visual e chassi totalmente novos, a V-Strom ganhou muitos avanços tecnológicos, como controle de tração, freios ABS e embreagem anti-deslizante.
De acordo com a empresa, a V-Strom 1000 é o primeiro modelo da marca a contar com controle de tração, sistema que impede a roda traseira de derrapar em acelerações, evitando quedas. O dispositivo possui dois modos, um mais intrusivo e outro mais brando, além de pode ser desligado.
O câmbio de 6 marchas também traz a inovação do sistema de embreagem anti-deslizante, que diminui os efeitos do freio motor, evitando o travamento da roda traseira em reduções de marchas bruscas. Segundo a Suzuki, os acionamentos de embreagem estão 13% mais leves, graças ao dispositivo assistido.
O aumento de cilindrada, de 996 cm³ para 1.037 cm³, foi conseguido graças ao aumento do diâmetro dos pistões, que passaram de 98 mm para 100 mm. O resultado é um aumento de potência de 98 cv para 100 cv, enquanto o torque saltou de 10,3 kgfm para 10,5 kgfm.
Quanto aos anéis, estão 15% menores e com menos atrito, o que contribui para a economia de combustível. Segundo a marca, o consumo médio atual é de 20,9 km/l, ante 18 km/l da antiga V-Strom. O novo tanque, no entanto, foi reduzido de 22 para 20 litros.
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