O mercado brasileiro do motocicletas ainda continua deprimido. Qual o motivo? ela mesma, sujeita sanguinolenta, a tal da pandemia de Covid. Contudo houve uma boa reação do mês de fevereiro para cá. Se no segundo mês do ano foram emplacadas 57.426 motocicletas, agora em março esse número subiu para 62.290, um aumento de 8,47%. Não chega a ser grande coisa, mas já é um ótimo sinalizador,(assim esperamos). O decréscimo acentuado deveu-se principalmente à paralização das linhas de montagem da Honda, em Manaus-AM, (por causa da covid argh), que estão sendo reativadas aos poucos. Sempre lembrando que a montadora nipônica é responsável por mais de 70 % das motocicletas vendidas no Brasil.
Pelos números apresentados este mês, deduz-se que as demais marcas estão com a produção mais perto do normal. As filas estão ficando zeradas nas revendas.
Vamos aos números?
1º Lugar: Honda CG 160 Titan, com 16.197 unidades;
2º Lugar: Honda Biz, 125, com 7.685 unidades;
3º Lugar: Honda NXR Bros 160i, com 6.242 unidades;
4º Lugar: Honda Pop 110i, com 4.543 unidades;
5º Lugar: Yamaha Fazer 250, com 2.172 unidades;
6º Lugar: Honda CB 250 Twister, com 2.082 unidades;
7º Lugar: Yamaha XTZ 150 Crosser com 2.063 unidades;
8º Lugar: Yamaha YBR 150 com 2.013 unidades;
9º Lugar: Yamaha NMax 160 com 1.789 unidades; e
10º Lugar: Honda PCX 150, com 1.403 unidades.
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