Moto 1000 GP: Pitico Race terá três equipes no Brasileiro de Motovelocidade‏

Rafa Nunes, de óculos ao centro

Organização liderada por José Carlos de Moraes integra disputa pelo título de todas as categorias do Brasileiro de Motovelocidade

Fonte: Grelak Comunicação
José Carlos de Moraes, conhecido nos bastidores do Moto 1000 GP pelo apelido “Pitico”, será um dos chefes de equipe mais atarefados na temporada de 2015. Sua estrutura de competição responderá pelo atendimento desportivo e técnico a nada menos que três equipes e nove pilotos em todas as categorias do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, que terá as corridas da primeira etapa no dia 3 de maio no Autódromo Internacional de Curitiba.
“Serão três equipes distintas, mas todas elas sob a minha supervisão”, explica Pitico, que em fins de semana de treinos e corridas comandará o Team Suzuki-PRT. O time oficial da Suzuki terá como pilotos o argentino bicampeão Luciano Ribodino, na categoria GP 1000, o paulista Nick Iatauro, que segue na GP 1000 disputando a nova classe Evo – destinada a fomentar a evolução de pilotos em ascensão – e o paranaense Rafa Nunes, na GP Light.

A PRT também integrará o grid da categoria de formação de pilotos GPR 250, com motocicletas Honda. Meikon Kawakami, campeão pelo time em 2014, e seu irmão Ton Kawakami serão os pilotos da PRT, que será comandada por Alan Douglas. Meikon e Ton participaram na noite da última terça-feira (14) da apresentação formal da equipe, realizada durante evento que reuniu pilotos, desportistas, jornalistas e demais convidados em São Paulo.

Moraes também supervisionará a 2MT-PRT, fruto da associação com a equipe do catarinense Edson Luiz “Mamute”, que pilotará uma Kawasaki. Com três temporadas de atuação na GP Light, ele estuda migrar para a GP 1000 Evo. O pernambucano Thiago Fonseca, da GP 600, vai pilotar uma Yamaha. Os outros dois pilotos da 2MT-PRT vão atuar na GP 600 Evo: o amapaense Breno Pinto, com Yamaha, e o baiano Marcelo Dias, com Honda.

“Essa vai ser a minha décima etapa trabalhando com a motovelocidade brasileira”, conta Pitico, que de 2006 a 2009 integrou a equipe pela qual Gilson Scudeler, atual promotor do Moto 1000 GP, conquistou como piloto sete títulos brasileiros. “Criei a equipe quando o Gilson parou de correr, em 2009, e desde então a nossa estrutura tem crescido e melhorado um a cada ano. Viemos para o Moto 1000 GP desde que o campeonato foi criado em 2011”, lembra.

O chefe de equipe avaliza os rumos do campeonato, que terá em 2015 o quinto ano de sua história. “Quando tudo começou, em 2011, minha equipe foi uma das primeiras a apostar no sucesso. Pilotos e colegas de outras equipes que na época duvidaram da minha aposta também estão no Moto 1000 GP hoje. O Gilson tem feito a coisa do jeito certo, principalmente na equalização técnica das motos. Temos um campeonato excepcional”, avaliza.

A equipe de José Carlos de Moraes conquistou três títulos no Moto 1000 GP. O primeiro foi em 2011, com o paranaense Alan Douglas na GP 1000. Em 2013 o paulista Renato Andreghetto conquistou pela equipe o título brasileiro da GP Light. Meikon Kawakami levou a PRT ao título da GPR 250 em 2014. “A estrutura ano foi ampliada, contaremos com mais profissionais para atender os pilotos e vamos disputar o título em todas as categorias”, ele destaca.

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