Triumph fornecerá os motores da Moto2 por mais três anos
A Triumph continuará fornecendo, com exclusividade, seus motores de três cilindros de 765 cc para a Moto2 por mais três temporadas, de 2022 a 2024.
A Triumph Motorcycles informou na última sexta feira 27 de agosto que continuará fornecendo, com exclusividade, seus motores de três cilindros de 765 cc, recordistas, para o Campeonato Mundial FIM de Moto2 por mais três temporadas, de 2022 a 2024. Desde o início da temporada de 2019, a Triumph fornece para todas as equipes desta categoria seus motores triplos de 765 cc, ajustados para as pistas de competição, mas baseados no motor da Street Triple RS, líder do seu segmento.
Nos últimos dois anos, os competidores da Moto2 conquistaram pódios e vitórias nas primeirastemporadas na classe de destaque do MotoGP: Alex Márquez, Campeão Mundial de Moto2 de 2019, conseguiu dois segundos lugares em 2020, com o rival pelo título, Brad Binder, tendo uma vitória também em 2020 e mais recentemente na Áustria, em 2021. Jorge Martin obteve a sua primeira vitória na Moto2 em 2020, seguida um ano depois por sua primeira vitória no MotoGP e mais dois pódios em 2021. Estes resultados incríveis provam como a Moto2 se tornou o trampolim natural para a MotoGP.
Redefinindo a categoria, recordes sucessivos começaram a ser batidos. Além de 14 vencedores de corridas diferentes desde 2019, ocorreram recordesde voltas em 34 eventos, incluindo recordes que foram batidos e quebrados novamente ano após ano, além da primeira velocidade máxima de 300 km/h para uma máquina de Moto2. O recorde permanece em 301,8 km/h, em Phillip Island, na Austrália.
Nos últimos dois anos, os competidores da Moto2 conquistaram pódios e vitórias nas primeirastemporadas na classe de destaque do MotoGP: Alex Márquez, Campeão Mundial de Moto2 de 2019, conseguiu dois segundos lugares em 2020, com o rival pelo título, Brad Binder, tendo uma vitória também em 2020 e mais recentemente na Áustria, em 2021. Jorge Martin obteve a sua primeira vitória na Moto2 em 2020, seguida um ano depois por sua primeira vitória no MotoGP e mais dois pódios em 2021. Estes resultados incríveis provam como a Moto2 se tornou o trampolim natural para a MotoGP.
Redefinindo a categoria, recordes sucessivos começaram a ser batidos. Além de 14 vencedores de corridas diferentes desde 2019, ocorreram recordesde voltas em 34 eventos, incluindo recordes que foram batidos e quebrados novamente ano após ano, além da primeira velocidade máxima de 300 km/h para uma máquina de Moto2. O recorde permanece em 301,8 km/h, em Phillip Island, na Austrália.
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