terça-feira, 20 de novembro de 2012

Triumph Bonneville T 100. Moderna e nostálgica!

Moto inglesa com visual retrô, típico da década de sessenta, chega para lembrar anos dourados.
Fonte: G6 Comunicação.
Texto: Nilson Silva
A Triumph Motorcycle desembarcou no Brasil e começou a operar no dia 10/112, em São Paulo, com a Concessionária Triple.Veio trazendo seis modelos, cada um com sua história e sua tradição.Apresentaremos então em primeiro lugar o que consideramos mais clássico de todos, o Bonneville que, dominou as estradas durante a década de 1960. Nenhuma motocicleta atual reproduz tão fielmente o estilo e a experiência desses anos dourados como a Bonneville T100. Com suas tradicionais rodas raiadas e pintura clássica com faixa
lateral em dois tons, a Bonneville T100 parece ter sido criada em 1969. Mas olhe mais de perto e você verá uma máquina moderna, transbordando com toques autênticos que somente a Triumph pode oferecer.
Alguns detalhes especiais complementam o visual típico década de 60 da T100, como coifas de borracha do garfo, joelheiras e velocímetro, contador de giros, relógio e indicador de informações de percurso de estilo clássico instalados no guidão.

                  ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - TRIUMPH BONNEVILLE T 100 


MOTOR
Tipo
Refrigerado a ar, DOHC, duplo paralelo, 360° de intervalo de ignição
Cilindrada
865
DiâmetroXcurso
90X68
Potência máxima
67 cv a 7.500 rpm
Torque máximo
68 Nm( 6.92 Kgmf) a 5.800 rpm
Capacidade de óleo
4,5 litros de óleo
Alimentação
Injeção eletrônica multiponto seqüencial
TRANSMISSÃO
Marchas
5
Transmissão final
Corrente x ring
Embreagem
Hidráulica, multi-discos
CHASSIS
Quadro
Berço de aço tubular
Braço oscilante
Bilateral, aço tubular.
Roda dianteira
36 raios, 19 x 2,5 polegadas
Roda traseira
40 raios, 17 x 3,5 polegadas
Pneu dianteiro
100/90 R19
Pneu traseiro
130/80 R17
Suspensão dianteira
Garfos Kayaba de 41 mm, 120 mm de curso.

Suspensão traseira
Amortecedores duplos com molas Kayaba com pré-carga ajustável, 106 mm de curso da roda traseira
Freio dianteiro
Disco único de 310 mm pinça flutuante Nissin de dois pistões
Freio traseiro
Disco único de 255 mm, pinça flutuante Nissin de 2 pistões
MOSTRADORES DE INSTRUMENTOS
Funções
Velocímetro e tacômetro analógico, informações de percurso e relógio.
DIMENSÕES E CAPACIDADES
Tanque comb.
16 litros
Comprimento
2.230 mm
Largura
740 mm
Altura
(sem espelhos retrovisores)  1.100 mm
Altura do assento
775 mm
Entre eixos
1.500 mm
Peso em ordem de marcha
225 Kg
Inclinação/ Taril
28º/110 mm
Garantia
 2 anos sem limite de quilometragem
Cores
Grafite com preto; vermelho com branco; e  preto Jet.
Preço
R$ 29.900,00





segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Após mal tempo, Sobradinho II - DF recebe Arena Cross neste sábado (24)

Alterada a data, elite do Motocross desembarca na Capital Federal para disputas da semi-final.
O mal tempo constante nesta época do ano em Brasília (DF) chegou a atrasar os preparativos para a quinta etapa do Arena Cross, anteriormente marcada para o dia 10 de novembro, forçando a promotora Romagnolli Promoções e Eventos a alterar a data da competição, mas não foi o suficiente para impedir que os pilotos e equipes das principais marcas do motociclismo desembarcassem na Capital para as disputas valendo a semi-final do campeonato.

Neste sábado (24), a partir das 13h00, a mais tradicional competição de motos do país, representada pelas categorias MX Pró, MX2, Júnior, 65cc e 50cc, realiza pela segunda vez as provas em Brasília, desta vez na cidade satélite de Sobradinho. Antes de chegar no centro-oeste, o Arena Cross passou pelas cidades de Curitiba (PR), Balneário Camboriú (SC) e Indaiatuba, no interior de São Paulo.

Disputas eletrizantes protagonizadas pelos pilotos das cinco categorias esperam pelos brasilienses. Todos em busca do maior número de pontos para chegar com vantagem na final, que acontece na vizinha Goiânia (GO) dia 08 de dezembro. Na categoria principal de motos de 450cc, a MX Pró, dois estrangeiros lideram o ranking: o inglês Adam Chatfield, com 102 pontos, e o espanhol e campeão mundial de MX3, Carlos Campano, vice-líder com 94 pontos.

A briga pela categoria de acesso MX2 está entre o paranaense Rafael Faria e Hector Assunção. Faria é o líder, mas tem somente dois pontos a mais sobre o adversário, o que significa pegas e muita disputa na pista. Nas categorias mirins Júnior, 65cc e 50cc, Fábio dos Santos, Thiago Brenner e Gabriel Andrigo são os ponteiros.

Os ingressos para a etapa são beneficentes e estão disponíveis em troca de dois quilos de arroz ou feijão nas lojas Freedom, Motopoint, Pollux Motos e Satélite Motos. Os alimentos arrecadados com a etapa serão doados a programas de assistência social do Governo do Distrito Federal. Os endereços dos pontos de troca podem ser conferidos no site oficial www.arenacross.com.br.

sábado, 17 de novembro de 2012

Felipe Zanol é campeão do Rally das Serras.

Piloto Rinaldi vence entre as motos no evento catarinense; Ramon Sacilotti é quarto na Super Production e confirma vice-campeonato nacional.
Fonte: Mundo Press.
Felipe Zanol é o campeão entre as motocicletas do Rally das Serras. Com vitória nas duas etapas da prova, o piloto Rinaldi confirmou o título neste sábado em São Joaquim, Santa Catarina, de acordo com os resultados extra-oficiais. Ramon Sacilotti também ajudou a ditar o ritmo da corrida e conquistou o quarto lugar da Super Production, além do vice-campeonato nacional. Já a campeã antecipada Moara Sacilotti mostrou bom rendimento na Over 45.

Enquanto aguardava a divulgação dos tempos, Zanol estava com a sensação de missão cumprida. “Fiquei bem satisfeito com o resultado e ainda foi um ótimo treino. A prova foi bem organizada, com especiais seguras e uma planilha muito bem feita. Fui o primeiro a largar hoje e consegui manter um bom ritmo desde o início”, contou o atual campeão do Rally dos Sertões. Ele está em preparação intensiva para o Rally Dakar 2013, no início de janeiro.

Ramon Sacilotti destacou o nível da disputa. “Gostei bastante, as especiais foram rápidas e com muitas pedras, como já era o esperado”, afirmou o vice-campeão brasileiro de rally cross country. Ele possui três títulos nacionais da modalidade (2011, 2010 e 2008). “Sempre corro para vencer, mas o segundo lugar foi um resultado muito bom, já que o campeonato foi extremamente disputado desde a primeira etapa”, lembrou.

A irmã dele, Moara Sacilotti, também foi destaque em Santa Catarina. Única mulher na competição, superou todas as adversidades do caminho, formado por 340 quilômetros no total (270 de especiais). “Ontem levei um tombo e perdi posições, mas hoje fiz uma prova bem mais rápida e consistente. O terreno com pedras exige muito e me senti bem fisicamente, mesmo sendo final de temporada”, concluiu a competidora do Team Rinaldi.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Kawasaki Ninja 300 - Uma pequena esportiva apimentada

A Ninja 300 se apresenta como a motocicleta ideal para aqueles que desejam se iniciar no mundo da velocidade, mas não se sentem prontos para encarar um modelo de alta cilindrada.

Fonte: FENABRAVE.
Comentário: Nilson Silva
A Ninja 250R cresceu, ganhou musculatura e atributos que só os modelos maiores ostentavam. Mesmo sendo um grande sucesso desde o seu lançamento global em 2008, a Kawasaki surpreende o mercado com o lançamento de uma legítima sucessora para o seu modelo esportivo de entrada em 2013.
Não é uma tarefa fácil superar a Ninja 250R, reconhecida mundialmente como a melhor motocicleta esportiva de baixa cilindrada da atualidade. A Ninja 300 realiza essa façanha de forma surpreendente.
 Com tudo novo em sua concepção, do design e ciclística até a propulsão, a nova Ninja 300 tem em seu coração um novo motor bicilíndrico capaz de gerar potência de 39 cv a 11.000 rpm e torque de 2,8 kgfm a 10.000 rpm, adotando ainda muitas das tecnologias que fazem da Kawasaki a fabricante das motocicletas superesportivas mais desejadas do mundo.
A Ninja 300 modelo 2013 tem preço público sugerido de R$ 17.990 (versão sem ABS) nas cores Lime Green, Pearl Stardust White e Ebony e R$ 19.990 (versão com ABS) na cor Lime Green Special Edition (preços-base no estado de São Paulo, não inclusos frete e seguro). A garantia de fábrica é de 1 ano sem limite de quilometragem.
Nosso comentário:
O Mercado das pequenas esportivas está bastante aquecido. A Ninja 250 reinou absoluta por uns 3 anos no topo das mais vendidas, mas a Honda com sua CBR 250R, tem vendido o dobro da ninjinha. Em relação á potência a 300 da Kawasaki, com seus 39 CV está imbatível agora. O preço também é o maior da categoria.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Top Seven das marcas em outubro de 2012.

Fonte: Fenabrave.
Texto: Nilson Silva.
Inicialmente pedimos desculpas aos nosso leitores pelo atraso na divulgação dos dados referentes ás montadoras de Motocicletas do Brasil.
 Este mês como já foi amplamente devulgado na mídia, houve uma reação positiva considerável e ficamos com 16,89% a mais em relação á setembro.
 A Honda rompeu a barreira dos 80% e a Yamaha rompeu para baixo a barreira dos 10%. Já a Dafra conseguiu trocar de lugar com a Suzuki, indo para quarta posição.
 Esperamos que seja uma tendência e que índices melhores venham mês a mês!
Então sem mais delongas vamos aos números de outubro:

1º lugar: Honda, com 108.180 unidades e 80,29% do mercado.
2º lugar: Yamaha, com 13.019 unidades e 9,66% do mercado.
3º lugar: Suzuki, com 2.842 unidades e  2,11% do mercado.
4º lugar: Dafra, com 2.763 unidades e  2,05% do mercado.
5º lugar: Kasinski com 1.691 unidades e 1,26% do mercado.
6º lugar: Shineray, com 1.396 unidades e  1,04% do mercado; e
7º lugar: Traxx, com 851 unidades e  0,63% do mercado.

Honda apresenta suas armas(Modelos) para 2013.

Honda apresenta Sete novidades para 2013. Alguma já estará disponível a partir de dezembro. 
Texto: Nilson Silva.
Fotos: Honda Motos.
A Motos Honda da Amazônia anunciou mais sete novidades em seu portfólio de produtos para 2013. Na verdade a maioria nem chega a ser assim tanta novidade, pois trata-se de releitura, ou seja: Produtos que a marca nipônica já produziu e vendeu por aqui,  mas retirou de linha. Como as outras marcas não seguiram a "tendência", os japoneses da Honda reviram logo os seus conceitos e relançaram as motos com atualizações e modernizações, (bendita concorrência!).
Para confirmar o que estou dizendo dê uma olhada na nova CRF 250L e compare coma antiga XL 250 dos anos 80 e 90 e a falecida Tornado 250 de uns 4 anos atrás. Veja também a nova Bros 125 se não é a cara e a cilindrada da a antiga NX, ou XR 125.
mas nem tudo que está chegando é releitura e relançamento. Desta fornada destacamos  o novo Scooter PCX 150, com design sofisticado, baixo custo de manutenção, economia de combustível e pioneirismo no uso do sistema " Idling Stop System". Este revolucionário  sistema permite já utilizado em outros países que o motor desligue após permanecer parado por 3 segundo em marcha lenta e volte a funcionar ao acionar o acelerador.

Além desta, a Honda importará da China a CRF 110F, modelo ideal para quem trocou a mamadeira por mini moto de cross e agora está um pouco mais crescidinho e quer continuar fazendo trilhas e competindo.
Já a nova CRF 250 L vem da Tailândia, tem como principal diferencial a refrigeração líquida e vem pra bater de testa com a Yamaha Lander 250, que tem reinado sozinha na categoria. E se o seu estilo for on off, você não precisa sair da marca Honda para iniciar, pois está sendo lançada também o modelo de entrada Bros 125,  ainda (acredite se quiser) com partida a pedal ou elétrica como opcional.
A novidade das 300 é a flexibilização de combustível. Esperamos que sejam tão eficientes no uso do Etanol como a Yamaha Blue Flex.



terça-feira, 13 de novembro de 2012

Visita ao Salão da Motocicleta 2012.

Piaggio 3  rodas.
X moto e menina Y
S10 Harley Davidson
Dudu Santos

O Salão da Motocicleta 2012, pela nossa ótica.
Foto: Nilson Silva
Texto: Nilson Silva
Visitamos o Salão da Motocicleta/2013, que aconteceu de 06 a 11 de novembro no Pavilhão de Exposição da Imigrantes em São paulo. Comparecemos lá na tarde do derradeiro dia, que por sinal esteve bem movimentado, mas nada que chegue perto do Salão Duas rodas, realizado em anos ímpares no Anhembi.
A começar pelo local, que avaliamos como apenas um quarto do tamanho do pavilhão próximo ao Tietê. Os poucos fabricantes presentes, (Honda, Yamaha, Kawasaki, Harley Davidson), estavam em sua maioria  representados por concessionárias da região. Até o propalado pavilhão Chinês, desta vez estava meio tímido, amarelinho, com quantidade reduzida de motopeças e montadoras.
 Destaque para a Lifan Motos, que ainda não desembarcou por aqui. Por falar em peças e motocicletas a Xis motos, fabricante de baterias, ferramentas, bicicletas, moto elétrica e minimotos aproveitou o salão para lançar a estrela de seus produtos, a motocicleta XM 250R, com 26 cavalos de força e tecnologia chinesa, para complementar sua linha de máquinas destinadas motocross e enduro.
A parte de Shows e entretenimentos não podemos avaliar pois chegamos no último dia á tarde, mas registramos a presença do Dudu Costa,  piloto da Moto GP 1000, em tarde de autógrafo. O Pessoal do Wheeling também fez bonito na tarde ensolarada de domingo.



Estrela da meia noite da Yamaha


terça-feira, 6 de novembro de 2012

Triumph inicia operação no Brasil com o lançamento de seis motocicletas.

Triumph apresenta modelos e preço das motos que serão vendidos no Brasil a partir do dia 10/11.
Fonte: G6 comunicação
A Triumph, uma das mais antigas e tradicionais marcas do mundo no segmento de duas rodas, está chegando ao Brasil. A companhia inglesa está investindo, neste ano, cerca de R$ 19 milhões no Brasil. A Triumph Motorcycles Brazil é a 10ª subsidiária da empresa pelo mundo, e conta com sua sede em São Paulo (SP) e uma nova fábrica em Manaus (AM). No próximo dia 10 de novembro será inaugurada a primeira concessionária no País, na capital paulista, e iniciadas as vendas de seis modelos de motocicletas.
“A Triumph aposta muito no potencial do Brasil para motocicletas premium. Acreditamos que o mercado brasileiro a médio e longo prazos tenha condições de absorver cerca de 4.000 motos da Triumph por ano. Num prazo de três anos esperamos já posicionar o Brasil entre os cinco maiores mercados do mundo para a Triumph, atrás somente de Estados Unidos, Inglaterra, França e Alemanha”, afirma Marcelo Silva, gerente geral da subsidiária brasileira.

Inicialmente, a empresa está lançando três modelos nacionais, cuja montagem em Manaus teve início no mês passado: a tradicional Bonneville T100 (R$ 29.900,00), a super naked Speed Triple (R$ 42.900,00) e a Tiger 800XC (R$ 39.900,00). Além disso, mais três motos importadas começam a ser vendidas neste momento: Thunderbird Storm (R$ 49.900,00), Tiger Explorer (R$ 62.900,00) e Rocket III Roadster (R$ 69.900,00). Todos os modelos, com exceção apenas da Bonneville T100, já vêm de série equipados com o sistema de freios ABS.

“Neste ano, entre novembro e dezembro, vamos vender cerca de 200 motocicletas, mas já em 2013 este volume será ampliado para 2.000 unidades”, diz Marcelo Silva. O volume do próximo ano inclui, além das seis motocicletas que estão sendo apresentadas agora, mais dois modelos cujas vendas começam em abril: a Street Triple, que acaba de ser remodelada na Inglaterra, e a esportiva Daytona. Ambas também serão produzidas na linha de montagem de Manaus.

A fábrica da Triumph em Manaus está localizada em um condomínio industrial, ocupando uma área de 2.000 m²e empregando diretamente 38 pessoas. Sua capacidade atual de produção é de 5.000 motocicletas por ano, entre os diversos modelos. O investimento específico nesta unidade foi de R$ 8 milhões. Em 2013, com o aumento da produção, a quantidade total de trabalhadores na fábrica deverá chegar a 50 profissionais.

Um dos pilares estratégicos da Triumph no mundo todo é a sua rede de concessionárias e, consequentemente, a qualidade do seu serviço de pós-vendas. A primeira revenda da marca é a Triumph Triple, que começa a funcionar no dia 10 de novembro e está instalada na Avenida Juscelino Kubitscheck, 360, no bairro do Itaim, em São Paulo (SP). As próximas concessionárias - em Porto Alegre, Ribeirão Preto e Rio de Janeiro - serão inauguradas ainda no primeiro trimestre de 2013. A meta da Triumph é abrir oito revendas até o final de 2013 e chegar a uma rede com 12 distribuidores até dezembro de 2014.

“A Triumph está empenhada em selecionar uma rede de concessionárias capacitada a oferecer um excelente padrão de atendimento em pós-vendas. O corpo técnico das concessionárias será treinado pela montadora e terá acesso à melhor tecnologia para reparar as motocicletas”, afirma Marcelo Silva. Outra preocupação da empresa é com o centro de armazenamento de peças, instalado em Louveira (SP), que abrigará motocicletas (nacionais e importadas), peças e a linha de roupas, calçados, objetos de uso pessoal e acessórios para motos.
“A Triumph está investindo cerca de R$ 8 milhões neste estoque, com o objetivo de atender aos clientes no menor prazo possível”, explica o executivo. O estoque inicial conta com 4.000 itens diferentes, quantidade que deve chegar aos 10 mil itens até o final de 2013 com o lançamento dos novos modelos.

A Triumph também está lançando no Brasil sua linha de roupas, calçados, objetos de uso pessoal e acessórios para motos, que soma perto de 35.000 itens na Inglaterra. “A linha de roupas, por exemplo, é moderna, casual e segue as mais modernas tendências da moda, com muita qualidade, incluindo itens como jaquetas, calças e camisetas”, diz Silva.

ARENA CROSS - Etapa de Brasília é adiada devido o mal tempo

Provas marcadas para sábado (10) tiveram a data alterada devido às fortes chuvas ocorridas no centro-oeste.
Fonte: R Press.
 A Romagnolli Promoções e Eventos, organizadora do Arena Cross, soltou um comunicado no fim da tarde desta terça-feira (06) informando que a 4ª etapa da competição, que aconteceria neste sábado (10) na cidade satélite de Sobradinho (DF), será transferida para o dia 24 de novembro.

O motivo informado foi devido as fortes e constantes chuvas que têm atingido diariamente Brasília e toda região, prejudicando e comprometendo todo trabalho de montagem do evento.
De acordo com a meteorologia, a previsão é que até domingo (07) 144 mm de chuva caia sobre a Capital e cidades satélites.

"Com a previsão apontando esse clima entendemos a necessidade de preservar o evento e, principalmente, a segurança de todos os envolvidos. Nossa equipe está em Brasília trabalhando, mas seus relatos nos levam a tomar essa decisão. Já fizemos corridas em diversas situações, mas a chuva não dá trégua para o terreno secar e darmos sequência a programação da montagem é término da pista. Temos uma política baseada na responsabilidade e seriedade, não vamos colocar em risco todos que acreditam no sucesso desse evento. Lamentamos, mas esta é a atitude mais sensata a se tomar neste momento", declarou Carlos Romagnolli, promotor do Arena Cross.

Com a data da etapa transferida para o dia em que antes seria a final do campeonato na vizinha Goiânia (GO), a última etapa passa a ser no dia 08 de dezembro, ainda na Capital do pequi.

Confira como ficaram as duas últimas datas do Arena Cross 2012:
24 de novembro - 4ª etapa Brasília (DF)
08 de dezembro - 5ª etapa Goiânia (GO)

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

RACING FESTIVAL - Wesley Gutierrez vence, mas Diego Pretel leva título da R1 GP1000

Depois de perder a liderança, campeonato dá nova reviravolta e Pretel volta para casa campeão.
Fonte: R Press.
A última etapa da categoria R1 GP1000 disputada este final de semana (03 e 04) na cidade de Nova Santa Rita (RS), no Autódromo do Velopark, foi a prova do quão imprevisível são os resultados que uma competição pode ter até o último segundo dentro ou fora das pistas. Uma vitória perfeita e uma reviravolta no campeonato tornou inesquecível a despedida da temporada 2012 da R1 GP1000.

Com a reviravolta do campeonato, Brunheroto viu o título escapar pelas mãos assim como Pretel entregou a ele a liderança da competição, quando também foi desclassificado pela vistoria técnica na penúltima etapa disputada em Brasília (DF). "Isso é uma coisa inevitável nas corridas. O campeonato é baseado em um regulamento e assim como aconteceu comigo todos estão sujeitos a punições. Poderia acontecer com qualquer um, inclusive nesta situação. Fiz uma boa temporada e estou feliz com o título", declarou Pretel depois de divulgado o novo resultado.

Na corrida, Wesley tomou a ponta ainda nas primeiras voltas puxando o comboio e indo direto para o lugar mais alto do pódio. Com a matemática imperando, as atenções se voltaram para o duelo final entre Pretel e Brunheroto. Pretel cometeu apenas um erro na largada, usando a área de escape asfaltada do circuito para fazer a primeira curva, o que não o prejudicou em logo tomar a 2ª posição e administrá-la até a bandeirada. Brunheroto largou em 6º e subiu apenas duas posições, terminando em 4º lugar, o que já lhe dava o título.

Na última prova da temporada Guga Folheto #28 voltou a subir ao pódio, depois de conquistar a 3ª classificação. O goiano Edson Morales #48 e Otávio Lucchini #82 também fizeram boas provas, terminando na 4ª e 5ª posições.

Confira o resultado completo da última corrida da R1 GP1000:
1º Wesley Gutierrez, 24:40.186s
2º Diego Pretel, d 10.811s
3º Guga Folheto d 11.142s
4º Edson Morales d 15.524s
5º Otávio Lucchini d 39.238s

domingo, 4 de novembro de 2012

Iatauro vence etapa da GP Light e assume vice-liderança do Moto 1000 GP

Piloto paulista da Pitico Race aproveita “oportunidade de Deus” e vai ao topo do pódio na quinta corrida do ano em Cascavel.
Fonte: Grelak comunicação.
Nick Iatauro comemorou neste domingo (4) a primeira vitória de sua carreira no Moto 1000 GP. Largando em segundo depois de ter ficado a 0s002 do tempo da pole-position, o piloto paulista da Pitico Race perdeu posições na largada no Autódromo Zilmar Beux, em Cascavel (PR), mas empreendeu uma corrida de recuperação suficiente para dar-lhe o primeiro lugar na quinta etapa. Lucas Barros e Gustavo Herrera completaram o pódio.
“No começo eu tive dificuldade com o Gustavo e o Paulinho, porque fiquei um pouco para trás na largada. Mas aí acelerei bem e vim buscando. Quando o Lucas abriu no ‘S’ e eu passei, decidi aproveitar a oportunidade que Deus me deu e acelerar ao máximo até a última volta, como se ele estivesse grudado em mim”, descreveu o vencedor. “Esse foi só o primeiro passo para o lugar onde quero chegar, felizmente dei esse passo com o pé direito”.

Herrera comemorou emocionado o terceiro lugar. “Tive o gostinho de liderar a corrida, fiz uma boa largada. Sempre tive essa base de largar bem, até consegui me segurar na frente por umas duas voltas, mas as motos dos meus adversários são bem mais fortes que a minha, principalmente nos trechos das retas”, falou o paranaense, que cumpriu sua segunda corrida na temporada pela Motrix-Scigliano Racing. “Mas ainda tenho muito para acelerar”, avisou.

A sexta etapa da categoria GP Light, compondo rodada dupla na pista de Cascavel, terá largada às 13h35 deste domingo, com transmissão ao vivo do canal Bandsports. Depois de 14 voltas, o resultado final da quinta etapa foi o seguinte:
1º) Nick Iatauro (SP/Kawasaki), Pitico Racing, 15min49s630
2º) Lucas Barros (SP/BMW), Alex Barros Racing, a 3s931
3º) Gustavo Herrera (SP/Kawasaki), Billy, a 13s544
4º) Paulinho Kamba (PE/Kawasaki), KF Corval Racing Team, a 14s429
5º) André Luis Paiato (SP/BMW), By Tripa Team, a 36s610
Melhor volta: Iatauro, na 5ª, 1min06s367, média de 165,877 km/h

sábado, 3 de novembro de 2012

Top ten dos modelos em outubro de 2012.

Este mês houve uma reação positiva do mercado entre os 10 modelos mais vendidos. Só a Yamaha YBR Factor vendeu menos que o mês passado. Mesmo assim nada que provoque alarme. apenas uma centena de unidades de diferença. Os maiores destaques em números absolutos, no entanto ficam para Honda CG Titan 150, que passou de 27.548 para 32.765 unidades. O segundo melhor desempenho foi da Honda Bros 150, que passou de 12.556 para 15.105 unidades. Merece destaque também a Honda Biz 125, que pela primeira vez aqui no nosso ranking atinge um segundo lugar, desbancando a irmanzinha Street, CG Fan..
Vamos então aos números de outubro:
Em primeiro lugar: Honda CG Titan 150, com 32.765 unidades 
Em segundo Lugar: Honda Biz 125, com 19.812 unidades.
Em terceiro  lugar: Honda CG Fan 125, com 17.159 unidades.
Em quarto lugar: Honda NXR Bros, com 15.105 unidades
Em quinto lugar: Honda Pop 100, com 7.566 unidades.
Em sexto lugar: Yamaha YBR Factor 125, com 5.680 unidades.
Em sétimo lugar: Honda CB 300R, com 3.848 unidades.
Em oitavo lugar: Honda XRE 300, com 2.837 unidades.
Em nono lugar: Yamaha Fazer 250, com 1.903 unidades; e
Em décimo lugar: Yamaha T 115 Crypton, com 1.792 unidades.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Brasília recebe Arena Cross para a semifinal do campeonato

Cidade satélite de Sobradinho II sedia disputas pela 4ª etapa da competição dia 10 de novembro.
Já na reta final do campeonato, o Arena Cross parte de Indaiatuba, no interior de São Paulo, onde realizou no último final de semana a 3ª etapa, para a cidade Satélite de Sobradinho, em Brasília (DF), que recebe a semifinal no dia 10 de novembro.
Recolocada no cenário de competições nacionais com a 2ª etapa da temporada de 2011, realizada na também cidade satélite de Guará, esta será a segunda vez que Brasília recebe o campeonato. "É um prazer retornar ao Distrito Federal. Quando estivemos pela primeira vez em Brasília notamos a carência dos pilotos locais e do público em ter provas profissionais e com nível técnico mais elevado. Já estivemos em Areal este ano com a Superliga Brasil de Motocross e temos certeza que o Arena Cross repetirá o sucesso que foi", revela as expectativas o organizador do Arena Cross, Carlos Romagnolli..
Disputas eletrizantes protagonizadas pelos pilotos das cinco categorias da competição - MX Pró, MX2, Júnior, 65cc e 50cc - esperam pelos brasilienses em busca do maior número de pontos. Na categoria principal de motos de 450cc, a MX Pró, dois estrangeiros lideram o ranking: o inglês Adam Chatfield, com 102 pontos, e o espanhol e campeão mundial de MX3, Carlos Campano, vice-líder com 94 pontos.

A briga pela categoria de acesso MX2 está entre o paranaense Rafael Faria e Hector Assunção. Faria é o líder, mas tem somente dois pontos de vantagem sobre o adversário, o que significa pegas e muita disputa na pista. Nas categorias mirins Júnior, 65cc e 50cc, Fábio dos Santos, Thiago Brenner e Gabriel Andrigo são os ponteiros.
Uma mega estrutura com arquibancadas gerais, coorporativas, HCs Vips e Box começa a ser erguida e ficará pronta até a próxima semana, para receber o público e a elite do Motocross nacional e estrangeiros.
Os ingressos para a etapa são beneficentes e já estão disponíveis em troca de dois quilos de arroz ou feijão, que serão doados a programas de assistência social do Governo do Distrito Federal. Os endereços dos pontos de troca podem ser conferidos no site oficial www.arenacross.com.br.

O evento terá ainda transmissões ao vivo no Sport3 e no canal online Brazilian Motorsport TV: www.brmtv.cm.br.
Fotos da etapa anterior estão disponíveis: http://www.arenacross.com.br/etapa.aspx?etapaId=43&videoId=0&videoImg=0

Acompanhe todas as informações da quarta etapa do Arena Cross no site oficial www.arenacross.com.br e também nas redes sociais Twitter: @arenacrossbr  e Facebook:: Facebook.com/arenacrossbr
O Arena Cross é apresentado pela Honda, tem patrocínio Mobil, co-patrocínio Pirelli, Yamaha, Mormaii e Revista da Moto!. A etapa tem apoio do Governo do Distrito Federal, Administração Regional de Sobradinho, rádio Transamérica, BWA e IMS Racing.

Serviço:
Arena Cross - 4ª etapa
Quando: 10 de novembro
Onde: AR 13 Área Especial 08 Qd 03 s/nº Sobradinho II (ao lado do Restaurante Comunitário)

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Contagem regressiva para chegada oficial da Triumph no Brasil

Marca inglesa desembarca no Brasil oficialmente no dia 10 de novembro e chega contando linda história de persistência, tradição e tenacidade, iniciada no século IXX.
A marca Triumph é uma das mais antigas e tradicionais do mundo. A marca será lançada no mercado brasileiro no próximo dia 10 de novembro. Completando 110 anos em 2012, a Triumph sempre produziu motocicletas com estilo próprio que marcaram época em seu tempo. A marca inglesa começou a nascer no final do século XIX, após a chegada do alemão Siegfried Bettmann a Coventry, na Inglaterra. O empresário, que até então comercializava máquinas de costura, ficou impressionado com o aumento do número de bicicletas naquele país e também resolveu entrar nesse negócio. Em 1886, outro alemão, o engenheiro Mauritz Schulte, associou-se a Bettmann, formando a Triumph Cycle Company.
Pouco tempo depois, as bicicletas começaram a ser substituídas pelas motocicletas. A primeira moto Triumph foi projetada por Schulte em 1902 e ficou conhecida como a Nº 1. O modelo era equipado com motor Minerva fabricado na Bélgica com válvula de admissão automática que rendia “incríveis” 2,25 cv de potência. Apesar da forte concorrência, com dezenas de novos fabricantes atuando no mercado, a Triumph foi bem-sucedida em sua empreitada e em pouco mais de um ano já comemorava a marca de 500 motos produzidas.
Com isso, em 1903, Bettmann e Schulte inauguram uma filial em Nuremberg, na Alemanha, para produzir e comercializar suas motocicletas. Dois anos mais tarde, a empresa lançava o seu primeiro modelo com projeto totalmente próprio, uma moto equipada com motor de 3 cv que era capaz de acelerar até 45 km/h. Em 1907, a produção anual da marca já atingia um volume de 1.000 unidades.
Durante a 1ª Guerra Mundial, apesar da forte ligação da Triumph também com a Alemanha, o governo inglês designou à empresa uma importante missão: equipar o exército britânico. Duas semanas após a Inglaterra declarar guerra à Alemanha, Bettmann recebeu um pedido dos militares para produzir 100 motos o mais rápido possível. Para isso, a Triumph criou e fabricou um modelo exclusivo, conhecido como H Roadster.
A Triumph H Roadster tinha motor de quatro tempos, com 550 cc, e transmissão por corrente e caixa de velocidade Sturmey-Archer, de três relações. Esta moto ficou conhecida como TT, “Triumph trusty” (a “Confiável Triumph”), devido ao seu desempenho e confiabilidade nas linhas de combate. Foram produzidas 30.000 unidades dessas motos ao longo da guerra, entre 1914 e 1918.
Logo depois da guerra, em 1919, os dois sócios se desentenderam e Schulte acabou deixando a empresa. Apesar disso, em 1920, a empresa comprou a Hillman Company Cars e, três anos depois, iniciou a produção de automóveis. Ainda em 1923, outra motocicleta histórica da empresa foi o modelo Ricardo, também conhecida como “The Riccy”, que vinha com motor monocilíndrico de 500 cc e 20 cv – a mesma potência que um automóvel de motor 1.5 entregava na época.
Neste ritmo de evolução, em 1925 a Triumph lançou o modelo P, que foi um enorme sucesso de vendas. Ele era monocilíndrico e tinha 500 cc, transmissão por corrente e câmbio com três velocidades. Em 1927, a produção da marca já batia a marca das 27.000 unidades anuais. O primeiro momento complicado na história da marca ocorreu por conta da crise econômica de 1929. O próprio Siegfred Bettmann foi vítima deste momento e foi afastado do comando da companhia por seus acionistas em 1930. Para cortar custos, por exemplo, a empresa vendeu sua filial da Alemanha e, em 1936, a divisão de carros foi adquirida pela Standard Motor Company. Apesar desses esforços, logo em seguida a Triumph foi vendida parao milionário inglês Jack Sangster.

A empresa iniciava um novo período de crescimento e expansão mundial. Uma das medidas adotadas por Sangster foi a recontratação de Bettmann para presidir novamente a Triumph. Em 1937, a Triumph lançou um modelo que se tornou um ícone da marca: a Speed Twin. Até a década de 80, o modelo foi uma das referências mundiais em tecnologia no segmento de duas rodas. O modelo era equipado com motor de 500 cc e atingia 145 km/h, um feito e tanto para a sua época.

A 2ª Guerra Mundial (1939 a 1945) afetou novamente a história da Triumph. Em 1940, toda a sua produção era direcionada para os esforços do conflito quando sua fábrica localizada em Coventry foi totalmente destruída por um bombardeio. A nova e definitiva linha de produção da Triumph foi inaugurada somente em 1942, na cidade de Meriden. Durante os anos do conflito mundial, a empresa produziu 50.000 motos para os militares.
Em 1945, com o retorno da paz, a Triumph focou sua produção em três modelos: Tiger 100, Speed Twin e a pequena touring 349 cc 3T, todas equipadas com garfo telescópico frontal. Em 1949 era lançado o modelo Sprung Hub Thunderbird, desenvolvido para atender o consumidor norte-americano. Um ano depois, a marca já vendia mais motos nos Estados Unidos do que em qualquer outro país do mundo, incluindo a própria Inglaterra.Bem posicionada no mercado, a Triumph foi vendida em 1951 para uma de suas concorrentes, a BSA (Birmingham Small Arms), que também atuava no ramo bélico. Jack Sangster ganhou 2,5 milhões de libras esterlinas com essa transação.

O ator americano Marlon Brando marcou época, em 1953, pilotando uma Thunderbird 6T no filme O Selvagem.Marlon Brando influenciou gerações de jovens com seu personagem Johnny Strabler, um “bad boy” líder de uma gangue de motociclistas, sempre vestido com uma jaqueta de couro, um boné e pilotando sua Triumph de 1950. Em 1954, o piloto Johnny Allen bateu o recorde de velocidade em motocicletas, atingindo a marca de 343 km/h na pista de Bonneville Salt Flats com o protótipo de uma T110 de 650 cc. Em 1959, com a adição de um carburador duplo à T110, a Triumph acabou criando a sua moto mais famosa de todos os tempos: a T120, que foi nomeada de Bonneville, em homenagem ao feito de Allen.
Após todas essas mudanças e conquistas, em 1962, a empresa finalizou o desenvolvimento de um motor de três cilindros, uma de suas marcas registradas. Em 1963, outra participação marcante da Triumph no cinema. No filme Fugindo do Inferno, Anthony McQueen protagonizou, a bordo de uma clássica Triumph TR6 Trophy, a famosa cena em que tenta saltar sobre uma cerca na fronteira entre a Alemanha e a Suíça, durante a Segunda Guerra Mundial, mas termina enrolado com a moto e a cerca de arame farpado. McQueen foi um grande fã da marca e das motocicletas. Motociclista ousado, ele dispensava o uso de dublês nas cenas de ação que participava em cima das motos.

Nas pistas, as motocicletas Triumph continuavam conquistando resultados expressivos. Em 1966, por exemplo, Buddy Elmore vencia a prova “Daytona 200”, pilotando uma Tiger com motor de 500 cc. No ano seguinte, o piloto Gary Nixon repetiu o incrível feito de Elmore, com a mesma motocicleta. Em 1967, a Triumph atingiu seu recorde de produção até então: 47.000 unidades no ano. Apesar desses números e dos bons resultados nas pistas, a empresa começava a enfrentar outro momento difícil nos anos 70, com a invasão dos modelos japoneses. Suas vendas acabaram despencando. Em 1973 chegou a ser formada uma nova companhia, unindo a Triumph com outro tradicional fabricante inglês de motocicletas, a Norton.

Nos anos seguintes a empresa tenta reagir. Em 1981, por exemplo, foi lançada uma série especial da Bonneville, chamada Royal Wedding, em homenagem ao casamento de Lady Diana Spencer e o Príncipe Charles. Apenas 250 unidades do modelo foram produzidas. Mas as dificuldades financeiras continuavam e, mesmo com os esforços da BSA, em 1983 a Triumph fechou suas portas. Neste mesmo ano, porém, surgiu um interessado em comprar o nome e a propriedade intelectual da marca, o milionário John Bloor, que fundou uma nova empresa privada: Triumph Motorcycles Ltd. Dessa forma, a marca conseguiu se reerguer graças a um plano forte de investimentos de longo prazo e um programa de desenvolvimento de novos modelos.
Em 1988 começou a construção da nova fábrica na cidade de Hinckley, no centro da Inglaterra, e foi nesse local que a empresa desenvolveu e montou vários tipos de motos com motores de última geração, de três e quatro cilindros. Em setembro de 1990, mostrando que estava viva e forte, a Triumph apresentou ao mundo, de uma só vez, seis novos modelos de motocicletas.

Nos anos seguintes, a marca conquistava, outra vez, o respeito e confiança do público mundial com produtos modernos e de alta qualidade. Para se ter ideia, em 1994 era lançada a Speed Triple. No mesmo ano, a empresa abriu sua filial nos Estados Unidos, iniciando as exportações para os americanos já em 1995. Mas quando tudo parecia correr bem, uma nova catástrofe atingiu em cheios os planos da Triumph. Em 2002, ano do centenário da marca, a fábrica de Hinckley foi quase totalmente destruída por um incêndio. No entanto, em seis meses, seus funcionários conseguiram reerguê-la a ponto de comemorar seus 100 anos produzindo com capacidade máxima. No mesmo ano, nascia a esportiva Daytona 600.
Dois anos mais tarde, outro momento histórico: o lançamento da Rocket III, primeira motocicleta Triumph com motor superior a 2.000 cc. Equipada com propulsor de 2.294 cc, a Rocket III é a moto produzida em série com o maior motor do mundo até os dias de hoje. Em 2006, a Daytona 600 foi substituída por um modelo totalmente novo, a Daytona 675, com motor de três cilindros, considerada uma das melhores motocicletas esportivas criadas até hoje.

A marca já havia reconquistado seu prestígio e, em 2008, novo recorde de vendas. Foram vendidas 52.000 motos da Triumph pelo mundo. No ano passado, a empresa lançou sete novos modelos: as Tiger 800 e 800XC, a nova Speed Triple, a Daytona R, a América, a Speedmaster e a Thunderbird Storm. Foi a maior quantidade de lançamentos num mesmo ano em toda a sua longa história. Neste ano, as novidades continuaram com a chegada da nova Tiger Explorer, da Speed Triple R, a Bonneville Limited Edition, em homenagem aos seus 110 anos, e também a Bonneville Diamond Jubilee, em tributo aos 60 anos de reinado da rainha Elizabeth II.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

DAFRA Next 250: moto do ano, segundo a revista Duas Rodas.

Taiwanesa da Dafra está mostrando a que veio.
Fonte: Fenabrave.
Um dos lançamentos mais esperados de 2012 agora também é a Moto do Ano. A DAFRA Next 250 conquistou o prêmio da revista Duas Rodas na categoria Street até 300cc.
Além do modelo, outras três motocicletas DAFRA sustentam conquistas no prêmio organizado pela Duas Rodas: Citycom 300i, melhor scooter 2012; Smart 125, melhor scooter 2010 e Apache RTR 150, melhor street até 150cc em 2010. “Estamos realmente muito felizes com mais esse reconhecimento. Para uma empresa jovem, com apenas quatro anos de história, é um orgulho muito grande disputarmos esse prêmio tão importante com outros lançamentos e modelos consagrados de nosso mercado”, diz Creso Franco, presidente da DAFRA Motos.
A DAFRA Next 250 é a motocicleta mais rápida da categoria, aliando alta performance, design arrojado e muito conforto. Única no segmento a contar com câmbio de seis marchas, a Next 250 possui motor de 250cc com injeção eletrônica de última geração, refrigeração a água, sendo extremamente forte em qualquer regime de rotação e alcançando potência máxima de 25cv. Por isso, a Next 250 é ideal para pilotagem em rodovias ou centros urbanos de vias rápidas. Outro destaque do modelo são os freios a disco na dianteira e na traseira. Referência na categoria, possuem uma capacidade de frenagem acima da média.

Moto 1000 GP amplia programação de treinos e corridas em Cascavel

Sete treinos livres e treinos classificatórios vão compor cronograma em cada uma das três categorias. Evento terá seis corridas.
Fonte: Grelak comunicação.A temporada de 2012 do Moto 1000 GP dará início à segunda metade no próximo domingo (4) no Autódromo Zilmar Beux, na cidade paranaense de Cascavel (PR). As categorias GP 600, GP Light e GP 1000/GP Máster vão dar sequência à disputa pelos títulos com rodadas duplas, que vão proporcionar ao público paranaense uma programação com seis corridas no campeonato mais veloz da moto velocidade brasileira.
A programação de treinos na rodada dupla cascavelense também terá reforço .Cada categoria terá sete sessões de treinos livres entre a sexta-feira (2) e o sábado (3), cada uma com duração de 25 minutos, além das tomadas de tempos classificatórias. No domingo, todas as categorias terão treinos de aquecimento. Veja abaixo a íntegra da programação do GP cascavel:

PROGRAMAÇÃO DO MOTO 1000 GP EM CASCAVEL
Sexta-feira, 2 de novembro
10h00 – primeiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
11h10 – primeiro treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
10h35 – primeiro treino livre da GP Light (25 minutos)
12h30 – segundo treino livre da GP 600 (25 minutos)
10h35 – segundo treino livre da GP Light (25 minutos)
13h40 – segundo treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
14h15 – terceiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
14h50 – terceiro treino livre da GP Light (25 minutos)
15h25 – terceiro treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
16h00 – quarto treino livre da GP 600 (25 minutos)
16h35 – quarto treino livre da GP Light (25 minutos)
17h10 – quarto treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)

Sábado, 3 de novembro
9h00 – quinto treino livre da GP 600 (25 minutos)
9h35 – quinto treino livre da GP Light (25 minutos)
10h10 – quinto treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
10h45 – sexto treino livre da GP 600 (25 minutos)
11h20 – sexto treino livre da GP Light (25 minutos)
11h55 – sexto treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
12h30 – sétimo treino livre da GP 600 (25 minutos)
13h55 – sétimo treino livre da GP Light (25 minutos)
14h30 – sétimo treino livre da GP 1000/GP Máster (25 minutos)
15h05 – treino classificatório Q1 da GP 600 (20 minutos)
15h35 – treino classificatório Q2 da GP 600 (10 minutos)
15h55 – treino classificatório Q1 da GP Light (20 minutos)
16h30 – treino classificatório Q2 da GP Light (10 minutos)
16h50 – treino classificatório Q1 da GP 1000/GP Máster (20 minutos)
17h20 – treino classificatório Q2 da GP 1000/GP Máster (10 minutos)

Domingo, 4 de novembro
8h40 – warm up da GP 600 (10 minutos)
9h00 – warm up da GP Light (10 minutos)
9h20 – warm up da GP 1000/GP Máster (10 minutos)
10h20 – largada da quinta etapa da GP 1000/GP Máster (16 voltas)
11h10 – largada da quinta etapa da GP Light (14 voltas)
12h00 – largada da quinta etapa da GP 600 (14 voltas)
12h30 – show de wheeling (40 minutos)
12h45 – visitação aos boxes (25 minutos)
13h55 – largada da sexta etapa da GP 1000/GP Máster (16 voltas)
14h45 – largada da sexta etapa da GP Light (14 voltas)
15h35 – largada da sexta etapa da GP 600 (14 voltas)
16h00 – Concurso Cultural Moto 1000 GP
16h30 – Motopasseio

domingo, 28 de outubro de 2012

ARENA CROSS - Dobradinha de Carlos Campano e novos nomes no pódio marcam a etapa de Indaiatuba

Público do interior paulista presenciou pegas emocionantes e estrangeiros no pódio das categorias principais na 3ª etapa.
 Arquibancadas cheias, corridas com direito a dobradinha, estrangeiros no pódio e disputas emocionantes, fizeram da 3ª etapa do Arena Cross, realizada neste sábado (27), em Indaiatuba (SP), uma das mais eletrizantes da temporada. Confira como foram as disputas:
50cc e 65cc
Novos nomes lideram as provas das duas categorias mirins do campeonato. Na 50cc, Gabriel Andrigo #10 venceu a prova. Carlos Pereira "Dadalzinho" #1, até então ponteiro da categoria, chegou em 2º e Rafael Araújo #99 completou o pódio. Andrigo passa a ser o novo líder, com 57 pontos. Na cola, vem em 2º Dadalzinho com 54 pontos e Rafael Araújo em 3º com 45 pontos.
Na 65cc a noite foi do catarinense Thiago Brenner #24. Ele e Leonardo Nunes #15 brigaram pela ponta, mas Brenner conseguiu defender a posição até a bandeira quadriculada. Bruno Zamana #90 chegou ao seu primeiro pódio em 3ª lugar. Arthur Todeschini, líder da categoria, caiu durante a prova e chegou somente em 9º.
Brenner passa a liderar também o campeonato com 50 pontos, seguido de Todeschini que cai para a 2ª classificação com 47 pontos e Renato Paz, com 45 pontos em 3º.

Júnior
Enzo Lopes #92 larga na frente, mas quando pega as costelas comete um erro que compromete sua liderança, dando oportunidade para Leonardo de Souza #45 assumir a ponta. Gustavo Pessoa #117, que liderou no classificatório, também chega com força e assume a 2ª posição. O líder do campeonato Fábio dos Santos #87 não largou muito bem, na 5ª posição, e tentou fazer uma prova de recuperação. Enzo chegou a se recuperar e voltou a brigar pela liderança. Gustavo Pessoa se enroscou em outro piloto e acabou perdendo posições, terminando em 11º.

Leonardo Souza defendeu a ponta até a bandeirada final, subindo no lugar mais alto do pódio. Enzo Lopes ficou em 2º e Fábio dos Santos, líder da categoria, em 3º lugar. "Estou muito feliz, agora é focar no treino para chegar bem na próxima etapa e poder brigar pelo título na final", comemorou Souza, agora vice do campeonato.

O campeonato parte para penúltima etapa com Fábio dos Santos permanecendo na liderança agora com 52 pontos, Leonardo de Souza sobe para vice com 44 pontos e Ricardo Jurça cai para 3º, com 39 pontos.

MX2
Endrews Armstrong #12 faz o holeshot, mas logo o catarinense Anderson Cidade #20 assume a liderança da categoria. Hector Assunção #30 e Gabriel Gentil #6 vinham no primeiro pelotão, mas acabaram se enroscando e caindo posições. O americano Sean Lipanovich #505, vice no campeonato, não foi bem no classificatório à tarde e repetiu o resultado na prova, não largando bem. O estreante Hugo Basaúla #747, que liderou o classificatório, foi novamente destaque na pista, brigando pela ponta. Cidade e o português duelaram em pegas emocionantes que fizeram o público vibrar. Faltando poucos minutos para o fim da prova, Cidade, que vinha como ponteiro, sofreu um toque do português e acabou indo para o chão, caindo para a 6ª posição e deixando o caminho livre para o estreante vencer a corrida. O vice da categoria, Rafael Faria #116, chegou na 2ª colocação e Thales Vilarde #27 em 3º, seu primeiro pódio da temporada. Hector Assunção conseguiu se recuperar terminando na 4ª posição.
Satisfeito com a vitória na primeira corrida que faz no Brasil, Basaúlo comemorou o feito: "Gostei muito do Arena Cross, é um ritmo intenso e todos andam muito juntos. Estou feliz e quero poder correr e me divertir novamente na próxima etapa", comentou o piloto, já confirmando sua participação na penúltima corrida do campeonato.
Com os resultados, Rafael Faria se vê mais próximo do título na ponta do ranking geral com 47 pontos. Hector Assunção caiu para 2º, mas somente dois pontos o separa do líder. Sean Lipanovich continua em 3º, com 38 pontos.

MX Pró
Na categoria principal do campeonato, dobradinha do espanhol Carlos Campano #115 e brigas acirradas marcaram as duas corridas da MX Pró.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Triumph mostra no Salão do Automóvel Bonneville T100 montada em Manaus

Com suas tradicionais rodas raiadas e pintura clássica com faixa lateral em dois tons, esta  Bonneville  parece ter sido criada em 1969.
Texto e foto: G6 Comunicação.
A Bonneville T100, um dos modelos mais tradicionais da história da marca Triumph, também será montado em Manaus (AM), na nova linha de produção da marca que já está em operação. O modelo é uma das atrações do estande da Ford, no Salão do Automóvel deste ano. A 27ª edição do Salão do Automóvel acontece entre 24 de outubro e 4 de novembro no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo (SP).
O lançamento oficial da Triumph para o público brasileiro vai acontecer no dia 10 de novembro, com a inauguração da primeira concessionária da fabricante inglesa no País, a Triple Triumph (www.tripletriumph.com.br), em São Paulo (SP). Além da Bonneville T100, a Triumph também já confirmou a montagem em Manaus da Tiger 800XC, que também é atração no estande da Ford no Salão do Automóvel, e a importação direta da Tiger Explorer.

A Triumph Bonneville dominou as estradas durante a década de 1960. Nenhuma motocicleta atual reproduz tão fielmente o estilo e a experiência desses anos dourados como a Bonneville T100. Com suas tradicionais rodas raiadas e pintura clássica com faixa lateral em dois tons, a Bonneville T100 parece ter sido criada em 1969. Mas olhe mais de perto e você verá uma máquina moderna, transbordando com toques autênticos que somente a Triumph pode oferecer.
Externamente, seu motor de 865 cc, com cilindros paralelos, pode lembrar os clássicos motores pushrod de 650 cc, mas o propulsor com duplo comando de válvulas no cabeçote da Bonneville T100 é atualizado com uma moderna injeção de combustível. O objetivo é oferecer um funcionamento sem falhas, com elevados níveis de desempenho e confiabilidade no dia a dia. Nítidos toques retrô, como os “carburadores” que escondem os injetores de combustível, falsos tubos da haste de comando do balancim e o posicionamento da ignição fazem tributo à lenda da Bonneville.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Aos 16 anos, Lucas Barros comemora primeira vitória no Moto 1000 GP

Piloto da Alex Barros Racing vale-se de acidente de Renato Andreghetto na última volta para assumir liderança da GP Light.
Fonte: Grelak Comunicação.
Aos 16 anos, Lucas Barros comemorou neste domingo (21) a primeira vitória no Moto 1000 GP. Mais que isso, o piloto paulista da Alex Barros Racing deixou o Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília (DF), como líder do campeonato na categoria GP Light. Com 33 pilotos, a prova também teve no pódio o paulista Nick Iatauro, da Pitico Race, segundo, e o brasiliense William Pontes Marinho, da Corsini Racing, terceiro.
Barros largou da pole, tendo a seu lado na primeira fila do grid Renato Andreghetto, também piloto da Pitico Race, que chegou a Brasília como líder invicto do campeonato. O duelo entre os dois pela liderança da prova durou da primeira a última volta. Logo no início, Joniran Saling sugeriu chance de vitória, saltando de sétimo no grid 
para terceiro na primeira curva. O catarinense da Speed Racing sofreu uma queda ainda na primeira volta.
A troca de posições entre Barros e Andreghetto seguia na última das 13 voltas, quando o vencedor das três primeiras corridas do ano caiu no miolo do circuito. “A gente estava muito perto, eu estava inclinado na saída de curva freei para não bater no Luquinhas”, explicou o piloto, que deslizou pela pista e bateu com as costas na proteção de pneus. Atendido pelo doutor Marcos Korukian, ele foi liberado sem contusões. “Acontece”, resignou-se.

Sem perceber o acidente do adversário, Barros manteve o ritmo forte até receber a bandeirada final mais de 20 segundos à frente de Nick Iatauro. “O Renato me deu muito trabalho, e eu já sabia que seria assim. Foi pena ele não ter terminado, eu nem notei que ele tinha caído, mas foi muita pressão, ele me fez trabalhar muito”, descreveu. “É um momento maravilhoso, quero dedicar a vitória ao meu pai”, atribuiu, citando o chefe de equipe Alexandre Barros.

Iatauro, terceiro no grid, caiu para décimo na primeira volta. “Tive que vir buscar de novo. Eu era terceiro, fiquei em segundo porque o Renato caiu, o que foi uma injustiça. Na próxima etapa eu vou ter que tentar o triplo, o negócio é tentar melhorar”, estipulou, citando a rodada dupla marcada para o dia 4 de novembro na pista paranaense de Cascavel. “Aqui o mérito do Luquinhas foi total, e ele tem uma grande escola dentro de casa, também”, falou.
A torcida brasiliense aplaudiu bastante o terceiro lugar do piloto local William Pontes “Pamonha” Marinho. “Tive que suar para segurar a posição. Eu tinha uma vantagem sobre o Norton (Masera), mas não sabia que tinha. Preferi manter a concentração e não olhei para trás. Minha dificuldade maior está no equipamento, que já é um pouco defasado. Ainda assim, consegui mais uma vez terminar uma corrida aqui no pódio”, comemorou.

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